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Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região Processo Judicial Eletrônico - 1º Grau

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Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região

Processo Judicial Eletrônico - 1º Grau

O documento a seguir foi juntado ao autos do processo de número 0010325-92.2014.5.15.0004 em 11/03/2015 22:03:24 e assinado por:

- JACIARA BRITO TAVARES

15031122032430600000013173117 Consulte este documento em:

https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam usando o código: 15031122032430600000013173117

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Rua José Zorzenon, nº 620 - Bairro Ribeirânia - Ribeirão Preto/SP

Fones (16) 99121-7387 / 98156-7999 Pág. 1/20

EXMO. SR. DR. JUIZ DO TRABALHO DA PRIMEIRA VARA DO TRABALHO DA COMARCA DE RIBEIRÃO PRETO - SP.

Processo número: 0010325-95.2014.5.15.0004 Reclamante: Luiz Henrique da Cunha Munhoz Reclamada: Vilhena Agro Florestal Ltda.

Objeto: Ação de Adicional de Insalubridade/Periculosidade.

Jaciara Brito Tavares, engenheira de segurança do trabalho - CREA/5063006139, perita do juízo nomeada e compromissada nos autos do processo acima, tendo analisado a documentação, vistoriado o local de trabalho, realizado levantamentos ambientais e colhido às informações necessárias, vem requerer a juntada do Laudo Pericial. Igualmente, requer também a liberação do alvará para levantamento do depósito dos honorários prévios. Sugiro a V. Exa. o arbitramento dos Honorários Periciais em um valor correspondente a R$ 3.000,00 (Três mil reais), os quais deverão ser corrigidos na data do efetivo depósito.

Termos em que pede deferimento.

Ribeirão Preto, 11 de março de 2015.

Jaciara Brito Tavares

Eng ª de Segurança do Trabalho CREA Nº: 5063006139/SP

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1. Introdução

A diligência foi realizada no dia 25 de fevereiro de 2015, as 8hs00 conforme Ata de Audiência e local informado pela Empresa Reclamada Vilhena Agro Florestal Ltda., na Rodovia Machado Santana – SP 255, Km 72 – São Carlos - SP. Foi vistoriado o setor de campo, em que o Reclamante laborava. Presente o Reclamante Sr. Luiz Henrique da Cunha Munhoz, acompanhado pelo Sr. Douglas Grillo Domingues – Bacharel em Direito e por parte da Reclamada houve a participação do Sr. Márcio Eduardo da Cruz – Encarregado de Campo, desde 2006 e a Sra. Aline Gullo Belhot – Advogada OAB/SP 312.808. Foi entrevistado o próprio Reclamante Sr. Luiz Henrique da Cunha Munhoz, que exercia a função de Ajudante Geral e Operador de Roçadeira, assim como todos os presentes.

2. Histórico laboral do reclamante

De acordo com o Reclamante e representante da Reclamada, o Autor laborou no período de 01/11/2011 até jan/2012, no cargo/função de Ajudante Geral; e de fev/2012 até 20/09/2012, no cargo e função de Operador de Roçadeira. A jornada de trabalho durante os referidos períodos era de segunda a sexta-feira, das 07hs00 as 17hs00, com 1 hora de intervalo para descanso e refeição. Naquele período realizava as atividades de Ajudante Geral e Operador de Roçadeira em áreas urbanas (vias públicas) da Reclamada.

3. Local de Trabalho

A perícia foi realizada em local informado pela Empresa Reclamada Vilhena Agro Florestal Ltda., na Rodovia Machado Santana – SP 255, Km 62 – São Carlos - SP. As avaliações foram realizadas em rodovia pavimentada – via pública. O local a céu aberto com ventilação e iluminação natural.

4. Descrição do Trabalho

O Autor no cargo de Ajudante Geral tinha como atribuições rotineiras:

a) Iniciava as atividades nas vias públicas na limpeza e conservação das rodovias. Informa ainda que, eventualmente fazia a retirada de animais mortos e recolhimento de lixo. Realizava também a atividade de abastecimento de todas as roçadeiras. Cada máquina roçadeira recebe aproximadamente 600 ml de gasolina e permanecia em média 10 minutos

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abastecendo em cada máquina. Estas atividades duravam toda a jornada de trabalho. Utilizava os seguintes Equipamentos de Proteção Individual – EPIs: Botina de segurança, protetor auricular tipo plug, óculos de segurança lente incolor e escuro, protetor solar, caneleira, luva de vaqueta, boné árabe, capa de chuva e uniforme completo (calça com faixa refletiva e camisa de manga longa).

O Autor no cargo de Operador de Roçadeira tinha como atribuições rotineiras: b) Operava a roçadeira para corte e roça de grama nas rodovias. No período de chuva laborava com equipe de 14 a 15 trabalhadores e no período de seca laborava com equipe de 6 trabalhadores. Informa que a meta diária era de 10 quilômetros. As máquinas roçadeiras são abastecidas a cada 1 hora e durava e média 10 minutos cada abastecimento. Esta atividade durava aproximadamente toda a jornada de trabalho. Utilizava os seguintes – EPIs: Botina de segurança, protetor auricular tipo plug, óculos de segurança lente incolor e escuro, protetor solar, caneleira, luva de vaqueta, boné árabe, capa de chuva e uniforme completo (calça com faixa refletiva e camisa de manga longa).

c) Duas vezes por semana realizava a tarefa de abastecimento de todas as roçadeiras. Cada máquina roçadeira recebe aproximadamente 600 ml de gasolina e durava em média 10 minutos cada máquina. Utilizava os seguintes – EPIs: Botina de segurança, protetor auricular tipo plug, óculos de segurança lente incolor e escuro, protetor solar, caneleira, luva de vaqueta, boné árabe, capa de chuva e uniforme completo (calça com faixa refletiva e camisa de manga longa).

d) Informa ainda que, o ônibus transportava 5 a 6 bombonas de gasolina e diesel com 50 litros cada recipiente, tanto na parte traseira como no bagageiro do veículo, para abastecimento das máquinas roçadeiras como do trator.

Considerações da Reclamada: O Sr. Márcio Eduardo da Cruz – Encarregado de Campo informa que:

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 da atividade de limpeza nas vias públicas, de retirada de animais e recolhimento de lixo é realizada pela Empresa Auto Vias, não tendo permissão para fazer tal tarefa;

 a meta de cortar e roçar grama era de 3 a 4 quilômetros e que se alcançasse a meta antes do final da jornada era dispensado para casa.

 no ônibus é transportado 3 a 4 bombonas de plástico contendo gasolina para abastecimento das máquinas roçadeiras com no máximo 20 litros cada. O trator era abastecido com caminhões tanque diesel.

 e que o Autor não desempenhava a atividade de abastecimento com gasolina das máquinas roçadeiras.

5. Treinamentos e orientações de segurança, Fornecimento de EPI (Equipamento de Proteção Individual) e Implantação de programas de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.

O Reclamante informou que não recebeu treinamentos sobre uso adequado dos EPIs tanto no início como durante o pacto laboral. Porém, informa que utilizava todos os EPIs: Botina de segurança, protetor auricular tipo plug, óculos de segurança lente incolor e escuro, protetor solar, caneleira, luva de vaqueta, boné árabe, capa de chuva e uniforme completo (calça com faixa refletiva e camisa de manga longa).

A Reclamada informa que sempre houve a entrega e troca dos EPIs e que ficava a disposição do Autor. A fiscalização do uso dos EPIs era realizada de forma efetiva durante a realização das atividades pelo Encarregado do Autor. A Reclamada apresenta o PPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais de 2012, juntamente com as fichas de EPIs, porém, não comprova treinamentos do uso e conservação dos EPIs e OS – Ordem de Serviço.

6. Riscos e exposição do Autor no Trabalho em atividades e operações Insalubres.

6.1. Agente Físico – Ruído - Análise Quantitativa. O Reclamante na função de Ajudante Geral e Operador de Roçadeira e durante a atividade com a máquina roçadeira ficava exposto a níveis de ruído proveniente de roçar/cortar grama em vias públicas, conforme tabela abaixo.

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Rua José Zorzenon, nº 620 - Bairro Ribeirânia - Ribeirão Preto/SP Fones (16) 99121-7387 / 98156-7999 Pág. 5/20 Setor/local LAVG Máxima exposição diária permissível sem proteção Nível de redução – NRRsf (EPI) Exposição ao ruído Máxima exposição diária permissível com proteção Roçadeira 91,7 dB (A) 03 horas 14 dB (A) 77,7 dB (A) Acima de 8

horas

EQUIPAMENTO UTILIZADO

Medidor de nível de pressão sonora (RUÍDO) marca INSTRUTHERM. Modelo DOS 500 – calibrado por um áudio-calibrador do mesmo fabricante em 16/06/2014.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO

Medições realizadas nos postos de trabalho, a altura próxima ao ouvido do trabalhador (paradigma), com todos os equipamentos da área funcionando normalmente e o instrumento de medição operando no Circuito de Compensação “A” e Resposta Lenta (slow). Como valor medido adotou-se o resultado de leitura direta, para postos com nível de ruído estável e Nível Equivalente (Leq).

6.1.1 Agente Físico - Calor – Análise Quantitativa realizada às 9 horas. O Reclamante durante a atividade desenvolvida em vias urbanas (céu aberto) ficava exposto à temperatura, conforme quadro abaixo.

Cálculo do IBUTG em ambientes externos com carga solar:

IBUTG =0,7x tbn + 0,1 tbs + 0,2 x tg

IBUTG =0,7x 22,8 + 0,1 x 27,0 + 0,2 x 35,9 IBUTG = 25,9

EQUIPAMENTO UTILIZADO: 02043 – Medidor de Stress Térmico Modelo: TGD-200 - calibrado pelo mesmo fabricante em 16/06/2014.

6.1.2 Agente Físico – Radiação não ionizante – Análise Qualitativa. O Autor na execução das tarefas realizadas a céu aberto, não ficava exposto à radiação não ionizante. O Reclamante confirma e a Reclamada comprova a entrega e uso dos EPIs para neutralização do agente insalubre, como: proteção da cabeça, protetor solar, óculos de segurança (lente escura) e uniforme completo (calça e camisa de manga comprida).

6.1.3 Agente Físico – Umidade – Análise Qualitativa: O Reclamante na função de Ajudante Geral e Operador de Roçadeira, nas atividades em vias públicas,

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não ficava exposto à umidade excessiva. O Autor informa que fazia o uso freqüente da capa de chuva.

6.2. Agente Químico – Poeira - Análise Prejudicada. O reconhecimento e avaliação dos agentes ambientais – poeira ficou prejudicada, devido ser realizadas através de amostragem, métodos quantitativos e objetivos cujos resultados possam ser comparados com valores preestabelecidos na Norma Regulamentadora nº 15 – Anexo 12, para que seja feita a averiguação da exposição e do limite de tolerância. Esta avaliação quantitativa demanda tempo (de 30 a 60 dias) e valor em espécie expressivo.

6.2.1 Agente Químico – Hidrocarbonetos Aromáticos - Análise Qualitativa: O Reclamante na função de Ajudante Geral e Operador de Roçadeira e durante a atividade de abastecimento de gasolina nas máquinas roçadeira mantinha contato com agentes químicos da família dos hidrocarbonetos aromatizados e outros compostos de carbono. A Reclamada comprova a entrega de luva de vaqueta, porém, insuficientes e inadequadas para a neutralização do agente.

6.3. Agente biológico – Análise Qualitativa. O Autor na função de Ajudante Geral e na atividade de recolhimento de lixo e de animais mortos em vias urbanas, não ficava exposto ao agente biológico, provenientes deste processo. O Autor informou que esta tarefa era realizada de forma eventual.

7. Riscos e exposição do Autor no Trabalho em atividades e operações Perigosas.

O Autor na função de Ajudante Geral e Operador de Roçadeira e na execução das atividades de abastecimento das máquinas roçadeiras com gasolina ficava exposto a operações com inflamáveis. O Reclamante mantinha contato com gasolina na quantidade de 5 litros para abastecimento das máquinas de roçar grama (de 6 a 15 máquinas) de forma habitual, com tempo de duração de 5 a 10 minutos para cada máquina, de forma intermitente. Durante a vistoria o Autor informou que havia transporte de gasolina, óleo diesel, e lubrificantes, na quantidade de 5 a 6 bombonas de 50 litros cada. A Reclamada não comprova, seja por documentos ou por inspeção no local a

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quantidade informada de 3 a 4 recipientes de plástico, com 20 litros cada e em embalagens certificadas. Portanto o Autor permanecia em área de risco – transporte de materiais combustíveis: gasolina, óleo diesel e lubrificante.

8. Fotos dos Locais Periciados Foto 1

Vista geral da via pública.

Foto 2

Atividade de roçar e corte da grama.

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Foto 3 Abastecimento da máquina roçadeira. Foto 4 Carrinho para transporte de gasolina e água. Foto 5 Ferramentas e máquinas roçadeiras, dentro do ônibus.

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Rua José Zorzenon, nº 620 - Bairro Ribeirânia - Ribeirão Preto/SP Fones (16) 99121-7387 / 98156-7999 Pág. 9/20 Foto 6 Balde com lubrificante. Foto 7 Ferramentas e recipiente de lubrificante (bagageiro do ônibus). Foto 8 Banheiro dentro do ônibus.

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Foto 9

Vista geral do ônibus.

9. Fundamentação Legal:

A fundamentação legal da constatação de atividades insalubres está embasada na Portaria nº 3.214/78 da Lei nº 6.514/77, em sua Norma Regulamentadora nº 15, que diz nos trechos pertinentes à situação em tela: Limites de Tolerância NR-15- Anexo 1, 3, 7, 9, 12 e 13 - Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente, Calor, Radiação não ionizante, Umidade e Agentes químicos – Poeira e Hidrocarbonetos Aromáticos.

A fundamentação legal da constatação de atividades e operações perigosas está embasada na Portaria nº 3.214/78 da Lei nº 6.514/77, em sua Norma Regulamentadora nº 16 – Atividades e operações perigosas com inflamáveis, Anexo 2, item VII. Enchimento de quaisquer vasilhames (tambores, latas), com inflamáveis líquidos: a) atividades de enchimento, fechamento e arrumação de latas ou caixas com latas., e quadro de área de risco - item q-II, que diz nos trechos pertinentes à situação em tela, “todos trabalhadores nessas atividades ou que operam na área de risco. Armazenagem de inflamáveis líquidos, em tanques ou vasilhames.” Faz jus ao adicional de periculosidade.

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10. Conclusão

Concluímos pela inexistência de insalubridade por ruído:

a) O Autor nas atividades de Ajudante Geral e Operador de Roçadeira e durante a tarefa de operação com a máquina roçadeira em vias públicas, não ficava exposto a níveis de ruído acima do limite de tolerância. O ruído máximo de 91,7 dB (A), porém minimizados com a utilização do protetor auricular, de acordo com informações do Autor, logo, reduzindo a exposição máxima para 77,7 dB (A), portanto abaixo do limite permitido. De acordo com a norma regulamentadora nº 15, da portaria 3214 de junho de 1978 em seu Anexo 1, CONCLUI-SE, QUE NÃO EXISTE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE POR RUÍDO.

Concluímos pela inexistência de insalubridade por calor:

b) Concluímos que apesar da existência do agente, em seu Anexo 3, o mesmo não ultrapassa o limite de tolerância estabelecido no quadro 2, com atividades desenvolvidas em ambientes externos, o valor encontrado do IBUTG 25,9. De acordo com a norma regulamentadora nº 15, da portaria 3214 de junho de 1978 em seu Anexo 3 - Quadro 2 da que estabelece o valor máximo permissível de IBUTG de 26,7 para as atividades moderadas. Constatamos ainda em que, o Reclamante fazia uso do protetor solar, óculos de segurança com lente escura, boné com touca árabe e uniforme completo (calça e camisa manga comprida). CONCLUI-SE, PORTANTO, QUE NÃO EXISTE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE POR CALOR.

Concluímos pela inexistência de insalubridade por radiação não ionizante: c) Nas tarefas realizadas pelo Reclamante de Ajudante Geral e Operador de

Roçadeira a céu aberto, não expõe o Autor a radiação não ionizantes (ultravioleta), por haver meios de proteção, como uso do protetor solar, óculos de segurança com lente escura, proteção da cabeça e uniforme completo (calça e camisa manga comprida). De acordo com a norma regulamentadora nº 15, da portaria 3214 de junho de 1978 em seu Anexo 7, CONCLUI-SE, QUE NÃO EXISTE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE POR RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE.

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Concluímos pela inexistência de insalubridade por umidade:

d) Nas atividades realizadas pelo Autor em vias públicas, em dias de chuva, não é considerada encharcada ou alagada ou ainda excessiva, capaz de provocar danos a saúde, devido o uso freqüente da capa de chuva. Concluímos que apesar da existência do agente, o mesmo foi neutralizado com a utilização dos EPIs, conforme Norma Regulamentadora Número 15 em seu Anexo 9, CONCLUI-SE, PORTANTO, QUE NÃO EXISTE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE POR UMIDADE.

Conclusão Prejudicada – Agente Químico - Poeira:

e) O reconhecimento e avaliação do agente ambiental citado ficou prejudicado devido ser um agente cuja identificação é realizada através de amostragem, no qual deve ter a avaliação quantitativa e objetiva, cujos resultados possam ser comparados com valores preestabelecidos na Norma Regulamentadora nº 15 – Anexo 12, e comparado com a exposição e o limite de tolerância estabelecido. Esta avaliação quantitativa demanda tempo (de 30 a 60 dias) e valor em espécie expressivo. Conforme dita a Norma Regulamentadora nº 15, da portaria 3214 de junho de 1978.

Concluímos pela existência de insalubridade por hidrocarbonetos e outros compostos de carbono:

f) Nas tarefas realizadas pelo Reclamante de abastecimento de gasolina nas máquinas roçadeira, mantinha contato com agentes químicos da família dos hidrocarbonetos aromatizados e outros compostos de carbono. A Reclamada comprova a entrega de luva de vaqueta, porém, insuficientes e inadequadas para a neutralização do agente - hidrocarbonetos aromatizados e outros compostos de carbono. A Reclamada não comprova a entrega e troca assídua de luva látex, adequado à proteção do Reclamante. De acordo com a norma regulamentadora nº 15, da portaria 3214 de junho de 1978 em seu Anexo – 13. CONCLUI-SE, PORTANTO, QUE EXISTE ADICIONAL POR AGENTES QUÍMICOS - HIDROCARBONETOS E OUTROS COMPOSTOS DE CARBONO EM GRAU MÁXIMO.

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Concluímos pela inexistência de insalubridade por agente biológico.

g) O Autor na execução da atividade de limpeza das vias urbanas, no recolhimento do lixo e coleta de animais não ficava exposto ao agente biológico, de forma permanente. Concluímos que apesar da existência do agente, o mesmo não manteve contato permanente com agentes biológicos. CONCLUI-SE, PORTANTO, QUE NÃO EXISTE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE POR AGENTE BIOLÓGICO.

Concluímos pela existência de periculosidade:

a) Nas tarefas realizadas pelo Reclamante na função de Ajudante Geral e Operador de roçadeira e na execução das atividades de abastecimento das máquinas roçadeiras com gasolina ficava exposto a operações com inflamáveis. O Reclamante mantinha contato com gasolina na quantidade de 5 litros para abastecimento das máquinas de roçar grama (de 6 a 15 máquinas) de forma habitual, com tempo de duração de 5 a 10 minutos para cada máquina, de forma intermitente. Durante a vistoria o Autor informou o transporte de gasolina e óleo diesel, e a Reclamada não comprova, seja por documentos ou por inspeção no local a quantidade informada de 3 a 4 recipientes de plástico, com 20 litros cada. Portanto o Autor permanecia em área de risco – transporte de materiais combustíveis: gasolina, óleo diesel e lubrificantes. Estas atividades expõe o Reclamante a ambientes perigosos, de forma habitual e contínua. De acordo com a Norma Regulamentadora nº 16, da portaria 3214 de junho de 1978, em seu Anexo 2, item VII. Enchimento de quaisquer vasilhames (tambores, latas), com inflamáveis líquidos: a) atividades de enchimento, fechamento e arrumação de latas ou caixas com latas., e quadro de área de risco - item q-II, que diz nos trechos pertinentes à situação em tela, “todos trabalhadores nessas atividades ou que operam na área de risco. Armazenagem de inflamáveis líquidos, em tanques ou vasilhames.” CONCLUI-SE, PORTANTO, QUE EXISTE ADICIONAL POR PERICULOSIDADE.

11. Quesitos:

Reclamada

Quesitos para perícia de INSALUBRIDADE.

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RESP: Vias públicas – área urbana.

2. Descreva o Senhor Perito as atividades desenvolvidas pelo Reclamante.

RESP: O Autor no cargo de Ajudante Geral tinha como atribuições rotineiras:

Iniciava as atividades nas vias públicas na limpeza e conservação das rodovias. Informa ainda que, eventualmente fazia a retirada de animais mortos e recolhimento de lixo. Realizava também a atividade de abastecimento de todas as roçadeiras. Cada máquina roçadeira recebe aproximadamente 600 ml de gasolina e permanecia em média 10 minutos abastecendo em cada máquina. Estas atividades duravam toda a jornada de trabalho. Utilizava os seguintes Equipamentos de Proteção Individual – EPIs: Botina de segurança, protetor auricular tipo plug, óculos de segurança lente incolor e escuro, protetor solar, caneleira, luva de vaqueta, boné árabe, capa de chuva e uniforme completo (calça com faixa refletiva e camisa de manga longa).

O Autor no cargo de Operador de Roçadeira tinha como atribuições rotineiras: Operava a roçadeira para corte e roça de grama nas rodovias. No período de chuva laborava com equipe de 14 a 15 trabalhadores e no período de seca laborava com equipe de 6 trabalhadores. Informa que a meta diária era de 10 quilômetros. As máquinas roçadeiras são abastecidas a cada 1 hora e durava e média 10 minutos cada abastecimento. Esta atividade durava aproximadamente toda a jornada de trabalho. Utilizava os seguintes – EPIs: Botina de segurança, protetor auricular tipo plug, óculos de segurança lente incolor e escuro, protetor solar, caneleira, luva de vaqueta, boné árabe, capa de chuva e uniforme completo (calça com faixa refletiva e camisa de manga longa).

Duas vezes por semana realizava a tarefa de abastecimento de todas as roçadeiras. Cada máquina roçadeira recebe aproximadamente 600 ml de gasolina e durava em média 10 minutos cada máquina. Utilizava os seguintes – EPIs: Botina de segurança, protetor auricular tipo plug, óculos de segurança lente incolor e escuro, protetor solar, caneleira, luva de vaqueta, boné árabe, capa de chuva e uniforme completo (calça com faixa refletiva e camisa de manga longa).

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Informa ainda que, o ônibus transportava 5 a 6 bombonas de gasolina e diesel com 50 litros cada recipiente, tanto na parte traseira como no bagageiro do veículo, para abastecimento das máquinas roçadeiras como do trator.

Considerações da Reclamada: O Sr. Márcio Eduardo da Cruz – Encarregado de Campo informa que:

 da atividade de limpeza nas vias públicas, de retirada de animais e recolhimento de lixo é realizada pela Empresa Auto Vias, não tendo permissão para fazer tal tarefa;

 a meta de cortar e roçar grama era de 3 a 4 quilômetros e que se alcançasse a meta antes do final da jornada era dispensado para casa.

 no ônibus é transportado 3 a 4 bombonas de plástico contendo gasolina para abastecimento das máquinas roçadeiras com no máximo 20 litros cada. O trator era abastecido com caminhões tanque diesel.

e que o Autor não desempenhava a atividade de abastecimento com gasolina das máquinas roçadeiras

3. Informe o Senhor Perito o local onde foi realizada a perícia e os paradigmas do Reclamante cujas atividades foram avaliadas.

RESP: Rodovia Machado Santana – SP 255, Km 72 – São Carlos – SP. Sr.

Márcio Eduardo da Cruz – Encarregado de Campo.

4. Diga o Senhor Perito se é correto afirmar, que os locais de trabalho do Reclamante, eram bem arejados ou ventilados, não permitindo a concentração de eventuais agentes nocivos presentes no local, tais como gases, fumos, névoas, poeiras, etc. Caso contrário, favor esclarecer.

RESP: Sim, o local era aberto, porém, este fato não afasta os agentes

insalubres citados. Os agentes gases, fumos, névoas, poeiras, etc, ficam suspensos no ar. Para a conclusão destes agentes se estão acima do limite de tolerância conforme determina a NR 15 em seus anexos 11 e 12 é necessário a avaliação quantitativa desses agentes.

5. Descreva o Senhor Perito os eventuais agentes nocivos presentes nas atividades do Reclamante, bem como as respectivas intensidades ou concentrações no seu ambiente laboral.

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RESP: Agente Físico – Ruído - Análise Quantitativa. O Reclamante na função

de Operador de Roçadeira e durante a atividade com a máquina roçadeira ficava exposto a níveis de ruído proveniente de roçar/cortar grama em vias públicas, conforme tabela abaixo.

Setor/local LAVG Máxima exposição diária permissível sem proteção Nível de redução – NRRsf (EPI) Exposição ao ruído Máxima exposição diária permissível com proteção Roçadeira 91,7 dB (A) 03 horas 14 dB (A) 77,7 dB (A) Acima de 8

horas

Agente Físico - Calor – Análise Quantitativa realizada às 9 horas. O Reclamante durante a atividade desenvolvida em vias urbanas (céu aberto) ficava exposto à temperatura, conforme quadro abaixo.

Cálculo do IBUTG em ambientes externos com carga solar:

IBUTG =0,7x tbn + 0,1 tbs + 0,2 x tg

IBUTG =0,7x 22,8 + 0,1 x 27,0 + 0,2 x 35,9 IBUTG = 25,9

Agente Físico – Radiação não ionizante – Análise Qualitativa. O Autor na execução das tarefas realizadas a céu aberto, não ficava exposto à radiação não ionizante. O Reclamante confirma e a Reclamada comprova a entrega e uso dos EPIs para neutralização do agente insalubre, como: proteção da cabeça, protetor solar, óculos de segurança (lente escura) e uniforme completo (calça e camisa de manga comprida).

Agente Físico – Umidade – Análise Qualitativa: O Reclamante na função de Ajudante Geral e Operador de Roçadeira, nas atividades em vias públicas, não ficava exposto à umidade excessiva. O Autor informa que fazia o uso freqüente da capa de chuva.

Agente Químico – Poeira - Análise Prejudicada. O reconhecimento e avaliação dos agentes ambientais – poeira ficou prejudicada, devido ser realizadas através de amostragem, métodos quantitativos e objetivos cujos resultados possam ser comparados com valores preestabelecidos na Norma Regulamentadora nº 15 – Anexo 12, para que seja feita a averiguação da exposição e do limite de tolerância. Esta avaliação quantitativa demanda tempo (de 30 a 60 dias) e valor em espécie expressivo.

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Agente Químico – Hidrocarbonetos Aromáticos - Análise Qualitativa: O Reclamante na função de Ajudante Geral e Operador de Roçadeira e durante a atividade de abastecimento de gasolina nas máquinas roçadeira mantinha contato com agentes químicos da família dos hidrocarbonetos aromatizados e outros compostos de carbono. A Reclamada comprova a entrega de luva de vaqueta, porém, insuficientes e inadequadas para a neutralização do agente. Agente biológico – Análise Qualitativa. O Autor na função de Ajudante Geral e na atividade de recolhimento de lixo e de animais mortos em vias urbanas, não ficava exposto ao agente biológico, provenientes deste processo. O Autor informou que esta tarefa era realizada de forma eventual.

6. Senhor Perito, no exercício de suas funções o Reclamante se submetia a agentes agressivos de forma constante, intermitente ou eventual. Favor esclarecer.

RESP: Agente químico – hidrocarbonetos aromáticos de forma habitual e

intermitente.

7. Considerando-se as intensidades e concentrações dos agentes nocivos encontrados, bem como o tempo de exposição do Reclamante aos mesmos, diga o Senhor Perito se esses agentes caracterizam insalubridade às atividades do Reclamante de acordo com o estabelecido pela NR-15 e seus Anexos. Caso positivo, apresentar a fundamentação legal para cada um deles, justificando a eventual caracterização de insalubridade em suas atividades.

RESP: Nas tarefas realizadas pelo Reclamante de abastecimento de gasolina

nas máquinas roçadeira, mantinha contato com agentes químicos da família dos hidrocarbonetos aromatizados e outros compostos de carbono. A Reclamada comprova a entrega de luva de vaqueta, porém, insuficientes e inadequadas para a neutralização do agente - hidrocarbonetos aromatizados e outros compostos de carbono. A Reclamada não comprova a entrega e troca assídua de luva látex, adequado à proteção do Reclamante. De acordo com a norma regulamentadora nº 15, da portaria 3214 de junho de 1978 em seu Anexo – 13. CONCLUI-SE, PORTANTO, QUE EXISTE ADICIONAL POR AGENTES QUÍMICOS - HIDROCARBONETOS E OUTROS COMPOSTOS DE CARBONO EM GRAU MÁXIMO.

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8. Caso o Senhor Perito constate exposição do Reclamante ao ruído, favor informar para cada uma das atividades por ele desenvolvidas, quais os níveis de ruído encontrados e a duração da exposição a cada um deles. Definir o Senhor Perito os exatos locais onde os níveis de ruído foram medidos.

RESP: O Autor nas atividades de Ajudante Geral e Operador de Roçadeira e

durante a tarefa de operação com a máquina roçadeira em vias públicas, não ficava exposto a níveis de ruído acima do limite de tolerância. O ruído máximo de 91,7 dB (A), porém minimizados com a utilização do protetor auricular, de acordo com informações do Autor, logo, reduzindo a exposição máxima para 77,7 dB (A), portanto abaixo do limite permitido. De acordo com a norma regulamentadora nº 15, da portaria 3214 de junho de 1978 em seu Anexo 1, CONCLUI-SE, QUE NÃO EXISTE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE POR RUÍDO.

9. Caso o Senhor Perito constate exposição do Reclamante ao ruído, informar o valor dos diferentes níveis de ruído encontrados e seu efeito combinado de acordo com o art. 6 do Anexo 1 da NR-15 ou a dose de ruído a que ele se submetia durante a jornada de trabalho.

RESP: Setor/local LAVG Máxima exposição diária permissível sem proteção Nível de redução – NRRsf (EPI) Exposição ao ruído Máxima exposição diária permissível com proteção Roçadeira 91,7 dB (A) 03 horas 14 dB (A) 77,7 dB (A) Acima de 8

horas

10. Informe o Senhor Perito quais os equipamentos de proteção individual recebidos e usados pelo Reclamante.

RESP: Botina de segurança, protetor auricular tipo plug, óculos de segurança

lente incolor e escuro, protetor solar, caneleira, luva de vaqueta, boné com touca árabe, capa de chuva e uniforme completo (calça com faixa refletiva e camisa de manga longa).

11. Os EPIs fornecidos possuem CA - Certificado de Aprovação expedido pelo Ministério do Trabalho?

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Rua José Zorzenon, nº 620 - Bairro Ribeirânia - Ribeirão Preto/SP

Fones (16) 99121-7387 / 98156-7999 Pág. 19/20

12. Os EPIs fornecidos são eficazes para neutralização da eventual insalubridade caracterizada nas atividades do Reclamante? Caso negativo, favor esclarecer.

RESP: Para o agente químico – hidrocarbonetos aromáticos, não.

13. No caso de eventual caracterização de insalubridade nas atividades do Reclamante, diga o Senhor Perito, quais os EPIs que o Reclamante deveria ter recebido e usado para neutralizá-la.

RESP: Luva látex e creme de silicone.

Quesitos para perícia de PERICULOSIDADE.

1. Descreva o Sr. Perito a função e atividades desempenhadas pelo reclamante durante o seu período laboral?

RESP: Favor verificar resposta do quesito nº 2.

2. Descreva o Sr. Perito o local e posto de trabalho do reclamante durante o seu período laboral?

RESP: Vias públicas – área urbana.

3. No desempenho das atividades o reclamante permanecia em área de risco e qual o tempo de exposição?

RESP: Sim. O Autor permanecia em área de risco – transporte de materiais

combustíveis: gasolina, óleo diesel e lubrificante, de forma habitual e contínua. De acordo com a Norma Regulamentadora nº 16, da portaria 3214 de junho de 1978, em seu Anexo 2, item VII. Enchimento de quaisquer vasilhames (tambores, latas), com inflamáveis líquidos: a) atividades de enchimento, fechamento e arrumação de latas ou caixas com latas., e quadro de área de risco - item q-II, que diz nos trechos pertinentes à situação em tela, “todos trabalhadores nessas atividades ou que operam na área de risco. Armazenagem de inflamáveis líquidos, em tanques ou vasilhames.”

4. Qual a quantidade de combustível utilizada na máquina de roçar utilizada pelo Reclamante?

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5. As atividades do reclamante se enquadram na NR-16. Explique?

RESP: Sim. Nas tarefas realizadas pelo Reclamante na função de Ajudante

Geral e Operador de roçadeira e na execução das atividades de abastecimento das máquinas roçadeiras com gasolina ficava exposto a operações com inflamáveis. O Reclamante mantinha contato com gasolina na quantidade de 5 litros para abastecimento das máquinas de roçar grama (de 6 a 15 máquinas) de forma habitual, com tempo de duração de 5 a 10 minutos para cada máquina, de forma intermitente. Durante a vistoria o Autor informou o transporte de gasolina e óleo diesel, e a Reclamada não comprova, seja por documentos ou por inspeção no local a quantidade informada de 3 a 4 recipientes de plástico, com 20 litros cada. Portanto o Autor permanecia em área de risco – transporte de materiais combustíveis: gasolina, óleo diesel e lubrificantes. Estas atividades expõe o Reclamante a ambientes perigosos, de forma habitual e contínua. De acordo com a Norma Regulamentadora nº 16, da portaria 3214 de junho de 1978, em seu Anexo 2, item VII. Enchimento de quaisquer vasilhames (tambores, latas), com inflamáveis líquidos: a) atividades de enchimento, fechamento e arrumação de latas ou caixas com latas., e quadro de área de risco - item q-II, que diz nos trechos pertinentes à situação em tela, “todos trabalhadores nessas atividades ou que operam na área de risco. Armazenagem de inflamáveis líquidos, em tanques ou vasilhames.” CONCLUI-SE, PORTANTO, QUE EXISTE ADICIONAL POR PERICULOSIDADE.

Ribeirão Preto, 11 de março de 2015.

Jaciara Brito Tavares

Engª Segurança do Trabalho CREA Nº: 5063006139/SP

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