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Release de Resultados 1T15 12 de Maio de 2015

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Relações com Investidores

Eduardo Camara – CEO & DRI

Thiago Alonso de Oliveira – CFO

Marc Grossmann – Diretor

Bruna Gamboa – Analista Sênior

Tel.: +55 (11) 3702-5473/ 3702-1953

E-mail:

ri@jhsf.com.br

Website:

www.jhsf.com.br/ri

Release de Resultados 1T15

12 de Maio de 2015

Em Inglês (tradução simultânea)

13h30 (horário de Nova York)

14h30 (horário de Brasília)

Tel.: +1(516) 300-1066

Código: JHSF

Em Português

14h30 (horário de Brasília)

13h30 (horário de Nova York)

Tel.:+55(11) 3127-4971

Tel.:+55(11) 3728-5971

Código: JHSF

(2)

1

RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2015

São Paulo, 11 de maio de 2015 – A JHSF Participações S.A. (BM&FBovespa: JHSF3) apresenta os resultados

operacionais e financeiros do primeiro trimestre de 2015. Todas as informações a seguir, exceto quando

indicado de outra forma, são apresentadas em Reais, com base em números consolidados e de acordo com a

legislação societária brasileira e as normas internacionais de contabilidade (IFRS). Todas as variações

percentuais na comparação entre períodos, exceto quando indicado de outra forma, são nominais. As

informações não contábeis da Companhia não foram auditadas pelos auditores independentes.

Recomendamos a leitura deste material em conjunto com as Notas Explicativas as Informações Trimestrais

(ITR). Todas as informações foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de

outra forma, gerando com isso arredondamentos na última unidade e podendo, portanto, divergir

imaterialmente nos cálculos.

Destaques

Receita Liquida Consolidada: Crescimento impulsionado por Shoppings e Hotéis & Restaurantes

Indicadores de Shoppings: Receita Líquida +7,8%, SSS +9,4%, SAS +9,1%, SSR +9,0% e SAR +7,1%

Despesas Operacionais Recorrentes: redução de 20,9%

Fluxo de Caixa das atividades operacionais: R$70,8 milhões

Aumento de Capital exitoso em R$192,1 milhões

Inaugurações da loja Ralph Lauren e do Parigi Bistrot, ambos no Shopping Cidade Jardim

Obtenção de alvará: Construção do 6º shopping – Cidade Jardim Shops (São Paulo)

Resultado Consolidado 1T15

OBS: apresentamos a conciliação do EBITDA Ajustado mais à frente neste release

Informações Consolidadas Ajustadas (R$ milhões) 1T15 1T14 Var. % 4T14 3T14 2T14

Receita Líquida 156,0 148,0 5,4% 151,8 160,2 142,9 CPV (90,9) (74,0) 22,8% (76,6) (85,8) (79,9) Resultado Bruto 65,0 73,9 -12,1% 75,3 74,3 63,0

Margem Bruta (% da Receita Líquida) 41,7% 50,0% 49,6% 46,4% 44,1%

Despesas Operacionais (31,5) (32,5) -3,0% (70,5) (35,9) (36,8) Despesas com Vendas (5,8) (4,9) 18,2% (9,5) (6,6) (6,0) Despesas Administrativas (23,8) (15,9) 49,4% (22,2) (18,8) (17,4) Outros Resultados Operacionais (1,9) (11,7) -83,4% (38,9) (10,4) (13,4) Valor Justo das PPIs 40,0 - 78,1 24,8 20,6 Resultado Operacional 73,5 41,5 77,4% 82,9 63,2 46,7 EBITDA 78,2 43,9 78,1% 86,6 66,8 53,1 EBITDA Ajustado 47,4 51,1 -7,1% 43,7 44,8 35,4

Margem EBITDA Ajustado (% da Receita Líquida) 30,4% 34,5% 28,8% 28,0% 24,8%

Resultado Financeiro Líquido (54,1) (23,3) 132,5% (50,5) (35,5) (23,1) Resultado Líquido 1,0 13,4 2,3 14,1 13,4

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2

Resultado Shoppings 1T15

Abertura do Resultado 1T15 por Negócio

[O restante da página foi deixado intencionalmente em branco]

1T15 1T14 Var. % 1T15 1T14 Var. % 1T15 1T14 Var. % 1T15 1T14 Var. % 1T15 1T14 Var. %

Receita Líquida 46,5 40,8 14% 9,2 9,0 2% 2,4 4,4 -46% - 58,1 54,1 7%

CPV (6,8) (4,1) 66% (7,5) (6,3) 18% (1,3) (2,9) -55% (1,2) (16,8) (13,3) 26%

Resultado Bruto 39,7 36,7 8% 1,7 2,6 -36% 1,1 1,5 -26% (1,2) 41,3 40,8 1% Margem Bruta (% Rec. Líquida) 85,5% 90,0% 18,3% 29,3% 45,3% 33,3% 71,1% 75,4% Despesas Operacionais (1,4) (2,1) -34% (1,7) (1,2) 50% (2,9) (2,0) 50% (1,7) (0,8) 112% (7,8) (6,1) 28%

Despesas com Vendas (0,4) (0,7) -39% (0,0) (0,2) (0,4) (0,6) - (1,3) (1,1) 19%

Despesas Administrativas (0,6) (0,3) 97% (1,7) (0,9) 93% (2,0) (1,4) 42% (1,1) (0,8) 37% (5,4) (3,4) 59%

Outros Resultados Operacionais (0,4) (1,1) -67% (0,0) (0,3) -85% (0,7) (0,2) 224% - - (1,2) (1,6) -29%

Apreciação das PPIs 40,0 - - - - 40,0 -Resultado Operacional 78,4 34,6 127% (0,1) 1,5 -104% (1,9) (0,5) 270% (2,9) (0,8) 262% 73,5 34,7 112%

(-) Depreciação 0,0 (0,9) 0,8 0,7 15% 0,0 0,1 -34% - - 0,8 (0,2) -561%

EBITDA 78,4 33,7 133% 0,7 2,1 -67% (1,8) (0,4) 322% (2,9) (0,8) 262% 74,4 34,6 115%

(-) Apreciação das PPIs (40,0) (40,0)

-EBITDA Ajustado 38,4 33,7 14% 0,7 2,1 -67% (1,8) (0,4) 322% 37,2 35,4 5% Margem EBITDA Ajustado (% Rec. Líquida) 82,5% 82,6% 7,5% 23,7% -76,3% -9,8% 128,1% 63,8% Demonstrativo do Resultado (R$ milhões)

Shoppings Serviços para Shoppings Varejo Reestruturação e Não Recorrentes Total Shoppings

Demonstrativo do Resultado 1T15 (R$ milhões)

Shoppings Incorporação

Hotéis e

Restaurantes Holding e Internac. Consolidado

Receita Líquida 58,1 50,1 47,8 156,0

CPV (16,8) (33,0) (41,1) (90,9)

Resultado Bruto 41,3 17,1 6,6 65,0

Margem Bruta (% da Receita Líquida) 71,1% 34,1% 13,8% 41,7%

Despesas Operacionais (7,8) (5,0) (5,6) (13,2) (31,5)

Despesas com Vendas (1,3) (3,2) (0,8) (0,6) (5,8)

Despesas Administrativas (5,4) (3,1) (5,2) (10,1) (23,8)

Outros Resultados Operacionais (1,2) 1,3 0,4 (2,5) (1,9)

Apreciação das PPIs 40,0 - - - 40,0

Resultado Operacional 73,5 12,1 1,0 (13,2) 73,5

EBITDA Ajustado 37,2 15,8 3,2 (8,9) 47,4

Margem EBITDA Ajustado (% da Receita Líquida) 64,1% 31,5% 6,8% 30,4%

Resultado Financeiro Líquido (54,1)

Imposto de Renda e CSLL (18,4)

Resultado Líquido 1,0

(4)

3

Comentários da Administração

1

Estratégia

A Administração da JHSF segue focada em desenvolver projetos inovadores e únicos em shopping centers, hotéis, restaurantes e imóveis para locação. A Companhia já investiu valores relevantes em terrenos, imóveis e ativos que, ao serem desenvolvidos, permitirão crescer a Área Bruta Locável ou a prestação de serviços. Nossa estratégia prevê, ainda, vender imóveis em projetos destinados ao público de alta renda, permitindo monetizar capital já alocado na atividade de incorporação.

Apresentação dos Negócios

Shoppings: Compreende as operações de shoppings centers, serviços para shoppings (administração, estacionamentos

e fornecimento de energia e telecomunicações) e varejo; Hotéis e Restaurantes: São as operações hoteleiras operadas sob a bandeira Fasano e restaurantes; Incorporação: São as atividades de incorporação da JHSF desenvolvidas no Brasil e Uruguai; Aeroporto Executivo: Operação do São Paulo Catarina Aeroporto Executivo; International Properties: dois imóveis para renda localizados em NY.

Desempenho da Companhia

Terminamos o 1T15 satisfeitos com os resultados operacionais dos negócios de Shoppings e Hotéis & Restaurantes que, apesar do ambiente adverso, apresentaram desempenho acima do que o cenário macroeconômico permitiria prever. Por outro lado, a retração do mercado imobiliário prejudicou o desempenho de vendas líquidas para o período nos negócios de Incorporação. As obras do Aeroporto Executivo e de International Properties se desenvolveram dentro do cronograma esperado.

Shoppings: A operação de Shoppings mostrou-se resiliente ao cenário econômico e apresentou crescimento nas vendas

de +29% e da Receita de +16,2%. O desempenho de SSS foi de +9,4%, SAS +9,1%, SSR +9,0% e SAR +7,1%. Além dos 5 shoppings em operação, a JHSF está construindo dois novos projetos com potencial para adicionar cerca de R$14 milhões/ano de NOI. Adicionalmente, a Companhia tem outros projetos a realizar para shoppings, descritos mais a frente no release.

Hotéis & Restaurantes: O resultado das operações de Hotéis & Restaurantes apresentou forte crescimento, em parte

pela consolidação das operações dos Restaurantes, adquiridos no 4T14. As operações hoteleiras, conduzidas sob a marca “Fasano”, apresentaram nível de crescimento de 11,4% na receita, de 10,9% no RevPar e a taxa de ocupação passou de 69,6% para 71,9%. A receita dos restaurantes cresceu 7,4% e o couvert médio cresceu 10,0%. Vemos possibilidades de crescimento orgânico que pretendemos desenvolver em propriedades de terceiros. Além dos 4 hotéis em operação, assinamos contratos para prestação de serviços de hotelaria em outras cidades no Brasil, como Belo Horizonte, Salvador, Trancoso e Angra dos Reis, e internacionalizar a marca com operação em Nova Iorque.

Incorporação: O desempenho da Incorporação foi impactado pela ocorrência, simultânea ao adverso cenário de

mercado e de eventos de distratos, da ordem de R$7,3 milhões. A Administração, fiel ao valor do produto JHSF, manteve os valores dos imóveis vendidos no 1T15. Com relação ao embargo do projeto Bosque Cidade Jardim, a Administração está tomando todas as providências legais e cabíveis para reestabelecer o fluxo normal da execução do

1 Aviso: A Administração faz declarações sobre eventos futuros que estão sujeitos a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base estimativas e suposições da Administração e informações a que a Companhia atualmente tem acesso. Declarações sobre eventos futuros incluem informações sobre suas intenções, estimativas ou expectativas atuais, assim como aquelas dos membros do Conselho de Administração e Diretores da Companhia. As ressalvas com relação a declarações e informações acerca do futuro também incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem como declarações que são precedidas, seguidas ou que incluem as palavras "acredita", "poderá", "irá", "continua", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "estima" ou expressões semelhantes. As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação de valor para os acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles expressos ou estimados pelas declarações com relação ao futuro. Muitos dos fatores que irão determinar estes resultados e valores estão além da capacidade de controle ou previsão da Companhia.

(5)

4 projeto, uma vez que estamos amparados nas devidas licenças, preservando os interesses de nossos clientes e da Companhia. Os produtos desenvolvidos pela JHSF para incorporação ainda apresentam potencial incremental de vendas, destacadamente na Fazenda Boa Vista.

Aeroporto Executivo: A construção do São Paulo Catarina Aeroporto Executivo, localizado a cerca de 60Km do centro da

Cidade de São Paulo, evoluiu e segue dentro do cronograma físico financeiro esperado para o empreendimento. Durante o 1T15 progredimos no sentido de cumprir com os requisitos contratuais com o BNDES, de quem obtivemos o enquadramento da operação de financiamento da ordem de R$390 milhões. Seguem as tratativas com potencial investidor minoritário para esse inovador projeto, que busca oferecer à Região Metropolitana de São Paulo solução de infra-estrutura operacional e de apoio às aeronaves de aviação executiva, muito comum em outras grandes metrópolis mundiais, que alivia o forte tráfego aéreo nos grandes aeroportos comerciais além de oferecer maior comodidade aos usuários.

International Properties: O edifício Residential Hotel, localizado em Nova Iorque (815 5th Avenue) está em reforma e a

conclusão das obras está prevista para o 1T17. O edifício para hotel, também localizado em Nova Iorque (16-18W 57th Street), segue em fase de projeto e engenharia de valor.

O quadro abaixo sumariza os principais investimentos realizados nos últimos 4 trimestres:

O Capex Consolidado ficou praticamente estável em R$68,5 milhões. Em linha com a estratégia da Companhia, os investimentos concentraram-se nos negócios do São Paulo Catarina Aeroporto Executivo e de Shoppings, destacadamente shopping centers.

Aumento de Capital

Em 12 de Março de 2015, a Administração da Companhia iniciou processo de aumento de capital privado, com a emissão de 92.730.106 novas ações e visando aumentar o capital em R$192,1 milhões. O valor recebido até o encerramento do 1T15 era da ordem de R$40,0 milhões e o saldo remanescente será creditado em favor da Companhia até o mês de maio de 2015. Os acionistas controladores garantiram a subscrição da totalidade das ações na eventualidade dos demais acionistas não exercerem seu direito de preferência.

Programa de Redução de Despesas na Holding

Iniciamos em 2014 amplo programa de redução de despesas, focado principalmente na holding. A Administração conta com a Falconi, consultoria com experiência em projetos dessa natureza. Os resultados alcançados até agora estão em linha com as metas estabelecidas. As Despesas Operacionais, ajustadas por itens não recorrentes, são R$6,8 milhões inferiores às do mesmo período de 2014, redução de 20,8%.

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Capex (em R$ milhões) 1T15 4T14 3T14 2T14 Soma

Capex Consolidado 68,5 68,6 259,1 42,5 438,6

Shoppings 18,9 40,4 38,7 27,6 125,6

Incorporação - - - -

-Hotéis & Restaurantes 3,9 0,4 0,1 0,4 4,9

Aeroporto 36,1 21,4 9,9 8,4 75,8

(6)

5

Projetos para Shoppings

Projetos iniciados

Primeira expansão do Catarina Fashion Outlet: 25 novas lojas com adição de 7,5 mil m2 de ABL, tem inauguração prevista para o 4T15 e estimativa de investimentos da ordem de R$20 milhões e expectativa de NOI anual recorrente de R$6 milhões.

Cidade Jardim Shops: Será shopping de alto padrão ao lado do hotel Fasano, no coração do bairro dos Jardins, em São

Paulo. Em Abril de 2015, a Companhia obteve o Alvará de Aprovação e Execução. O investimento líquido a realizar é de R$37 milhões e expectativa de NOI anual de R$8 milhões.

Projetos a realizar

Destacamos abaixo os projetos de maior proximidade e relevância para a execução do planejamento estratégico. A realização desses projetos está alinhada com estruturas de funding adequadas ao prazo e taxa de retorno esperado.

Reserva I: Deck parking que prestará serviço ao Shopping Cidade Jardim e, na segunda fase, será um residencial para

locação.

Reserva II: Esse projeto, assinado pelos arquitetos Daniel Libeskind e Pablo Slemenson, conjuga torres com shopping,

que terá cerca de 24,2 mil m2 de área locável e mix de lojas complementar ao do shopping Cidade Jardim, ao qual será

conectado por passarelas. Destacamos que o projeto está em fase conceitual.

Reserva III: Será um shopping ao redor das torres de escritório do Cidade Jardim Corporate Center, que atenderá

principalmente os frequentadores diários dos escritórios.

Novo Shopping Metrô em São Paulo: seguimos tratando da aquisição desta concessão. No momento estamos

adaptando o projeto às novas diretrizes do Plano Diretor Estratégico de São Paulo, o que deverá proporcionar melhorias relevantes em termos de área construída e rentabilidade esperada.

Imagens meramente ilustrativas

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(7)

6

Comentários sobre as Demonstrações Financeiras Consolidadas do 1T15

Receita Líquida

A Receita Líquida Consolidada do 1T15 cresceu 5,4% frente ao mesmo período de 2014 e alcançou R$156,0 milhões. O desempenho decorre do crescimento dos negócios Shoppings e Hotéis e Restaurantes, da ordem de 7,3% e 200,2% respectivamente, além da redução de Incorporações, da ordem de 35,7%.

O negócio Shoppings foi beneficiado principalmente pelo crescimento orgânico do Shopping Cidade Jardim e pela entrada em operação do Catarina Fashion Outlet (“CFO”, inaugurado em outubro de 2014); O Varejo passou a consolidar os resultados da Hermès por equivalência patrimonial (JHSF vendeu 80% do capital daquela operação). No negócio Incorporação, apresentado como o somatório das atividades de incorporação da JHSF no Brasil e Uruguai, teve queda na Receita Líquida que está associada a três fatores, (i) não houve lançamento de novos projetos, em linha com a estratégia da Companhia, (ii) pelo embargo ao Projeto Bosque Cidade Jardim e (iii) distratos verificados.

O negócio de Hotéis e Restaurantes foi beneficiado pelo crescimento das operações tanto na área hoteleira quanto nos restaurantes durante o 1T15. O crescimento comparativo está impactado pela aquisição dos restaurantes no 4T14. Os negócios Aeroporto Executivo e International Properties, ainda pré-operacionais, não apresentaram receita.

Custo dos Produtos e Serviços Vendidos

O Custo dos Produtos e Serviços Vendidos Consolidado cresceu 22,8% e alcançou R$90,9 milhões. O desempenho decorre do crescimento dos negócios de Shoppings e Hotéis e Restaurantes, da ordem de 25,8% e 217% respectivamente e da redução de incorporações, da ordem de 30,8%.

O crescimento do CPSV em Shoppings está impactado por (i) gastos não recorrentes de R$1,2 milhão, relativos a bônus, rescisões e consultorias; e (ii) custos operacionais relativos ao CFO, que entrou em operação em Outubro de 2014. A Incorporação teve o CSPV reduzido em função do menor nível de vendas no 1T15 quando comparado ao 1T14.

No negócio de Hotéis e Restaurantes, o crescimento do CPSV está associado ao maior nível de atividade no segmento hotel e também pela consolidação das atividades de restaurantes, o que não ocorria no 1T14.

Os negócios Aeroporto Executivo e International Properties, ainda pré-operacionais, não apresentaram custo.

Receita Líquida (em R$ milhões) 1T15 1T14 Var. %

Receita Líquida Consolidada 156,0 148,0 5,4%

Shoppings 58,1 54,1 7,3%

Incorporação 50,1 78,0 -35,7%

Hotéis e Restaurantes 47,8 15,9 200,2%

Custo dos Produtos e Serviços Vendidos - CPSV (em R$ milhões) 1T15 1T14 Var. %

CPSV Consolidado 90,9 74,0 22,8%

Shoppings 16,8 13,3 25,8%

Incorporação 33,0 47,7 -30,8%

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7

Resultado Bruto

O Resultado Bruto reduziu 12,1% e alcançou R$65,0 milhões. O desempenho decorre da (i) melhora nas divisões de Shoppings e Hotéis e Restaurantes, da ordem de 1,2% e 125,9% respectivamente e (ii) redução na Incorporação, da ordem de 43,4%, por conta da queda no volume de vendas e pela composição do mix de venda apurado no 1T15, com menor participação de terrenos.

Despesas Operacionais

A Administração da Companhia iniciou programa de redução de despesas durante o ano de 2014, com estimativa de economias anuais recorrentes da ordem de R$30 milhões, dos quais R$23 milhões já foram alcançados no encerramento de 2014. Durante o 1T15, ajustes no quadro de pessoal, que trarão economia adicional estimada em R$5,6 milhões/ano, demandaram R$0,7 milhão com pagamentos de rescisões. Ainda no 1T15, tivemos despesas extraordinárias com pagamento de bônus e fornecedores - de R$4,1 milhões e R$0,4 milhão, respectivamente - que não tivemos no 1T14.

Durante o 1T15, as Despesas Operacionais Consolidadas, que incluem os gastos não recorrentes, reduziram em R$1,0 milhão, ou 3,0%, e alcançaram R$31,5 milhões. Nesse valor estão consideradas despesas não recorrentes de R$5,8 milhões. Se ajustado, as Despesas Operacionais seriam da ordem de R$25,7 milhões, queda de 20,9% sobre o 1T14. Em Shoppings houve crescimento de 28,4% nas Despesas Operacionais, principalmente das Despesas Administrativas, sendo R$0,3 milhão relativos às operações do CFO, R$0,6 milhão com a inauguração da Ralph Lauren e R$1,1 milhão com bônus. O crescimento da Despesa Comercial está associado com o início das atividades do Catarina Fashion Outlet. A queda de R$5,7 milhões, ou 53,5% na Incorporação, foi alcançada principalmente pela redução das Outras Despesas Operacionais. No 1T15 realizamos venda do excedente de CEPACs, com resultado líquido de R$3,8 milhões. O crescimento das Despesas com Vendas decorre de maior atividade para contrapor as condições de mercado e das Despesas Administrativas, sendo, principalmente, R$0,3 milhão em bônus. Destacamos que a despesa da Companhia com aluguel mínimo garantido, oferecido na venda de andares da torre Continental do empreendimento Cidade Jardim

Resultado Bruto (em R$ milhões) 1T15 1T14 Var. %

Resultado Bruto Consolidado 65,0 73,9 -12,1%

Shoppings 41,3 40,8 1,2%

Incorporação 17,1 30,2 -43,4%

Hotéis e Restaurantes 6,6 2,9 125,9%

Despesas Operacionais (em R$ milhões) 1T15 1T14 Var. %

Despesas Operacionais Consolidadas 31,5 32,5 -3,0%

Shoppings 7,8 6,1 28,4% Comerciais 1,3 1,1 18,9% Administrativas 5,4 3,4 59,1% Outras 1,2 1,6 -28,8% Incorporação 5,0 10,7 -53,6% Comerciais 3,2 2,6 21,8% Administrativas 3,1 1,9 59,9% Outras (1,3) 6,2 Hotéis e Restaurantes 5,6 1,5 268,4% Comerciais 0,8 0,7 13,3% Administrativas 5,2 1,7 200,7% Outras (0,4) (0,9) -54,4%

Despesas da Holding e Internacional 13,2 14,2 -7,2%

Comerciais 0,6 0,5 5,9%

Administrativas 10,1 8,9 13,9%

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8 Corporate Center, onerou o negócio Incorporação em R$2,0 milhões neste 1T15. Esta obrigação terminará em Agosto de 2015.

O crescimento do negócio de Hotéis e Restaurantes, decorrente da aquisição dos restaurantes, é o principal fator para o crescimento das despesas, principalmente as de natureza administrativa. Nessa unidade, tivemos R$0,4 milhão de gastos de natureza não recorrente.

Na Holding e Internacional - onde estão consolidados as despesas relativas à gestão dos negócios em NY - as Despesas Operacionais caíram R$1,0 milhão, ou 7,2% na comparação com 1T14. Nas Despesas Administrativas houve crescimento de R$1,2 milhão que está associado com gastos de rescisões R$0,7 milhão e R$2,7 milhões com Bônus.

Propriedades Para Investimento e Valor Justo

A apreciação no valor justo das Propriedades Para Investimento (PPIs) foi de R$40,0 milhões no 1T15, e decorre, em grande parte, do início das obras de expansão do Catarina Fashion Outlet - em linha com o sucesso da fase inicial deste empreendimento - que anteriormente não foi considerada. Não contabilizamos apreciação no 1T14.

As PPIs são representadas por imóveis mantidos para auferir rendimento de aluguel e/ou para valorização do capital. As propriedades para investimento são mensuradas inicialmente ao custo, incluindo os custos da transação. Após o reconhecimento inicial, as propriedades para investimento são mensuradas ao Valor Justo.

As variações resultantes de mudanças no Valor Justo de uma PPI são reconhecidas no resultado. As avaliações são feitas anualmente por especialistas externos (Ernst & Young) utilizando o modelo de fluxo de caixa descontado a taxas praticadas pelo mercado. Periodicamente, são feitas revisões para avaliar mudanças nos saldos reconhecidos. Trimestralmente, a Companhia monitora eventos que possam impactar as estimativas de Valor Justo e quando necessário ajusta as estimativas refletindo as eventuais variações no resultado de cada período.

Depreciação e Amortização

A Depreciação e Amortização Consolidada cresceu 90,7% e alcançou R$4,7 milhões.

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Apreciação no valor justo das PPIs (em R$ milhões) 1T15 1T14 Var. %

Apreciação no valor justo das PPIs 40,0

-Depreciação e Amortização (em R$ milhões) 1T15 1T14 Var. %

Depreciação e Amortização Consolidada 4,7 2,5 90,7%

Shoppings 0,8 (0,2)

Incorporação 1,3 1,3 3,2%

Hotéis e Restaurantes 1,8 0,7 153,1%

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9

EBITDA Ajustado e Reconciliação EBITDA

O EBITDA Ajustado Consolidado caiu 7,1% e alcançou R$47,4 milhões. O desempenho decorre do crescimento de Shoppings em 4,9% e de Hotéis e Restaurantes em 52,3% e da queda do EBITDA Ajustado da Incorporação. Na divisão de Hotéis e Restaurantes, o crescimento decorre da consolidação dos resultados dos restaurantes. Na Holding e Internacional, a melhora é reflexo do programa de redução de gastos em andamento.

Resultado Financeiro

O Resultado Financeiro Consolidado ficou negativo em R$54,1 milhões. A variação decorre (i) da redução receita financeira pela menor posição média de caixa no período e (ii) do aumento da despesa financeira, sendo R$19,8 milhões relativos a variação cambial sobre empréstimos e utilizados no financiamento dos Shoppings Ponta Negra e Bela Vista. A variação cambial sobre os ativos e passivos no exterior é reconhecida no Balanço Patrimonial e contabilizada em ‘Ajuste de Conversão de Balanços’ no Patrimônio Líquido, resultando em valor positivo de R$40,4 milhões no 1T15.

Impostos sobre a Renda e Resultado Líquido

Cerca de R$13,6 milhões do valor contabilizado na linha ‘Impostos sobre a Renda’ refere-se a impostos diferidos por conta da apreciação das PPIs contabilizada no 1T15 (R$40,0 milhões).

EBITDA Ajustado (em R$ milhões) 1T15 1T14 Var. %

EBITDA Ajustado 47,4 51,1 -7,1%

Shoppings 37,2 35,5 4,9%

Incorporação 15,8 27,0 -41,4%

Hotéis e Restaurantes 3,2 2,1 52,3%

Holding e International (8,9) (13,5) -34,5%

Reconciliação EBITDA e EBITDA Ajustado (em R$ milhões) 1T15 1T14 Var. %

Resultado Líquido 1,0 13,4 -92,2%

Impostos sobre Renda 18,4 4,8 281,6%

Resultado Financeiro 54,1 23,3 132,5%

Depreciação e Amortização 4,7 2,5 90,7%

EBITDA 78,2 43,9 78,1%

Valor Justo das PPIs (Renda Recorrente) (40,0)

-Juros Capitalizados no CPV (Incorporações) 0,1 3,4 -98,4%

Aluguel Garantido (Incorporações) 2,0 2,9 -30,4%

Custos e Despesas com Rescisões 1,3

-Custos e Despesas com Bônus 4,1

-Outros 1,8 0,8 121,4%

EBITDA Ajustado 47,4 51,1 -7,1%

Margem EBITDA Ajustado 30,4% 34,5%

Resultado Financeiro Consolidado (em R$ milhões) 1T15 1T14 Var. %

Resultado Financeiro Consolidado (54,1) (23,3) 132,5%

Receita Financeira 16,7 24,3 -31,2%

Despesa Financeira (70,9) (47,6) 48,8%

Impostos sobre Renda e Resultado Líquido (em R$ milhões) 1T15 1T14 Var. %

Resultado Antes dos Impostos 19,4 18,2 6,8%

Impostos sobre a Renda (18,4) (4,8) 281,6%

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Disponibilidade de Caixa e Endividamento

A linha ‘Caixa, Equivalentes de Caixa e Títulos e Valores Mobiliários’ foi reduzida em R$85,6 milhões vs. Dezembro de 2014 e ainda não reflete a entrada de R$152,1 milhões que completam o aumento de capital após Março/2015. O Caixa foi usado principalmente para CAPEX e Financiamentos (ver comentário abaixo).

No 1T15, nossas aplicações renderam juros equivalentes a 100,3% da variação do CDI (vs. 101,1% no 1T14).

O saldo de Recebíveis Performados, oriundos principalmente da monetização de capital de giro da Incorporação, reduziu em R$35,3 milhões.

A Dívida Bruta cresceu R$63,8 milhões, principalmente pela (i) captação de novos recursos e (ii) pela variação cambial de R$ 7,5 milhões.

Encerramos o 1T15 com custo nominal médio de 13,0% (12,3% no 1T14). O custo nominal médio do endividamento da Companhia, sem considerar os financiamentos denominados em dólares, passou de 12,4% no 1T14 para 14,1% no 1T15. O custo nominal médio dos financiamentos denominados em dólares foi de 8,1% no 1T14 e 8,2% no 1T15.

Com os efeitos anteriormente descritos, a Dívida Líquida cresceu R$224,7 milhões.

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Disponibilidade de Caixa e Endividamento (em R$ milhões) mar/15 dez/14 diferença Var. %

Caixa, Equivalente de Caixa e TVM 283,9 369,5 (85,6) -23,2%

Recebíveis Performados 505,0 540,3 (35,3) -6,5%

Dívida Bruta (2.529,8) (2.466,0) (63,8) 2,6%

Aumento de Capital no 1S15 152,1 192,1 (40,0)

Dívida Líquida Ajustada (1.588,8) (1.364,0) (224,7) 16,5%

Disponibilidade de Caixa e Endividamento (em R$ milhões) 1T15 1T14 Var. %

Remuneração Média do Caixa e Equivalentes (% do CDI) 100,3% 101,1% -0,8%

Prazo Médio da Dívida (em anos) 5,5 6,1 -10,5%

Custo Médio da Dívida (em %) 13,0% 12,3% 6,1%

Dívida Líquida Ajustada / EBITDA LTM 5,6x 2,6x 116,5%

(em R$ milhões) 1T15 1T14

Saldo de Caixa e TVM Inicial 369,5 610,9

Fluxo Operacional 70,8 57,0

Fluxo de Investimentos (75,9) (40,1)

Fluxo de Financiamentos (80,5) (76,4)

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Cronograma de Amortização da Dívida

A Dívida Bruta da Companhia tem perfil de Longo Prazo, com 81,6% a vencer em prazo superior a 12 meses.

Cronograma de Recebimento do Contas a Receber (base Mar/15)

Mercado de Capitais

Após a homologação do aumento de capital ora em andamento, o capital social será composto por 525.000.000 ações ordinárias.

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Cronograma de Amortização Dívida Bruta (R$ milhões) 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 Vencimento Total 338 541 594 254 347 128 128 140 100 Bancos Comerciais 174 236 368 106 206 3 3 36 -Bancos de Fomento 36 48 48 48 41 24 24 4 -4ª Emissão de Debêntures 80 158 79 - - - -5ª Emissão de Debêntures ¹ 31 100 100 100 100 100 100 100 100 Financiamento à Produção 18 - - -

-¹ Incluí 1ª Emissão das Controladas

393 113 51 34 51 2015 2016 2017 2018 2019 em diante

(R$milhões)

Outras Informações 1T15 1T14 Var. % 4T14 3T14 2T14

Ações em circulação (EOP) 432.269.894 432.043.157 432.269.894 432.269.894 432.043.157 Preço de encerramento (R$) 2,00 3,98 -49,7% 2,35 3,59 3,85 Valor de mercado no encerramento (R$ milhões) 865 1.720 -49,7% 1.016 1.552 1.663 Volume médio negociado (R$ mil) 1.409 1.974 -28,6% 903 1.092 1.299 Número de negócios médio 675 478 41,3% 320 282 357

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Shoppings

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Shopping Centers da JHSF: Indicadores Operacionais Selecionados

Taxa de Comercialização média dos shoppings manteve-se estável na comparação do 1T15 com o 1T14, em 94-95% da

ABL Total. Todos os shoppings tiveram excelentes taxas de ocupação, exceção feita ao Ponta Negra que passa por sofisticação no mix de lojas. Esse movimento causa redução pontual da taxa de comercialização.

Volume de Vendas apresentou crescimento nominal de 29,5% vs. 1T14 e alcançou R$452,5 milhões no 1T15;

desconsiderando o Catarina Fashion Outlet, que iniciou operação no 4T14, o crescimento nominal foi de 12,7%. Todos os shoppings apresentaram crescimento no Volume de Vendas, destacadamente os shoppings Bela Vista e Cidade Jardim. O crescimento do Ponta Negra foi afetado pelo processo de mudança de mix e ficou abaixo dos demais.

Vendas Mesmas Lojas (SSS) apresentou crescimento de 9,4% no 1T15, com destaque nas vendas principalmente nos

shoppings Bela Vista e Metrô Tucuruvi.

Custo de Ocupação alcançou média de 13,2% das vendas no 1T15, menor do que o apresentado no 1T14 (14,1%).

Sazonalmente, este custo fica maior nos primeiros trimestres devido à cobrança do 13º aluguel.

Receita Total de Shoppings aumentou 16,2% vs. 1T14 para R$58,9 milhões no 1T15, com destaque para a performance

do shopping Cidade Jardim, que registrou receita 23,9% maior no 1T15 vs. 1T14. Desconsiderando o Catarina Fashion Outlet, que iniciou operação no 4T14, o crescimento nominal foi de 7,8%. A queda verificada no Shopping Bela Vista advém do menor volume de luvas cobrado no período.

Aluguel nas Mesmas Lojas (SSR) cresceu 9,0% no 1T15 vs. 1T14, com destaque para os shoppings Bela Vista e Metrô

Tucuruvi. Para comparação, a inflação anual, medida pelo IGPM acumulado, apresentou média de 3,8% entre Dez/14 e Fev/15.

Shoppings Consolidado Cidade Jardim Bela Vista Metrô Tucuruvi Ponta Negra Outlet

ABL Própria (m²) 147.791 39.409 26.104 32.796 29.201 20.280

Taxa de Comercialização (Mar/14) 95,2% 100,0% 94,3% 98,0% 88,8% na

Taxa de Comercialização (Mar/15) 94,3% 99,5% 94,7% 97,6% 82,9% 98,2%

Vendas 1T14 (em R$' milhões) 349,3 144,9 69,4 82,0 53,0 na

Vendas 1T15 (em R$' milhões) 452,5 158,6 91,0 89,5 54,6 58,7

Crescimento 1T15 vs. 1T14 29,5% 9,5% 31,1% 9,2% 3,1% na

Vendas R$/m²/mês 837 1.341 593 910 499 965

SSS (vendas mesmas lojas) 9,4% 3,6% 23,9% 10,1% 1,9% na

SAS (vendas mesma área) 9,1% 2,7% 24,5% 10,9% 1,3% na

Custo de Ocupação 1T14/Vendas 14,1% 12,3% 11,2% 18,3% 16,6% na

Custo de Ocupação 1T15/Vendas 13,2% 12,0% 14,3% 15,5% 16,6% 8,3%

Receita Total 1T14 (em R$' milhões) 50,7 18,4 6,4 16,6 9,4

-Receita Total 1T15 (em R$' milhões) 58,9 22,8 6,0 17,4 8,5 4,2

Crescimento 1T15 vs. 1T14 16,2% 23,9% -6,5% 5,1% -9,1%

-Receita Total R$/m²/mês 133 193 76 177 97 70

SSR (receita mesmas lojas) 9,0% 4,9% 17,8% 9,7% 4,7% na

SAR (receita mesma área) 7,1% 3,4% 17,5% 6,2% 2,8% na

Valor justo em Mar/15 (em R$'milhões) 2.915,5 1.050,3 231,9 817,4 583,7 232,3

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Valor Justo dos Shoppings: As avaliações de Valor Justo foram efetuadas por especialistas independentes externos

(Ernst & Young), utilizando o modelo de fluxo de caixa descontado a taxas praticadas pelo mercado. Periodicamente, são feitas revisões para avaliar mudanças nos saldos reconhecidos. No 1T15 o Valor Justo cresceu R$40,0 milhões.

O Varejo de luxo da JHSF no shopping Cidade Jardim apresentou vendas estáveis no 1T14 vs.1T13 e crescimento de

1,6% na receita no mesmo período. Nesse período a Companhia passou a consolidar a participação na Hermès por equivalência Patrimonial.

Em Abril de 2015, inauguramos a primeira Luxury Store da Ralph Lauren na America Latina – em espaço de mais de 850 m² em área nobre do Shopping Cidade Jardim. Estimamos que esta loja fature cerca de R$25 milhões/ano, além de propiciar aumento do trafego de clientes para o shopping, como uma loja-âncora. A JHSF é o representante exclusivo da marca “Ralph Lauren” no Brasil, que se junta a ao portfólio de marcas que inclui participações nas marcas “Valentino”, “Hermès”, “Jimmy Choo” e “Emilio Pucci”. Participação se aplica mais às duas primeiras marcas.

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Incorporação

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Incorporações

As vendas contratadas no 1T15 alcançaram R$26,9 milhões e incluem a venda de: (i) 1 unidade do Mena Barreto; (ii) 5 unidades na Fazenda Boa Vista, sendo 4 vendas de terreno e 1 venda de terreno com casa ‘Carolina Proto’; e (iii) diversas unidades no projeto Horto Bela Vista, em Salvador.

Considerando as vendas realizadas, e o POC contabilizado até Mar/15, ainda temos R$92,0 milhões de receita para reconhecer à frente na demonstração de resultados.

A queda na receita bruta desta divisão no 1T15 vs. 1T14 decorre principalmente da menor receita no empreendimento

Fazenda Boa Vista:

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Vendas Contratadas (em R$' milhões) 1T15 4T14 3T14 2T14 1T14

Mena Barreto 11,8 0,2 0,4 1,0 0,4 Fazenda Boa Vista 11,1 6,7 39,4 34,2 48,2 Horto Bela Vista 3,0 5,6 4,6 3,9 (3,0) Residência Cidade Jardim 0,7 1,1 2,7 17,4 1,6 CJ Townhouses 0,1 (3,9) 0,2 0,4 0,2 Praça Vila Nova 0,1 0,0 0,1 0,2 0,1 Benedito Lapin 0,0 0,0 0,1 0,2 0,2 Bosque Cidade Jardim 0,0 0,5 16,0 13,4 10,4 CJ Corporate Center 0,0 0,0 5,1 0,1 0,0 Vitra 0,0 0,5 0,6 0,4 2,1 Las Piedras - - - 0,1

-Total 26,9 10,7 69,2 71,2 60,3

Incorporações: Receita Bruta (em R$' milhões) 1T15 1T14 Δ %

Residência Cidade Jardim 20,8 7,7 170%

Mena Barreto 12,4 2,7 359%

Fazenda Boa Vista 6,6 50,2 -87%

Bosque Cidade Jardim 5,1 9,7 -47%

Horto Bela Vista 4,1 (0,7)

Cidade Jardim Townhouses 1,5 0,7 121%

Outros 1,0 10,9 -91%

Receita Bruta 51,5 81,3 -37%

Impostos sobre Receita (1,4) (3,3) -58%

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17 Abaixo o status dos projetos de Incorporação da Companhia:

As obras de construção do empreendimento Bosque Cidade Jardim seguem embargadas, por força de liminar. Ingressamos com agravo, que aguarda apreciação pelo tribunal. Tanto a Prefeitura Municipal de São Paulo quanto a CETESB já apresentaram manifestação nos autos do processo defendendo as licenças deferidas ao empreendimento. Abaixo, apresentamos o fluxo de caixa a realizar dos empreendimentos de incorporação:

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Projetos Lançados (em R$' milhões) Base Mar/15 Contas a Receber Adiantamento de Clientes Estoque a Valor de Mercado Custos a desembolsar Fluxo de Caixa Incorporações Total 609,9 (32,8) 868,1 64,4 1.509,6

Fazenda Boa Vista 252,9 (4,1) 454,7 19,9 723,5

Horto Bela Vista 127,8 (11,4) 38,1 0,0 154,6

Las Piedras (R$ 3,10/dólar) 18,1 - 131,4 - 149,5

Catarina (Terreno) - - 124,0 - 124,0

Bosque Cidade Jardim 45,1 (2,5) 75,7 5,2 123,5

Residência Cidade Jardim 106,0 (11,9) - 29,1 123,2

Mena Barreto 34,6 (1,9) 25,2 4,9 62,8

CJ Town Houses 8,3 (0,8) 19,0 5,2 31,7

Vitra 7,6 (0,3) - 0,0 7,3

Parque Cidade Jardim 5,7 - - - 5,7

Praça Vila Nova 1,8 0,0 - 0,0 1,8

Benedito Lapin 1,7 (0,1) - 0,0 1,7

CJ Corporate Center 0,3 - - - 0,3

Terrenos (land bank) em Mar/15 (em R$' milhões) Valor Aquisição

Total 410,8

Fazenda Boa Vista (fases futuras) 56,1

Las Piedras (fases futuras) (R$ 3,10/dólar) 65,2

Horto Bela Vista (fases futuras) 71,7

Parque Catarina (sem aeroporto) 57,9

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Hotéis & Restaurantes

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Hotéis & Restaurantes (a JHSF controla 65% da empresa HMI, responsável pelas Operações Fasano)

Os hotéis Fasano registraram crescimento da receita bruta em 11% e alcançou R$18,5 milhões no 1T15. As receitas são compostas por hospedagem e outros serviços de São Paulo, Fazenda Boa Vista e Las Piedras (RevPar médio de R$920 nas três operações, com o total de 131 quartos). Por controlar 50% da administração do hotel Fasano no Rio de Janeiro, a HMI – subsidiária da JHSF - contabiliza os resultados desta operação integralmente na linha de ‘Equivalência Patrimonial’ da Demonstração de Resultados.

O RevPar (receita de hospedagem por quarto disponível) das operações de São Paulo (R$1.089,00; +12% vs. 1T14) e Rio de Janeiro (R$1.618,00; +4% vs. 1T14) continuam sendo os maiores Revpar nestas respectivas cidades.

Olhando à frente, esta divisão tem planos de levar a operação Fasano de hotéis para as cidades de Belo Horizonte, Salvador, Trancoso e Angra dos Reis – em empreendimentos de terceiros – e para Nova Iorque – em edifício adquirido pela JHSF, sem que isso envolva qualquer investimento (CAPEX) por esta divisão de negócios.

As 14 operações de restaurantes Fasano registraram receita bruta total de R$30,8 milhões no 1T15 (ticket médio de R$183, multiplicado pelo total de 168.031 couverts).

Em Abril de 2015, inauguramos o Parigi Bistrô no Shopping Cidade Jardim e no final de Março de 2015 descontinuamos as operações do ‘Gero Café’ e ‘Gero Mezanino’ em São Paulo. Olhando à frente, temos planos de inaugurar no 2S15, um

‘Gero Café’ no Shopping do Leblon, no Rio de Janeiro.

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Hotéis Fasano Quartos Propriedade

São Paulo 60 Contrato de arrendamento

Rio de Janeiro 89 Contrato de administração

Fazenda Boa Vista 39 Investimento da JHSF

Las Piedras 32 Investimento da JHSF

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Aeroporto Executivo

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Aeroporto Executivo

Imagem meramente ilustrativa

O exemplo das grandes capitais do mundo, a Região Metropolitana de São Paulo contará com o primeiro aeroporto executivo internacional. O projeto foi desenvolvido especificamente para Aviação Executiva, com capacidade para operar voos internacionais de longo curso e contará com Controle de Trafego Aéreo próprio e operação por instrumentos de precisão. Infraestrutura aeroportuária de concepção moderna. As operações serão 24x7, sem restrição de horários de operação (slots) em pista adequada para receber jatos executivos de grande porte o que possibilitará voos intercontinentais non-stop para cidades como Nova York, Londres ou Paris.

Com localização privilegiada, a 14 minutos de helicóptero, ou 35 minutos de carro de São Paulo, foi concebido para ser

referência no setor e ocupará uma área de aproximadamente 2.000.000 m2, com cerca de 50 mil m2 de hangares e 50

mil m2 de pátios na primeira fase.

A proposta é oferecer atendimento diferenciado e exclusivo, tornando única a experiência de voar a partir e para o São Paulo Catarina Aeroporto Executivo, cujo Terminal de Aviação Geral (GAT) dedicado à Aviação Executiva, será dotado de completa infraestrutura de apoio aos passageiros e tripulantes, com equipamentos para inspeção de bagagens, pessoas e documentos, tornando os tramites de embarque e desembarque muito rápidos e seguros.

Estão previstos Centros de Serviço e Manutenção (MRO), Hangares de Estadia, operadores de Base (FBO) e Pernoite, além de heliponto para conectar os usuários aos diversos destinos de negócios.

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Anexos

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Demonstração do Resultado Consolidado

[mil BRL] 1T15 1T14 Δ %

Receita Líquida 155.956 147.989 5%

Shoppings 58.055 54.122 7%

Incorporação 50.149 77.960 -36%

Hotéis e Restaurantes 47.751 15.907 200%

Custo dos Produtos Vendidos (90.942) (74.048) 23%

Lucro Bruto 65.014 73.941 -12%

% sobre Receitas

Despesas com Vendas (5.825) (4.929) 18%

Despesas Gerais e Administrativas (23.753) (15.898) 49%

Outras Operacionais, líquidas (1.940) (11.658) -83%

Valor Justo das PPIs 40.049 0

Resultado antes do Resultado Financeiro e Tributos 73.545 41.457 77%

% sobre Receitas

Resultado Financeiro (54.142) (23.288) 132%

Receitas Financeiras 16.731 24.329 -31%

Despesas Financeiras (70.873) (47.617) 49%

Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro 19.403 18.169 7%

% sobre Receitas

Impostos (18.365) (4.815) 281%

IR e CSLL - Corrente (3.983) (4.503) -12%

IR e CSLL - Diferido (14.382) (312) 4510%

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Balanço Patrimonial Consolidado

[mil BRL] 1T15 4T14 Δ % 1T14

Ativo 5.958.150 5.805.377 3% 5.261.086

Circulante 1.227.549 1.327.194 -8% 1.715.060

Caixa e equivalentes de caixa 218.408 305.351 -28% 468.518

Títulos e valores mobiliários 65.488 64.177 2% 82.807

Contas a receber 385.096 414.639 -7% 595.025

Imóveis a comercializar 436.902 426.394 2% 475.792

Outros Ativos Circulantes 84.099 76.900 9% 56.465

Impostos e contribuições a recuperar 31.377 32.498 -3% 29.629

Despesas com vendas a apropriar 6.179 7.235 -15% 6.824

Não Circulante 4.730.601 4.478.183 6% 3.546.026

Contas a receber 255.367 225.528 13% 207.718

Tributos diferidos 1.823 2.040 -11% 3.593

Imóveis a comercializar 385.171 342.772 12% 204.155

Outros ativos não circulantes 84.483 74.663 13% 68.797

Créditos com partes relacionadas 9.554 15.448 -38% 11.517

Investimentos 8.704 11.975 -27% 6.692

Imobilizado 917.521 800.497 15% 319.298

Propriedades para Investimento 3.007.936 2.946.698 2% 2.704.383

Intangível 60.042 58.562 3% 19.873

Passivo 3.595.650 3.515.722 2% 3.042.870

Circulante 756.999 750.500 1% 524.174

Fornecedores 79.857 63.437 26% 51.974

Empréstimos, financiamentos e debêntures 466.672 482.619 -3% 325.366

Salários e encargos sociais 31.675 30.751 3% 21.035

Obrigações fiscais 30.455 30.253 1% 35.065

Outras obrigações 148.340 143.440 3% 90.734

Não Circulante 2.838.651 2.765.222 3% 2.518.696

Empréstimos, financiamentos e debêntures 2.063.133 1.983.344 4% 1.823.648

Tributos diferidos 576.157 562.541 2% 520.690 Outras obrigações 160.474 177.561 -10% 169.576 Provisões 38.887 41.776 -7% 4.782 Patrimônio líquido 2.362.500 2.289.655 3% 2.218.216 Capital social 762.049 722.049 6% 721.382 Reservas de capital 17.373 16.176 7% 12.756 Reserva de lucro 487.450 492.389 -1% 546.451 Lucros a realizar 980.026 980.026 0% 898.507 Ações em Tesouraria (414) (414) 0% (414)

Lucros (prejuízos) acumulados 1.127 0 na 13.354

Ajuste de conversão de balanços 104.924 72.940 44% 24.793

Ajuste a valor justo de títulos disponíveis para venda (5.513) (13.913) -60%

Participação de acionistas não controladores 15.478 20.402 -24% 1.387

(26)

25

Fluxo de Caixa Consolidado

[mil BRL] 1T15 1T14 Δ %

Fluxo de caixa das atividades operacionais 70.774 55.170 28%

Lucro antes do IR e CSLL 19.402 18.169

Despesas (receitas) que não afetam o fluxo de caixa:

Depreciação e amortização de bens do ativo imobilizado e intangível 4.654 2.764 68%

Equivalência patrimonial (11) (1.421) -99%

Juros, variações monetárias sobre empréstimos 61.967 36.379 70%

Ajustes a valor presente (640) (6.706) -90%

Despesas comerciais - amortização de stand 435 18 2337%

Provisões para perdas com vendas realizadas (275) 690

Provisões para contingência (155) 137

Provisão para plano de opções de ações 1.197 941 27%

Valor Justo das Propriedades Para Investimentos (40.049)

-Variação nos ativos e passivos circulantes e não circulantes:

contas a receber 9.582 24.087 -60% imóveis a comercializar (16.926) (8.188) 107% partes relacionadas 6.035 (166) demais ativos 22.846 1.131 1919% adiantamento de clientes (257) (5.943) -96% outros passivos 5.202 (3.056)

Imposto de renda e contribuição social pagos (2.234) (3.666) -39%

Fluxo de caixa de atividades de investimento (77.214) (40.091) 93%

Aquisição de bens do ativo imobilizado e propriedade para investimentos (74.714) (43.160) 73%

Baixa de bens do ativo imobilizado e intangível - 3.069

Redução (aumento) de Investimento em participações societárias (2.500)

-Fluxo de caixa de atividades de financiamento (80.504) (76.441) 5%

Ingressos de novos empréstimos e financiamentos 168.305 2.984 5541%

Pagamento de Debêntures (39.024) (19.029) 105%

Pagamento de empréstimos e financiamentos (249.785) (60.396) 314%

Aumento (Redução) de Capital 40.000

-Aumento (diminuição) da disponibilidade de caixa (86.945) (61.362) 42%

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 305.352 529.880 -42%

(27)

26

Administração

Conselho de Administração

José Auriemo Neto - Presidente

Luiz Gonzaga de Mello Belluzo - Conselheiro Independente Carlos Eduardo Andreoni Ambrósio – Conselheiro Independente Richard Barczinksi – Conselheiro

Victor Henrique Foroni – Conselheiro Eduardo Silveira Camara – Conselheiro

Diretoria Estatutária

Eduardo Silveira Camara – Diretor Presidente e Diretor de Relações com Investidores Wilmar Silva Rodrigues – Vice Presidente

Eunice Rios Guimarães Batista – Diretora de Recursos Humanos Thiago Alonso de Oliveira – Diretor Financeiro

Conselho Fiscal

Antonio Carlos Rovai – Conselheiro Ariovaldo dos Santos – Conselheiro Héctor José Alfonso – Conselheiro

As Demonstrações Financeiras foram analisadas e aprovadas para divulgação pelo Conselho de Administração em reunião realizada em 11 de maio de 2015. O Conselho Fiscal analisou as Demonstrações Financeiras em reunião realizada em 8 de maio de 2015.

Estão disponíveis no site www.jhsf.com.br/ri os comentários sobre o desempenho consolidado dos negócios da Companhia.

Auditoria

Em atendimento à Instrução CVM 381/03, informamos que os pagamentos realizados pela JHSF e empresas controladas à KPMG Auditores Independentes se referem exclusivamente aos serviços de auditoria externa das demonstrações financeiras.

Arbitragem

A Companhia está vinculada à arbitragem na Câmara de Arbitragem do Mercado, conforme Cláusula Compromissória constante no Estatuto Social.

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27

Glossário

ABL (Área Bruta Locável): Correspondem as áreas disponíveis para locação em shoppings. ABL Própria: Refere-se ao percentual da JHSF nos shoppings.

Contas a Receber Performadas: contas a receber de empreendimentos entregues ou empreendimentos cuja a obra

esteja pelo menos 80% concluída.

EBITDA ou LAJIDA: resultado líquido do período, acrescido dos tributos sobre o lucro, das despesas financeiras líquidas

das receitas financeiras e das depreciações, amortizações e exaustões (conforme definição na ICVM 527 de 4/Out/12). Este cálculo: (a) tem como base os números apresentados nas demonstrações contábeis de propósito geral previstas no Pronunciamento Técnico CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis; e (b) não representa o fluxo de caixa para os períodos apresentados e não deve ser considerado como substituto para o lucro líquido como indicador do nosso desempenho operacional ou como substituto para o fluxo de caixa como indicador de liquidez. O cálculo do EBITDA poderá ser ajustado por itens não recorrentes, que contribuam para a informação sobre o potencial de geração bruta de caixa nas operações da Companhia. O EBITDA Ajustado não possui significado padronizado e nossa definição pode não ser comparável àquelas utilizadas por outras empresas.

FFO (Fund from Operations): Lucro Líquido somado a depreciação e amortização, efeitos da valorização das

Propriedades para Investimento avaliadas pelo critério de valor justo, provisões e outros itens não-caixa.

Margem REF: Margem Bruta Apropriar de unidades vendidas (Lucro Bruto a apropriar/ Receita Bruta a Apropriar) Margem Estoque: Lucro Bruto do Estoque/ Estoque a valor de mercado

NOI (Net Operating Income): (+) receitas com a locação de áreas em shopping centers (sem luvas referentes ao início de

operação do empreendimento) e edifícios comerciais e atividades correlatas; e (-) custo e despesas diretas de shoppings. O NOI não possui significado padronizado e nossa definição de NOI pode não ser comparável àquelas utilizadas por outras empresas.

POC (Percentage of Completion): De acordo com as práticas contábeis no Brasil, as receitas são reconhecidas através do

método contábil de Evolução Financeira da Obra (“PoC”), medindo-se o andamento da obra até sua conclusão em termos de custos reais incorridos em relação ao total de custos orçados.

RevPar (Revenue per Available Room ou Receita por Quarto Disponível): é um índice que combina a taxa de ocupação

e a diária média, representado a receita de apartamentos por apartamento disponível. O RevPAR é obtido multiplicando-se a taxa de ocupação pela diária média em determinado período.

SAR: (Aluguel Mesma Área): Relação entre o aluguel faturado em uma mesma área no período atual comparado ao

mesmo período do ano anterior.

SAS: (Vendas Mesma Área): Relação entre as vendas em uma mesma área no período atual comparado ao mesmo

período do ano anterior.

SSR: (Aluguel Mesma loja): Relação entre o aluguel faturado em uma mesma área no período atual comparado ao

mesmo período do ano anterior.

SSS: (Vendas Mesma Loja): Relação entre as vendas realizadas nas mesmas lojas no período atual comparado as vendas

nestas mesmas lojas no período do ano anterior.

Taxa de Ocupação: Área locada divida pela ABL de cada shopping no fim do período apresentado.

VGV (Valor geral de venda); neste release, todas as referências a VGV correspondem ao valor total a ser

potencialmente obtido, proveniente da venda de todas as unidades lançadas de determinado empreendimento imobiliário. O investidor deve estar ciente de que o VGV poderá não ser realizado ou diferir significativamente do valor das vendas contratadas, uma vez que o número total de unidades efetivamente vendidas poderá ser inferior ao número de unidades lançadas e/ou o valor da venda contratada de cada unidade poderá ser inferior ao preço de lançamento.

Referências

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