Prof. Clóvis Sousa 1
ASMA E ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
PROF. DRD. CLÓVIS ARLINDO DE SOUSA PROF. DRD. CLÓVIS ARLINDO DE SOUSA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA clovissousa@usp.br clovissousa@usp.br 2009
PÓS-GRADUAÇÃO EM
ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA E SAÚDE
Atividade Física Adaptada para Portadores de Doenças do
Sistema Respiratório
Prof. Clóvis Sousa 2
OBJETIVO DA AULA
-- Definir
Definir asma
asma;;
-- Identificar
Identificar as
as características
características fisiopatológicas
fisiopatológicas da
da asma
asma;;
-- Descrever
Descrever fatores
fatores desencadeantes
desencadeantes e
e consequências
consequências da
da
asma
asma;;
-- Expor
Expor o
o mecanismo
mecanismo da
da reação
reação alérgica
alérgica;;
-- Descrever
Descrever os
os objetivos
objetivos do
do exercício
exercício físico
físico na
na asma
asma..
2009
Prof. Clóvis Sousa 3
RESUMO
-- Definição
Definição de
de Asma
Asma;;
-- Fisiopatologia,
Fisiopatologia, causas
causas e
e consequencias
consequencias;
-- Epidemiologia
Epidemiologia;;
-- Mecanismo
Mecanismo de
de reação
reação alérgica
alérgica;;
-- Tratamento
Tratamento;;
-- Fisiologia
Fisiologia aplicada
aplicada;;
-- Exercício
Exercício físico
físico..
2009 Prof. Clóvis Sousa 4
PULMÕES – sistema respiratório
2009
Prof. Clóvis Sousa 5
PULMÕES – sistema respiratório
2009 Prof. Clóvis Sousa 6
PULMÕES – Mecanismo de defesa
Prof. Clóvis Sousa 7
APARELHO MUCOCILIAR
2009 Prof. Clóvis Sousa 8
Asma é uma doença do aparelho respiratório caracterizada
por episódios de obstrução variável do fluxo aéreo que são
reversíveis espontaneamente ou com resultado de tratamento.
- Inflamação;
- Hiperresponsividade;
- Remodelamento.
O QUE É ASMA??
2009
Fonte: Masoli M, Fabian D, Holt S, Beasley R. Global Burden of Asthma, 2004 - Developed for the Global Initiative for Asthma (GINA).
INTRODUÇÃO
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
Mortalidade por asma no Brasil, por sexo e ano
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Ano
N
ú
m
e
ro
d
e
ó
b
it
o
s
TOTAL Masc FemINTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM e IBGE.
Taxa de mortalidade por asma no Brasil, por regiões e ano
0 0,5 1 1,5 2 2,5 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Ano T a x a d e m o rt a li d a d e ( p o r 1 0 0 .0 0 0 h a b .) Região Norte Região Nordeste Região Sudeste Região Sul Região Centro-Oeste TOTAL
INTRODUÇÃO
Prof. Clóvis Sousa 19 2009
MECANISMO DE REAÇÃO ALÉRGICA
MECANISMO DE REAÇÃO ALÉRGICA
Contatos Repetitivos
Contatos Repetitivos
Com Alérgenos
Com Alérgenos
Síntese IgE
Síntese IgE
IgE Fixando nos
IgE Fixando nos
Mastócitos e
Mastócitos e
Basófilos
Basófilos
Novos Contatos
Novos Contatos
Ruptura Celular
Ruptura Celular
Liberação de
Liberação de
Substâncias Ativas
Substâncias Ativas
CRISE ASMÁTICA
CRISE ASMÁTICA
Teixeira L., 2008Classificação gravidade
- Intermitente
- Persistente
• Leve
• Moderada
• Grave
Prof. Clóvis Sousa 20
2009
CRIANÇA
ASMÁTICA
ALÉRGENOS:
pó, mofo, pêlos,
penas, pólen
SUBSTÂNCIAS IRRITANTES:
produtos de limpeza, sprays,
tintas, inseticida, perfumes,
poluição atmosférica
AR FRIO E SECO
FUMAÇA DE CIGARRO
EXERCÍCIO FÍSICO
INTENSO
REMÉDIOS: aspirina,
certos anti-inflamatórios
FATORES EMOCIONAIS
GRIPES E RESFRIADOS
Prof. Clóvis Sousa 25 2009
ATOPIA
ATOPIA
Diferentes manifestações
- Asma
- Rinite alérgica
- Eczema
- Conjuntivite alérgica
Órgãos de choque
Encontramos na poeira:
- Fibras de tecidos
- Escamas de pele humana
- Partículas de comida
- Bactérias
- Fungos e germes
- Ácaros
Prof. Clóvis Sousa 26
2009
ALÉRGENO: POEIRA CASEIRA
ALÉRGENO: POEIRA CASEIRA
AS FEZES
- Grande e constantes geração de excrementos
- 30 microns (µ) de diâmetro em forma de grão
- Cada ácaro gera 20 “grãos” por dia
- Envolvido por uma fina e fraca membrana
- Grão composto por sub-grãos de 2-10µ
- Enzima do seu sistema digestivo:
Der p 1
Prof. Clóvis Sousa 28
2009
ONDE ELES ESTÃO?
- A eliminação dos ácaros do carpete não apresenta
efeito sobre a quantidade de ácaros no colchão,
mas...
- A eliminação dos ácaros do colchão faz o número
de ácaros do carpete diminuir em 50%!
Prof. Clóvis Sousa 29
2009
SINTOMAS DE ALERGIA
Nariz com corrimento ou entupido
Olhos lacrimejando e vermelhos
Espirros
Ataques de ‘Asma’
Tosses com dificuldade de respiração
Respiração “curta”
Sensação de mal estar (atordoamento)
Prof. Clóvis Sousa 30
Prof. Clóvis Sousa 31 2009
-
Participar de
todas as atividades sendo ativa e
não
apresentar sintomas;
- Dormir bem durante a noite;
- Prevenir crises fortes;
-
Ter
função
pulmonar
normal
ou
próxima
(PFE
e
espirometria),
-
Evitar
os
efeitos
colaterais
dos
medicamentos
e
hospitalizações.
Tratamento da Asma: Objetivos
Tratamento da Asma: Objetivos
O que posso esperar de um bom tratamento para asma
Prof. Clóvis Sousa 32
2009
- Conhecer a doença;
- Evitar ter contato com os fatores desencadeantes;
- Usar corretamente os medicamentos;
- Registrar corretamente os sintomas – intensidade;
- Seguir o plano de ação prescrito pelo médico.
Tratamento da Asma: Objetivos
Tratamento da Asma: Objetivos
O que fazer para que o tratamento tenha sucesso
Prof. Clóvis Sousa 33
2009
- Queda nas medidas do PFE;
- Tosse seca persistente, principalmente noturna;
- Fadiga ou cansaço fácil nas atividades diárias (menor disposição); - Sensação de aperto no peito ou dor;
- Respiração mais acelerada que usualmente; - Lacrimejamento ou coceira nos olhos; - Coceira na garganta ou garganta “arranhando”; - Coceira no queixo;
- Crise de espirros; - Coriza ou nariz entupindo; - Dor de cabeça; - Febre; - Olheiras;
- Mudanças na cor da pele.
SINAIS DE ALERTA
SINAIS DE ALERTA
Uma crise raramente aparece de repente...vem depois de sinais sutis:
Prof. Clóvis Sousa 34
CAFÉ ?!?!
2009
Fisiologia do exercício
Fisiologia do exercício
Fisiologia do exercício
2009 Prof. Clóvis Sousa 37
Exemplo: teste cardiopulmonar
Exemplo: teste cardiopulmonar
Exemplo: teste cardiopulmonar
Exemplo: teste cardiopulmonar
2009 Prof. Clóvis Sousa 39
Fisiologia do exercício
Fisiologia do exercício
Fisiologia do exercício
Fisiologia do exercício
2009 Prof. Clóvis Sousa 40
Fisiologia do exercício
Fisiologia do exercício
Fisiologia do exercício
Fisiologia do exercício
Sedentário
Sedentário –
– 55 anos
55 anos
Sedentário
Sedentário –
– 55 anos
55 anos
FCmax FCmax ((bpmbpm) = 165) = 165 VVM (L/ VVM (L/minmin) = 200 ) = 200 VO
VO22max (L/max (L/minmin) = 2,5) = 2,5
Cargamax Cargamax (w) = 200(w) = 200 FCmax FCmax ((bpmbpm) = 165) = 165 VVM (L/ VVM (L/minmin) = 200 ) = 200 VO
VO22max (L/max (L/minmin) = 2,5) = 2,5
Cargamax Cargamax (w) = 200(w) = 200
Atleta
Atleta –
– 31 anos
31 anos
Atleta
Atleta –
– 31 anos
31 anos
FCmax FCmax ((bpmbpm) = 189) = 189 VVM (L/ VVM (L/minmin) = 185 ) = 185 VO
VO22max (L/max (L/minmin) = 5) = 5
Cargamax Cargamax (w) = 400(w) = 400 FCmax FCmax ((bpmbpm) = 189) = 189 VVM (L/ VVM (L/minmin) = 185 ) = 185 VO
VO22max (L/max (L/minmin) = 5) = 5
Cargamax Cargamax (w) = 400(w) = 400
ASMA/DPOC
ASMA/DPOC –
– 65 anos
65 anos
ASMA/DPOC
ASMA/DPOC –
– 65 anos
65 anos
FCmax FCmax ((bpmbpm) = 155) = 155 VVM (L/ VVM (L/minmin) = 30 ) = 30 VO
VO22max (L/max (L/minmin) = 0,9) = 0,9
Cargamax Cargamax (w) = 40(w) = 40 FCmax FCmax ((bpmbpm) = 155) = 155 VVM (L/ VVM (L/minmin) = 30 ) = 30 VO
VO22max (L/max (L/minmin) = 0,9) = 0,9
Cargamax Cargamax (w) = 40(w) = 40
Notar a substancial reserva de fluxo e volume inspiratório e
expiratório na atividade máxima
A resposta ventilatória
não limita a progressão
do exercício na maioria
dos indivíduos normais.
2009 Prof. Clóvis Sousa 45
Exercício físico
Exercício físico
Exercício físico
Exercício físico
2009 Prof. Clóvis Sousa 46
Exercício físico
Exercício físico
Intensidade do exercício na Asma ou DPOC
Intensidade do exercício na Asma ou DPOC
Exercício físico
Exercício físico
Intensidade do exercício na Asma ou DPOC
Intensidade do exercício na Asma ou DPOC
- FC
- LA
- VO
2max
- Wmax
- Sintomas
- FC
- LA
- VO
2max
- Wmax
- Sintomas
variabilidade
dificuldade detectar
ideal, oneroso
específico
instrução do paciente (Borg)
variabilidade
dificuldade detectar
ideal, oneroso
específico
instrução do paciente (Borg)
Como monitorar ??
Como monitorar ??
Como orientar atividade física ?
Como orientar atividade física ?
1) Populacional
1) Populacional
Baseado na FC (diversas equações)
Baseado na FC (diversas equações)
2) Atletas
2) Atletas
Ergoespirometria
Ergoespirometria
3) Pneumopatas ou cardiopatas
3) Pneumopatas ou cardiopatas
Depende
Depende
Fisiologia do exercício
Fisiologia do exercício
Fisiologia do exercício
Fisiologia do exercício
Exercício físico
Exercício físico
Intensidade do exercício na Asma ou DPOC
Intensidade do exercício na Asma ou DPOC
Exercício físico
Exercício físico
Intensidade do exercício na Asma ou DPOC
Intensidade do exercício na Asma ou DPOC
2009 Prof. Clóvis Sousa 49
- Maximizar a terapia medicamentosa
- Educação do paciente
- Modificar o estilo de vida
- Melhorar a força muscular e a resistência cardiovascular
Capacidade respiratória
- Diminuir a falta de ar e as crises
- Maximizar a terapia medicamentosa
- Educação do paciente
- Modificar o estilo de vida
- Melhorar a força muscular e a resistência cardiovascular
Capacidade respiratória
- Diminuir a falta de ar e as crises
Objetivos
Objetivos
Objetivos
Objetivos
Exercício físico na ASMA e/ou DPOC
Exercício físico na ASMA e/ou DPOC
Exercício físico na ASMA e/ou DPOC
Exercício físico na ASMA e/ou DPOC
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
VO
VO
22percepção de esforço (Borg)
percepção de esforço (Borg)
Clark and Cochrane. Thorax. 1990;45(5):345 Clark and Cochrane. Thorax. 1990;45(5):345--51.51.
Exercício físico e
Exercício físico e
ASMA
ASMA
Exercício físico e
Exercício físico e
ASMA
ASMA
Níveis lactato
Níveis lactato
VCO
VCO
22Ventilação minuto
Ventilação minuto
Clark and Cochrane, 1990.
Clark and Cochrane, 1990. 2009 Prof. Clóvis Sousa 52
2009 Prof. Clóvis Sousa 53
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
2009 Prof. Clóvis Sousa 54
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
2009 Prof. Clóvis Sousa 55
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
2009 Prof. Clóvis Sousa 56
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
2009 Prof. Clóvis Sousa 57
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
2009 Prof. Clóvis Sousa 58
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
Exercício físico e ASMA
Exercício físico para DPOC e ASMA
Exercício físico para DPOC e ASMA
Quadro geral
Quadro geral
Exercício físico para DPOC e ASMA
Exercício físico para DPOC e ASMA
Quadro geral
Quadro geral
-
VO
2máx
-
Capacidade trabalho
-
Percepção de esforço
-
Níveis de lactato
-
Níveis de CO
2-
Ventilação minuto
-
VO
2máx
-
Capacidade trabalho
-
Percepção de esforço
-
Níveis de lactato
-
Níveis de CO
2-
Ventilação minuto
Mais perguntas
Mais perguntas
Mais perguntas
Mais perguntas
- Qualidade de vida ??
- Broncoespasmo induzido pelo exercício ??
- Aspectos psicossociais ??
- Sintomas ??
- Medicação ??
2009 Prof. Clóvis Sousa 61 Gonçalves et al. Rev Bras Fisioter. 2008;12:127-35.
Exercício físico e qualidade de vida
Exercício físico e qualidade de vida
ASMÁTICOS ADULTOS
ASMÁTICOS ADULTOS
Exercício físico e qualidade de vida
Exercício físico e qualidade de vida
ASMÁTICOS ADULTOS
ASMÁTICOS ADULTOS
2009 Prof. Clóvis Sousa 62
Fanelli et al. Med Sci Sports Exer. 2007;39:1474-1480.
Exercício físico e qualidade de vida
Exercício físico e qualidade de vida
CRIANÇAS ASMÁTICAS
CRIANÇAS ASMÁTICAS
Exercício físico e qualidade de vida
Exercício físico e qualidade de vida
CRIANÇAS ASMÁTICAS
CRIANÇAS ASMÁTICAS
2009 Prof. Clóvis Sousa 63
Fanelli et al. Med Sci Sports Exer. 2007;39:1474-1480.
Exercício físico e uso de medicamento
Exercício físico e uso de medicamento
CRIANÇAS ASMÁTICAS
CRIANÇAS ASMÁTICAS
Exercício físico e uso de medicamento
Exercício físico e uso de medicamento
CRIANÇAS ASMÁTICAS
CRIANÇAS ASMÁTICAS
2009 Prof. Clóvis Sousa 64
Gonçalves et al. Rev Bras Fisioter. 2008;12:127-35.
Exercício físico e sintomas
Exercício físico e sintomas
ASMÁTICOS ADULTOS
ASMÁTICOS ADULTOS
Exercício físico e sintomas
Exercício físico e sintomas
ASMÁTICOS ADULTOS
ASMÁTICOS ADULTOS
2009 Prof. Clóvis Sousa 65
Exercício físico e BIE
Exercício físico e BIE
CRIANÇAS ASMÁTICAS
CRIANÇAS ASMÁTICAS
Exercício físico e BIE
Exercício físico e BIE
CRIANÇAS ASMÁTICAS
CRIANÇAS ASMÁTICAS
Fanelli et al. Med Sci Sports Exer. 2007;39:1474-1480.
Prof. Clóvis Sousa 66
- Tem efeito no condicionamento físico;
WelshWelsh etet alal..EffectsEffects ofof physicalphysical conditioningconditioning onon childrenchildren andand adolescentsadolescents withwith asthmaasthma.. SportsSports MedMed.. 2005
2005;;3535((22))::127127--4141..
- Não tem efeito na função pulmonar;
Ram et al. Physical training for asthma. Cochrane Database of Systematic Reviews, 2005. Ram et al. Physical training for asthma. Cochrane Database of Systematic Reviews, 2005.
Exercício Físico (aeróbio) x Asma
Exercício Físico (aeróbio) x Asma
- Tem efeito na capacidade cardiovascular e na resistência ao
esforço;
Ram
Ram etet alal.. PhysicalPhysical trainingtraining forfor asthmaasthma.. CochraneCochrane DatabaseDatabase ofof SystematicSystematic Reviews,Reviews, 20052005..
ASMÁTICOS
ASMÁTICOS
Prof. Clóvis Sousa 67
- Tem efeito na inflamação ( eosinófilos) e no remodelamento
( músculo liso e colágeno).
Vieira
Vieira etet alal.. AerobicAerobic ExerciseExercise DecreasesDecreases ChronicChronic AllergicAllergic LungLung InflammationInflammation andand AirwayAirway Remodeling
Remodeling inin MiceMice.. AmAm JJ RespirRespir CritCrit CareCare MedMed.. 20072007;;176176:: 871871--877877..
- Tem efeito no BIE e do uso de corticóides;
FanelliFanelli etet alal.. ExerciseExercise trainingtraining onon diseasedisease controlcontrol andand qualityquality ofof lifelife inin asthmaticasthmatic childrenchildren.. MedMed SciSci Sports
Sports ExercExerc.. 20072007;;3939((99))::14741474--8080..
- Tem efeito nos sintomas, medicação, qualidade de vida e NOe;
GonçalvesGonçalves ee colcol.. EfeitoEfeito dede umum programaprograma dede condicionamentocondicionamento físicofísico aeróbioaeróbio nosnos aspectosaspectos psicossociais,
psicossociais, nana qualidadequalidade dede vida,vida, nosnos sintomassintomas ee nono óxidoóxido nítriconítrico exaladoexalado dede portadoresportadores dede asma
asma persistentepersistente moderadamoderada ouou gravegrave.. RevRev BrasBras FisioterFisioter.. 20082008;;1212((22))::127127--3535..
2009
Exercício Físico (aeróbio) x Asma
Exercício Físico (aeróbio) x Asma
2009 Prof. Clóvis Sousa 68
Exercício físico
Exercício físico
EM
EM RESUMO
RESUMO
Exercício físico
Exercício físico
EM
EM RESUMO
RESUMO
- Não melhora função pulmonar
- Melhora a capacidade aeróbia
- Melhora a qualidade de vida
- Reduz os sintomas
- Reduz o BIE
- Reduz uso de corticóides
- Não melhora função pulmonar
- Melhora a capacidade aeróbia
- Melhora a qualidade de vida
- Reduz os sintomas
- Reduz o BIE
- Reduz uso de corticóides
2009 Prof. Clóvis Sousa 69
Exercício físico
Exercício físico
EM
EM RESUMO
RESUMO
Exercício físico
Exercício físico
EM
EM RESUMO
RESUMO
Melhora
Melhora explicada
explicada pelos
pelos seguintes
seguintes fatores
fatores::
-- Adaptações
Adaptações metabólicas
metabólicas
(limiar
(limiar anaeróbio,
anaeróbio, VO
VO
22))
-- Adaptações
Adaptações musculares
musculares
(capilarização,
(capilarização, força,
força, desempenho)
desempenho)
-- Adaptações
Adaptações ventilatórias
ventilatórias
2009 Prof. Clóvis Sousa 70