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Carol a esposa deliciosa do Franklin ( Homenagem)

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Academic year: 2021

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Carol a esposa deliciosa do Franklin ( Homenagem)

Qual o limite entre o sonho e a realidade? Fantasiar é o apelido de sonhar! Se vc fantasia leia este relato:

Um dia recebi uma carta muito interessante entre as tantas que recebo em meu e-mail, veio de uma pessoa como eu que lhe escrevo agora, de carne e osso, assim como também é você que neste exato momento a lê.

Tratava-se de um marido apaixonado como acredito também é você leitor, e que se encontrava em conflito, pois, após ler um de meus relatos (reais) queria me conhecer e dizer-me que era fã da maneira que Don G tratava com seriedade e respeito os assuntos tão polêmicos tais como dos casais que me procuravam para realizar a fantasia de um ménage, procurando seguir como num enredo literário o máximo possível de aproximação dos desejos destes em realidade.

Assim foi que Franklin, que reside em uma cidade do interior do Ceará.contou-me que desejava e imaginava cada vez que fazia amor com sua esposa, vê-la transando e gemendo, gozando com outro macho, acredite amigo leitor este é o desejo mais comum entre os maridos que

verdadeiramente são a-pai-xo-na-dos por suas deliciosas esposinhas, você não é absolutamente o único,

Nossos contatos passaram a ser diários, por e-mail e depois pelo MSN,ficamos verdadeiramente confidentes e amigos virtuais, Carol antes relutante e descrente, passou a ficar mais flexível e querendo sentir as novas idéias, e com a abertura dada pelo esposo paradigmas foram

quebrados, passou a se vestir mais insinuante, e a contar-lhe feliz que estava sendo desejada nas ruas, no trabalho, parecia que exalava sedução, sentia-se mais linda, mais gostosa, muito mais mulher, Franklin estava cada vez mais tarado e apaixonado por sua nova mulher-safadinha. Carol é uma mulher morena clara, deliciosamente douradinha pelo sol do Estado do Ceará, tem 1,67, e 31 anos, de pernas muito grossas com o charme de um sinal igual o da apresentadora Angélica na perna esquerda, tem uma bunda enorme, noooooooooossa, que bunda, a carinha de menina safada, completava a obra divina em forma de mulher emoldurada por lindos cabelos negros, veja a foto real que Franklin me enviou como presente para todos os leitores, pare um pouco aqui a leitura e vá La em baixo ver a foto da esposinha do Franklin, da para observarmos uma certa timidez na atitude de Carol em deitar de costas, no entanto, com entremeios de uma esposinha já querendo ser putinha de seu marido, observe está deitadinha no sofá mas

safadamente levantou a sainha deixando a mostra a sua bundinha especialmente para todos os leitores do Brasil, pois ela A-DO-RA dar o cuzinho confidenciou-me o maridinho em nossas conversas no MSN. (aguardo vc ir ver..)

Amigo leitor, a fantasia para Franklin e sua linda Carol estava se aproximando cada vez mais da realidade, o casal já pensava literalmente em fazer acontecer, sentir na pratica o que até então só

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imaginavam, fantasiavam, assim como pode estar acontecendo com o esposo ou a esposa leitores.

Uma oportunidade de vir a Belém parece deu o veredicto do destino em favor da realização, Carol é uma representante de cosméticos e viria para um congresso e uma feira no ANGAR, um local para eventos de grande porte em Belém, fui como bom anfitrião buscá-los no aeroporto, meu coração apesar de já ter vivido muitas experiências reais, batia mais acelerado, pois já éramos amantesvirtualmente falando, Carol desceu pausadamente nas escadas do avião, o vestidinho curto vermelho que lhe dava um ar de menininha insistia em querer voar com a ação do vento safado e Carol segurava-o como guardando a melhor parte para a hora certa, ao beijar o rosto daquela que veio para se tornar uma putinha, senti o cheirinho de açucena, a mulher

nordestina tem um cheirinho excitante, afrodisíaco e a sua pele morena dourada pelo sol cearense, lhe deixava uma ninfa.

Fomos direto para um restaurante, pois minha futura putinha me disse que estava faminta, entendi o duplo sentido das palavras daquela fêmea no cio, e o olhar orgulhoso de meu amigo e futuro sócio Franklin, após o jantar regado de um bom vinho e o nosso famoso e delicioso pato no tucupi. Na boite do restaurante tocava uma canção romântica do Fábio Junior que parecia dizer em cada palavra que meus olhos sedentos por ela já diziam:

Encosta teu pescoço da um beijo no meu queixo e geme.. o dia ta nascendo e convidando pra sair com ele, adoro teu sorriso lindo e a sua cara de assustada...

Franklin, observando que Carol dançava na cadeira, me jogou pra ela, dizendo: -Amorzinho, você adora dançar, dance com nosso amigo..

Carol perguntou se podia mesmo que foi confirmado pelo marido, fomos dançar, ao colar meu corpo no de Carol senti o calor de uma mulher em ponto de ebulição, meu falo estava duro e ela sentia que cutucava sua bucetinha, com a carinha safada tentava disfarçar, e Eu falava-lhe coisas sussurrando em seu ouvido, tais como:

-Você está me deixando absolutamente alucinado, que mulher é essa? És ao acaso uma deusa seduzindo pobres mortais?

Após estes momentos de deliciosa sedução mútua seguimos finalmente para o Hotel, não via a hora de comer aquela mulher que insistia em rebolar seu rabo me provocando seguindo sempre um pouco a nossa frete pelos corredores.

Dentro do quarto, Carol foi olhara vista da janela ficando na ponta dos pés para olhar para baixo deixando a mostra propositalmente uma calcinha de renda verde bebê bem pequenina que se escondia atolada em sua bunda enorme e durinha( foto 2), Franklin e eu vimos a safada se

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oferecendo, ele foi correndo fechar a porta, então, sem que nem um deles esperasse corri até a janela onde Carol se oferecia toda e enconchei a safadinha por de traz sentindo sua bunda macia e forçando-a com minha pica muito dura diretamente na racha de sua bunda, ela deu um gemidinho dengoso e me disse,

- ai, você é louco? Meu marido pode ver, paaaaaaaaara

Sabe amigo leitor, aquele !para dizendo, continua cachorro, me fode seu safado, pois foi exatamente assim, então entrei com meus beijos procurando a sua boquinha, ela se jogou em meus braços, fui chupando seu pescocinho, sentindo o cheiro exalar ainda mais, pois Carol começou a suar apesar do ar-condicionado, passei as mãos nas pernas quentes e sedosas da cachorra que já não evitava, apenas fechava os olhos e gemia dengosinha, como sentindo na pele o que apenas acreditava ser possível nas fantasias de Franklin que ela já começava a também ter.

Não demorou para que eu a jogasse na cama e ordenasse que ficasse de 4 feito uma

cachorrinha no cio, minha putinha obediente fazia o que Don G lhe ordenava, dei uma palmada em cada lado daquela bunda linda que ficou as marcas de minhas mãos grandes, e então mandei que ela empinasse bem o rabo, ela o fez, e a visão daquela bunda me enlouqueceu, cheirei bem fundo o cio dela, que delicia o cheiro do cuzinho e da boceta de Carol, ainda mais quando Carol me perguntou dengosamente:

- você não vai me comer não é moço? Por favor, não faça isso, (quase chorando) não, não.. não posso sou sacada, não moço não faz...

Carol já estava fazendo o que seu esposo havia lhe pedido nestes anos de somente fantasias, pois ela confessou a ele numa de suas transas com desejos à dois que se fosse um dia

estuprada, não iria lutar contra, mas antes relaxar e dar a buceta, chupar pica e fazer tudo que seu estuprador quisesse, ( Entendi que Carol fantasiava ser estuprada)

Tomei então as atitudes de um estuprador filho da puta e safado, agindo com certa autoridade puxei-a pelos longos cabelos e disse-lhe com voz forte:

- cala aboca porra, vou comer teu cú, arrombar, (enfiei a língua no buraquinho e continuei ) esta muito fechadinho, teu marido não come não?

Carol começou a chorar e a me implorar que eu não o arrombasse, olhei para traz e vi meu amigo Franklin em estado de êxtase, batia uma punheta violentamente, socando com força sua pica, então puxei a calcinha da vadia para o lado, forçando como adoro fazer seus lábios

vaginais, a boceta raspadinha se abriu meio contorcida pela calcinha e enfiei sem dó a língua, Carol gemeu alto, se tremia toda, seu corpo dava espasmos, esfreguei meu rosto naquela boceta que mas parecia uma cachoeira de tanto que estava encharcada, um cheiro de boceta bem

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tratada, em seguida enfiei a língua dentro daquele anelzinho que piscava pedindo , também quero, e assim com a língua fui fudendo o cuzinho de Carol.

Amigos leitores, e em especial meus amigos: Gisele e Luiz, (Franklin me autorizou dar-lhes o E-mail dele para que conversem ok?) Já não havia mais a barreira da fantasia, Carol estava se tornando a puta que seu marido antes so fantasiava. Puxei-a, e ordenei que mamasse gostoso minha pica, quando ela deu com a veiuda, percebi que estava louca para engolir, Carol passeou com minha pica carinhosamente por todo seu rostinho como tentando conferir que se trata de realidade, e então a engoliu inteirinha o fez te tal forma que parecia uma profissional, a vadia me fez gemer de verdade, só deu tempo de olhar meu amigo jogando uma camisinha sobre a cama, era o sinal que Carol já deveria ser possuída, o papel de estuprador que Eu como don G havia assumido voltou em cena, mandei que a vadia ficasse de 4 gritando:

- Vai fica de quatro safada, anda, agora tu vai ser minha, vou te arrombar para teu marido ver como a esposinha dele vai virar minha putinha!

Ela virou já choramingando, e empinando a bundinha, esfreguei a cabeçona da minha pica naquela buceta enorme e raspadinha, encontrando uma abertura molhada implorando por pica, lambuzei na entrada, e ela rebolava tentando me encaixar dentro dela, a monstra adentro na sua buceta numa estocada só, Carol deu um grito, mais de tesão, estava finalmente fudendo com outro, agora a fantasia já não existia, tomava corpo a realidade, Carol estava sendo iniciada no mundo dos casais que praticam o Menage à Trois, gozava gostoso, dizia coisas desconexas, e rebolava, estava feliz minha amiga, tirei a pica da sua buceta e dei-lhe outras duas palmadas mandando que ela mesma abrisse para mim a porta de entrada do seu cuzinho com as

mãozinhas lindas que mantinha a brilhosa aliança de casada (isso é que da tesão amigos, aliança de casadinha), e ela fez exatamente como ordenei, Franklin se aproximou , pegou em minha pica ja encapada e fez as honras da casa, sem problemas permiti que ele mesmo encaminhasse a monstra veiuda que pulsava alucinada de tesão em suas mãos até a entrada do cuzinho de sua esposinha,( um ato de fetiche apenas, pois meu amigo Franklin é hetero diga-se de passagem). Carol quando sentiu a glande invadi-la, ainda tentou se sair, agüentei-a pelos cabelos e disse-lhe:

- Empina safada, empina este rabo guloso e mostra para teu maridinho que você está dando o cuzinho que era só dele para outro macho!" falando isso empurrei vencendo a pressão do efincter da esposa de meu amigo, um gemido e um ai gostoso saiu da boquinha linda de Carol.

Amigo leitor, ela relutava, mas a cabeça encontrou um caminho sem volta,puxei-a pelos

cabelos e senti que seu cu abriu na segunda estocada, a cabeçona estava invadindo um território exclusivo de Franklin, meu membro já preenchia por inteiro o cuzinho da esposa de meu amigo que piscava mordendo toda minha pica, fiz assim por que ele me disse em nossa conversa que sua esposinha já veio arrombadinha na buceta para ele quando se conheceram, mas que o

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cuzinho, dizia meu amigo todo orgulhoso, havia sido só dele... havia, pois agora estava sendo arrombado por mim.

É isso que gosto de fazer, realizar as fantasias dos casais que entendem que sim , se pode realizar. Carol gozava alucinada dizendo:

-" é isso que você queria ver meu corninho? Sua putinha dando o cuzinho?" (foto 3)

Franklin veio bem para perto ver, pedia para eu puxar um pouco queria ver aquela pelezinha do cú vindo junta agarrada na pica, Meu amigo Franklin estava feliz, seu sonho realizado, Carol finalmente iniciada, tornava-se esposa, amante, cúmplice , uma putinha que ele mais que amava agora, e Eu socando com força, me deliciava duplamente falando por estar ajudando a realização de mais uma fantasias e pelo prazer indescritível que aquela mulher pode dar a um macho, como sabe fuder a esposinha de Franklin, foi lindo possuir Carol, ejaculei farto leite sobre sua bunda e cuzinho após retirar a camisinha é o meu BATISMO DE INICIAÇÃO, depois ordenei ao corno como um bom estuprador, que Ele viesse em auxilio de sua esposinha toda arrombadinha e aliviasse a dorsinha gostosa que minha veiuda havia lhe causado, e faria uma limpeza e massagem no cuzinho de sua esposinha com a língua, Franklin obedeceu e depois sem se agüentar de tesão, ele mesmo conferiu como estava abertinha a esposinha dele, os dois

suadinhos abraçados, num só enlace, num beijo que pareciam querer se engolirem mutuamente, e fodiam como adolescentes escondidos dos pais

(Aconteceu como na maioria das vezes que presenciei após a realização da fantasia do casal, de novo a paixão explodia naqueles amantes, lindo de se ver).

Aos amigos leitores que quiserem se comunicar com Don G,sejam casais, ou esposas e maridos, anotem meu e-mail e MSN: paulosexbelem@hotmail.com.

Terei o prazer de responder a todos, e ajudá-los também a realizar suas fantasias, pois é muito tênue os limites entre a ficção e a realidade, e chama-se ATITUDE!

Franklin esta é uma singela homenagem do seu sócio, amigo e agora macho de sua esposinha Carol.

don G.

Referências

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