O PREMATURO APÓS A ALTA DA
NEONATOLOGIA:
UM DESAFIO AO PEDIATRA
Rita C Silveira MD PhD
Pediatra e Neonatologista
Prof Depto de Pediatria Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Coordenadora Ambulatório NEO-HCPA
Nascimento prematuro Mae sem pre-natal HELLP, PEG; ITU
Disturbios metabólicos
Complicações
Hipovolemia, hipotermia Doença de Membrana Hialina
Equipe na UTI
Sepse, PCA, ECN, DBP, ROP….
Problemas no seguimento
•
Atraso no crescimento
•
Atraso do
Neurodesenvolvimento
•
Doenças infecciosas- problemas
pulmonares
–
Refluxo gastroesofágico
–
deficit nutricional
–
Anemia
Medidas que impactam no Crescimento
• Nascimento Pequeno para idade Gestacional
• Mais baixo peso
Crescimento lento
• Enterocolite
Necrosante,
suporte
ventilatório e
internação
prolongadas,
infecção neonatal,
Displasia
broncopulmonar.
Morbidades que
causam deficit na
Neonatologia
• Anemia • Infecções respiratórias • Rehospitalização• Doença pulmonar crônica
• Baixo potencial de entendimento de cuidadores,pobreza…
E follow-up
INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO
IMUNOPREVENÇÃO DAS INFECÇOES RESPIRATÓRIAS
Silveira RC, Procianoy RS. PRO RN 2010
Crescimento fetal
Crescimento fetal
•CONTROLE GENÉTICO; •Pequena variabilidade dos padrões de crescimento. •AGENTES ESTIMULADORES Hormonais Crescimento tecidual •AGENTES INIBIDORES Limitação de nutrientes suprimento materno transferência placentáriaResnik R. Obst & Gyn 2002; 99:490-496 Bogin B. 1999
www.pregnant.com
•CONTROLE GENÉTICO •Fase de crescimento
HIPERPLÁSICO
•AGENTES ESTIMULADORES E INIBIDORES •Fase de crescimento
RN Prematuro
Urgência nutricional
.
RCEU baixa estatura atraso do ND Oferta aumentada
Obesidade,DM II, HAS,DC
O cérebro é o órgão mais altamente metabólico do prematuro e consome grandes quantidades de nutrientes para o seu crescimento e realizações de suas funções
O crescimento pós-natal deve ser o mais próximo do fetal normal caso contrário terá repercussões na vida adulta!
Early Hum Dev.2010 Jul;86 Suppl 1:21-5. Early nutritional support and outcomes in ELBW infants NUTRIENTS 2016
Nutrientes e neurodesenvolvimento
do prematuro
Macronutrientes
Proteina
Lipidios especificos (LC-PUFAs)
Glicose
Micronutrientes
Ferro
Zinco
Cobre
Iodo (tireoide)
Vitaminas/cofatores
Folato
Colina
Vitamin A; Vitamin B6 ;Vitamin B12
Nutritional Care of Preterm Infants: Scientific Basis and Practical Guidelines. World Rev Nutr Diet. 2014; Nutrients. 2016 Dec; 8(12): 820.
Síndrome Metabólica e prematuridade
Hofman PL, Regan F, Jefferies CA, et al. Prematurity and
programming: are there later metabolic sequelae? Metab
Syndr Relat Disord 2006;4:
101-12.
Singhal A, Kennedy K, Lanigan J, et al. Nutrition in infancy and long-term risk of obesity: evidence from 2 randomized controlled trials. Am J Clin
Nutr 2010; 92:1133-44.
Lithell HO, McKeigue PM,
Berglund L, et al. Relation of size at birth to non-insulin dependent diabetes and insulin concentrations in men aged 50-60 years. BMJ
1996;312:406-10.
Medir Pressão Arterial
Circunferência abdominal
Na altura da cicatriz umbilical
Perfil lipídico
Desde 2 anos de IC
Fernández JR, Redden DT, Pietrobelli A, et al. Waist circumference percentiles in nationally representative samples of African-American, European-American, and Mexican-American
children and adolescents. J Pediatr 2004;145:439-44
Síndrome metabólica ‘‘like’’ em PTMBP é alta 15,1% e precoce, dois anos de idade corrigida
Dificuldades alimentares causam
deficit de crescimento…
•
Fobia alimentar na introdução de sólidos (~
5-6meses de IC); pode estender-se por toda a
vida!
•
Regurgitação e Refluxo são problemas
frequentes
–
Pico da regurgitação é aos 3 meses de IC e resolve
até 6-12 meses.
–
Pico de RGE é aos 5 meses; usualmente resolve
pelos 18-24 meses.
Brodsky & Ouellette, 2008Disfagia
Disfagia é diferente de REFLUXO!
é diferente de REFLUXO!
•
Sucção fraca
•
Período de alimentação maior que 30 a 40 min
•
Taquipnéia durante a alimentação
•
Reflexo de vômito exagerado ou tosse durante a alimentação
•
Irritabilidade ou problemas comportamentais durante a alimentação
•
Movimentos de boca exagerados durante mastigação e/ou deglutição
•
Resíduo de alimento na língua ou vestíbulo após a deglutição
•
Pigarro depois de comer ou beber
•
Alterações vocais durante ou depois da alimentação ( qualidade vocal
molhada)
•
Refluxo nasal
•
Infecção pulmonar recorrente
•
Recusa inexplicável de alimentos
ecusa inexplicável de alimentos-- aversão alimentar
aversão alimentar
Arvedson J, Clark H, Lazarus C, Frymark T, Schooling T, 2010
Fonoaudiologia
Tosse e engasgos durante as mamadas/alimentação Ausência ou dificuldade de sucção/deglutição Dessaturações durante a alimentação Alteração da FC e FR associada a deglutição Cianose associada a alimentaçãoBaba excessiva/ controle ineficiente de saliva
Ferropenia
Diagnóstico da deficiência de ferro é um
continuum
Estágios:
1 - diminuição da ferritina e dos estoques
2 – diminuição do ferro sérico e da capacidade
ferropéxica
3 – restrição da síntese da hemoglobina ~
Ferritina < 12
Anemia ferropriva
•
Prevalência de 26.5% , relativamente baixa se
comparada com 53% (recém-nascidos a termo e
pretermos) no Brasil.
Rev Paul Pediatr 2009;27:90-8….Mas… 26.5%
é alta se comparada com os 3- 5% dos EUA para
crianças com peso de nascimento de 2000–2500
gramas.
Berglund S et al. Pediatrics 2010;126:e874-83•
No Canadá é 8% em crianças a termo.
Zlotkin SH et al. Nutr Res 1996;16:729-33•
Nossa coorte, deficiencia de ferro ocorreu em 48%
da populaçao avaliada.
J Trop Pediatr. 2014; 60(1):53-60.Minimizar deficit de crescimento
•
Adequada nutrição
Deve-se ajustar o plano de nutrição e oferta
calórica para assegurar o gradual retorno ao
normal das variáveis de crescimento
Evitar ganho excessivo de peso
•
Opção baseada na avaliação do crescimento
(P,C, PC,PB)
•
Suplementação de acordo com necessidades.
Suplementação de Cálcio e fósforo
Necessidade no prematuro são as mesmas
ofertadas in utero
Ca=105mg/kg P= 70mg/kg
Leite Manterno
25mg/100mL de Ca;
14mg/100mL de P
+
LM aditivado
100mg/100mL de Ca;
60mg/100mL de P
Fórmula para prematuro 122mg/100mL de Ca; 72mg/100mL de P
Hidrolisado proteico 54mg/100mL de Ca; 36mg/100mL de P
ALPV/intolerância a lactose ? Suplementode Ca e P
Calcio, fósforo e vitamina D
Doença Metabólica Óssea
MANEJO controverso
•
Diagnóstico na Internação Neo: FA elevada (> 800 UI ) e fósforo <
3,5 mg/dL
•
Manejo no Follow-up?
•
Aos 6 meses: Rx ossos longos, DEXA?
•
Tratamento? 85mg/kg/dia (oscal 500mg) +vit D 800UI; após 4 semanas=
EQU , Ca e Cr urinánios. Se relaçao Ca/Cr >0.2- reduzir dose de cálcio.
– Complicação:nefrocalcinose
J Pediatr. 2009;35:20
•
Exercicios fisioterápicos passivos, durante 15 minutos,
5 vezes/semana e 30 min após dieta.
–
Movimentos de flexão e extensão, compressão suave
articular ao final do movimento (10 repetições).
–
Pulsos, cotovelos, ombros.
–
Tornozelos, joelhos,quadris;
–
Direita/esquerda
•
Até alta hospitalar e se exames sugestivos de DMO,
manter exercícios regulares no seguimento.
Problemas no seguimento
•
Atraso no crescimento
•
Atraso do
Neurodesenvolvimento
•
Doenças infecciosas- problemas
pulmonares
–
Refluxo gastroesofágico
–
deficit nutricional
–
Anemia
•
…. rehospitalizações
J Pediatr (Rio J). 2014;90:119-34Follow-up do prematuro
Pior prognóstico
no neurodesenvolvimento
PN < 750 g ou IG < 25 semanas
HPIV (III/IV) ou Infarto
Leucomalacia periventricular ou dilatação ventricular
persistente
Morbidades graves no período neonatal: sepse precoce e
tardia, meningite,DBP,convulsões
Perímetro cefálico (PC) subnormal na alta
Uso de corticóide pós-natal
Deficit nutricional
Fatores ambientais
Abuso de drogas pelos pais/cuidadores
Pobreza
O que “buscar” ao avaliar o
neurodesenvolvimento ?
Conhecer as morbidades do período neonatal e
possíveis desfechos neurológicos
1º Trimestre de IC
Pouco interesse aos estímulos visuais e auditivos
Exagero da hipertonia flexora (mãos cerradas
polegar incluso)
Hiperexcitabilidade
2º Trimestre de IC
Hipotonia de tronco e pescoço (dificuldade para
manter a cabeça)
Diminuição da atividade espontânea
Hipertonia extensora de membros inferiores
Sinais de alerta
3º trimestre de IC
Alterações segmentares (tono, movimento)
Manuseio pobre
Dificuldade de equilíbrio do tronco
4º trimestre de IC
Melhor definição das alterações dos trimestres
anteriores
Dificuldade para engatinhar
Ausência de comunicação pela fala
Estereotipias
Sinais de alerta
Anormalidades Neurocognitivas PMBP
in Marlow N. Arch Dis
Child Neonatal Ed 2004;89;224-8
Até 2 anos
Idade escolar
Dificuldades alimentares
Comprometimento cognitivo
Distonias transitórias
Dist. Coordenação motora
Atraso na linguagem
Alteração na percepção
viso-espacial
Surdez
TDAH
Cegueira
TBH
Baixo Escore nos testes
Alterações auditivas e
oftalmológicas, estrabismo
PC
Necessidade de educação
De 12 estudos com diagnóstico categórico para TDAH, encontramos um risco significativo para desenvolver TDAH.
Transtorno Deficit Atenção e Hiperatividade
1.O tratamento deve ser individualizado: Monitorar atividades diárias;
Estabelecer rotinas;
Acompanhar e observar dificuldades comportamentais;
2.Treinamento parental e terapia comportamental
Corpo caloso
RNM em pretermo com 7 anos (A) comparado com termo normal (B)
A função primária do corpo caloso é a
integração da atividade motora, sensorial e
cognitiva entre os hemisférios esquerdo e
direito
Prejuízos na Percepção e Cognição
AFINAMENTO DO CORPO CALOSO
Pediatric Research 2004; 55, 884–893 Semin Perinatol. 2004; 28:279-87.
Porque afilamento do Corpo Caloso
•
Alteração anatômica frequente no PT. Ocorre de
maneira mais importante em seu quarto
posterior, adjacente à região periventricular, mais
suscetível a lesões nas crianças prematuras,
refletindo uma alteração do desenvolvimento e
maturação da substância branca cerebral.
•
Comprometimento dos processos cognitivos
referentes à lateralização e à transferência
inter-hemisférica, visto que o corpo caloso concentra
as vias de comunicação entre os hemisféricos
cerebrais direito e esquerdo.
Semin Perinatol. 2004; 28:279-87.
Localização das principais funções
Tipos de paralisia cerebral
Tipos de Paralisia Cerebral
Diplegia Mis:Seqüela de LPV cística
(comum)
Hemiplegia= infarto pós-HPIV grau IV
( pode haver hidrocefalia)
Quadriplegia = relação com HPIV+LSB
+ Infarto pós hemorrágico
LPVc= significativo déficit motor
e LPVd= cognitivo 60%
Problemas auditivos e visuais
Dois tipos de problemas visuais em pretermos:
1. ESTRUTURAL:ROP, estrabismo, ambliopia e erros de refração.
2. Funcional: alteração no processamento da informação visual
Aparelho auditivos
~ 4% dos pretermos de baixo peso necessitam aparelho auditivo
(Bennett, 2005; Brodsky & Ouellette, 2008).
Atraso na linguagem e marcos pré liguistícos
Surdez neurosensorial e condutiva depende da IG e de
morbidades.
Arch. Dis. Child. Fetal Neonatal Ed. 2000; 82:2 F145-F149
Retinopatia da prematuridade –
sequelas tardias
Maiores sequelas de ROP (estrutural) na
infância:
•
Cegueira
•
Ambliopia
•
Hipermetropia
•
Estrabismo
Pediatrics 2009; 124:3 866-87Atraso do desenvolvimento. O que fazer?
•
Intervenção precoce: cérebro PMT tem
plasticidade
–
Orientação aos pais/família
•
Estimulação precoce
–
Instituições e escola:Suporte
pedagógico, psicológico,terapia
comportamental
–
Adequada à etapa evolutiva
–
Reconhecer o momento ótimo para
estimulação
•
Muito precoce: gera “stress
familiar”
•
Tarde: recuperação parcial
Vanderveen JA et al Early interventions involving parents to improve neurodevelopmental outcomes of premature infants: a meta-analysis. J Perinatol 2009;29 (5):343-51.
Problemas no seguimento
•
Atraso no crescimento
•
Atraso do Neurodesenvolvimento
•
Doenças infecciosas- problemas
pulmonares
–
Refluxo gastroesofágico
–
deficit nutricional
–
Anemia
•
…. rehospitalizações
Silveira RC (coord) Manual Seguimento ambulatorial do prematuro de risco- SBP J Pediatr (Rio J). 2014;90:119-34
Vulnerabilidade a problemas pulmonares
Quadros mais graves porque...
Bronquíolos de menor
diâmetro.
Menor número de alvéolos
Sistema imunológico menos
desenvolvido.
Menor quantidade de
anticorpos maternos
recebidos através da
placenta
.
Função Pulmonar
Diretamente associada com IG (<IG=<FP)
Prematuridade está associada a menores valores de fluxo
Origem do problema=imaturidade
Lung bud formation (<4 weeks GA) Embryonic period (4-6 weeks GA) Pseudoglandular period (7-16 wks GA) Canalicular period (16-26 wks GA) Saccular period (26-36 weeks GA) Alveolar period (36-41 weeks GA)
Nascimento prematuro interrompe a alveolarizaçao pulmonar fetal.
Os alveolos estao presentes a partir de 32 semanas, mas somente terao um distribuiçao mais uniforme ao redor das 36 semanas
Nascimento Prematuro
Langston, Am Rev Respir Dis, 1984
Adapted from Moore, 2003 Adaptado Silveira RC, 2013
Manejo inicial da Displasia
•
Profilaxia VSR na
sazonalidade ANTES da
alta
•
Oxigênio domiciliar:
Saturação ideal é ~ 90%.
•
Monoterapia
•
Corticóide inalatório ?
•
Evitar diuréticos na alta
•
Dieta Hipercalórica
Silveira RC (coord) Manual Seguimento ambulatorial do prematuro de risco- SBP Rotina Serviço de Neonatologia HCPA
Alimentação na Displasia
Broncopulmonar
–
Ganho de peso subnormal para idade
pós-concepcional e há necessidade de restrição hídrica
–
Alimentação suplementar com altas ofertas de
proteína, minerais e oligoelementos além de
LC-PUFAS (ESPGHAN Committee)
•
N= 657 crianças;Suplementação com óleo de peixe no
LM. DHA < 33sem reduziu DBP em meninos e em todos
abaixo de 1250 gramas. Reduziu atopia aos 12-18 m de
IC.
Pediatrics 2011Problemas pulmonares
•
Taxas de reospitalização no primeiro ano de
vida
•
118/238 (49%) crianças com Displasia
Broncopulmonar foram reospitalizadas, mais
de duas vezes as taxas de reospitalização
daqueles sem Displasia -309/1359 (23%)
(P=<0001). -Taxas de infecçao viral/exposiçao
ambiental ao fumo, foram controladas.
J pediatr 2004 Jun;144(6):799-803.Reinternações hospitalares e
doença respiratória
O VSR é a principal causa
de hospitalização em
crianças menores de um
ano de idade.
100% das crianças serão
infectadas pelo VSR em
algum momento até
atingirem os 3 anos de
idade.
• Presença de doença
pre-existente foi associada de
forma significativa com
maior risco de mortalidade
por infecção pelo VSR.
Outras causas de reinternação
hospitalar
•
Infecções de vias aéreas superiores/ inferiores
•
Distúrbios de deglutição/aspiração de
mamadeiras
•
Gastroenterites/ desidratação
•
Crise de asma / broncoespasmo
•
Crises convulsivas
Taxa de Reospitalização no primeiro ano de vida, após alta
da UTIN, nascidos em 2010 no HCPA
Rehospitalizações PTMBPN
•
Déficit no crescimento linear
•
Pior desempenho no
neurodesenvolvimento
•
Falta de estímulos adequados
a etapa evolutiva
•
Problemas de vínculos
•
Pior prognóstico na presença:
HPIV G3/G4
Leucomalácia, meningite
Infecções bacterianas
Convulsões
DISPLASIA BRONCOPULMONAR
DISPLASIA BRONCOPULMONAR
associada
associada
20% das internações serão por infecção respiratória
grave
http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/2012/12/SBP-VRS-2015.pdf
CRITÉRIOS PARA USO DE PALIVIZUMABE
Crianças elegíveis Período de uso (número de doses
conforme sazonalidade )
PREMATUROS com idade gestacional menor ou igual a 28 semanas COMPLETAS -28 semanas e 6 dias)
Primeiro ano de vida (máximo 5 doses)
PREMATUROS COM DOENÇA PULMONAR OU DISPLASIA BRONCOPULMONAR EM TRATAMENTO
Primeiro ano e segundo ano de vida (duas sazonalidades)
CRIANÇAS CARDIOPATAS a com repercussão hemodinâmica demonstrada
Primeiro ano e segundo ano de vida (duas sazonalidades)
Palivizumabe:rotina do ambulatório
HCPA
15mg/kg IM mensalmente
( 5 doses/ano) na sazonalidade
•
Receber doses intra hospitalar
•
Não interfere com resposta vacinal.
•
Se infectar durante profilaxia –
mantém a profilaxia da mesma forma.
PN 845g IG 27 sem PN1445g IG32sem