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APLICAÇÃO DA PRODUÇÃO MAIS LIMPA EM UMA FÁBRICA DE CADERNOS LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB

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CADERNOS LOCALIZADA NO

MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB

Paloma Rayanne Silva Bezerra (UEPB) adm.pbezerra@gmail.com Sandra Maria Araujo de Souza (UEPB) sandra.adm@hotmail.com Geuda Anazile da Costa Goncalves (UEPB) geuda_@hotmail.com Ofelia Pereira Farias Costa (UEPB) ofeliafarias@hotmail.com

Objetivando analisar as práticas de Produção Mais Limpa em uma fábrica de cadernos localizada no município de Campina Grande-PB, optou-se por uma pesquisa descritiva de caráter exploratório. Quantos aos meios, a pesquisa classifica-se como bibliográfica e estudo de caso. A coleta de dados foi realizada por intermédio de uma entrevista estruturada com o gerente de produção da empresa. Para tanto, o roteiro foi elaborado com base no Centro Nacional de Tecnologias Limpas (2003), considerando como categorias os níveis hierárquicos da produção mais limpa, a saber: Redução na fonte, Reciclagem interna, e Reciclagem externa e ciclos biogênicos. Os resultados apontam que a fábrica utiliza práticas que viabilizam o controle acerca

dos impactos ambientais oriundos do processo produtivo,

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matéria-prima e destino final adequado. À vista disso, concluiu-se que as práticas de Produção Mais Limpa (P+L), contribuem para a redução do impacto ambiental, para melhor utilização de recursos no processo produtivo, e para o fortalecimento das relações entre organizações que atuam de modo ambientalmente responsável.

Palavras-chave: Impactos ambientais, processo produtivo, produção

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3 1. Introdução

Em decorrência dos impactos ambientais intensificados com o modelo de desenvolvimento orientado pelo crescimento econômico, a adoção e o desenvolvimento de alternativas que visam minimizar os impactos ambientais adversos oriundos dos processos produtivos, produtos e serviços tornou-se indispensável para as organizações. Segundo Schreiber (2013) pode-se afirmar que as empresas atuais estão mais preocupadas em apresentar um desempenho ambiental correto, substancializando essa ideia por intermédio do controle de seus processos e treinamento de pessoal, na tentativa de minimizar os eventuais impactos ambientais.

Dentre as ferramentas que podem auxiliar as organizações a implantarem práticas que possibilitam a minimização dos impactos ambientais, a melhor utilização de recursos e a redução de resíduos durante seus processos produtivos, destaca-se a Produção Mais Limpa (P+L). De acordo com Silva Filho e Sicsú (2003) a Produção Mais Limpa atua na aplicação de melhorias contínuas nas operações da empresa, independentemente do mercado em questão, solucionando os problemas de ordem técnica e ambiental, requisitando baixo investimento e reduzindo custos para a organização.

Em reconhecimento da possibilidade de melhor utilização dos recursos, redução dos riscos ao meio ambiente e sociedade proporcionados pela ferramenta Produção Mais Limpa, e da diversidade de setores de sua aplicação, o presente estudo tem como objetivo analisar as práticas de Produção Mais Limpa em uma fábrica de cadernos localizada no município de Campina Grande–PB.

O artigo está segmentado em cinco partes, a saber: Além da presente introdução; Fundamentação teórica, que contempla tópicos sobre a Gestão ambiental, a Produção mais limpa, e o setor fabril; Procedimentos metodológicos, análise dos resultados, considerações finais, e referências bibliográficas.

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4 2. Fundamentação teórica

2.1. Gestão ambiental

A inserção da gestão ambiental consiste em uma característica das organizações contemporâneas, independentemente da razão que impulsiona sua atuação, é crescente a preocupação das empresas com a relação equilibrada entre seus objetivos e o meio ambiente. A adoção de uma postura ambiental responsável viabiliza não somente a minimização dos impactos provocados ao meio ambiente e sociedade, mas também contribui para que a organização obtenha vantagens financeiras.

Em conformidade com Mello (2010) a gestão ambiental proporcionará à empresa oportunidades de agregar valor e obter vantagem competitiva por meio da opinião pública, economia de custos ou rendimentos adicionais, enquanto reduz os efeitos causados por seus produtos e processos produtivos no meio ambiente.

Além de reconhecer a necessidade de assumir uma postura ambiental correta, e possibilidade de benefícios financeiros, faz necessário que a gestão busque a ferramenta mais adequada a sua realidade, para que o controle e minimização dos impactos ambientais torne-se possível. A produção mais limpa, por exemplo, é recomendada para a organização que busca alternativas para melhor utilizar os insumos e minorar os impactos ambientais adversos, especialmente, vinculados aos resíduos.

2.2. Produção mais limpa

Dentre os instrumentos de gestão ambiental utilizados pelas organizações pode-se citar a Produção Mais Limpa (P+L), que pode auxiliar a empresa na adoção de práticas visando a otimização de recursos e a minoração dos impactos negativos provocados ao meio ambiente e ao homem. De acordo com Nascimento (2008) a Produção Mais Limpa (P+L) consiste na execução contínua de uma estratégia ambiental preventiva integrada aos processos produtivos, produtos e serviços para alargar a ecoeficiência e minimizar os riscos ao homem e ao meio ambiente.

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5 Para alcançar a finalidade proposta por essa ferramenta, existe uma série de práticas, segmentadas por prioridades, que têm de ser adotas pela organização. O Centro Nacional de Tecnologias Limpas (2003) sugere que a aplicação da Produção Mais Limpa contemple uma hierarquia de três níveis, conforme pode ser observado na Figura 1, o primeiro nível tem o objetivo de minorar a quantidade de resíduos na fonte; no segundo nível, avalia-se a probabilidade de reintegrar os resíduos ao processo produtivo; e o terceiro nível é destinado para possibilidades no ambiente externo, quando não há mais alternativas nos níveis citados anteriormente.

Figura 1 - Níveis hierárquicos da produção mais limpa

Fonte: Centro Nacional de Tecnologias Limpas (2003)

Esta ferramenta estimula a inovação nas empresas, possibilitando a contribuição para o desenvolvimento econômico sustentável e competitivo, não apenas no âmbito interno dessas

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6 organizações, mas para toda extensão que abrangem (TOCCHETTO, 2005). Considerando a possibilidade de ganhos para a organização, para o meio ambiente e para a sociedade, a utilização dessa ferramenta torna-se indispensável para organizações de diversos segmentos, especialmente no setor fabril, que destaca-se entre os principais contribuintes da degradação ambiental.

2.3. O Setor fabril

O ritmo acelerado de produção e consumo impulsionado pela Revolução Industrial acarretou avanços para a sociedade e para a economia, entretanto, também contribuiu para a intensificação de impactos ambientais adversos. Em conformidade com Alves e Freitas (2012) considerando-se que apenas o crescimento econômico propiciaria melhores condições de vida para a sociedade, começou-se a utilizar os recursos naturais como se fossem infinitos e, ao longo de décadas, o processo de degradação ambiental pluralizou-se significativamente.

O modo de produção vertiginoso e linear, adotado pelas fábricas, além de consumir excessivamente recursos naturais, ampliou a quantidade de emissões, de efluentes e de resíduos lançados ao meio ambiente. De acordo com Menezes, Gomes e Dantas (2016) a natureza já dá sinais que não comporta as agressões oriundas da ação humana e, quando trata-se de poluição, trata-seja por resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, recordamos que são suscitados, na maior parte das vezes, por empresas.

À vista disso, pode-se dizer que os impactos ambientais fomentados pela produção e consumo em larga escala, diminuíram a chance de resiliência do meio ambiente, o que realça a necessidade de as organizações adotarem posicionamentos ambientalmente corretos, para aumentarem a possibilidade de sobrevivência no mercado. Ademais, a adoção de iniciativas norteadas pelas ferramentas de gestão ambiental pode contribuir para que a organização obtenha ganhos financeiros, resultantes da minoração de desperdícios, do fortalecimento da imagem organizacional, dentre outros aspectos.

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7 Quantos aos fins a pesquisa classifica-se como descritiva de caráter exploratório. Segundo Rampazzo (2005) a pesquisa descritiva busca descobrir a frequência, natureza, características de um fenômeno, bem como sua relação e sua conexão para com os outros. Procura conhecer diversas situações e relações que ocorrem da vida social, e demais aspectos do comportamento humano.

Quanto aos meios, caracteriza-se como bibliográfica e estudo de caso. Em conformidade com Gil (2008) o estudo de caso objetiva a investigação de uma realidade particular. É fundamentalmente realizada por meio da observação direta das atividades do grupo explorado, e de entrevistas com informantes para obter explicações e interpretações do naquela realidade.

O estudo foi realizado em uma fábrica de cadernos localizada no município de Campina Grande–PB que, desenvolve práticas orientadas pela ferramenta Produção Mais Limpa, visando minorar os riscos ao meio ambiente e a sociedade; e busca manter-se entre as maiores empresas do segmento em âmbito nacional.

A coleta de dados foi realizada por intermédio de uma entrevista com o gerente de produção da empresa, considerando a possibilidade de dispor do conhecimento preciso acerca do assunto. A entrevista foi elaborada com base no Centro Nacional de Tecnologias Limpas (2003), considerando como categorias os níveis hierárquicos da produção mais limpa, a saber: Redução na fonte, Reciclagem interna, e Reciclagem externa e ciclos biogênicos. A análise dos dados foi realizada por intermédio da técnica de análise de conteúdo por categorias fechadas.

4. Análise dos resultados 4.1. A empresa

A empresa em estudo trata-se de uma fábrica de cadernos localizada na cidade de Campina Grande-PB que, em conformidade com o representante entrevistado, prima pelo reforço da posição de liderança no mercado, pelo alcance da satisfação e fortalecimento das

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8 relações com os clientes internos e externos; e por um processo produtivo e oferta de produtos que causam menos impactos adversos ao meio ambiente e qualidade de vida da sociedade. 4.2. Níveis hierárquicos da produção mais limpa

4.2.1. Redução na fonte

A atual categoria considera práticas de Produção Mais Limpa desenvolvidas em seu primeiro nível hierárquico, a exemplo da possibilidade de modificação dos produtos e/ou processos, que geralmente ocorrem por intermédio da substituição da matéria-prima, tecnologias, dentre outras práticas que possibilitam a não geração ou minimização dos resíduos.

O processo produtivo do caderno é composto fundamentalmente por três etapas, a saber: Impressão, corte e montagem. Dentre os principais resíduos produzidos durante a fabricação do produto pode-se destacar as aparas de papel, plásticos, arame e papelão.

Com relação à possibilidade de cancelamento ou modificação do produto, em caso de risco socioambiental, a empresa dispõe de uma política de lançamento de produtos, que não permite o desenvolvimento do mesmo, caso seja identificado algum aspecto prejudicial ao meio ambiente e sociedade. Ademais, quanto à matéria-prima, a empresa prioriza produtos de fornecedores ambientalmente responsáveis, todos os materiais utilizados são recicláveis.

No tocante às tecnologias utilizadas, a empresa utiliza máquinas que obedecem a critérios das Normas Regulamentadoras. O designer do maquinário é direcionado para a medida necessária para produção do item, reduzindo ao máximo a quantidade de aparas.

No que se refere às práticas visando eficiência no processo de produção e consequentemente, a redução dos resíduos, rotineiramente a empresa realiza a sensibilização dos funcionários, por intermédio de palestras educativas, reuniões, etc. Além do mais, viabiliza o engajamento dos funcionários por intermédio de um plano de propostas, onde podem ser realizadas sugestões vinculadas a otimização do tempo e recursos diversos.

A Produção Mais Limpa geralmente possibilita a redução de custos e melhoria na eficiência das operações, facilitando às organizações atingirem suas metas econômicas, ao

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9 mesmo tempo em que contribuem com o ambiente (NASCIMENTO, 2008). Nesse contexto, observou-se a preocupação da gestão em alcançar os objetivos financeiros da organização, reduzindo o impacto ambiental, adequando processos e produtos. Além disso, busca a melhoria contínua dos procedimentos, viabilizando a aplicação de práticas simples, e principalmente o engajamento dos clientes internos.

4.2.2. Reciclagem interna

A presente categoria considera iniciativas norteadas pelo segundo nível hierárquico da ferramenta em estudo. Segundo Alves e Freitas (2012) os resíduos que não podem ser evitados, necessitam, preferivelmente, ser reintegrados ao processo produtivo da organização. Ainda assim, na incapacidade de reaproveitamento na cadeia produtiva, os resíduos podem ser reaproveitados por ramos da empresa.

De acordo com o gerente de produção, o caderno possui suas dimensões estabelecidas, portanto o corte é direcionado para gerar a quantidade mínima de resíduos, e essas aparas são destinadas de modo ambientalmente responsável para outras empresas. Entretanto, o papel encaminhado para impressão está envolvido em bobinas, que não têm um peso exato, e quando o material aproximasse de sua quantia mínima o tubete é retirado. O papel que restou, é cortado, planeado e utilizado para fazer o forro no verso da capa.

Diante do exposto, verificou-se que a empresa dispõe de um processo voltado para a melhor utilização da matéria prima, e embora nem todos os resíduos sejam reintegrados na produção de cadernos, a exemplo das aparas, há preocupação e iniciativas apontadas para o destino final desses materiais.

4.2.3. Reciclagem externa e ciclos biogênicos

A corrente categoria engloba práticas desenvolvidas no terceiro nível hierárquico da Produção Mais Limpa, a exemplo do reaproveitamento, do tratamento de materiais por outras organizações, bem como a destinação final ambientalmente adequada.

Segundo o entrevistado, os papeis utilizados no processo produtivo possuem o selo da

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10 indica que determinado produto foi produzindo com insumos provenientes de um manejo florestal bem-intencionado. Conforme o Instituto Socioambiental (2008) o manejo florestal sustentável consiste em um conjunto de práticas, utilizadas para produzir um bem ou serviço, a partir de uma floresta, com o menor impacto ambiental provável, assegurando sua manutenção e conservação em longo prazo.

Toda matéria-prima utilizada na produção dos cadernos, exceto o arame, possui o selo supracitado. Quanto ao papelão utilizado, é obtido através de distribuidores de produtos reciclados, ou seja, todo o material é utilizado é reciclável. Logo, as aparas que não foram reintegradas na produção, são encaminhadas para um depósito na empresa. Após a coleta dessas aparas, os resíduos são segregados por classes, prensados e comercializados apenas para empresas certificadas, para que a continuidade do ciclo de reciclagem seja possível. Os únicos resíduos encaminhados para a coleta seletiva disponibilizada pelo município são os de uso pessoal.

Nessa conjuntura, percebeu-se que a empresa busca agir de modo ambientalmente responsável quanto à aquisição da matéria-prima e destinação final dos resíduos gerados durante seu processo produtivo. Tal posicionamento, além de colaborar, para a minimização dos impactos ambientais, viabiliza o maior envolvimento de empresas que buscam diferenciar-se no mercado por intermédio de práticas ambientais.

5. Considerações finais

O presente estudo objetivou analisar as práticas de Produção Mais Limpa em uma fábrica de cadernos localizada no município de Campina Grande–PB. Para satisfazer o proposto, realizou-se uma entrevista estruturada com o gerente de produção da empresa, considerando que o mesmo dispõe de conhecimento acerca do assunto.

No tocante à empresa, constatou-se que consiste em uma organização consolidada, que busca executar suas atividades de modo menos agressivo ao meio ambiente, prioriza a qualidade dos produtos e a valorização das relações para com os parceiros.

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11 Na categoria redução na fonte, verificou-se que a gestão demonstra interesse em minimizar os impactos ambientais vinculados aos produtos e processos, adotando tecnologias ou matérias-primas que não agridem de modo intenso o meio ambiente, além de permitir o engajamento dos funcionários. Nas categorias reciclagem interna, reciclagem externa e ciclos biogênicos observou-se que a empresa procura adquirir matéria-prima com fornecedores ambientalmente responsáveis, prioriza técnicas que possibilitam maior utilização e a reintegração da matéria-prima no processo produtivo, e atenta-se em direcionar os resíduos que não foram reintegrados para destinos ambientalmente adequados.

Destarte, percebeu-se que as práticas de Produção Mais Limpa (P+L), possibilitam a redução de impactos negativos ao meio ambiente oriundos dos resíduos, agrega valor a imagem da empresa, além de fortalecer a esfera das organizações que têm a responsabilidade ambiental como diferencial.

Dentre as limitações desse estudo pode-se destacar o fato de apenas um funcionário ter participado da entrevista, e a ausência de documentos comprovando as informações prestadas pelo gerente. Para trabalhos futuros, recomenda-se analisar práticas de Produção Mais Limpa em outros tipos de organizações, realizar um comparativo acerca das ações apontadas por essa ferramenta em duas ou mais entidades, bem como a inserção de outras categorias.

REFERÊNCIAS

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Referências

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