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UMA APROXIMAÇÃO ÀS CONTRIBUIÇÕES ANARQUISTAS PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA SOB UMA PERSPECTIVA LIBERTÁRIA RESUMO

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UMA APROXIMAÇÃO ÀS CONTRIBUIÇÕES ANARQUISTAS PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA SOB UMA PERSPECTIVA LIBERTÁRIA

Augusto Henrique Alves Santos AGB - Seção São Paulo Faculdade Sumaré E-mail: augusto.henrique1992@hotmail.com RESUMO

A anarquia é uma ideologia político-social que propõe a máxima expressão da liberdade e a busca pela justiça na sociedade, em prol da erradicação das desigualdades. Mas é possível perceber que os estudos anarquistas, apesar de constantes no decorrer das discussões na Geografia e na Pedagogia, sempre foram marginais no âmbito acadêmico. Isto levou à baixa produção acadêmica em uma linha de análise libertária, resultando em pouca acumulação científica. O trabalho segue, portanto com a proposta de perceber os estudos anarquistas associada ao ensino de geografia como uma prática emancipadora. E com o auxílio da Pedagogia Libertária, que se mostra como um mecanismo transformador, pois incentiva uma prática educacional emancipadora, igualitária, autogestionária e antiautoritária, buscar fazer uma análise na esfera da educação acerca de uma prática anárquica nos conteúdos e ensino de Geografia. Acredita-se que uma atenção maior voltada aos estudos da chamada Geografia Libertária possibilitará contribuir com o debate acerca das contribuições que este seleto grupo de escrito deu para as ciências sociais de uma forma geral, bem como, contribuir para uma tomada de consciência por parte das massas através de uma ciência que se ocupa em analisar a espacialização dos fenômenos sociais.

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A anarquia é uma ideologia político-social que surge como um pensamento de revolta, e é tão antigo quanto se imagina. Para Reclus em seu texto A Anarquia de 1894 “O termo tomado em sua acepção ‘ausência de governo’, ‘sociedades sem chefes’, é de origem antiga e foi empregado antes de Proudhon” (RECLUS, 2011, p.21). Mas em seguida alerta “Por sinal, o que importam as palavras?”, o que importa o termo atribuído? É reconhecido que na história da humanidade sempre houve “ácratas”, inimigos do poder, muito antes dos anarquistas. E a originalidade desse pensamento desde tempos remotos pode-se encontrar resquícios de insatisfação, onde o indivíduo cansado da submissão emite um grito de socorro, pedindo a liberdade. Mas não é qualquer manifestação irracional de um grito revoltoso que torna o indivíduo um anarquista. Um anarquista pode ser definido, como aquele que contesta, aquele que se revolta, aquele que expõe a sua insatisfação e luta contra toda e qualquer tipo de dominação e injustiça. O anarquista luta contra toda e qualquer instituição que oprime, suprime, omite a liberdade humana. Em suma a anarquia é a máxima expressão da liberdade e a busca pela justiça na sociedade, em prol da erradicação das desigualdades concordando com Reclus quando diz em sua obra Por que Somos Anarquistas? de 1886: “Somos revolucionário por que queremos a justiça e porque em toda parte vemos a injustiça reinar à nossa volta”. (RECLUS, 2011, p. 45)

Mas pode-se perceber que a marginalização dos estudos anarquistas tem sido constantes no decorrer histórico. As discussões desse ramo do saber foram tidas como sendo de pouco valor científico e a consequência disso foi a baixa produção acadêmica em uma linha de análise daquilo que chamamos de libertária. Porém, não se pode ignorar a influência que esse conhecimento exerceu nas ciências sociais e em específico na geografia. Não bastasse a marginalização dentro das ciências sociais, a contribuição desse pensamento se mostra pouco debatida e associada no âmbito educacional. Sendo igualmente importante, fazer uma análise na esfera da educação acerca de uma prática anárquica no ensino de Geografia.

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ciências sociais nos propomos a discutir a atualidade dos pensadores anarquistas para a promoção de uma educação libertária através da Geografia. Acreditamos que uma atenção maior voltada aos estudos da chamada Geografia Libertária possibilitará contribuir com o debate acerca das contribuições que este seleto grupo de escrito deu para as ciências sociais de uma forma geral, bem como, contribuir para uma tomada de consciência por parte das massas através de uma ciência que se ocupa em analisar a espacialização dos fenômenos sociais. Para essa análise, o estudo da Pedagogia Libertária se faz necessário, pois é um mecanismo que a nosso ver se propõe transformador. É um impulso de transformação que é energizado pela vontade e pela possibilidade de modificar a sociedade através da educação.

A educação libertária surge pela necessidade de eliminar da sociedade as tremendas desigualdades sociais buscando a plenitude entre os indivíduos. É, portanto, uma pedagogia que incentiva uma prática educacional emancipadora, igualitária, autogestionária e antiautoritária. (FERRER, 1912) A anarquia ao seu lado é uma instância que surge para combater formas de opressão, de autoridade, ressaltando a liberdade como critério para o desenvolvimento das faculdades, capacidades e habilidades dos indivíduos. Todos os grandes pensadores anarquistas observaram a necessidade de refletir a educação, pois compreendiam que a escola e o ensino podiam servir aos propósitos da manutenção de classes. A sua forma e de acordo com a sua proposta anarquista, os grandes autores se atentaram para a questão do ensino. Proudhon refletia a educação politécnica, Charles Fourier desenvolvia a educação “Harmoniosa”, Bakunin, apesar de não refletir muito a questão pedagógica, se apoiava em uma educação Integral que assim como todas as outras formas de ensino citadas, valoriza a instrução plena, isto é, física e intelectual. Hugues Lenoir prefaciando a obra A Pedagogia Libertária de Edmond Marc ressalta que para o autor “Uma educação libertária não visa senão a permitir aos indivíduos construir-se na liberdade e para a liberdade, e a fim de que adquiram o máximo de conhecimentos necessários à compreensão do mundo e sua ação sobre ele” (MARC, 2007, p. 8). A anarquia associada a essa pedagogia objetiva a liberdade que é limitada por instituições

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governamentais e clericais que são instrumentos de controles da classe dominante. Para um melhor entendimento da atuação do pensamento libertário no espaço educacional, a Pedagogia Libertária nos possibilitará fazer uma análise mais adequada dessa construção ideológica.

OBJETIVOS

Essa pesquisa tem como principal objetivo analisar e esclarecer a relação dos estudos anarquistas com a Geografia Libertária de Élisée Reclus e buscar na Pedagogia Libertária contribuições para um ensino de geografia emancipador.

Por meio das obras de Reclus e Kropotkin, buscar demonstrar suas reflexões sobre educação e ensino, pois é a partir desses autores que é levantada a questão da geografia enquanto ciência a serviço do estado e enquanto que possibilita evidenciar os problemas da sociedade e através Francisco Ferrer, mostrar como efetivar uma práxis educativa libertária sob os conteúdos ministrados pela geografia.

Portanto, faz-se necessário buscar as influências do anarquismo nos autores, bem como elucidar o vínculo entre uma pedagogia libertária e enquanto ensino uma geografia libertária que venha possibilitar uma abordagem educativa que venha denunciar os conflitos sociais existentes através de conteúdos ministrados pela geografia.

METODOLOGIA

A metodologia usada nessa pesquisa será a pesquisa bibliográfica. Este meio metodológico possibilita buscar minuciosamente definições e resoluções de forma meditativa. Ao fazer uma revisão bibliográfica, torna-se possível ampliar a definição e a resolução da problemática. Essa metodologia possibilita ampliar as fontes dando mais

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riqueza em informações ao tema estudado. As fontes de leituras partirão artigos científicos, livros, teses e revistas científicas que se enquadrem na literatura libertária e que dê resolução sobre as pedagogias libertárias, seus modelos de escolas, as suas influências na atualidade, bem como sua aplicação aos conteúdos geográficos à luz dos autores geógrafos anarquistas. Será realizado fichamentos, resenhas e resumos que selecionará as partes mais relevantes que complementarão o estudo e auxiliarão na compreensão de como efetivar uma práxis de um ensino libertário.

RESULTADOS PRELIMINARES

Os autores basilares que sustentarão a definição de anarquia com a qual será trabalhado nesta pesquisa estão fundamentados em Proudhon, Kropotkin e Reclus. A definição mais comumente usada pelo senso-comum para Anarquia é “sem governo”. Na obra de Woodcook (2007) o conceito de anaquia aparece melhor estruturado e com elementos que enriquecem a seguinte denfinição de que a anarquia “pode ser usada para expressar a condição positiva de não haver governo por ser ele desnecessário à preservação da ordem” (p.08).

De acordo com a Enciclopédia Britânica, ao tratar das contribuições dadas por Kropotkin (1910), este autor define a Anarquia como um

“nome dado ao princípio ou teoria de vida e conduta em que a sociedade é concebida sem governo. A harmonia em tal sociedade é obtida, não pela submissão a leis, ou pela obediência a alguma autoridade, mas pela livre concordância estabelecida entre vários grupos, territoriais e profissionais, livremente constituídos em favor da produção e do consumo, e também para a satisfação da infinita variedade de necessidades e aspirações de um ser civilizado”. (KROPOTKIN, 1910, p.1)

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Já para Proudhon, em Confissões de um Revolucionário (1849) “Anarquia é Ordem”. Observando que ao contrário do que se pode pensar sobre o atual sistema político, econômico e social, há desordem e que através da ideologia anarquista seria possível estabelecer uma ordem vigente aos moldes da igualdade e justiça.

Reclus é um geógrafo anarquista do século XIX, cuja obra foi visivelmente influenciada pelas ideias de Proudhon. É possível observar uma forte inclinação de Reclus a ideologia anarquista na seguinte afirmação de 1851: “O nosso fim é chegar àquele estado de perfeição ideal no qual as nações não terão mais necessidade de estar sob a tutela de um governo ou de outra nação; é a ausência de governo, é a anarquia, a mais elevada expressão da ordem”. (RECLUS, 2002, p.12). A partir dessas assertivas, é possível delinear a Geografia Libertária, tendo como seu principal expoente o próprio Reclus evidenciando sua influência anarquista aplicada à geografia. Reclus se preocupava também com a educação, isso pode ser observado em uma carta remetida ao Francisco Ferrer em 1903 onde ele problematiza a questão do material didático do ensino de geografia: “Em meu conceito não há texto para o ensino de geografia nas escolas primárias. Não conheço um só que não esteja infectado pelo veneno religioso, patriótico ou, o que é ainda pior, da mentalidade burocrática”. (RECLUS, 2012, p. 27).

Diante dessa exposição, analisaremos o que foi a Geografia Libertária que, surgida no século XX, se efetiva como uma contraposição à chamada Geografia Tradicional que teve como ícones principais autores como Ratzel e La Blache. Tais autores, como é sabido, mantinham vínculos com as classes dominantes e o Estado, isto é, colaboravam com uma geografia voltada apenas aos interesses dominantes. Lacoste em sua monumental obra A Geografia serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra (1976), reconhece que Reclus, preocupado com a emancipação da sociedade, ocupa-se de produzir uma Geografia Social voltada para o povo. Acerca disso, bem observa Lacoste

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“na evolução da geografia, a obra de Élisée Reclus e, em especial, O homem e a terra marca uma virada decisiva; antes dele, essa geografia que eu chamo fundamental estava essencialmente ligada aos aparelhos de Estado, na qualidade de instrumento de poder, mas também na qualidade de

representação ideológica propagandista“. (LACOSTE, 1993,

p.205)

Reconhecendo que é a partir de Reclus que surge uma geografia não estatizada, ou dos “estados-maiores”, mas uma analise voltada essencialmente para o auxilio dos povos. Incrementando a percepção dessa geografia, Reclus em seu livro A Evolução, a Revolução e o Ideal Anarquista nos alerta que

“O mundo atual se divide em dois campos: aqueles que agem de maneira a manter a desigualdade e a pobreza, isto é, a obediência e a miséria para os outros, as fruições e o poder para eles mesmo; e aqueles que reivindicam para todos o bem-estar e a livre iniciativa”. (RECLUS, 2002, p. 74)

Desta forma, Reclus explica a ordem social e as formas de opressões. Tal esclarecimento nos possibilita considerar que a partir dessa observação, o interesse específico pela Geografia Libertária, e que pode ser uma ferramenta de análise e de contestação das pestilências sociais.

A Pedagogia Libertária é um instrumento transformador que visa à mudança da sociedade através da educação. Safón comentando sobre Ferrer e o objetivo de sua pedagogia libertária em sua obra O Racionalismo Combatente menciona que “O objetivo da Escola Moderna de Ferrer é antes de tudo a busca de meios para criar uma pedagogia e um ensino que

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revelarão à criança (e ao adulto) os malefícios de todo o poder abusivo e de toda injustiça social, de onde quer que esses dois provenham; das religiões às democracias utilizadas como meios sibilinos de coerção moral e física sobre o próprio indivíduo” (SAFÓN, 2003, p.11)

E é uma pedagogia que se mostra inovadora, pois Ferrer observa em sua época de maior atuação pedagógica (séc. XX) uma reflexão que ainda hoje prevalece atual, a manutenção do poder das classes se manteria com a escola, pois “los gobiernos se han cuidado siempre de dirigir lá educación del pueblo, y saben mejor que nadie que su poder está totalmente basado em la escuela y por esa la monopolizan cada vez com mayor enpeño” (FERRER, 1912, p.55) havendo pois a necessidade de se repensar a escola e o ensino, e foi o que fez ao propor o seu modelo de pedagogia libertária. Autores essenciais para esse estudo são: Bakunin e Ferrer y Guardia. Para Bakunin (1989), a modificação de uma sociedade para melhor se daria pela prática de dois exercícios, o manual e o intelectual, pois segundo o anarquista Bakunin

“cada uma dessas duas atividades, muscular e nervosa, deve ser desenvolvida por igual, e que, longe de se prejudicarem mutuamente, cada uma deve apoiar, ampliar e reforçar a outra: a ciência do sábio se tornará mais fecunda, mais útil e mais ampla quando o sábio não mais ignorar o trabalho braçal, e o trabalho do operário instruído será mais inteligente e por conseguinte mais produtivo do que o operário ignorante”. (BAKUNIN, 1989, p. 39)

Para Ferrer, criador da Escola Moderna, esta idealizada com fins laicos e sem interferência estatal visava nas palavras do próprio Ferrer “hacer que losninõs y ninas que se confien lleguen a ser personas instruídas, verídica, justas y libres de todo

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prejuício” (1912, p. 56). Sua pedagogia é uma forma expressiva de questionar toda e qualquer relação de poder que pode ocorrer no processo educativo, pois quando há autoritarismo por parte do educador, não há desenvolvimento do aprendizado do educando.

A expressão da liberdade do indivíduo na concepção de Ferrer se evidencia quando através do racionalismo pedagógico “homens e mulheres percebam que não devem esperar nada de nenhum ser privilegiado (fictício ou não); Devem esperar tudo da própria razão e solidariedade livremente organizada e aceita” (FERRER, 1912, p. 119), pensamento este que se assemelha muito ao de Proudhon, quando ele reflete que a capacidade política se dá com a consciência de si como membro da coletividade. (WOODCOCK, 2002). Esse reconhecimento da coletividade encerra as injustiças sociais, mas sua ocorrência só é possível quando os entraves são rompidos. Os entraves no entender de Proudhon são econômicos e isso justifica a polarização das classes na sociedade. Para uma reorganização econômica em prol da igualdade, Proudhon compreende que a cura para os males sociais não deve ser buscada somente no âmbito político, mas, sobretudo deve-se buscar nas bases econômicas. (WOODCOCK, 2002).

O ensino libertário é de cunho social e coletivo, combate o caráter submisso no processo de aprendizagem, é contrário à interferência ideológica da igreja e do estado, vai de contra as tendências dogmáticas e, de acordo com Safòn, é “um ensino que ressaltará o inconveniente que existe em submeter seu próprio critério a um dogma de seita, de escola ou partido, substituindo o estudo dogmático pelo estudo racional”. (SAFÒN, 2003, p.39) Em uma observação anarquista, a educação libertária é um mecanismo de libertação social e de igualdade social.

Em que pese à necessidade de um maior aprofundamento, evidente pela abrangência do tema, algumas conclusões preliminares são válidas. Uma delas e a conexão dos autores ao tema abordado, mesmo que não haja um escopo instituído ou um corpo efetivamente organizado das ideias anarquistas em sua interface com a pedagogia. Faz-se necessário refletir algumas problematizações que foram aparecendo,

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como por exemplo, alguns conceitos que precisam ser epistemologicamente atualizados. O racionalismo que foi citado, também merece uma reflexão mais cuidadosa, pois hoje há fortes tendências que vão de contra o racionalismo exacerbado. E também a aparente influência da pedagogia de Rousseau e de Paul Robin no método de Ferrer, que para nível de complemento, sugere uma leitura desses autores.

As percepções anarquistas dos autores citados merecem também um aprofundamento no que tange a educação, pois as informações recolhidas ainda são pouco nítidas para uma vinculação mais precisa que é o meu objetivo.A partir de uma melhor compreensão do pensamento anarquista, essa vinculação entre as concepções dos autores, servirá para entender a influência do anarquismo e estabelecer referências para esse tipo de ensino.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BAKUNIN, Mikhail. A Educação Integral. In: MORIYÓN, Félix Garcia (org.). Educação Libertária. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

FERRER, F. La Escuela Moderna, Ed.Solidaridad, Barcelona,1912.

KROPOTKIN, Piotr. Anarquia. Enciclopédia Britânica, 1910. Disponível em<http://migre.me/ka1i8>. Data de acesso: 29/06/2014.

LACOSTE, Yves. A Geografia isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra.3ª Edição, Campinas: Papirus, 1993.

LIPIANSKY, Edmond Marc. A Pedagogia Libertária. Tradução : Plínio Augusto Coelho. São Paulo: Imaginário: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2007.

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RECLUS, Élisée. Anarquia pela educação. Tradução e organização de Plínio Augusto Coelho. Introdução de Philippe Pelletier. São Paulo: Hedra, 2011. (Estudos Libertários). 104 p.

RECLUS, Élisée. A evolução, a revolução e o ideal anarquista. São Paulo: Imaginário e Expressão & Arte, 2002

RECLUS, Élisée. KROPOTKIN, Piotr. Escritos sobre Educação e Geografia. Org: Biblioteca Terra Livre. São Paulo, 2012

SAFÓN, R. O racionalismo combatente de Francisco Ferrer y Guardia. Ed.Imaginário, São Paulo, SP, 2003.

WOODCOCK, G. História das idéias e movimentos anarquistas. 1ª reimpressão-Porto Alegre: L&PM, 2007(Coleção L&PM, v.1; A idéia)

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