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ENTRE O VIVIDO E O VENDIDO: TURISMO E FRAGMENTAÇÃO DO ESPAÇO LITORÂNEO DO MUNICÍPIO DE BEBERIBE CEARÁ

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ENTRE O VIVIDO E O VENDIDO: TURISMO E FRAGMENTAÇÃO DO ESPAÇO LITORÂNEO DO MUNICÍPIO DE BEBERIBE – CEARÁ

Francileuda Pontes Paz

Bolsista do Programa de Educação Tutorial em Geografia - PETGeo Universidade Estadual do Ceará UECE Email: leudapontes@gmail.com

Raysa Pinheiro Lemos

Bolsista do Programa de Educação Tutorial em Geografia - PETGeo Universidade Estadual do Ceará UECE Email: raysa1602@gmail.com Érica Lima de Oliveira dos Santos

Bolsista do Programa de Educação Tutorial em Geografia - PETGeo Universidade Estadual do Ceará UECE Email: erica.santos@aluno.uece.br

Profa. Dra. Claudia Maria Magalhães Grangeiro

Professora Orientadora

INTRODUÇÃO

O estudo do turismo na Geografia acentua-se na década de sessenta, do século XX, respondendo ao acelerado desenvolvimento do fenômeno turístico, ligado à prosperidade econômica que marcou o período de pós-guerra nos países centrais do capitalismo. Pode-se dizer que o turismo é um fenômeno expressivo por movimentar um grande fluxo de pessoas que buscam o lazer, no tempo de não-trabalho. As conquistas sociais alcançadas pelos trabalhadores no século XX, ampliando o tempo livre, que incorporaram novas necessidades ao homem, estas criadas pela sociedade capitalista e apropriada pelo capital.

O turismo é definido segundo a Organização Mundial de Turismo - OMT - como forma de deslocamento espacial, envolvendo meios de transporte, permanência de pelo menos 24 horas no destino, motivado por lazer, negócios, saúde e outros motivos que não correspondam a qualquer maneira de remuneração direta. Sua pratica é

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segmentada em vários setores como turismo de massa, turismo alternativo, turismo em espaços rurais e turismo Sol e Mar.

Nesse artigo, o segmento analisado se adéqua ao turismo de Sol e Mar ou Sol e Praia. Consiste na prática turística na zona litorânea, priorizando o entretenimento, o descanso e a recreação em função da presença da água, sol e calor, sendo estes a principal combinação para a prática da balneabilidade. É neste segmento que se insere o recorte desse artigo. Seu objetivo consubstancia-se em compreender o turismo como importante e complexo fenômeno social do mundo contemporâneo e seu papel na produção do espaço, na transformação/apropriação dos recursos naturais e culturais observando impactos da atividade turística do segmento Sol e Praia sobre o meio ambiente e as comunidades locais.

Para a realização desse trabalho utilizou-se leituras sobre a conceituação de turismo, segundas residências, bem como coletas de dados e informações junto à administração pública em foco, documentação in loco que possibilitou a visualização e compreensão das mudanças nas dinâmicas socioambientais.

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O TURISMO NO ESTADO DO CEARÁ

No Ceará, o turismo tem sido um dos principais responsáveis pelo crescimento econômico de acordo com o Estado, o que o leva a grandes investimentos voltados, sobretudo, para a urbanização, principalmente das localidades onde as atividades turísticas estão mais presentes. A diversidade ambiental é um dos principais aspectos que fazem desse Estado um diferencial para o turismo.

Para que as práticas turísticas aconteçam, são planejadas políticas públicas de âmbitos nacional e estadual, que cumprem um papel relevante no que diz respeito aos investimentos no turismo cearense. Assim, para um melhor entendimento do crescimento econômico no Estado ligado ao turismo, é necessário ressaltar algumas políticas empregadas no Ceará e no objeto de estudo ao qual se reporta este artigo. Dentre elas destacam-se as seguintes políticas: PRODUTURIS, PRODETUR 1 e 2; e o PRODETUR NACIONAL.

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Em 1989, é criado pelo governo estadual o Programa de Desenvolvimento do Turismo em Zona Prioritária do Ceará (PRODETURIS). Com ele tinha-se o objetivo de zonear áreas litorâneas com prioridades para investimentos. No entanto, esse programa não obteve êxito em sua execução por falta de recursos que demandavam altos custos. Porém, os dados coletados pelo PRODETURIS foram reutilizados por um novo programa criado no ano de 1991- o Programa de Ação Para o Desenvolvimento do Turismo (PRODETUR 1).

O PRODETUR 1, no estado cearense, visava investir, principalmente, em infraestrutura (construção de rodovias, saneamento básico, construção de aeroportos, recuperação de patrimônios públicos e outros) no litoral oeste cearense - pois a capital crescia no setor leste do estado e as infraestruturas eram precárias no setor oeste - e na capital fortalezense.

Em 2004, inicia-se o PRODETUR 2 com o objetivo de ampliar os investimentos já iniciados, mas desta vez o programa passa a abranger as áreas do oeste do estado, que não tinham sido, ainda, contempladas anteriormente. No Ceará, os municípios que receberam investimentos foram: Aquiraz, Fortaleza, Caucaia, São Gonçalo do Amarante, Paraipaba, Paracuru, Trairi, Itapipoca, Amontada, Itarema, Acaraú, Cruz, Jijoca de Jericoacoara, Camocim, Barroquinha, Chaval, Granja e Viçosa do Ceará.

Uma nova política pública surge em 2009 – o PRODETUR NACIONAL - que mudara as tomadas de decisões dos investimentos de escala estadual para a municipal, assim outros municípios cearenses, como o município de Beberibe, inserem-se em contexto maior de investimentos a nível nacional e global.

BREVE HISTÓRICO SOBRE BEBERIBE

O município de Beberibe está localizado entre os rios Choró e Piranji, seus primeiros habitantes foram os índios Potyguara e os Jenipapo-Kanyndé. Foi no século XVII que houve as primeiras expedições de portugueses religiosos e militares para realizar o processo de aldeamento e catequização dos índios da região. Os primeiros

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registros do perímetro urbano do município datam de 1691, a partir da sesmaria concedida a Manuel Nogueira Cardoso, Sebastião Dias Freire, João Carvalho de Nobrega e ao Capitão Domingos Ferreira Chaves, porém, apenas no século XIX iniciou-se o processo de ocupação do local com a chegada de Baltazar Ferreira do Vale e Pedro Queiroz Lima.

Beberibe, antes de se tornar um município foi distrito de Cascavel, antes conhecido como sitio Lucas, pertencia a Baltazar Ferreira do Vale. O local oferecia boas condições de povoamento, devido a quantidade de engenho de cana de açúcar na região, o que mais tarde deu origem a cidade de Beberibe. Por várias vezes, segundo Novaes (2012) ocorreu mudanças de distrito a município e de município a distrito, somente em 1951 é que foi sancionada a Lei de nº 1.153 que definitivamente deu autonomia ao município.

O LITORAL DE BEBERIBE E O TURISMO

Beberibe se sobressai pelo seu litoral, que possui uma extensão de 54 km, destacando-se a praia das Fontes, Praia do Morro Branco, Praia do Uruaú, Praia do Canto Verde e Praia do Parajuru. Este trabalho tem por objetivo relacionar a atividade turística e sua interação entre o vivido e o vendido enfatizando e analisando, como recorte principal, as praias de Morro Branco e Uruaú. Essas duas praias fazem parte da rota turística do município e do estado cearense, onde Morro Branco se destaca por suas falésias e artesanatos e a praia do Uruaú por ser palco das vilegiaturas.

Em Beberibe o turismo tornou-se mola propulsora de crescimento. Pode-se destacar o incentivo de implantação de Equipamentos Turísticos Imobiliários, incentivando, assim a ocupação do litoral do município, possibilitando dessa forma a especulação do lugar e o afastamento de moradores. Dantas (2002) comenta a ligação entre processo de litoralização do Ceará e as práticas marítimas do turismo e do veraneio. Essa ligação e a busca em desenvolver o Nordeste, não apenas o Ceará é responsável pela criação de projetos para ascender à prática do turismo, ressaltando o estado cearense pela sua privilegiada localização.

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A praia de Morro Branco, tornou-se referência para o turismo na década de 1980, como relata Colaço (2008) época em que começa a se destacar como forma de lazer e de não trabalho, transformando a prática do turismo como principal fonte de renda. Com o desenvolvimento do município e os investimentos para o turismo na região, época em que o Ceará torna-se polo receptor turístico, Morro Branco, segundo Colaço (2008), torna-se alvo do mercado imobiliário, através da compra de terrenos na década de 1990, iniciando o fenômeno das segundas residências.

Morro Branco é uma das praias mais notada no cenário turístico em Beberibe, por ser mais próxima da sede municipal e por ter no seu litoral o Parque das Falésias (Labirinto das Falésias), conhecido como Monumento Natural das Falésias de Beberibe, além do Centro de Artesanato e a Trilha Buggy.

Um dos principais objetivos da prática turística em Beberibe é propiciar o desenvolvimento local, através da Secretaria de Turismo e Cultura do Município de Beberibe - SETCult, criada no ano 2000 para este fim.

A SETCult-Beberibe tem por missão coordenar políticas governamentais na área do turismo e cultura, planejar e promover o Plano de Desenvolvimento do Turismo no município, além de ampliar políticas relacionadas ao marketing do município, segundo salientou a Secretária da SETCult-Beberibe. Em 2013, uma das prioridades, foi oficializar as Cooperativas de Bugueiros, através da Lei do Bugueiro, Lei de nº1.100, que entrou em vigor em 13 de junho de 2013, regulamentando a atividade de bugueiro no município. Segundo esta Lei a atividade de bugueiro deverá está cadastrada na secretaria do município, tanto o profissional como o seu veículo, passando por fiscalização e por cursos de qualificação para a prática da atividade.

Para a efetivação da Lei é necessária, através da Secretaria de Turismo: 1. Regulamentar/ fiscalizar a atividade de serviço de Buggy-turismo através de atos administrativos, podendo ainda expedir, suspender e cassar permissões a qualquer tempo; 2. Realizar cursos, seminários e eventos para a atualização e aperfeiçoamento da atividade; 3. Definir áreas geográficas territoriais onde será desenvolvido o serviço de Buggy-turismo; 4. Credenciar/registrar veículos para a atividade promovendo a colocação de placas de aluguel exclusivas para o exercício da atividade de bugueiro. (Lei do Bugueiro Lei nº 1.100 de 13 de junho de 2013)

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Além da regulamentação da trilha Buggy, foi iniciado um processo de regulamentação do turismo no município, através da fiscalização e profissionalização das pessoas inseridas nas atividades turísticas (Bugueiros, artesãos, donos de barracas); criação de uma marca para o município, tendo por título: “Praia de Beberibe: vento, sol e mar” e a capacitação para a população (cursos de jovens guias com apoio da Secretaria de Educação). Tais medidas refletem a venda do lugar e a desapropriação de moradores da região.

O FENÔMENO DA VILEGIATURA MARÍTIMA

As políticas públicas que já foram citadas, criadas e implantadas pelo Estado, impulsionaram às novas práticas de uso dos espaços litorâneos. Assim, segundo Urbain, no final do século XIX e inicio do século XX, a

[...] implementação das práticas marítimas modernas no Brasil pela elite e cujos desdobramentos vão possibilitar aproximação gradativa da sociedade local em relação aos espaços litorâneos. Com os banhos de mar, voltados inicialmente para o tratamento terapêutico, a sociedade local se aproxima timidamente dos espaços litorâneos, modificando suas atitudes vis-à-vis este elemento líquido. Tal movimento é seguido e potencializado pela vilegiatura marítima e, mais recentemente, pelo turismo litorâneo associado aos banhos de sol (URBAIN, 1996. p.).

O termo vilegiatura marítima é definido por Dantas (2009) nos estudos turísticos para descrever o acontecimento das segundas residências no litoral. Segundo ele,

vilegiatura marítima é um termo Europeu utilizado para expressar o fenômeno litorâneo através das segundas residências nas orlas marítimas. Em Fortaleza, tal processo se materializa em 1930, com a incorporação da Praia de Iracema pelo veraneio associada, de um lado, ao tratamento da tuberculose (DANTAS, 2009. p. 47).

As segundas residências chegaram ao Brasil na década de 1950, como relata Becker tornando o litoral palco do mercado imobiliário e mais tarde, mercadoria turística. Novas formas de lazer foram criadas para atender a elite local, surgindo, com isso, um novo setor turístico. Essa prática tornou-se a fuga das elites dos grandes centros urbanos em busca de lugares mais tranquilos e lazer em áreas verdes. Becker

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(1995) salienta que as segundas residências surgiram pela emergência de novos estratos sociais médios e urbanos que começaram a incorporar valores socioculturais à ideologia da atividade turística e de lazer.

As segundas residências é uma forma de hospedagem ligada ao turismo de férias e de fins de semana, tal fenômeno visível no recorte desse trabalho localizado na praia do Uruaú. Este fenômeno, atualmente se faz presente principalmente no litoral, a partir da valorização dos espaços litorâneos em detrimento dos espaços não litorâneos, caracterizado pelas práticas predatórias e especulatórias de mercado, prática que pode ser observada na praia do Uruaú, onde foi verificada a grande quantidade de segundas residências. Assim,

o veraneio ou o descanso dos fins de semana se transformaram em valor social cuja satisfação levaria ao turismo, de um modo muitas vezes predatório e desordenado a regiões acessíveis de todo o país, principalmente, aquelas em que eram ressaltados os seus atributos ambientais como as zonas costeiras ou serranas. (OLIVEIRA, 2010. p. 8)

É evidente na praia do Uruaú a saída de moradores para dar lugar às segundas residências. Esse processo, segundo Dantas (2002, p. 73) gera conflitos, expulsando os antigos residentes relegando-os a lugares menos valorizados, longe da praia e de seus instrumentos de trabalho. Neste local podemos notar a vilegiatura marítima acentuada, com a presença de pousadas, hotéis e residências de alto padrão, fazendo com que seus antigos moradores saiam do seu lugar para o entorno da praia, em benefício do capital imobiliário.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Dos dados coletados e da observação feita conclui-se que as belezas naturais do município de Beberibe estão sendo utilizadas como mercadoria, através do marketing do município. É notório a construção de segundas residências, hotéis e resorts para um

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público “de fora” que não há relação com a comunidade, transformando as relações sociais e agindo como atividade predatória.

Algumas pessoas da comunidade se sentem prejudicadas, pois o desenvolvimento local prioriza o público externo, o que leva os moradores a perderem afinidade com o lugar. Para alguns o turismo prejudica a comunidade, pois se sentem barrados da vivência em Beberibe, uma vez que os terrenos são ocupados e vendidos para as novas funções espaciais, ou seja, para a vilegiatura marítima e os serviços voltados para o turismo.

Além disso, a comunidade participa desses serviços apenas como mão de obra, mas não usufruem da prática turística. Há um marketing realizado pelo poder público associado ao setor privado, ligado ao turismo e com as associações locais de bugueiros, legalizados pela lei municipal nº 1.100, voltado para o crescimento e consolidação desse turismo, mas visando um público externo.

No tocante aos problemas do meio ambiente, percebeu-se uma intensa ocupação de áreas de dunas, falésias, espelhos d'água. Onde ocorrem construções de casas de veraneio, hotéis, condomínios fechados, trilhas guiadas, barracas de praias, fragmentando o espaço e, em alguns casos, ocorrendo privatização de espaços públicos, prática esta que fragmenta o litoral refletindo o espaço entre o vivido e o vendido na zona costeira de Beberibe, litoral do estado cearense.

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Referências

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