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SEMANÁRIO CINEMATOGRÁFICO
Uma data, Um homem,
Uma empresa e
Um caso raro
Richard J. Brenner é um «Hi-Fi».
Sim, sua alta fidelidade está
representa-da por 35 anos de METRO. Não
conhe-ceu outra empresa nem se desvinculou
jamais daquela a que deu sua mocidade,
BilllliÍPlP^;B^^-mWmw''' m-''\m
\L'-tÊ\ Msrnm
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W^^^-Hi —mm Bh&Íh^e^J^HE^H mmw mm K* t^^h^BWÊm^J-'-'• :-".----y'--¦jjj^s,,. " ^** mmm...-\ »• S*. -ímSiJMm ü
seu melhor sonho, seu puro ideal,
seu
quente entusiasmo, seu espirito
empre-endedor, sua vontade criadora, seu
fe-cundo dinamismo e também a
devasta-dora simpatia que o distingue onde quer
que se apresente.
Com essas qualidades, sempre
apri-moradas, que o tornaram um homem
sob-medida, um homem-METRO, Richard J.
Brenner transpôs o simbolo a que
ser-via, desde 28 de maio de 1923, para
sim-bolisar êle próprio a importante
compa-nhia que refulge nos estúdios de Culver
City, para ser o selo e o timbre com que
se projeta vitoriosamente no mundo a
marca do Leão.
Na olimpíada da capacidade galgou
os mais cobiçados postos — da
assistên-cias às chefias e às direções de vários
graus.
Na Argentina (1933-1936), no Chile
(1938) em missão abrangendo a América
Latina (1945) e no Brasil (desde 1946),
O que noticiamos em
l.o de Junho de 1935
...que iniciariam brevemente a cons-trução do Cine-Teatro Mogi, em Mogi das Cruzes, propriedade do sr. Armando Faus-tino de Melo. O futuro cinema seria lo-calisado na Praça Osvaldo Cruz, em frente ao jardim público e teria acomo-dações para 1.800 espectadores.
—//—
. . . que Max Reinhardt estaria fazendo a revisão de "Sonho de uma noite de ve-rão". nos estúdios da Warner-First Na-tional. Não se afastava de Burbank. vi-giando os cortes e a montagem dos cena-rios para as últimas seqüências que ainda dirigirá para o mesmo filme.
. . . que James Cagney se encontraria, naquela época, ocupadíssimo nos estúdios da Warner Fisrt National filmando "The G. Men", sob a direção de William Keigrley.
. . . que durante a semana foram lan-çados 9 filmes em São Paulo, a saber: "Uma noite encantadora", da Metro, no Rosário, a 4Sooo; "O pranto invisível", da Radial Filmes, no Pedro II e Santa Elena, a 2$3oo; "Alegre divorciada", da RKO. no Alhambra, a 4§000; "Rumba", da Paramount, no Paramount. a 4$000; "Ladrões internacionais", da Warner First, no Broadway, a 3$000; "Embosca-da sangrenta", do Prog. Argus, no Mar-coni. a l$5oo: "A Batalha", da S.F.B.F. no Odeon (Sala vermelha), a l§5oo; "Pa-pai bohemio", da Universal, no Odeon (Sala azul-) a 3§ooo; "Estaxe", da Uni-versai, no Apoio, a 4§000 (Com varieda-des) .
onde é o verdadeiro embaixador da M.G.M.,
em toda parte Richard J. Brenner tem
realizado, com seus dotes pessoais
incon-fundiveis, tarefas que situam o cinema
como instrumento de cultura e de
apro-ximacão dos povos.
Brenner é um caso raro.
Poucos se
terão identificado tanto com uma causa,
e uma obra, como êle. Trinta e cinco anos
são uma existência. E que bela e nobre
existência, cercada de respeito e admi*
ração!
Não é ao Brener, ao «farmer» de
Miguel Pereira que saudámos nesta
opor-tunidade, mas à METRO, pela ventura
de possuir em seus quadros tão singular
figura.
Congratulações!
LLORENTE!
Wmmr&^smmmm |HB|jt •* ¦• -mWÊmm^JmmmK^mSSS^M BCy*ül Bb •¦B mm^.-mmmm^ÊfífP'-i Ta^- *j"
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Foram inúmeras, muito justas e me-recidas, as homenagens que no dia 25. pelo transcurso de seu aniversário — que é também uma data da cinematografia. — recebeu o sr. JÚLIO LLORENTE. dina-misador e máxima expressão da Cia. C. Serrador.
CINE-REPORTER renova suas congra-tulações. com este registro.
29 VEZES FILMADA!
Um recente inquérito
cinematográfico
revelou
que a história mais filmada do
mundo foi "Carmen", de Prosper
Meri-mêe.
transformada
em filme 29 vezes!
A primeira versão foi realizada nos
Es-tados
Unidos
em 1907 e. a última, na
Itália em 1953.
"Ressurreição",
de
Tol-stoi. ocupa o segundo lugar,
tendo sido
filmada 23 vezes; em terceiro lugar,
"A
Dama das Camélias", de Dumas (21
ve-zes); em "quarto lugar,
"Romeu e
Ju-lieta", de Shakespeare
(20 vezes) ; 5.o
lugar, "Os Miseráveis", de Victor Hugo
de Dumas
(18
vezes); 7.0 lugar,
'O
Conde de Monte
Cristo"
(17
vezes) e
8.0 lugar,
"Hamlet"
de
Shakespeare
(17 vezes). Como vêem os leitores.
Ale-xandre Dumas é o grande favorito dos
produtores cinematográficos.
ri
r
CRITICA
IMPARCIAL
E
INDEPENDENTE
SANGUE SOBRE A TERRA
("Someithing of
Value")
~iàM
1
Produção: Metro — Em MetroScopc
Produtor: Pandro S. Bcrman
Estréia: 20 de abril
Cines: Metro e Circuitk)
Preço: CrS 25,00
Assunto: Drama de racismo
Duração; 113 minutos
Cens.: Proibido até 18 anos
INTERPRETES: Rock
Hudson
(Peter
McKenzie), Dana Wynter (Holly Keith>,
Wendy Hiller (Elizabeth Newton),
Sid-ney Poitier
(Kimani)
o em outros
pa-péis,
Juano Hcrnandez,
William
Mar-shall, Robert Beatty. Walter Fitzgcrald,
Michael Pato, Ivan Diaon, Ken Ranard,
Samadu Jackscn e Fredorick 0'Neal.
REALIZAÇÃO ó entrecho de Richard
Brooks — Baseado no original do
Re-bert Ruark (De junho, 1957).
ARGUMENTO:
Em
Kenia,
possessão
inglesa na
África, os habitantes
estão
aterrorizados com as atrocidades
impôs-tas por uma tribo de negros — os
"Mau-Mau" — que se
rebela
contra o
colo-nialismo inglês.
Peter McKenzie (Rock
Hudson). filho de fazendeiros ingleses já
há
três
gerações
apesar de
estar em
plena lua de mel. resolve participar da
luta, certo de poder vencer apenas peia
^ m -mfCMWjMwmmMfr^rm^^ml
REPÓRTER:
SEMANÁRIO
CINEMATOGRÁFICO
Direção e Propriedade:
ANTENOR
TEIXEIRA
Redator:
AGUINALDO AZEVEDO MARQUES
Publicidade:
.
MAX KAHOWEC
o
Redação e Admünstração:
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REPRESENTANTES
Porto Alegre: Josué Fávaro
NO
EXTERIOR
Buenos Aires: Chás le Cruz
Nova York: M^ Girão Jr.
Hollywood: Dulce D. Brito
PREÇOS
Numero avulso
Cr5
7.0C
Assinatura Anual
CrS 300,00
razão.
E' que descobrira que um
dos
chefes dos "Mau-Mau" é Kimani
(Sid-ney Poitier), o amigo negro de infância.
Consegue
de Kimani a promessa
de
rendição.
Mas
aòponto
marcado
chega
antes
um
outro
fazendeiro,
vingativo,
que
não
acreditando
na
rendição de Kimani, o toma de
embos-cada, matando a todos os seus. O negro
foge, mas Peter vai a seu encalço.
Não
consegue convencê-lo de sua
inecencia,
pois Kimani morre vitima de sua
pró-pria armadilha. Peter fica, no entanto,
com o filho do amigo, ao qual promete
criar em um mundo melhor.
CRITICA: Inspirado na novela de
Ro-bert Ruark, que se baseou em factos
ve-ridicos,
este filme mostra aspectos das
lulas dos "Mau-Mau" sublevados entre os
anos de 1945 e 1952, e Kenia (África)
on-de foi integralmente rodado. Durante
to-dos o transcurso da ação. insiste-se no
aspecto humanitário, isto é. no afan de
conseguir a paz e terminar com as
in-justiças que se cometem por ódio e
fana-tismo,
tanto 'do lado branco como do
preto. E, neste sentido, m fume é
pon-tuado de forca e intensidade dramática.
Incorre, porém, em repetições. Mas nem
por isso o filme chega a desinteressar, a
despeito de sua longa duração. São
im-pressionantes as cenas que mostram or.
"Mau-Mau"
assassinando famílias
bran-cas, notadamente as seqüências finais que
mostram a luta entre Peter e Kimani, que
são do impressionante» realismo. Durante
o desenrolar das primeiras partes
ofere-ce seqüências de caçadas c a perseguição
de um homem por íenas. Mostra também
os ritos supersticiosos dos negros,
dan-ças de sua raça, intervindo em diversos
episódica artistas de côr e habitantes
au-tênticos da África. Ótimo o desempenho
de todos os artistas, notadamente de
Si-dney Portier e Wendy Hiller. O
traba-lho do Rock Hudson, apesar do ótimo, é
um tanto ofuscado pela atuação de
Si-dney Portier, que, do meio para o fim,
toma conta do filme.
São pitorescos e
variados os exteriores da selva,
mostrar.-do a famosa e endeusada montanha afri •
cana. O romance, que acompanha o
de-senrolar tios acontecimentos, nada
ofere-ce de extraordinário.
"Sangue sobre a
terra", pelos atrativos de lutas entre
ho-mens que oferece, realiza excelentes
pro-gramas para públicos masculinos.
UM ROSTO NA MULTIDÃO
("A Face in lhe Crows")
LEml* JÊmT. ML
~^~
Produçfão: Warner Bros
Prcdutor: Elia Kazan
Estréia: 28 de abril
Cines; Marroccs e Circuito
Preços: Cr$ 25,00
Assunto: Drama
Duração: 125 minutos
Cens.: Proibido até 18 anos
Intérpretes: Andy Griffith (Lonesome
Rhodes), Patrícia Neal (Mareia Jeffries),
Anthony Franciosa (Joey Kiely) Walter
Mathau (Mil Miller) e, em outros papéis,
Lee Remick, Percy Waram, Red
Brás-field, Charles Irving, Howatfd Smith Paul
McGrath, Kay Medford Alexander
Kir-kland, Marshall Nielan, Big Jeff Bess e
Henry Sharp _
Realização de Elia Kazan — Entrecho
de Budd Schulberg (De junho, 1957).
ARGUMENTO: Uma jovem jornalista
(Patrícia Neal), quando procura entre
fi-guras anônimas para entrevistar em seu
programa de T. V.
"Um rosto na
mui-tidão", encontra um preso, vagabundo,
to-cador de guitarra, possuidor de uma
fi-losofia barata, capaz de impressionar os
ouvintes do programa.
E de fato,
isso
acontece, pois o cantor vai .pouco a
por-co, conquistando uma legião de fãs,
aca-bando por se tornar um ídolo para o país.
O cantor, homem de ambição desmedida,
avaliando a influência que exerce sobre
a multidão, começa a explorar essa
in-fluência, a ponto de se tornar perigoso
para a nação. É então que a jornalista que
o revela, apesar de amá-lo acima dte tudo,
resolve tirar-lhe a mascara diante de seu
fanático publico.
CRITICA: Lançado em
uma ótima
exibidora, "Um rosto na multidão", como
outros filmes de Elia Kazan, um dos
di-retores mais importantes da atualidade,
também
é
de
sentido polemico
e
aborda tema social.
O argumento está
muito bem desenvolvido, narrando com
muita fluência a história de um indivíduo
amoral e inescrupuloso que conhece os
píncaros da glória, mundo que consegue
eracas á irresponsabilidade de um
jorna-lismo falso o condenável.
ótimo
argu-mento! A direção, sem nenhum
brilhan-tisrno, oferece um bem trabalho e o
elên-está perfeito, destacando-se Patrícia Neal
em grande desempenho.
Apesar de
ter-mos gostado de
"Um rosto na multidão"
achamos que o filme poderá não agradar
ao freqüentador normal de cinema, que
geralmente não gosta de filmes de
cará-ter polêmico. Entretanto é um bom
pro-grama para publico mais selecionado.
AMANHÃ SEREI MULHER
Produção: (Não anunciada)
Distribuição: Programa Barone
Estréia: 9 de dezembro
Cine: Áurea
Preço: Cr$ 25,00
Assunto: Comédia dramática
Cens.: Proibido até 18 anos
Intérpretes Viviane Chatel, André
Ce-vrey, Ivone Garden e outros.
TUDO DEPENDE DELA
("Tonari no Yome")
Produção: Nikkatsu (Japonesa)
Estréia: 30 de dezembro
Cine: Tóquio
Preço: Cr$ 25,00
Cens.: Livre
Interpretes:
Yoko Minam ida,
Hiroyuki
Nágata e outros.
Realização de Kiyoshi Horihibe De 1956)
CINE-REPORTER
31 de Maio de 1958
¦^TTFíSpêJRPIPf
'^SP^^O^
ÍDOLO
vivo
("The Living Idol")
Produção: Metro — Em Cinemascope Produtor: Albert Levin
Estréia: 3 de janeiro Cines: Jussara e Circuito Preço: CrS 25,00
Assunto: Lenda
Duração: 101 minutos Cens.: Livre
Intérpretes: Steve Forrest (Terry Mat-thews), Liliane Montevecchi (Juanita) James Robertson-Justice (Dr. Alfred
Stoner), Sara Garcia (Elena) e Eduardo Noriega (Manuel).
Realização e Entrecho de Albert Levin (De abril, 1957).
EM BUSCA DE AMORES
Produção: (Não anunciada) Distribuição: Gerala rtes Estréia: 23 de dezembro Cine: Áurea
Cexis.: Proibido até 18 anos.
Nota: O anuncio do cinema lançador não mencionou a procedência do filme nem O nome dos intérpretes.
A Embriagues do Sucesso
("Sweet Smell of Sucess")
Produção: United Artists Estréia: 29 de abril
Preço: CrS 25,00
Cines: Marabá e Circuito Assunto: Drama
Duração: 96 minutes
Cens.: Proibido até 18 anos
INTERPRETES: Burt Lancaster (J. J. Hunsecker), Tony Curtis (Siney Falco), Susan Harrison (Susan Hunsecker), Mar. tin Milner (Steve Dallas) e, em outros papéis. Barbara Nichols, Jeff Donnel e outros.
Realização de Alexander Macken-drick.
Argumento: J. J. Hunsecker (Bur'. Lancaster), o mais famoso colunista so-ciai da Broadway, deseja que a irmã Su-san (SuSu-san Harrison) termine o namoro com o violinista Steve Dallas (Martin Milner). Para não se tornar odiado pela moça, JJ. contrata os serviços de um Agente de Publicidade Sidney Falco (Tony Curtis) — jovem ambicioso e sem nenhum escrúpulo, que se encarrega do uma campanha difamatória contra o mu-sico. Acusado de comunista e fumador de maconha, o rapaz perde o emprego, Arranja um encontro com J.J. que acaba por arrazá-lo. A meça pede ao rapaz pa-ra não procurá-la mais. Mesmo assim. J.J. quer que o violinista seja destruído totalmente. Susan, ao saber do aconte-cido, tenta o suicídio, mas é salva per Falco. Nesse momento aparece J.J. que, acusa Falco de tentar seduzir a irmã. Só então, Susan compreende quem é o ir-mão e resolve abandoná-lo de vez.
CRITICA: "A EMBRIAGUEZ DO SU-CESSO" é uma evidente crítica aos pro-blemas sociais e políticos do mundo mo-derno, uma denuncia gritante contra certos processes postos em prática por jornalistas inescrupulosos que se valem de sua posição para realizarem objetivos pouco recomendáveis. Excelente a
ara-bientação da fita, onde vemos uma Broa-dway cheia de vida, da vida falsa dos"Night-Clubs" e beires noturnos, dos grandes jornais e das Agencias de Publi-cidade. A musica é dramática e está bem enquadrada ao ten-a da fita. Muito boa também a fotografia, que explora com felicidade os cenários escolhidos. O pon-to alpon-to da fita é, no entanpon-to, a brilhante interpretação de todo elenco, notadamen-te Burt Lancasnotadamen-ter, no papel de J.J. e Tony Curtis, perfeito como Sidney Fal-co. Ainda a estreante Susan Harrison e a escultural Barbara Nichols. "A Embria-guez do Sucesso" é fita inteligente, e que convence plenamente; apesar disso, poderá não agradar, no entanto, au grande publico.
Feliz Ano Novo, Meu Amor
(•'Feliz ano. Amor Mio")
A Maldição de Frankenstein
("The Curse of Frankenstein")
Produção: (Mexicano) — Em Mexiscope Distribuição: Pelmex
Estréia: 21 de abril
Cine: Bandeirantes e Circuito Preço: CrS 25.00
Assunto: Drama, em Eastmancolor Duração: 85 minutos
Cens.: Proibido até 10 anos.
Intérpretes: Arturo de Córdova. Marga Lf«pez. Dalia Iniguez e outros.
Realização de Túlio Demicheli.
ARGUMENTO: Enamorando-se de um violinista, uma jovem passa uma noi-te com ele. E, com isso. o artista igno-ra que se torna pai. Anos de-pois, sem identificá-la. reedita com a jovem o episódio amoroso. Em uma carta ela conta sua vida e seu gran-<de amor. O violinista reconhecerá o filho.
CRITICA: O valor comercial deste filme depende exclusivamente da propagar»-da que o publico dele fará. Endereça-do. pode-se dizer, exclusivamente ao publico feminino, este "Feliz ano novo, meu amor" provoca muitas lagrimas nas espectadoras, para as quais, sem duvila, o diretor argentino Túlio De-micheli acentuou as tintas da conhe-cida obra de Stefan Zweig, que já foi filmada umas duas vezes, intensif'1-carído dentro do possível o seu cara ter melodramático. Fotografado em Eastmancolor, o filme põe em relevo uma excelente obra de Tchaikowsky. entre outras conhecidas partituras pa-ra violino. O desenrolar da ação se situa em uma sala de concertos, pai-sagens do interior do México e ainda alguns exteriores. As vicissitudes da protagonista e seu trágico fim como-vente despertam interesse no DÚblico. notadamente o feminino. Vivendo o ca-sal romântico. Arturo de Córdova e M»rga Lopez realizam bom trabalho. O mesmo se pode dizer do resto do elenco
que presta bôa colaboração. Bom pro -grama, como já dissemos, para o pu-blico feminino.
FAÇA DE SEU AMIGO MAIS UM
ASSINANTE DE
CINE-REPORTER
IJMImíUL&uU
Ltefl
Produção: (Inglesa)
Produtores: Michael Carreras e Antho-ny Hinds
Distribuição: Warner Bros Estréia: 7 de abril
Chies: Art Palácio e Circuito Preço: CrS 25,00
Assunto: Drama de terror, cm War-nercolor
Duração: 82 minutos
Cens.: Proibido até 18 anos
Intérpretes: Peter Cushing. Ha/.el Court, Robert Urquhart. Chistopher Lee e outros.
Realização de Terence Fisher — En-trecho de Jimmy Gaigster — Baseado no original de Mary Shelley.
ARGUMENTO: Num laboratório bem montado, um estudioso de biologia re-solve reconstituir, cem alguns cadave-res, um homem-monstro. a quem dá vi-da. A cabeça é a de um professor, en-quanto que as mãos são de um pianis-ta. O monstro, ao adquirir vida. não corresponde ao que julgara seu criador e passa a se constituir num perigo.
CRITICA: Esta nova versão e a pri-meira em cores do filme "Frankenstein" reproduz os mesmos impactos de horror que deram macab/a fama àquela obra. clássica em terror. Realizado com bastan-te sagacidade e bôa técnica, esbastan-te "A Mal-dição de Frankenstein" consegue im-pressionar o espectador. Do ponto de vista comercial, o anzol do título logra, sem duvida, arrastar grande numero de publico amante do gênero. E isso supe-ra, portanto, a falta de nomes conheci-dos no elenco de artistas. Bom progra-ma para cines populares.
NA MARÉ DO DESTINO
(Fllod Tite)
_VTW_Ji—mwccwÊ—i
•\/-MM
Produção: Universal — Em CinemaSco-pe
Produtor: Robert Arthur Estréia: 21 de abril
Cines: Ipiranga e Circuito Preço: Cr$ 25,00
Assunto: Drama
Cens,: Proibido até 18 anos. Duração: 81 minutos.
INTERPRETES: George Nader (Steve Martin), Cornell Borchers (Anne Gor-don) e, em outros papeis, Michel Ray, Judson Pratt, Joana Moore, Charles E. Arnt, Russ Conway, John Morley, John Maxwell. Carl Bensen, Delia Malzarn e Hugh Lawrence.
REALIZAÇÃO de Abner Biberman — Entrecho de Dorothy Cooper — Baseado no original de Barry Trivers (De feve-reiro, 1958).
ARGUMENTO: Uma jovem e linda viuva conhece um rico engenheiro, mas não quer admitir que estão apaixonados, pois ela tem um filho que é aleijado das
duas
pernas.
O
menino
exige
toda
a
atenção da mãe para si, em uni
egois-mo natural. Enquanto isso, a mãe nada
faz para que o filho Sc torne normal c
sem complexos.
O
engenheiro
não sr
conforma com a renuncia
da
mulher
amada e tudo faz para conseguir a
ami-zade do garoto. Afinal, arranja um
mé-dico amigo
que cuida
de convencer o
menino a se operar. Este. depois de
mui-ta relutância, acedo á realidade da vida,
opera-se e volta a ser um menino
nor-mal. Enquanto isso, a mãe pode aceitar a
proposta de casamento feita pelo
enge-nheiro.
CRITICA: Drama com pretenções
psi-cotógieas "Na Maré d' Destino" trás
co-mo atração a atraente e insinuante
Cor-nell Borchcrs, uma
das boas aquisições
do cinema americano que não teve ainda
a oportunidade merecida. A historia nã >
chega a decepcionar, mas se perde um
pouco pelas situações mais ingênuas. A
direção é discreta, aihda que procure a
emoção, com alguns momentos de
"suspense". Michael Ray, o garoto que bri
-lhou em
"Arenas Sangrentas" tem um
now desempenho que convence.
Aind:-.
no elenco, George Nader, um galã
que
parece estar
vemendo. Apreciáveis os
cuidados
técnicos
dispensados á fita.
com excelente iluminação e ótima
foto-grafia, em branco e preto. Em suma, "Np
Maré do Destino" pode ser considerada
uma fita regular, que poderá agradar nos
menos exigentes.
DIVULGUE
CINE - REPÓRTER
ENTRE SEUS AMIGOS
S
SOCIAIS
ANIVERSÁRIOS
HOJE — Dr. RUI TINOCO, diretor da
Atlântica Cinematográfica S. A., do Rio
de Janeiro, e OSVALDO ROLLO.
empre-sário do Cine Iguape, de Iguape, no
Li-toral Paidista.
DIA I — JOSÉ RAPHAEL FIRMINO
TIACCI
—
Industrial na praça de São
Paulo,
sócio
gerente
da Gráfica
Cine-lândia.
DIA 2 — MIGUEL M. GIAFERRI.
em-presário em Garça. Estado de S. Paulo.
DIA 3 — LUIZ SEVER1ANO RIBEIRO,
grande empresário no Rio de Janeiro.
Recife e Fo taleza e diretor de outras
organizações ligadas à cinematografia:
JOÃO JOSÉ DA SILVA, gerente geral de
Cinemas Cipello S. A., no Estado do Rio
Gmnde do Sul. e HORÁCIO PASSOS, da
firina Araújo & Passos Ltda., exibidora
e Distribuidora de Filmes na zona sul
do Estado e norte do
Paraná-DIA 5 — DIOGENES P. TAVARES
FI-LHO. Diretor Comercial da organização
Amplavisão; TARGINO KALID, gerente
do Cine Ritz São João, desta Capital, e,
Dr. RODRIGO M. SORRENTINO,
Dire-tor da Art Filmes S. A.
DIA 6
— LUCIDIO C. CERAVOLO,
grande exibidor
paulista
e
figura
de
grande prestigio 7ios meios sociais de S.
Paulo: LEON NEBENZAHL. diertor de
vendas da Republic Pictures do Brasil,
e MANOEL
XAVIER
MANUEL
(ATA-LAIA), gerente da Empresa de Cinemas
São Jorge Ltda., de Niterói, Capital do
Estado do Rio.
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do ramo
ESSE MUNDO DOIDO...
Rock Hudson não conseguiu licença
de seu estúdio para acompanhar
Er-nest Gann numa viagem de 50 dias
pe-Ia Europa, no iate de Gann.
"The
Al-batross".
>
Na festa em que se celebrava a
es-tréia auspiciosa de
"Teacher's Pef\
So-phie Tucker anunciou que ia contribuir
com 500 dólares para o 8.o baile anual
da .Associação de Imprensa de Los
An-geles. Na mesma ocasião. Sophie cantou
especialmente para Clark Gable e
Do-ris Day.
0 brasileiro
Cavalcanti
em atividade
O diretor brasileiro Alberto
Cavai-canti esteve, recentemente, em Roma.
a fim de entabular negociações com o
produtor Giovanni Adessi, para a
rea-lização do filme "La prima notte" (A
primeira noite)
em "Nozze veneziane"
(Núpcias venezianas»,
que
Cavalcanti
deverá dirigir e Martine
Carol
inter-pretar.
—oOo—
No palco n.o 6 dos estúdios
Titanus-Farnesina. o diretor alemão Wolfgang
Staudte começou a filmagem de
"Viag-gio senza ritorno", co-produção
italo-ale-mão, entre a Orlando Film e a Peter
Bamberger. No "cast" encontram-se os
nomes de Heléne Remy, Lianella Carell,
Vittorio De Sica. Ingmar Zeisberg,
Foi-co Lulli e MarFoi-co Guglielmi.
PARA COMPRAR.:
Guia do Comprador
Do ringue à tela, de novo
"Sugar" Ray Robinson já não pensa
na empolgante luta em que venceu
Car-men Basílio: seu interesse está voltado
de novo para a carreira de ator. Desta
vez. vamos vê-lo
num. papel
dramáti-co em "The Horns", argumento de
Car-los Montalban, irmão de Ricardo, que
será também o diretor. O papel de
Ro-binson será o de um toureiro e todo o
filme terá o México como cenário. "On
the Horns" é o primeiro dos três
fil-mes a ser rodado pela própria
compa-nhia de "Sugar", a Ray Robinson
Pro-duetions.
À brasileira Vanja («0
Cangaceiro») Orico num
musical francês
Vanja Orico, a conhecida intérprete
de "O Cangaceiro"
(que lhe deu fama
no mundo inteiro) e cantora folclórica
de grande prestigio, aparece cantando e
interpretando um dos principais papeis
da comédia-musical "Paris Music Hall",
que
a
Cia.
Cinematográfica
Franco
Brasileira começará a exibir
brevemen-te. Ao lado de Vanja Orico, que
contra-cena nos
números
musicais com
Clau-diano
Filho,
outro
brasileiro, vemos
Mick Michevel. Jean Brettoniere.
Gene-vieve Kervinee Charles Aznovour —
ai-guns desses
"ases" da canção francesa.
O diretor de "Paris Music Hall" é
Sta-ny Cordier, e o filme
foi
rodado
em
Franscope e Eastmancolor.
PROGRAME
JÁ SUA
PUBLICIDADE
PARA O NÚMERO
DE ANIVERSÁRIO
DE
CINE-REPORTER
AGORA SIM!
VIDA DE CRISTO ATRAVÉS
DE OBRAS DE ARTE
O realizador italiano Vincenzo Lucci
Chiarissi prepara um filme
de
longa
metragem, em Ferraniacolor, que
nar-rara a vida de Cristo através das
maio-res obras de arte figurativa da
Renes-cença italiana. O filme, que se
intitula-rá "La Redenzione" seintitula-rá produzido pelo
Instituto Cinematográfico Artes e
Costu-mes em colaboração com a "Pro
Civita-te Cristiana". de Assis, e sob os
auspi-cios do Ministério da Pública Instrução
da Itália. "Redenção" propõe-se contar
a vida de Jesus Cristo mediante a
fil-magem de elementos — isolados e
com-postos entre sí — tirados de obras de
pintura da Renascença italiana,
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