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Solicitação de Propostas Para Consultoria

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Solicitação de Propostas Para Consultoria

RF007/SPEED/2016

Revisão do Estatuto Geral das MPME’s

Data de Emissão: 25 de Abril de 2016

AVISO: Os Potenciais fornecedores que receberam este documento a partir de uma fonte diferente do PROJECT SPEED DA USAID, Rua Beijo da Mulata nr.98, 2º andar, devem imediatamente entrar em contacto pelo ProcurementSPEED@dai.com e fornecerem os seus nomes e endereço para correspondência, a fim de que as alterações ao RFP ou outras comunicações possam ser enviadas directamente para eles. Qualquer potencial Fornecedor que não registar o seu interesse assume total responsabilidade no caso em que não receber comunicações antes da data de encerramento. Quaisquer alterações a esta solicitação serão emitidas e publicadas no site www.speed-program.com

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Sinopse da RFP

RFP Nº. 007/SPEED/2016

Data de Emissão 25 de Abril de 2016

Título Revisão do Estatuto Geral das MPME’s

Escritório de emissão & email/endereço físico para a submissão das propostas

SPEED Project, Bairro da Sommerschield II, Rua Beijo da Mulata nr.98, 2º andar, Edifício Sun Square, Maputo-Moçambique

SPEEDProcurementinbox@dai.com

Prazo para Recepção das Perguntas

Terça-feira, 03 de Maio de 2016

SPEEDProcurementinbox@dai.com

Prazo para Responder as

Perguntas Quarta-feira, 04 de Maio de 2016

Prazo para recepção das Propostas Segunda-feira, 9 de Maio de 2016 entre as 08:00 -11:00h (segunda a sexta-feira e 08:00-11:00h (as sextas-feiras)

Pessoa de contacto Director Adjunto do Projecto

Tipo de adjudicação prevista Ordem de Compra a Preço Fixo (FFPO)

A empresa de consultoria será selecionada de acordo com os procedimentos estabelecidos nas diretrizes da USAID. O contracto será celebrado através de uma PO (Ordem de Compra) pelo método de Menor Preço Tecnicamente Aceitável (LPTA) e pode ser alterado em função do tipo da negociação na celebração do contracto. A submissão da proposta em nada obriga a uma subcontratação ou PO (Ordem de Compra). Todas as despesas referentes à submissão das propostas são da responsabilidade total do proponente e não são reembolsáveis pela USAID|SPEED.Somente os consultores seleccionados serão contactados.

Os proponentes interessados podem obter o RFP detalhado a partir do endereço

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1. Antecedentes

O Instituto para a Promoção das Micros, Pequenas e Médias Empresas – IPEME, foi criado pelo Decreto Nº 47/2008, de 3 de Dezembro, com o mandato de desenvolver acções de promoção e apoio as MPME’s e também assegurar a implementação e monitoria da Estratégia para o Desenvolvimento das Pequenas e Médias Empresas em Moçambique. A estratégia recomenda medidas orientadas ao desenvolvimento sustentado das MPME’s com enfoque na remoção dos constrangimentos e adopção de medidas de apoio para esta camada de operadores económicos.

No quadro da implementação da Estratégia foi elaborado e aprovado pelo Decreto nº 44/2011 de 21 de Setembro, Estatuto Geral das MPME’s que aprovou conceito harmonizado de Micro, Pequena e Média Empresa, definiu as áreas prioritárias na promoção e desenvolvimento das MPME’s e estabeleceu um regime jurídico indicativo de tratamento preferencial as MPME’s. Neste sentido, o Programa quinquenal do Governo prevê a revisão e aprovação da estratégia que será o culminar da revisão do Estatuto Geral do desenvolvimento das PME’s como enfoque central ao aumento do emprego, da produtividade e competitividade para a melhoria das condições de vida dos moçambicanos.

Volvidos mais de 4 anos após a sua aprovação e início de implementação emergem novos desafios e dinâmicas que impõem o reforço dos mecanismos de apoio e dos incentivos as MPME’s com vista a um maior e melhor posicionamento das MPME’s nacionais no aproveitamento das oportunidades criadas a nível do mercado regional, das ligações empresariais com grandes projectos, intra PME’s e compras públicas.

A proposta da revisão estratégica de desenvolvimento das PME’s apresenta a necessidade da revisão do estatuto geral das PME’s com acções de ajustamento para melhoria do ambiente do negócio para as PME’s.

Neste contexto, o IPEME pretende contratar serviços de consultoria para a revisão do Estatuto Geral das MPME’s baseando se nas linhas orientadoras plasmadas no presente TOR’s.

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2. Objectivo 2.1 Objectivo geral

Rever o Estatuto Geral das Micro, Pequenas e Médias Empresas com vista a ajusta-lo as novas dinâmicas do desenvolvimento actual e criar um conjunto de incentivos que facilitem de modo preferencial o desenvolvimento acelerado das MPME’s nacionais.

2.2 Objectivos específicos

 Rever os limites actuais adstritos as categoriais de micro, pequena e médias empresas;  Rever de forma criteriosa as áreas prioritárias e estratégicas para enfoque no fomento as

MPME’s;

 Analisar a legislação actual (fiscal, acesso a mercados, investimentos, inspectiva e laboral, aduaneira entre outra), discutir e propor a introdução de incentivos de apoio as MPME’s;

 Avaliar os obstáculos legais e económicos ao desenvolvimento das MPME`s;

 Identificar os factores específicos que impedem ou afectam a criação e o crescimento das MPME’s e propor medidas/incentivos adequados;

 Propor medidas inseridas no âmbito da incorporação do conteúdo local;

 Analisar os factores endógenos e exógenos que determinam a sobrevivência das MPME`s;

 Propor incentivos para empreendedorismo

 Analisar e propor decorrente de Benchmarket incentivos específicos para o surgimento de startups e de pequenas empresas;

 Identificar e propor boas práticas internacionais tendentes a aumentar o acesso das MPME`s a financiamento

 Propor mecanismos de certificação das PME`s;

 Propor soluções e fontes de financiamento alternativos as MPME`s incluindo os mecanismos de implementação;

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 Propor medidas de estímulo para o acesso das MPME’s ao mercado externo;

 Analisar e propor medidas de estímulo a transferência de conhecimento, modernização industrial, franchising, desenvolvimento de clusters, início de negócio, inovação, incubação, registo de direitos de propriedade, capacitação e assistência técnica as MPME’s;

 Propor ligação dos serviço do IPEME aos mecanismos de apoio as PMEs;  Propor outras medidas de estímulo formalização da economia,

 Propor medidas de incentivo ao desenvolvimento de parcerias estratégicas.

3. Metodologia

A Revisão do Estatuto Geral das MPME’s deve obedecer a seguinte metodologia:

 Incluir entrevistas formais, análise de dados estatísticos e técnicas apropriadas para aferir a priorização sectorial através de critérios adequados;

 Analisar instrumentos de incentivos, pesquisar e propor incentivos apropriados;

 Participar em seminários de consulta as entidades públicas, privadas sobre temáticas relacionadas com políticas económicas e promoção de MPME’s nacionais;

 Elaborar estudo base ou pesquisa base;

 Alinhar com outras políticas e estratégias de desenvolvimento das PME’s enfocando se nos mecanismos flexibilização do ambiente de negócios para as MPME’s.

 A bibliografia e os instrumentos de políticos consultados deverão ser devidamente referenciados e anexados;

 Coordenar com o IPEME todas as acções, procedimentos e discutir os resultados de cada fase da pesquisa.

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4. Resultados esperados

 Revistos os limites actuais adstritos as categoriais de micro, pequena e médias empresas;

 Elaborado estudo base ou inquérito base;

 Elaborado apresentado proposta de revisão do estatuto Geral das PME’s que contempla;  Revistas as áreas prioritárias e estratégicas para enfoque no fomento as MPME’s;

 Analisada a legislação actual (fiscal, inspectiva e laboral), aduaneira entre outra, discutir e propor a introdução de incentivos de apoio as MPME’s;

 Avaliados os obstáculos legais e económicos ao desenvolvimento das MPME’s;

 Identificados os factores específicos que impedem ou afectam a criação e o crescimento das MPME’s e propor medidas/incentivos adequados;

 Propostas medidas inseridas no âmbito da incorporação do conteúdo local;

 Analisados os factores endógenos e exógenos que determinam a sobrevivência das MPME’s;

 Analisados e propostos incentivos específicos para o surgimento de startups e de pequenas empresas;

 Identificadas e propostas boas práticas internacionais tendentes a aumentar o acesso das MPME’s a financiamento;

 Propostas soluções e fontes de financiamento alternativas as MPME’s incluindo os mecanismos de implementação;

 Avaliadas e propostas outras medidas conjunturais de estimulo a contratação pública;  Propostas medidas de estímulo para o acesso das MPME’s ao mercado externo;

 Analisadas e propostas medidas de estímulo a transferência de conhecimento, modernização industrial, franchising, desenvolvimento de clusters, início de negócio, inovação, incubação, registo de direitos de propriedade, capacitação e assistência técnica as MPME’s;

 Propostas outras medidas de estímulo formalização da economia;

 Propostas medidas de incentivo ao desenvolvimento de parcerias estratégicas.

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a. Estatuto Geral das MPME’s que reflicta

b. Constrangimentos e desafios legais e não ao ambiente de negócios e desenvolvimento das MPME’s;

c. Classificação de Micro, Pequena e Média Empresa; d. Incentivos de apoio as MPMEs;

 Proposta de Lei – Estatuto Geral das MPMEs.

1. Pagamento

O pagamento pela realização do trabalho será feito mediante a apresentação de resultados descritos no ponto 4.1 em parcelas de 25% com a apresentação do draft do documento e 75% com apresentação do documento final aprovado pelo IPEME e SPEED; podendo as mesmas serem negociadas.

2. Tipo de Adjudicações Previstas

A DAI/SPEED Project prevê adjudicar uma Ordem de Compra a Preço Fixo. A adjudicação será feita com base num processo de selecção aberto e completo.

Adjudicação será feita ao proponente cuja oferta final representa o melhor valor usando uma combinação de custo/preço e factores técnicos ou não de custo/preço.

Os requisitos previstos para a empresa de consultoria:

Experiência Profissional Comprovada 1. Perfil da empresa;

2. Demonstração de capacidade: listagem e descrição de projectos de natureza similar realizados nos últimos 5 anos, que melhor ilustrem a capacidade do individuo.

3. Pelas menos 2 (duas) cartas de referência ou reconhecimento pelos serviços prestados.

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1. Quadro técnico qualificado nas áreas visadas para esta consultoria. Espera-se que o consultor (ou equipa de consultores) possua conhecimentos e experiência comprovada na realização de trabalhos similares;

2. Capacidade de síntese e apresentação de conteúdos de forma detalhada e concisa;

3. Um mínimo de 10 anos de experiência na realização de estudos sobre Desenvolvimento Empresarial e com conhecimentos na área das MPME’s;

4. CVs dos membros da equipe que pretendem utilizar para realizar a consultoria, incluindo uma indicação da sua experiência específica nas áreas relevantes e quaisquer qualificações profissionais que possam ter.

a) Documentação comprovativa que habilita oficialmente a empresa ao exercício da sua actividade técnica, jurídica e fiscal:

1. Certificado actualizado de Quitação das Finanças; 2. Certificado actualizado de Quitação do INSS; 3. Certificado actualizado de Quitação do Tribunal 4. Cadastro Único actualizado

b) Documentação comprovativa que habilita oficialmente a empresa ao exercício da sua actividade técnica, jurídica e fiscal para consultores individuais:

Cópia de bilhete de identidade ou permissão de trabalho e DIRE (se não for nacional), juntamente com uma cópia do seu registo junto ao Ministério das Finanças (NUIT).

Para ser considerado tecnicamente aceitável, os proponentes devem satisfazer ou exceder todos os requisitos. Se a proposta não atender a um ou mais dos requisitos, será considerada tecnicamente inaceitável. As propostas consideradas tecnicamente inaceitáveis são as que contêm fraquezas significativas ou deficiências que não podem ser corrigidas sem uma grande reformulação ou revisão da proposta.

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5. Instruções Gerais aos Proponentes 5.1 Instruções Geral

Os proponentes desejem responder a este RFP deve apresentar propostas, em Português de acordo com as instruções a seguir.

As propostas devem ser submetidas o mais tardar até 9 de Maio de 2016 nos escritórios do USAID/SPEED Project.

As propostas atrasadas serão rejeitadas excepto sob circunstâncias extraordinárias, ao critério da DAI.

A DAI e USAID/SPEED reserva-se o direito de não avaliar uma proposta não compreensiva ou incompleto.

A DAI reserva-se o direito de adjudicar um subcontrato sem discussão e/ou negociação, no entanto, a DAI também reserva-se o direito de realizar discussões e/ou negociações, que dentre outras coisas pode exigir que um proponente reveja a sua proposta.

A emissão desta RFP, de forma nenhuma obriga a DAI à atribuição de uma ordem de compra. Os proponentes não serão reembolsados por quaisquer custos associados com a elaboração ou submissão da sua proposta. A DAI não será em circunstância alguma, responsável por esses custos.

Os proponentes são obrigados a rever completamente todas as instruções e especificações contidas nesta RFP. Caso não o façam fica sob risco do proponente.

Os proponentes devem submeter propostas em papel, envelope selado com um original incluindo o título da actividade e 2 (duas) cópias.

Os proponentes devem confirmar por escrito que compreenderam perfeitamente que a sua proposta/oferta deve ser válido por um período de 60 dias de calendário. O tempo é indicado em dias de calendário, salvo indicação em contrário.

Se a solicitação for alterada, então todos os termos e condições não modificados na alteração permanecerão inalterados. Os proponentes devem acusar a recepção das emendas na carta. Os proponentes devem:

1. Fornecer todas as informações exigidas pela RFP

2. Fazer todas as perguntas para esclarecer os requisitos, se necessário 3. Assinar e enviar a carta de apresentação

4. Usar e submeter os formulários previstos nos Anexos conforme necessário. “Proponente “, e/ou “Licitante” refere-se a uma empresa que propõe o trabalho no âmbito desta RFP. “Oferta” e/ou “Proposta”refere-se ao conjunto de documentos que a empresa submete para propor o trabalho.

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A carta de apresentação deve ser incluída com a proposta em papel timbrado da empresa Proponente com assinatura e carimbo/selo da empresa devidamente autorizados usando o Anexo B como um modelo para o formato. A carta de apresentação deve conter os seguintes itens:

 O proponente irá garantir um período de 60 dias de validade para os preços fornecidos.

 Acusar a recepção das alterações da solicitação, se for o caso 2. Perguntas sobre a RFP

Cada Proponente é responsável por ler cuidadosamente e compreender integralmente os termos e condições desta RFP. Todas as comunicações relativas a presente solicitação devem ser feitas exclusivamente através do Escritório de SPEED ou designado. A linha de assunto do e-mail ou o título da carta deve incluir o número da RFP e o Título. Os pedidos de esclarecimentos ou informações adicionais devem ser enviados via e-mail ou por escrito para o Escritório de Emissão o mais tardar na data e hora especificadas na sinopse acima. Apenas as comunicações escritas relativas à aquisição serão consideradas. Nenhuma pergunta será respondida por telefone. Qualquer informação verbal recebida de um funcionário da DAI ou do SPEED ou outra entidade não será considerada como uma resposta oficial a qualquer pergunta relativa a esta RFP. As perguntas e pedidos de esclarecimento - e as respectivas respostas - que a DAI acredita que podem ser de interesse para outros proponentes serão comunicadas por escrito a todos os destinatários da RFP que indicaram interesse em responder a esta RFP. Tanto as perguntas como as respostas serão distribuídas sem identificação do inquiridor, a todos os potenciais Proponentes que estão no registo como tendo recebido esta RFP.

6. Instruções para a Elaboração das Propostas Técnicas

As propostas técnicas devem ser seladas num envelope separado das propostas de custo/preço, e devem estar claramente identificadas como “VOLUME I: PROPOSTA TÉCNICA”.

As propostas técnicas devem incluir o seguinte conteúdo:

1. Abordagem Técnica - Descrição dos serviços propostos, que atendem ou excedem as especificações técnicas ou âmbito do trabalho referidos. A proposta deve mostrar a forma

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como o Proponente pretende realizar o trabalho e descrever uma abordagem que demonstra a realização do desempenho oportuno e aceitável do trabalho. Esta secção deve incluir:

a. Abordagem técnica e metodologia de desenvolvimento

b. Tecnologia proposta, a plataforma, ferramentas de desenvolvimento e metodologia de licenciamento (se aplicável)

c. Resposta aos requisitos no Âmbito do Trabalho –de que forma é que os requisitos serão abordados

2. Abordagem de Gestão - Descrição do pessoal do Proponente designado para o projecto. A proposta deve descrever a forma como os membros da equipe propostos têm a experiência e capacidades necessárias para realizar o Âmbito do Trabalho. Esta secção deve incluir:

a. Currículos detalhados do pessoal-chave do Proponente (analista de negócios, desenvolvedores, gestores de projecto, instrutor) definir claramente os papéis e responsabilidades relacionadas com a abordagem e a metodologia. Os currículos devem estabelecer a competência e demonstrar qualificações em áreas relevantes desta RFP.

b. Plano de gestão do projecto, incluindo actividades, cronograma de implementação e os recursos atribuídos.

3. Experiência da empresa e o Desempenho Passado - esta secção deve fornecer detalhes sobre a estrutura da organização, a capacidade/recursos organizacionais, a experiência do proponente e a lista de projectos/contratos (tanto concluídos como em curso, tanto nacional como internacional), que são relacionadas ou de natureza semelhante aos requisitos desta RFP. Esta secção deve conter:

a. Perfil técnico e experiência do proponente;

b. O desempenho passado e experiência – os projectos passados e em curso semelhantes em âmbito a esta RFP. Fornecer uma lista de pelo menos três (3) adjudicações recentes de âmbito e duração similar. A informação deve ser apresentada numa tabela, e deve incluir o nome e o endereço da organização para a qual foram realizados os serviços, uma descrição do trabalho realizado, a

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duração do trabalho e o valor do contrato, descrição de quaisquer problemas encontrados e a forma como foram resolvidos, e um número actual de telefone e e-mail de um representante responsável e conhecedor da organização. Vide Anexo F.

1. Serviços Especificados

Por esta RFP, a DAI necessita dos serviços descritos no Anexo A. 2. Critérios Técnicos de Avaliação

O objectivo do processo de avaliação da proposta é fornecer um mecanismo para determinar quais propostas submetidas em resposta a uma solicitação melhor atendem às necessidades da DAI. A avaliação das propostas resulta numa avaliação da capacidade do proponente de realizar com sucesso as exigências. Cada proposta será avaliada e classificada em função dos critérios de avaliação, que estão demonstrados na tabela abaixo. As propostas de custos não são atribuídas pontos, mas para fins globais de avaliação desta RFP, os factores de avaliação técnica que não sejam de custos, quando combinados, são considerados aproximadamente iguais aos factores de custo. Se as classificações técnicas forem determinadas como iguais ou quase iguais, o custo será um factor determinante.

Critério Pontuação (%)

Experiencia Profissional Comprovada 40

1. Perfil da empresa; 10

2. Demonstração de capacidade: listagem e descrição de projectos de natureza similar realizados nos últimos 5 anos, que melhor ilustrem a capacidade do individuo.

20

3. Pelas menos 2 (duas) cartas de referência ou reconhecimento pelos

serviços prestados 10

Classificação

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1. Quadro técnico qualificado nas áreas visadas para esta consultoria.

Espera-se que o consultor (ou equipa de consultores) possua conhecimentos e experiência comprovada na realização de trabalhos similares;

20

2. Um mínimo de 10 anos de experiência na realização de estudos na área visada para esta consultoria;

15

3. Mínimo nível de mestrado 10

4. CVs dos membros da equipe que pretendem utilizar para realizar a consultoria, incluindo uma indicação da sua experiência específica nas áreas relevantes e quaisquer qualificações profissionais que possam ter.

10

Classificação

Documentação Comprovativa 5

Empresa:

1. Certificado actulizado de Quitação das Finanças; 2. Certificado actualizado de Quitação do INSS; 3. Certificado actualizado de Quitação do Tribunal 4. Cadastro único actualizado

Ou

Consultor:

Cópia de bilhete de identidade ou permissão de trabalho e DIRE (se não for nacional), juntamente com uma cópia do seu registo junto ao Ministério das Finanças (NUIT).

5

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7. Instruções para a Elaboração de Propostas de Custo/Preço 1. Tabela de Preços

As propostas de custo/preço devem ser seladas num envelope separado da proposta técnica, devendo estar claramente identificados como “VOLUME II: PROPOSTA DE CUSTO/PREÇO”. Importa referir que o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) deve estar incluído numa linha separada.

2. Critérios de Avaliação do Custo/Preço

Não serão dados pontos de avaliação aos custos. O custo será primeiramente avaliado pelo realismo e razoabilidade. Se as classificações técnicas forem determinados como quase iguais, o custo será o factor determinante.

A DAI adjudicará uma Ordem de Compra ao proponente cuja proposta represente o melhor valor. A DAI pode adjudicar a um proponente de preço maior, caso se determine que a avaliação técnica superior desse proponente tem mérito para o custo/preço adicional.

3. Responsabilidade Geral

O SPEED/Project não entrará em qualquer tipo de acordo com o proponente antes de garantir a responsabilidade do Proponente. Será um critério de APROVAÇÃO/REPROVAÇÃO avaliado antes da avaliação técnica ou financeira. Na avaliação duma responsabilidade do Proponente, leva-se em consideração os seguintes factores:

1. Fornecer evidências (Registo Comercial Válido junto ao Ministério do Comércio, a conformidade legal e fiscal) das licenças de negócios necessárias para operar no país de acolhimento.

2. A fonte, origem e nacionalidade dos produtos ou serviços não sejam de um País Proibido (explicado abaixo).

3. Ter recursos financeiros adequados para financiar e executar a obra ou entregar bens ou a capacidade de obter recursos financeiros sem receber fundos adiantados da DAI e/ou USAID/SPEED Project

4. Capacidade de cumprir prazos de entrega ou desempenho propostos. 5. Ter um registo de desempenho passado satisfatório.

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7. Ter a organização, experiência, contabilidade e controlo operacional e as habilidades técnicas necessárias.

8. Estar qualificado e elegível para executar o trabalho conforme as leis e regulamentos aplicáveis.

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8. Base de Adjudicação e Processo de Selecção 1. Base de Adjudicação

A adjudicação será feita a um proponente responsável, cuja proposta oferece o melhor valor para a DAI e USAID/SPEED Project, usando os regulamentos Federais dos Estados Unidos (FAR 15,101-1 - Processo de compensações) como guia. A DAI irá analisar todas as propostas, utilizando os critérios de avaliação técnica acima referidos. A DAI vai analisar as compensações entre o custo ou preço e os factores de avaliação técnica. A DAI pode aceitar uma proposta que não seja a proposta de menor preço e que não seja a proposta técnica melhor classificada. A DAI pretende adjudicar um contrato resultante desta solicitação ao proponente responsável cuja proposta representa o melhor valor após a avaliação de acordo com os factores expressos na solicitação.

A DAI também pode determinar que um proponente “não é responsável”, ou seja, que não tem a gestão e os recursos financeiros em todos os aspectos para realizar o trabalho necessário.

A DAI pode adjudicar a um proponente sem discussão com o proponente. Portanto, a oferta inicial deve conter o melhor preço e condições técnicas do Proponente.

2. Processo de Selecção

Todas as propostas devem ser recebidas e permanecerem fechadas até a data de vencimento. Todas as propostas devem ser armazenadas num local seguro e trancado. Na data de vencimento, todas as propostas serão abertas pelo Oficial de Procurement e serão testemunhadas por pelo menos um outro funcionário do projecto. Será analisada a plenitude inicial de todas as propostas. Uma Comissão de Avaliação composta por um mínimo de três (3) pessoas será estabelecida, e cada membro da comissão receberá uma cópia dos requisitos da solicitação e deverá assinar um formulário da Declaração de Não-Revelação/Conflito de Interesse.

As propostas técnicas serão avaliadas primeiro por membros individuais da comissão antes da reunião da comissão. A comissão técnica deve incluir pessoal técnico.

A Comissão de Avaliação deve primeiro individualmente, em seguida, através de consenso, analisar e classificar as propostas técnicas, com base nos critérios de avaliação estabelecidos e os seus respectivos pesos. O comité irá depois classificar as propostas por consenso tecnicamente a partir da maior classificação total para a menor. O Oficial de Procurement da DAI e um

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presidente sem direito o voto podem estabelecer o intervalo técnico competitivo das propostas mais bem classificadas.

A DAI pode entrar em contacto com os proponentes que sejam considerados competitivos (ou seja, na faixa de competitivos) para pedir esclarecimentos das propostas submetidas que sejam insuficientes ou pouco claras. Os Proponentes da faixa competitiva podem ser contados para responder às perguntas, negociar e discutir propostas e, potencialmente solicitados a submeterem uma “Melhor Oferta Final”. Ao receber todas as Melhores Ofertas e Finais (caso se solicite uma Oferta Melhor e Final), a Comissão de Avaliação irá reunir-se para classificar as propostas tecnicamente com as correspondentes classificações técnicas.

O Oficial de Procurement deve, então, realizar uma compensação de custo e técnica. Antes de considerar os custos desta análise, o oficial de procurement deve analisar os custos para garantir que sejam realísticos, dada a abordagem técnica proposta. O oficial de procurement poderá discutir as propostas de custos com os membros da comissão de avaliação técnica para verificar a razoabilidade dos custos associados com a abordagem técnica.

A análise de compensações leva em consideração a classificação técnica e os custos propostos. A classificação técnica alta também pode implicar custos mais elevados. O oficial de Procurement deve determinar se o prémio técnico proposto vale os custos adicionais.

3. Fonte, Origem e Nacionalidade

Sob o código geográfico autorizado para o seu contrato a DAI só pode adquirir bens e serviços dos seguintes países.

Código Geográfico 935: Os bens e serviços a partir de qualquer área ou país, incluindo o país de cooperação, mas excluindo Países Proibidos.

A DAI deve verificar a fonte e nacionalidade e origem de bens e serviços e garantir (na medida do possível) que a DAI não adquira quaisquer bens ou serviços de países proibidos listados pelo Escritório de Controlo de Activos Estrangeiros (OFAC), tais como países sancionados, que podem ser procurados no Sistema de Gestão de Adjudicações (SAM) em www.SAM.gov. A actual lista de países sob sanções abrangentes inclui: Cuba, Irã, Coreia do Norte, Sudão e Síria. Os bens não podem transitar e ser montados em países de origem ou nacionalidade sob sanções abrangentes nem pode o fornecedor ser de propriedade ou controlado por um país proibido. A

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DAI está proibida de facilitar qualquer transação por terceiros, se tal transação seria proibida se fosse realizada pela DAI.

Ao submeter uma proposta em resposta a esta RFP, os Proponentes confirmam que não estão a violar os requisitos de fonte, de origem e de nacionalidade dos bens ou serviços que estão a oferecer e que os bens e serviços estão em conformidade com o Código Geográfico e as exclusões para os países proibidos descritas acima.

9. Resultados Previstos Pós-Adjudicação

Após a adjudicação será celebrado um PO (Ordem de Compra), de acordo com os prazos estabelecidos pela IPEME, DAI e o proponente selecionado. Os resultados servem como prova ou confirmação de que as actividades foram concluídas com êxito. O proponente deve detalhar os custos propostos por resultado na Tabela de Preços.

Todos os resultados devem ser submetidos e aprovados pelo técnico antes do pagamento ser processado.

10. Inspeção e Aceitação

IPEME e USAID/SPEED inspecionará de vez em quando os serviços que estão a ser realizados para determinar se as actividades estão a ser realizadas de forma satisfatória, e que todos os resultados são de qualidade e padrões aceitáveis. O consultor será responsável por quaisquer contra medidas ou acções correctivas, no âmbito desta RFP, que possam ser exigidas pela IPEME ou USAID/SPEED.

11. Ética de Procurement

Nem o pagamento nem a preferência devem ser feitas quer pelo Proponente como por qualquer funcionário da DAI, numa tentativa de influenciar os resultados da adjudicação. A DAI trata todas as denúncias de possível fraude/abuso de forma muito séria. Os actos de fraude ou corrupção não serão tolerados, e os funcionários da DAI e/ou subempreiteiros/concessionários/fornecedores que se dedicam a essas actividades vão enfrentar sérias consequências. Tal prática constitui uma prática antiética, ilegal e corrupta e quer o proponente como o funcionário da DAI podem reportar violações à Linha Grátis Anónima de Ética e Cumprimento pelo +1 855-603-6987, através do site da DAI, ou via e-mail para

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FPI_hotline@dai.com. A DAI garante o anonimato e uma séria revisão imparcial e tratamento das informações fornecidas. Tal prática pode resultar no cancelamento da licitação e desqualificação da participação do proponente neste e futuros contratos. Os infractores serão relatados ao IPEME,

Os Proponentes devem fornecer informações completas e precisas em resposta a esta solicitação. A penalidade para respostas materialmente falsas está prescrita na Secção 1001 do Título 18 do Código dos Estados Unidos.

Além disso, a DAI leva muito a sério o pagamento de fundos da USAID para pagar Terroristas ou grupos que apoiam terroristas, ou outras partes em troca de proteção. Se os terroristas, grupos ou outras partes tentarem extorquir/exigir pagamento a sua organização você está convidado a informar imediatamente o incidente à Equipa de Prevenção e Investigação de Fraude da DAI pelos contactos acima.

Ao submeter uma oferta, os proponentes garantem que não tentaram/não irão tentar subornar ou fazer quaisquer pagamentos aos funcionários da DAI em troca de preferências, nem tentaram qualquer pagamento com terroristas ou grupos que apoiam terroristas.

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ANEXO A: SOW

1. Contexto

O Instituto para a Promoção das Micros, Pequenas e Médias Empresas – IPEME, foi criado pelo Decreto Nº 47/2008, de 3 de Dezembro, com o mandato de desenvolver acções de promoção e apoio as MPME’s e também assegurar a implementação e monitoria da Estratégia para o Desenvolvimento das Pequenas e Médias Empresas em Moçambique. A estratégia recomenda medidas orientadas ao desenvolvimento sustentado das MPME’s com enfoque na remoção dos constrangimentos e adoção de medidas de apoio para esta camada de operadores económicos.

No quadro da implementação da Estratégia foi elaborado e aprovado pelo Decreto nº 44/2011 de 21 de Setembro, Estatuto Geral das MPME’s que aprovou conceito harmonizado de Micro, Pequena e Média Empresa, definiu as áreas prioritárias na promoção e desenvolvimento das MPME’s e estabeleceu um regime jurídico indicativo de tratamento preferencial as MPME’s. Neste sentido, o Programa quinquenal do Governo prevê a revisão e aprovação da estratégia que será o culminar da revisão do Estatuto Geral do desenvolvimento das PME’s como enfoque central ao aumento do emprego, da produtividade e competitividade para a melhoria das condições de vida dos moçambicanos.

Volvidos mais de 4 anos após a sua aprovação e início de implementação emergem novos desafios e dinâmicas que impõem o reforço dos mecanismos de apoio e dos incentivos as MPME’s com vista a um maior e melhor posicionamento das MPME’s nacionais no aproveitamento das oportunidades criadas a nível do mercado regional, das ligações empresariais com grandes projectos, intra PME’s e compras públicas.

2. Justificativa

A proposta da revisão estratégica de desenvolvimento das PME’s apresenta a necessidade da revisão do estatuto geral das PME’s com acções de ajustamento para melhoria do ambiente do negócio para as PME’s.

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Neste contexto, o IPEME pretende contratar serviços de consultoria para a revisão do Estatuto Geral das MPME’s baseando se nas linhas orientadoras plasmadas no presente TOR’s.

3. Objectivos

3.1.Geral

Rever o Estatuto Geral das Micro, Pequenas e Médias Empresas com vista a ajusta-lo as novas dinâmicas do desenvolvimento actual e criar um conjunto de incentivos que facilitem de modo preferencial o desenvolvimento acelerado das MPME’s nacionais.

3.2. Específicos

 Rever os limites actuais adstritos as categoriais de micro, pequena e médias empresas;  Rever de forma criteriosa as áreas prioritárias e estratégicas para enfoque no fomento as

MPME’s;

 Analisar a legislação actual (fiscal, acesso a mercados, investimentos, inspectiva e laboral, aduaneira entre outra), discutir e propor a introdução de incentivos de apoio as MPME’s;

 Avaliar os obstáculos legais e económicos ao desenvolvimento das MPME`s;

 Identificar os factores específicos que impedem ou afectam a criação e o crescimento das MPME’s e propor medidas/incentivos adequados;

 Propor medidas inseridas no âmbito da incorporação do conteúdo local;

 Analisar os factores endógenos e exógenos que determinam a sobrevivência das MPME`s;

 Propor incentivos para empreendedorismo

 Analisar e propor decorrente de Benchmarket incentivos específicos para o surgimento de startups e de pequenas empresas;

 Identificar e propor boas práticas internacionais tendentes a aumentar o acesso das MPME`s a financiamento

 Propor mecanismos de certificação das PME`s;

 Propor soluções e fontes de financiamento alternativos as MPME`s incluindo os mecanismos de implementação;

(22)

 Avaliar e propor outras medidas conjunturais de estimulo a contratação publica,  Propor medidas de estímulo para o acesso das MPME’s ao mercado externo;

 Analisar e propor medidas de estímulo a transferência de conhecimento, modernização industrial, franchising, desenvolvimento de clusters, início de negócio, inovação, incubação, registo de direitos de propriedade, capacitação e assistência técnica as MPME’s;

 Propor ligação dos serviço do IPEME aos mecanismos de apoio as PMEs;  Propor outras medidas de estímulo formalização da economia,

 Propor medidas de incentivo ao desenvolvimento de parcerias estratégicas.

4. Metodologia

A Revisão do Estatuto Geral das MPME’s deve obedecer a seguinte metodologia:

 Incluir entrevistas formais, análise de dados estatísticos e técnicas apropriadas para aferir a priorização sectorial através de critérios adequados;

 Analisar instrumentos de incentivos, pesquisar e propor incentivos apropriados;

 Participar em seminários de consulta as entidades públicas, privadas sobre temáticas relacionadas com políticas económicas e promoção de MPME’s nacionais;

 Elaborar estudo base ou pesquisa base;

 Alinhar com outras políticas e estratégias de desenvolvimento das PME’s enfocando se nos mecanismos flexibilização do ambiente de negócios para as MPME’s.

 A bibliografia e os instrumentos de políticos consultados deverão ser devidamente referenciados e anexados;

 Coordenar com o IPEME todas as acções, procedimentos e discutir os resultados de cada fase da pesquisa.

5. Resultados Esperados

 Revistos os limites actuais adstritos as categoriais de micro, pequena e médias empresas;

 Elaborado estudo base ou inquérito base;

(23)

 Revistas as áreas prioritárias e estratégicas para enfoque no fomento as MPME’s;

 Analisada a legislação actual (fiscal, inspectiva e laboral), aduaneira entre outra, discutir e propor a introdução de incentivos de apoio as MPME’s;

 Avaliados os obstáculos legais e económicos ao desenvolvimento das MPME’s;

 Identificados os factores específicos que impedem ou afectam a criação e o crescimento das MPME’s e propor medidas/incentivos adequados;

 Propostas medidas inseridas no âmbito da incorporação do conteúdo local;

 Analisados os factores endógenos e exógenos que determinam a sobrevivência das MPME’s;

 Analisados e propostos incentivos específicos para o surgimento de startups e de pequenas empresas;

 Identificadas e propostas boas práticas internacionais tendentes a aumentar o acesso das MPME’s a financiamento;

 Propostas soluções e fontes de financiamento alternativas as MPME’s incluindo os mecanismos de implementação;

 Avaliadas e propostas outras medidas conjunturais de estimulo a contratação pública;  Propostas medidas de estímulo para o acesso das MPME’s ao mercado externo;

 Analisadas e propostas medidas de estímulo a transferência de conhecimento, modernização industrial, franchising, desenvolvimento de clusters, início de negócio, inovação, incubação, registo de direitos de propriedade, capacitação e assistência técnica as MPME’s;

 Propostas outras medidas de estímulo formalização da economia;

 Propostas medidas de incentivo ao desenvolvimento de parcerias estratégicas.

6. Produto

 Estatuto Geral das MPME’s que reflicta

 Constrangimentos e desafios legais e não ao ambiente de negócios e desenvolvimento das MPME’s;

 Classificação de Micro, Pequena e Média Empresa;  Incentivos de apoio as MPMEs;

(24)

7. Perfil da Empresa a Contratar

 São elegíveis para prestarem estes serviços as empresas de consultoria devidamente registadas e licenciadas para operarem em Moçambique e não só, com conhecimentos e experiência comprovada na realização de trabalhos similares, conforme os requisitos exigidos pela legislação Moçambicana e apresentados no presente Termos de Referência;  A empresa deve apresentar um consultor sénior, com experiência mínima de 10 anos na

realização de estudos económicos, com conhecimentos na área das MPME’s.

8. Língua de Apresentação da Proposta

Os documentos deverão ser apresentados em língua portuguesa.

9. Prazo de Execução

O prazo estimado para a realização e entrega do Estatuto Geral Revisto é de 60 dias.

10. Cronograma de Actividades

Actividade

Resultado

Conteúdo

Prazo

Proposta técnica e financeira e a proposta metodologia e incluindo um estudo de base Metodologia, cronograma detalhado e orçamento aprovados  Metodologia, cronograma detalhado e orçamento e estudo de base 20 dias

(25)

Elaboração e apresentação

do 1º Draft Draft dos Estudos

 Revisão documental  Entrevistas  Diagnóstico  Análise técnica;  Objectivos e resultados esperados  Medidas/Recomendações 20 dias Finalização e Entrega do

Documento Documento Final

 Medidas/Recomendações estratégicas para a

melhoria do ambiente de negócios para as MPME’s.

20 dias

11. Coordenação

O consultor deverá trabalhar de forma conjunta e coordenada com os técnicos do IPEME durante o período de realização dos estudos.

(26)

Anexo B: Carta de Apresentação da Proposta

[No papel timbrado da Empresa] <Inserir data>

PARA: USAID/SPEED Project

Nós, abaixo assinados, fornecemos a proposta em anexo, de acordo com a No. 007/SPEED/2016 datados de 25 de Abril de 2016. A nossa proposta em anexo é para o valor total da Valor por Extenso ($0.00 Valor em algarismos).

Garanto um período de 60 dias de validade para os preços previstos na Tabela de Preços/Mapa de Quantidades em anexo. A nossa proposta será vinculativa para nós estando sujeita às modificações resultantes de quaisquer discussões.

O proponente irá verificar aqui os itens especificados no presente documento da RFP. Compreendemos que a DAI não se obriga a aceitar a uma subcontratação ou PO (Ordem de Compra).

Atenciosamente,

Assinatura Autorizada: Nome e Cargo do Signatário: Nome da empresa:

Endereço: Telefone: E-mail:

(27)

Anexo C: Tabela de Preços

Actividade Resultado Custo em Meticais

Tempo necessário

Notas (Por favor fornecer o número e qualificações do recurso necessário para cada resultado) o o o o o o o o o o TOTAL

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