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II Workshop de IOGE s do MPS.BR WOGE Lições Aprendidas

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Academic year: 2021

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II Workshop de IOGE´s do MPS.BR – WOGE

Lições Aprendidas

Edvar Pera Junior

Softex Campinas

Estrada da Telebrás/Unicamp, km 0,97 CEP 13081-970 - Caixa Postal: 6123 - Campinas - SP

edvar@cps.softex.br

Resumo. O texto abaixo apresenta o resumo das áreas de atuação do Softex Campinas, a formação dos

grupos de empresas onde foram realizados projetos do MPS.BR e as lições aprendidas no decorrer dos trabalhos realizados.

O Softex Campinas atua em seis Verticais promovendo ações que objetivam o desenvolvimento das empresas de software associadas e incubadas. As ações do MPS.BR estão centradas na Vertical de Qualidade.

O Softex Campinas já apresentou três projetos ao MPS.BR, envolvendo 20 empresas, sendo que deste total, 8 empresas já concluíram as atividades e foram aprovadas nas Avaliações Oficiais a que se submeteram, 4 empresas estão em processo de Avaliação Oficial, que se estenderá até janeiro/08 e 8 empresas estão em processo de implantação da metodologia.

Já foram selecionadas mais 13 empresas cujo projeto será apresentado ao MPS.BR assim que houver a publicação de um novo Comunicado de Apoio a Formação de Grupos de Empresas.

Dentre as lições aprendidas destacam-se os cuidados que devem ser tomados durante os processos de:

Divulgação e formação dos Grupos de Empresas Implantação da metodologia MPS.BR nas empresas Aspectos Gerais.

1. O Softex Campinas – Apresentação

O Softex Campinas é uma entidade que congrega empresas de TIC e foi fundada em 1993. O Softex Campinas tem como missão e foco atuar como catalizador no processo de desenvolvimento das empresas de software realizando ações demandadas pelas empresas e das quais estas empresas participem efetivamente.

Para desenvolver suas ações o Softex Campinas está organizado em seis Verticais Operacionais, cada uma delas com foco em uma determinada área, conforme abaixo descrito:

Vertical de Empreendedorismo – alicerçada na Incubadora Softex Campinas tem por objetivo fomentar a criação de novas empresas de software fornecendo as ferramentas e condições para que os novos empreendimentos amadureçam e se consolidem como empresas de alta competitividade nos mercados em que atuam. Para

isso a Incubadora Softex Campinas disponibiliza aos empreendedores:

o Infra-estrutura – espaço físico, salas de reunião, biblioteca, telefone, acesso à internet, serviços de secretária, salas de reunião, etc.;

o Assessorias e Consultorias – nas áreas gerencial, mercadológica, jurídica e contábil; o Serviços Complementares – através da

participação nas ações das demais verticais do Softex Campinas.

Os principais diferenciais do Softex Campinas na área de fomento ao desenvolvimento de novas empresas são:

o Acompanhamento compulsório do desempenho das empresas incubadas (coaching), nas áreas de gestão empresarial e mercado;

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ProQualiti - Qualidade na Produção de Software

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o Capacidade de incubação de spin-offs de grandes empresas;

Vertical de Capacitação – a vertical de Capacitação tem por objetivo prover às empresas incubadas e associadas, através de cursos, workshops e palestras, conhecimentos, conceitos e ferramentas essenciais à:

o Gestão do negócio e dos recursos humanos; o Qualidade e melhoria dos processos

produtivos;

o Desenvolvimento de novas tecnologias; o Técnicas de produção e de controle dos

processos.

Vertical de Exportação – através de ações de prospecção de mercados, formação e acompanhamento de grupos de empresas focadas em um mercado alvo e participação em feiras e rodas de negócios internacionais a Vertical de Exportação atua junto às empresas fomentando a exportação e a inserção das empresas nos mercados internacionais.

Vertical de Qualidade – a vertical de Qualidade tem por objetivo promover ações que permitam as empresas atingirem padrões internacionais de qualidade e produtividade em seus processos, para isso, são realizadas ações de implantação de metodologias de qualidade reconhecidas nacional e internacionalmente como CMMI, SPICE e MPS-BR.

Vertical de Funding – a vertical de Funding atua junto às empresas auxiliando na elaboração de projetos destinados a captação de recursos de financiamento e fomento. Na área de Fomento a atuação atende todo o ciclo de vida do projeto, desde a sua elaboração, submissão até a participação na elaboração dos relatórios parcial e final. O objetivo é permitir que a empresa permaneça focada no seu objetivo fim (desenvolvimento do projeto) e o Softex Campinas auxilie nas atividades burocráticas relacionadas aos projetos de fomento. Na área de financiamento o Softex Campinas atua junto aos fundos de investimento promovendo sua aproximação com as empresas incubadas e associadas e também atua junto às empresas apoiando-as, através de consultorias técnicas, na elaboração dos Planos de Negócio.

Vertical Excelência – Esta vertical tem como objetivo auxiliar no estabelecimento de um novo paradigma em gestão corporativa que valorize

ações que divulguem e promovam a governança corporativa, a gestão corporativa responsável, a ética nos negócios, a responsabilidade social, a importância da gestão do conhecimento, etc. Tais ações, além de contribuir para a melhoria da industria de software na região de atuação do Softex Campinas, servirão como diferencial competitivo das empresas que as adotarem.

2. O Programa MPS.BR no Softex

Campinas

O Softex Campinas começou a atuar no MPS.BR em 1994 participando do projeto piloto do MPS.BR com a implantação da metodologia em um grupo de cinco empresas das quais duas submeteram-se com sucesso a avaliação no Nível F de Maturidade do MPS.BR. Após o trabalho inicial foram formados mais três grupos de empresas e desenvolvidos os seguintes projetos:

Projeto 1 – realizado com as seguintes empresas: o Cions Software Ltda

o Diasystem Informática Ltda

o Consinco Tecnologia & Sistemas Ltda o Heurys Tecnologia S/C Ltda

o Syspec Informática Ltda

o NST Consultoria e Infomática Ltda o Utilsoft Informática Ltda

o P&F Informática Ltda

Todas as empresas do Projeto 1 foram avaliadas no Nível de Maturidade G e todas concluíram com sucesso suas Avaliações Oficiais MPS.BR.

Projeto 2 – realizado com as seguintes empresas: o Practico Softwares Ltda

o Autbank Serviços e Comércio Ltda

o Orbisat da Amazônia Industria e Aerolevantamento S.A.

o CFLEX Computação Flexível Aplicada Ltda o Mega Sistemas Corporativos Ltda

Também participou deste Grupo a empresa IMA – Informática dos Municípios Associados S.A, que por ser uma empresa de economia mista e com mais de 100 funcionários não foi apoiada com recursos financeiros do MPS.BR. Neste Grupo as empresas Practico, Autbank e IMA implantaram a metodologia MPS.BR no Nível de Maturidade F e as empresas

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II Workshop de IOGE´s do MPS.BR – WOGE Lições Aprendidas Orbisat, CFLEX e Mega implantaram a metodologia

MPS.BR no Nível de Maturidade G.

A empresa Autbank já realizou com sucesso a Avaliação Oficial do MPS.BR para o Nível F, ocorrida no mês de outubro/07, as demais empresas já concluíram as atividades de implantação do MPS.BR nos seus processos produtivos e realizarão as Avaliações Oficiais nos meses de novembro/07 a janeiro/08.

Projeto 3 – realizado com as seguintes empresas: o AZ Informática Ltda

o Signa Consultoria e Informática Ltda o Dighitobrasil Engenharias de Software Ltda o Dextra Sistemas Ltda

o Icaro Technologies Serviços e Comércio Ltda o G4 Solutions Ltda

o Lógic Solutions Provider Ltda

Neste Grupo as empresas AZ Informática, Signa, Dighitobrasil, Dextra e Icaro estão em processo de implantação da metodologia MPS.BR no Nível de Maturidade F e as empresas G4 Solutions e Lógic Solutions, estão em processo de implantação da metodologia MPS.BR no Nível de Maturidade G.

As atividades deste Grupo iniciaram-se em setembro/07 e só serão concluídas no próximo ano.

Projeto 4 – já foi formado um novo Grupo que encontra-se apenas aguardando a liberação de recursos do MPS.BR para apresentar projeto de apoio e iniciar suas atividades, este Grupo é formado das seguintes empresas:

o Cions Software Ltda o Diasystem Informática Ltda

o Consinco Tecnologia & Sistemas Ltda o Syspec Informática Ltda

o NST Consultoria e Infomática Ltda o Utilsoft Informática Ltda

o P&F Informática Ltda

o Jet Tecnologia em Comércio Eletrônico Ltda o Silt Consultoria e Sistemas Ltda

o Supera Tecnologia em Gestão Empresarial Ltda

o Socin Soluções Comerciais Integradas Ltda

o W3S Internet Solutions Ltda o Smarapd Informática Ltda

Este grupo já está formado e as empresas aguardam apenas que o MPS.BR emita comunicado dispondo recursos de apoio para iniciar suas atividades.

3. Experiencias e Lições Aprendidas

Durante o transcurso dos vários projetos realizados a equipe do Softex Campinas adquiriu experiência e aprendeu diversas lições que estão sumarizadas nos tópicos abaixo:

Divulgação e formação dos Grupos de Empresas – é sem duvida o item mais difícil no processo de formação dos grupos de empresas, pois de um lado é necessário despertar o interesse dos empresários mostrando as vantagens e ganhos que serão obtidos com a implantação da Metodologia e de outro lado é necessário formar um grupo sinérgico para que os marcos de projeto sejam atingidos nas datas previstas, os custos de implantação sejam minimizados e, com isso, o projeto tenha sucesso. Os principais pontos de atenção nesta etapa do processo de formação dos Grupos de empresas são:

o Divulgar o Programa MPS.BR a um grupo com grande número de empresas e, dentro deste grande grupo, atuar fortemente junto às empresas que demonstrarem maior nível de interesse de modo a conseguir formar um Grupo de Empresas que estejam dispostas a investir na execução do projeto;

o Formar com as empresas interessadas sub-grupos onde se reúnam empresas com nível de maturidade e objetivos similares;

o Realizar um evento para esclarecimento de duvidas, tanto técnicas quanto contratuais e expor de forma clara as obrigações que as empresas assumirão. Neste momento é importante destacar para as empresas que além do investimento financeiro elas deverão investir tempo de seus colaboradores. É importante destacar também que a implantação da metodologia no processo produtivo será feita pelos colabores da empresa e que a IOGE e da II desempenham papeis de organizadores e condutores nas áreas administrativa/financeira e técnica, respectivamente;

o Elaborar um contrato simples, porém completo, onde estejam relacionados de forma clara as atividades que serão

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ProQualiti - Qualidade na Produção de Software

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realizadas, com seus respectivos prazos, e as responsabilidades de cada uma das partes, com as penalidades por não atingimento das metas.

o É importante a realização de um evento que marque o inicio das atividades do Grupo (kick-off). Neste evento devem estar presentes os principais executivos de cada empresa, os sponsors e o grupo de trabalho. Também é importante que a equipe da II se apresente aos executivos, mostrando sua experiência na condução de programas similares, e também que seja feita uma apresentação sobre as metodologias de controle de processo (MPS.BR, CMMI, SPICE, etc), e se apresente a forma de trabalho que será empregada durante o Projeto. Neste evento o cronograma de trabalho deve ser definido de comum acordo entre as empresas, a IOGE e a II e todos os presentes devem comprometer-se com seu cumprimento.

o No kick-off a IOGE deve ser colocada como a instância gerenciadora do processo e deve ser estabelecido um canal de comunicação do Coordenador da IOGE com a diretoria de cada empresa de modo a garantir que eventuais problemas ocorridos durante a realização do projeto possam ser levados diretamente a instancia mais alta de decisão de cada uma das empresas.

Implantação do MPS.BR nas empresas – nesta etapa as equipes técnicas das empresas e das II’s estarão fazendo a adequação dos processos à metodologia do MPS.BR, é importante dedicar atenção aos seguintes itens:

o No inicio das atividades é fundamental a realização de um Diagnóstico Inicial em cada empresa com objetivo de determinar os focos de atenção e a forma de atuação, que devem ser personalizados de acordo com o grau de maturidade de cada empresa; Os consultores da II devem elaborar um documento onde estarão descritos os pontos fortes e fracos de cada empresa e, a partir deste documento, devem elaborar o Plano de Ação para cada empresa.

o O responsável pela IOGE deve acompanhar o inicio do trabalho e garantir que o consultor designado pela II conseguiu inserir-se na equipe de trabalho da empresa e adquiriu o respeito e confiança da equipe. O consultor

tem de ser visto pela equipe da empresa como a referencia para todas as questões de qualidade e deve ser capaz de fomentar o espírito de colaboração entre os executores, que é essencial para que as atividades sejam realizadas com sucesso;

o Um a vez que o Projeto esteja em andamento o Coordenador da IOGE deve acompanhar o cumprimento dos marcos e deve manter um contrato estreito com os executivos de cada empresa e os responsáveis pela II. Isso ajudará a tomada de decisões e realização de ações assim que ocorrerem problemas no trabalho de implantação.

Aspectos Gerais – alguns aspectos gerais comuns à maioria das empresas participantes dos projetos realizados são:

o A grande maioria dos empresários super-estima a capacidade de gerenciamento e controle de processos de sua equipe, com isso, eles imaginam que o nível de maturidade da empresa é maior do que o real e tendem a buscar uma certificação em um nível muito alto o que dificultará o processo de implantação da metodologia. Assim, é fundamental que a IOGE e a II orientem as empresas a aderir a um programa que seja compatível com seu grau de maturidade. Em geral a grande maioria das empresas deve iniciar pelo Nível G do MPS.BR.

o É papel do Coordenador da IOGE mostrar aos empresários que a implantação de uma metodologia de controle de processos implica na mudança da cultura da empresa. Se os principais executivos não compreenderem, apoiarem e aderirem a este ponto o projeto não terá sucesso. É importante frizar que o objetivo do projeto NÃO é a obtenção de um “selo” e sim a mudança da forma de atuação da empresa;

o É essencial que haja apoio financeiro aos projetos. Os empresários concordam em investir recursos financeiros e tempo de trabalho de seus colaboradores a projetos de melhoria, porem, sua capacidade de investimento é limitada e existem muitos projetos dentro de cada empresa que exigem investimentos. A existência de recursos financeiros para apoiar as atividades do MPS.BR aparece, aos olhos dos empresários, como um diferencial o que os leva a priorizar as atividades do MPS.BR em detrimento de outras que são concorrentes.

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Lições Aprendidas em Cinco Anos de Apoio a

Grupos para a Implantação de Processos de Software

Benito Diaz Paret e Marcio Pecegueiro do Amaral

RIOSOFT – Agente Softex do Rio de Janeiro

Rua Buenos Aires, 68/32º andar – CEP 20070-020 – Rio de Janeiro - RJ

{benito, pecegueiro}@riosoft.softex.br

Resumo. A formação de grupos de empresas para melhoria e implantação de processos de software

requer a combinação afinada dos esforços de três instituições: a organizadora, a implementadora e a avaliadora. Um bom entendimento dos respectivos papéis e compreensão das necessidades de cada uma aumenta as chances de sucesso do projeto. Este trabalho apresenta considerações sobre quatro aspectos importantes nesse relacionamento entre as instituições interessadas.

1. Introdução

No final do ano 2002 a RIOSOFT e a COPPE/UFRJ resolveram formar uma parceria para implementar e melhorar os processos de software de pequenas e médias empresas desenvolvedoras estabelecidas nas cidades do Rio de Janeiro e Niterói. A RIOSOFT obteve subsídios do SEBRAE e, tendo a percepção de que a disponibilidade de ferramentas de apoio aos processos é de fundamental importância para as pequenas empresas, investiu, junto com o laboratório de engenharia de software da COPPE, na adaptação do TABA, que já trazia um imenso cabedal de conhecimento embutido, para que pudesse ser usado pelas empresas, e na elaboração de um processo de software adequado a pequenas e médias empresas. Logo em seguida, no início de 2003 formou-se o primeiro grupo de empresas, sob o título de Projeto QUALISOFT. Desde então, sempre contando com o apoio financeiro do SEBRAE e com o apoio técnico do laboratório de engenharia de software da COPPE/UFRJ, o Projeto QUALISOFT vem sendo repetido a cada ano. Em 2006 entrou em cena outro expressivo subsídio, através da Sociedade SOFTEX, na forma de oferta de recursos obtidos junto ao BID, desde que as empresas se comprometessem com determinadas metas de implementação e com a avaliação segundo o modelo brasileiro MPS.BR. Até então as empresas adotavam ou não, com o rigor que lhes conviesse, a totalidade ou partes escolhidas do processo e da ferramenta TABA.

A exigência formal de cumprimento de metas e de submissão à avaliação tornou necessária uma seleção criteriosa das empresas, uma avaliação da capacidade e interesse de adoção do TABA e da estratégia de implementação. Com isso, para atender àquelas que não queriam ou não deviam adotar o TABA, por possuírem

processos estabelecidos e ferramentas de apoio compradas e implantadas, a própria RIOSOFT passou a atuar também como implementadora. Nos editais promulgados pela SOFTEX e nas definições do MPS.BR estão rigorosamente definidos os papéis e o escopo de IOGE – Instituição Organizadora de Grupos de Empresas, de II – Instituição Implementadora e de IA – instituição Avaliadora.

Hoje, o cenário do Projeto QUALISOFT abriga três atores principais envolvidos na melhoria de processos, que são a IOGE RIOSOFT, as implementadoras RIOSOFT e COPPE/UFRJ, e as avaliadoras RIOSOFT e COPPE/UFRJ. No que tange aos aspectos financeiros participam o SEBRAE, a SOFTEX/BID, a RIOSOFT e as empresas.

A seguir contemplamos alguns aspectos desse relacionamento com múltiplos papéis, interesses, personalidades e foco de atuação das entidades envolvidas.

2. Cumprimento das metas

SOFTEX/BID

O ingresso dos subsídios SOFTEX/BID está vinculado ao cumprimento das metas estabelecidas no edital de convocação para que os agentes regionais organizem os grupos de empresas. Os prazos para alcance dessas metas que se aplicam individualmente às empresas, não obrigando uma sincronização ao grupo como um todo. Cada empresa deve comprometer-se com as metas, mediante contrato com a IOGE, que inclui, por exigência do edital, penalidades para o não cumprimento. Basicamente, as metas e prazos são os seguintes:

Referências

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