• Nenhum resultado encontrado

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO"

Copied!
14
0
0

Texto

(1)

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO

ANO LECTIVO 2008/2009

(2)

Os critérios de avaliação definidos têm por base aquilo que cada professor deve valorizar nos seus alunos ao nível dos conteúdos/competências específicas da disciplina.

Os comportamentos/atitudes a considerar, bem como os seus critérios de avaliação são os que constam no documento sobre Avaliação, aprovado no Conselho Pedagógico.

1. REFERENCIAIS ESPECÍFICOS DE CADA DOMÍNIO DO PROGRAMA DE

LÍNGUA PORTUGUESA

Ouvir/Falar

 Ouvir os outros (discursos, exposições, entrevistas, instruções...)

 Distinguir vários géneros do oral (exposições, discursos, entrevista, debate)  Intervir oportunamente;

 Relatar experiências e acontecimentos;

 Fazer curtas exposições previamente preparadas;  Recontar histórias/resumir

 Memorizar poemas, cantares e outras produções do Património Literário Oral  Colocar/responder a questões;

 Pedir, dar e receber informações;

 Seleccionar e reter informação necessária;  Fazer propostas e dar sugestões;

 Dar opiniões fundamentadas;

 Reproduzir/compreender o que ouve;

 Exprimir-se oralmente com progressiva clareza  Adaptar o vocabulário e o discurso ao interlocutor;

Leitura Recreativa

 Cumprimento do compromisso negociado - leitura individual por escolha própria de obras inte-grais;

 Apresentação das leituras feitas.

Leitura Orientada

(3)

 Praticar leitura silenciosa, dialogada, coral...

 Interpretar individualmente e/ou em grupo textos/ obras:

 Elaborar respostas a perguntas, utilizando regras ortográficas e de pontuação, correcção morfológica e sintáctica e recorrendo a vocabulário próprio;

 Utilizar guiões de leitura;  Distinguir vários tipos de texto;  Distinguir o autor do narrador;  Identificar o tipo de narrador;  Identificar recursos expressivos;  Identificar acontecimentos;

 Estabelecer a sequência dos acontecimentos;  Identificar as partes constituintes da narrativa;  Distinguir o principal do acessório;

 Localizar a acção no espaço e no tempo;  Identificar e caracterizar as personagens;

 Recolher dados biográficos e autobiográficos dos autores:

Leitura para Informação e Estudo

 Utilizar materiais de consulta e estudo: caderno diário, manual, dicionário, prontuário, gramáti-ca, enciclopédia...

 Localizar e seleccionar informação para realização de tarefas;  Utilizar estratégias diversificadas na recolha de informação;  Sublinhar e tomar notas com objectivo de estudo;

Organizar informação recolhida.

Escrita Expressiva e Lúdica

 Escrever textos individualmente e/ou em grupo a partir de motivações lúdicas:  Legendar imagens;

 Completar textos;

 Praticar jogos de palavras (acrósticos, lipogramas...).  Descrever textos iconográficos.

Escrita para Apropriação de Técnicas e de Modelos

 Produzir textos utilitários (sumário, recado, convite, telegrama, carta, notícia, slogan, anún-cio...);

(4)

 Elaborar diálogos;

 Redigir planos de actividades a realizar;  Responder a questionários;

 Usar vocabulário adequado.

Aperfeiçoamento de Textos

 Aperfeiçoar textos produzidos (colectivamente, em pares, em grupo e individualmente).

Funcionamento da Língua

 Identificar, distinguir e aplicar conteúdos do funcionamento da língua, tendo em conta o seu conhecimento explícito.

2. ATITUDES/VALORES

Participação/cooperação

 Colabora nas actividades propostas ou da iniciativa do grupo;  Intervém de forma adequada;

 Respeita as opiniões dos outros.

Sociabilidade

 Capacidade de relacionar-se com os outros sem causar situações de conflito.

Sentido de Responsabilidade

 Tem os materiais necessários;  Manifesta hábitos de trabalho;  É pontual;

 É assíduo;

 Cumpre o regulamento da escola.

Autonomia

 Realiza tarefas sozinho;

 Ultrapassa dificuldades sem ajuda contínua de outras pessoas;  Reflecte e toma decisões;

(5)

3. AVALIAÇÃO SUMATIVA

A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o grau de desenvolvimento dos conhecimentos, competências e atitudes dos alunos, tendo como referên-cia os objectivos definidos a nível nacional e a nível escola. (Despacho Normativo nº 30/2001 de 19 de Junho).

Programa de Recuperação de Escolaridade

 Currículos Adaptados

Os docentes que tenham a seu cargo estas turmas podem optar por escolher a forma como vão avaliar os seus alunos, não tendo obrigatoriamente que fazer duas fichas de avaliação escrita. A avaliação dos discentes pode consistir quer na realização de fichas de avaliação quer na realização de trabalhos com apresentação oral e/ou escrita. Caberá a cada docente escolher qual o meio de avaliação que mais se adequa a cada turma.

3.1. Especificação dos Parâmetros Referenciados, em Termos de

Instrumen-tos de avaliação

Fichas Sumativas:

sendo a súmula dos conhecimentos trabalhados nas aulas, consti-tuem uma parte importante do processo avaliativo, não sendo, contudo, o elemento, por excelên-cia, desse processo.

Ao elaborá-las, cada professor terá em consideração a adequação dos conteúdos das fichas à matéria explorada e exercitada nas aulas, a adequação da linguagem aos alunos, o tempo dispo-nível (45m ou 90m), construindo uma matriz, contendo os conteúdos, o número de questões e respectiva cotação. Após a correcção das fichas, cada professor procederá à análise dos resulta-dos, elaborando, para tal, um relatório.

Mini-fichas:

seguem as mesmas normas das fichas, porém podem só contemplar um dos conteúdos da disciplina: Interpretação / Compreensão, Funcionamento da Língua, Produção de texto.

Fichas de diagnóstico:

são aplicadas no início do ano, ou no início de cada unidade temática, de forma a aferir do grau de conhecimentos prévios sobre determinada matéria.

(6)

Fichas Formativas:

são aplicados ao longo do ano, de modo a ir-se aferindo o grau de aproveitamento dos alunos e verificando as suas dificuldades.

Fichas de Trabalho:

são um complemento importante daquilo que se vai ensinando nas aulas, uma vez que permitem o aprender fazendo, ao mesmo tempo que se vão desfazendo as dúvidas que vão surgindo.

Participação Oral e Escrita (na aula):

é bastante elucidativa da rapidez de respos-ta do aluno, assim como do seu grau de atenção, concentração e aplicação, face ao trabalho da aula.

Trabalhos de Grupo:

constituem um elemento importante para o desenvolvimento da cooperação e do espírito de entreajuda.

Trabalhos de Casa:

constituem, também, um elemento importante a ter em considera-ção, uma vez que permitem ao aluno a exercitação e a consolidação do que vai trabalhando nas aulas. Permitem, também, aferir do interesse do aluno face ao trabalho escolar.

Outros Trabalhos

(pesquisas, textos livres, fichas de leitura recreativa …)

:

constituem, também, um elemento importante a ter em consideração, uma vez que permitem ao aluno o des-envolvimento. de competências especificas da disciplina. Permitem, também, aferir do interesse do aluno face ao trabalho escolar.

Caderno Diário:

é através dele que o aluno vai criando hábitos de organização e adqui-rindo método no seu estudo. À medida que o aluno se vai mostrando autónomo, vai-se tornando um elemento mais de auto-regulação do próprio do que um elemento de avaliação do professor.

Prova de Avaliação Sumativa Externa - PASE

(Artigo 13º da Portaria n.º 72/2006 de 24 de Agosto)

A avaliação sumativa externa é da responsabilidade da Direcção Regional da Educação (DRE) e compreende a realização de uma prova de Língua Portuguesa no final do 2º ciclo,

(7)

incidin-do sobre as competências e aprendizagens previstas para o segunincidin-do ciclo e em data a definir por aquela Direcção.

Os resultados das provas são obrigatoriamente considerados no processo de avaliação sumativa interna e deverão ter um peso idêntico às fichas sumativas realizadas na disciplina. É de salvaguardar que os critérios de avaliação são referenciais comuns, operacionalizados pelo Conselho de Turma no âmbito do Projecto Curricular de Turma.

3.2. Fichas Sumativas

3.2.1. Critérios de elaboração:

Para construir uma ficha de avaliação dever-se-á satisfazer os seguintes requisitos:

 selecção de conteúdos e formulação dos objectivos;

 elaboração da matriz, especificando os conteúdos, os objectivos e a cotação das ques-tões;

 distribuição da cotação pelas questões, tendo em conta o peso atribuído aos conteúdos da ficha, (podendo registar-se uma margem de variação de 5%):

 Interpretação / Compreensão  45%,  Funcionamento da Língua  35%,  Produção de texto  20%

 adequação do número das questões e do grau de dificuldade da ficha ao tempo concedi-do;

 distribuição gráfico-espacial, a estrutura global da ficha deve facilitar a leitura e a com-preensão do que se pretende ( espaços adequados entre as questões, diferenciação entre introduções e questões ...);

 utilização de uma linguagem clara, as instruções iniciais e o enunciado das perguntas devem ser breves e precisas, de modo a que o aluno compreenda o que se pretende;  adequação da linguagem, a terminologia utilizada deve ter em conta os alunos a quem se

dirige, sendo adequada ao seu nível etário e às suas dificuldades;

3.2.2. Critérios de correcção:

Compreensão/Interpretação

(8)

 Às respostas com frase incompleta, ou seja sem início ou ponto final, dever-se-á descontar 1 valor.

 Às respostas que são transcrição integral do texto, dever-se-á descontar metade da cotação da questão.

Produção de Texto

Apresentação cuidada

1 valor

Respeito pelo tema

3 valores

Respeito pela tipologia

2 valores

Organização lógica do texto/ ideias

3 valores

Correcção frásica

3 valores

Vocabulário variado

2 valores

Ortografia

3 valores

Pontuação

3 valores

Notas:

1* - Estes valores servem de orientação conforme o tipo de texto e, de acordo com os itens já estudados.

2 - Se o tema não for respeitado não será atribuída classificação, no entanto o professor deverá corrigir o texto e dar algu-mas orientações ao aluno.

(9)

Na atribuição de qualquer um dos níveis, ter-se-á em consideração a situação escolar do aluno no início do processo Ensino/Aprendizagem e o progresso realizado ao longo do período / do ano.

Fazendo parte integrante do percurso escolar do aluno, está o factor comportamental, uma vez que as atitudes assumidas por aquele, face à sua aprendizagem e/ou integração escolar, determinam grandemente o seu nível de aproveitamento, relativamente aos parâmetros atrás des-critos. Este factor assume particular relevância nos casos fronteira, sobretudo quando implica a transição de ano ou a mudança de ciclo.

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

PARÂMETRO 1 2 3 4 5 Atitudes e Valores O aluno não é capaz de assumir uma atitude cor-recta na sala de aula e oferece resis-tência às re-gras de sã convivência social. O aluno as-sume, com di-ficuldade, uma atitude correcta na sala de aula, oferecendo alguma resis-tência a cer-tas regras. O aluno res-peita as regras de conduta na sala de aula, embora possa revelar fraca participação / cooperação e pouca auto-nomia. O aluno as-sume uma atitude correc-ta na sala de aula, partici-pando e coo-perando com os outros, de forma respon-sável e autó-noma. O aluno as-sume uma ati-tude correcta na sala de aula, participando activamente e cooperando com os outros, de forma res-ponsável e au-tónoma.

NOTA: Um aluno de nível negativo, neste domínio, pode revelar-se autónomo e cooperante; pode, também, apresentar resultados positivos a nível dos outros domínios.

Nível 5 - O aluno corresponde bem à exigência de todos os critérios de avaliação. Nível 4 - O aluno corresponde bem à exigência de quase todos os critérios de avaliação.

Nível 3 - O aluno corresponde razoavelmente à exigência dos critérios de avaliação. Ao aluno que consiga aplicar implicitamente as normas gramaticais, ainda que não tenha conhecimento da no-menclatura, poderá ser atribuído nível três.

Nível 2 - O aluno não corresponde à exigência da maioria dos critérios de avaliação.

Nível 1 - A atribuição deste nível aplica-se aos casos referidos no ponto 33 das “Disposições finais” inseridas no documento sobre Avaliação, aprovado no Conselho Pedagógico.

(10)

Quadro-síntese

INSUFICIENTE SUFICIENTE BOM MUITO BOM

PARÂMETROS 1 2 3 4 5 orais O aluno: * não com-preende nem interpreta qual-quer tipo de mensagem. O aluno: * compreende, com muita dificuldade as mensagens transmitidas. O aluno: * compreende as mensa-gens, mas não apreende os sentidos implí-citos. O aluno: * compreende e interpreta com facilidade qualquer tipo de mensa-gem. O aluno: * compreende e interpreta com bastante facilida-de qualquer tipo de mensagem, relacionando-as com as suas vivências e com a globalidade dos conhecimentos adquiridos.

Compreensão

de textos

escritos * Não com-preende nem interpreta qual-quer tipo de mensagem. * Compreen-de, com muita dificuldade as mensagens transmitidas.

* Compreende as mensa-gens, mas não apreende os sentidos implí-citos. * Compreende e interpreta com facilidade qualquer tipo de mensa-gem. * Compreende e interpreta com bastante facilida-de qualquer tipo de mensagem, relacionando-as com as suas vivências e com a globalidade dos conhecimentos adquiridos. Conhecimento da estrutura e da função da lin-guagem * Não domina as regras de Funcionamento da Língua. * Aplica ape-nas, e com dificuldade, algumas re-gras básicas do Funciona-mento da Língua. * Domina im-plicitamente e explicita algu-mas regras do Funcionamen-to da Língua. * Domina e aplica com facilidade as regras do Funcionamen-to da Língua. * Domina, com bastante facilida-de, as regras do Funcionamento da Língua, expli-citando-as correc-tamente.. Capacidade de interpretar situações de comunicação * Não conse-gue interpretar situações co-municativas, mesmo que bem contextua-lizadas. * Consegue interpretar / contextualizar, com muita dificuldade, algumas situações de comunicação. * Consegue interpretar situações comunicativas diversas. * Interpreta situações comunicativas diversas, rela-cionando--as com contextos já apreendi-dos. * Interpreta, com facilidade, situa-ções comunicati-vas, desenvol-vendo contextos e aprofundando os sentidos implí-citos das mensa-gens. Domínio pro-gressivo de téc-nicas de cons-trução de textos diversos * Não conse-gue produzir enunciados básicos. * Consegue, com muita dificuldade, produzir textos simples, com muitas lacu-nas aos níveis semântico e gramatical. * Consegue produzir textos simples, tendo dificuldade na elaboração de textos mais complexos. * Consegue produzir textos diversos, com coerência e bastante cor-recção grama-tical. * Consegue pro-duzir facilmente qualquer tipo de texto, semântica e gramaticalmen-te correctos.

NOTAS: 1- Quaisquer conteúdos ou estratégias podem ser sujeitas a adaptações, consoante os Projectos

Curriculares das Turmas.

2- O comportamento não pode entrar em linha directa com a atribuição dos níveis, na medida em

que, por vezes, não há correlação entre o aproveitamento escolar do aluno e o seu modo de estar, face ao estudo, não obstante o aluno poderá ser penalizado pelo mesmo, ainda que o seu domínio dos conteúdos se revele suficiente, bom ou muito bom.

3- O enquadramento dos alunos num determinado nível pressupõe, como é evidente, o ter atingido,

(11)

5. LEITURA DOS PARÂMETROS DA FICHA DE REGISTO DE AVALIAÇÃO

Os Professores da Disciplina de Língua Portuguesa com base nos parâmetros específicos da disciplina, patente na Ficha de Registo de Avaliação, definiram as competências a ter em conta na avaliação de cada item.

Compreensão de:

 Textos orais

(Neste item foi tido em conta a comunicação verbal e o texto verbal como mensagem.)

 Escuta e retém a informação essencial do texto oral (exposição, discurso, entrevista, instru-ções, textos do património oral);

 Escuta e responde a questões sobre o texto oral;  Escuta e reproduz as ideias essenciais do texto oral.

 Compreende instruções, exposições, discussões, entrevistas...;  Coloca questões;

 Responde a questões;

 Relata episódios da vida quotidiana;  Reconta e resume histórias;

 Memoriza poemas, cantares e outras produções do Património Literário Oral  Faz curtas exposições previamente preparadas;

 Adapta o vocabulário e o discurso ao interlocutor;  Exprime-se com correcção frásica.

 Textos escritos

 Executa leitura silenciosa;  Executa leitura em voz alta;  Lê com fluência e expressividade;

 Identifica a informação essencial num texto;

 Responde a questões sobre o texto, utilizando regras ortográficas e de pontuação, correcção morfológica e sintáctica e recorrendo a vocabulário próprio;

 Reconta e resume o que lê.

Conhecimento da Estrutura e da Função da Linguagem

(12)

Capacidade de Interpretar situações de comunicação

(Este item compreende os dois primeiros sendo no entanto mais abrangente.)  Compreende e interpreta textos orais e escritos.

Domínio Progressivo de Técnicas de Construção de Textos Diversos

 Elabora textos;

 Escreve vários tipos de texto (narrativos, descritivos, carta, recado, aviso, slogan, anúncio...)  Responde a questões;

 Escreve com correcção morfológica, sintáctica, semântica e ortográfica;  Utiliza vocabulário variado.

(13)

6. PESO

ATRIBUÍDO AOS PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO

Parâmetros Evidências Peso atribuído  Seguir atentamente uma

expo-sição oral, retendo informação essencial;

Oral

 Produz com correcção frásica

diferentes discursos a partir do que ouve (reconto/ resumo / relato), adaptando o vocabulá-rio e o discurso ao interlocutor.

10%

 Lê com fluência e expressivi-dade;

 Compreende informação essencial explícita e implícita no texto

Compreensão

Escrita

 Faz o tratamento / organização correcta da informação recolhi-da sob a forma de registos escritos: respostas; reconto; resumo;

15%

(25%)

 Adquire, identifica/ distingue conteúdos do conhecimento explícito da língua;

 Aplica os conteúdos do conhecimento explícito da língua;

 Explicita regras que orientam a aplicação desses mesmos conteúdos;

Conhecimento

 Sabe consultar (conhece a organização/ locali-zação de) conteúdos em diversos suportes: gra-máticas; dicionários; manuais; prontuários; meios multimédia …)

20%

 Compreende e interpreta diferentes enunciados / suportes de informação: orais (exposições, mate-rial audiovisual, conversas, debates, filmes) escritos e outros (em papel ou multimédia): mapas, tabelas / quadros; imagens.

 Comunica oralmente informação pertinente (fun-damentada em opinião pessoal ou em pesquisa), com clareza, correcção, criatividade e respeito pelas regras da comunicação oral.

Capacidades

 Comunica por escrito informação correcta (fun-damentada em opinião pessoal ou em pesquisa), com clareza e criatividade (ideias e recursos) e respeito pelas regras da comunicação escrita.

(14)

 Domina várias tipologias de texto; (respostas cur-tas/ longas/ texto narrativo / diálogo / texto poéti-co / texto descritivo / carta / postal / resumo / convite…);

 Escreve com correcção morfológica, sintáctica, semântica e ortográfica;

Domínio

de

Técnicas

 Domina recursos que conferem expressividade ao texto escrito (vocabulário variado; recursos expressivos);

20%

 É assíduo e pontual; apresenta os materiais necessários, devidamente limpos e organizados; Responsabilidade  Realiza correctamente os

trabalhos extra-aula (TPC) e demonstra hábi-tos/ métodos de estudo;

5%

Participação (5%)

 Revela (aten-ção/interesse) e intervém nas actividades da aula (individuais e de grupo), de forma adequada (com qualidade);

5%

Sociabilidade (5%)

 Respeita os outros e as suas opiniões, revela espírito de inter-ajuda e cumpre regras de com-portamento; 5%

Atitudes

e

Valores

Autonomia (5%)

 Organiza e realiza correc-tamente o trabalho sem

ajuda; 5%

20%

Língua Portuguesa – 2º ciclo Ano lectivo 2008/2009

Referências

Documentos relacionados

O ºBrix obtido na caracterização feita neste trabalho mostra que a fruta obtida na região do semiárido potiguar, apresenta um teor de açúcar superior a

Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a quantidade de lodo de esgoto produzido pela ETE Belém, estação que produz lodo aeróbio e utiliza a caleação como método

Devido ao reduzido número de estudos sobre fatores de risco para PI, optou-se por utilizar como categorias de referência as de menor risco para o BPN, conforme apontado pela

Se a pessoa do marketing corporativo não usar a tarefa Assinatura, todos as pessoas do marketing de campo que possuem acesso a todos os registros na lista de alvos originais

Após 96 horas, houve um aumento no consumo, com o aumento de 100 para 160 ninfas, que não diferiu significativamente da densidade 220; com 280 ninfas disponíveis houve um

 EDIRLENE PEREIRA NETO para exercer, no Gabinete do Líder do Partido Progressista, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto B, CNE-11. 

A proposta de pagamento do lance à vista sempre prevalecerá sobre as propostas de pagamento parcelado (art. II – PARCELADO – para pagamento nesta modalidade, o

O Pró-Reitor de Graduação da Universidade Federal de Lavras (UFLA), por meio da Coordenadoria de Programas e Projetos (CPP), considerando o disposto no edital CAPES