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A importância da atividade física para pessoas com deficiência: a contribuição da escola

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Academic year: 2021

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A importância da atividade física para pessoas com deficiência: a

contribuição da escola

The importance of physical activity for people with disabilities: the

contribution of school

Daniele Francini de Almeida Faculdades Integradas de Itararé – FAFIT – Itararé – Brasil

dani_natureza@yahoo.com.br

José Roberto Herrera Cantorani Faculdades Integradas de Itararé – FAFIT – Itararé – Brasil

cantorani@brturbo.com.br

Bruno Pedroso Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG – Itararé – Brasil

brunops3@brturbo.com.br

Leandro Martinez Vargas Faculdades Integradas de Itararé – FAFIT – Itararé – Brasil

leandro.vargas@uol.com.br

Paulo Eduardo Redkva Faculdades Integradas de Itararé – FAFIT – Itararé – Brasil

pauloredkva@hotmail.com

Gustavo Luis Gutierrez Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP – Campinas – Brasil

glgutierrez@terra.com.br

Resumo

O presente trabalho objetiva conhecer a real participação de alunos com deficiência nas aulas de Educação Física nas escolas do município de Itararé. É abordado, para tanto, a influência da atividade física sobre a saúde, e a colaboração das aulas de Educação Física para tal contexto. Foi realizado um levantamento do número de alunos com deficiência nas escolas municipais e, após, foi colocado em prática observações de aulas de Educação Física, nas quais verificou-se uma baixa participação destes alunos. Discute-se, a partir desta realidade, o prejuízo em relação ao convívio social e desenvolvimento da autonomia em relação às escolhas de hábitos saudáveis e acesso à práticas de atividades físicas.

Palavras-chave: atividade física, educação física, saúde e inclusão. Abstract

The present study aims to investigate the real participation of students with disabilities in physical education classes in schools in the municipality of Itararé. It is addressed to both the influence of physical activity on health, and the preparation of physical education classes for this context. A survey of the number of students with disabilities in public schools, and after it was put into practice observations of physical education classes, in

Faculdades Integradas de Itararé – FAFIT-FACIC Itararé – SP – Brasil

v. 04, n. 02, jul./dez. 2013, p. 42-48.

REVISTA ELETRÔNICA

FAFIT/FACIC

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which there was a low participation of these students. It discusses, from this reality, the damage in relation to social life and development of autonomy in relation to the choices of healthy habits and access to physical activities.

Keywords: physical activity, physical education, health and inclusion. 1. Introdução

O grau de aceitação das diferenças e a capacidade de viver respeitosamente em grupos são, atualmente, parâmetros ligados ao nível intelectual das sociedades.

Desta forma, as instituições escolares sentiram a necessidade de acompanhar as novas concepções sociais, aprendendo a trabalhar com grupos heterogêneos. Entretanto, os alunos com deficiência continuam, equivocadamente, sendo vistos como pessoas incapazes e, consequentemente, improdutivas socialmente. Esta percepção, aliada ao desinteresse e descomprometimento de muitos educadores faz com que os alunos com deficiências estejam sujeitos a um ambiente escolar preconceituoso e com baixa qualidade de ensino para alunos nesta condição.

As aulas de Educação Física apresentam-se especialmente suscetíveis a este quadro, uma vez que nestas aulas existe a necessidade de uma maior exposição e realização de atividades em grupos.

Objetiva-se com este trabalho perceber se existe uma efetiva participação dos alunos com deficiência nas aulas de Educação Física nas escolas municipais da cidade de Itararé - SP, pois é uma preocupação, que nesta disciplina, mesmo muitos alegando trabalhar em um formato inclusivo, ocorra a dispensa de alunos com deficiência de suas aulas.

2. Qualidade de vida e atividade física

Qualidade de vida (QV) e saúde tornaram-se temas frequentes de estudo e nunca se falou tanto sobre a sua importância. No entanto, não é uma tarefa fácil conceituá-los. A QV pode ser entendida e vivenciada de diversas maneiras, pois, está relacionada a inúmeros fatores objetivos e subjetivos e à valorização que cada indivíduo atribui a estes fatores. Em síntese, “qualidade de vida é uma noção eminentemente humana” (MINAYO; HARTZ; BUSS, 2000, p. 8), e pode ser entendida pelo grau de satisfação de um indivíduo em relação a um conjunto de elementos culturais que determinada sociedade preconiza como essenciais ao bem-estar.

A qualidade de vida envolve aspectos do cotidiano, como lazer, trabalho, saúde, educação, inserção social, saneamento básico, transporte, longevidade, disposição e relações familiares (SAMULSKI, 2009, p. 3-27; GONÇALVES, VILARTA, 2004, p. 27-29). Para o objetivo deste estudo aparecem de forma bastante relevante a educação, o lazer, a inserção social e a consequente saúde.

Objetivando uma apropriação mais sistematizada da QV, foram criados instrumentos com o propósito de mensurá-la. Alguns destes instrumentos utilizam-se da saúde como um de seus componentes de medida da QV. Outros, tem o campo da saúde como seu principal objetivo (MINAYO; HARTZ; BUSS, 2000, p. 10). Seja como for, a saúde tem uma ligação bastante íntima com a condição de QV.

É também um fato relevante a importância da prática da atividade física na promoção da saúde e, consequentemente, na influência sobre a QV. Foss e Keteyian (2000, p. 339) reconhecem “a evidência científica incontestável que vincula a atividade física regular com a prevenção tanto primária quanto secundária da doença”. Nahas (2003, p. 34), por sua vez, afirma que a falta de atividade física se mostra como forte causadora da baixa QV e até mesmo de mortes prematuras. Manter-se ativo, fisicamente, reduz os riscos de adquirir doenças e melhora a aptidão física, acrescentando ao

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indivíduo anos de vida, nos quais ele se encontrará independente e produtivo para a sociedade.

A atividade física também é capaz de proporcionar QV relacionada ao bem-estar psicológico. Samulski (2009, p. 358-367) defende que tanto a atividade física quanto os fatores envolvidos nesta prática, como o meio ambiente e a socialização, são promotores de sensações positivas. A prática regular de atividades físicas nutre diversas expectativas dos indivíduos praticantes, contribuindo com o sentimento de prazer em relação a si e ao seu ambiente social, elevando a possibilidade de melhora da QV.

3. Educação física escolar e a pessoa com deficiência

Muitos professores de Educação Física utilizam-se de métodos educacionais que tradicionalmente se organizam em torno do esporte, e não utilizam esta prática como um meio para algo maior, mas um fim. Esta forma de trabalho pode resultar em falta de interesse dos alunos pelas aulas e até mesmo exclusão dos considerados geneticamente menos dotados ou menos habilidosos (NAHAS, 2003, p. 147).

Segundo a Secretaria de Educação Fundamental (1997, p. 15), para que esta realidade não continue se repetindo há a necessidade de uma democratização e humanização no ensino, além da busca pela melhora efetiva da prática pedagógica, objetivando um trabalho pautado nas dimensões afetivas, cognitivas e socioculturais dos alunos.

Para Nahas (2003, p. 148-159), de acordo com o crescente número de estudos científicos que demonstram os conceitos equivocados da relação entre atividade física e saúde, “a educação para um estilo de vida ativa representa uma das tarefas educacionais fundamentais que a Educação Física tem a realizar”. E os principais objetivos são aqueles atingidos a longo prazo: conhecimentos e hábitos interiorizados pelo indivíduo durante a infância e adolescência que serão buscados durante toda a vida, principalmente com o envelhecimento.

A participação da pessoa com deficiência nas aulas de Educação Física é essencial. E para a Secretaria de Educação Fundamental (1997, p. 31), se esta aula for eficiente, tem condições de propiciar aos alunos muitos benefícios, principalmente em nível de desenvolvimento das capacidades afetivas, de integração e inserção ao meio, tanto escolar como social em geral, assim como, benefícios para a saúde e QV.

Grande parte das pessoas com deficiências – em comparação com as consideradas normais – apresentam modificações em relação à fisionomia. As alterações morfológicas ou problemas de coordenação motora fazem com que elas se destaquem em meio a um grupo. Tal fato pode causar algum constrangimento em relação à exposição durante as aulas. Por este motivo, cabe ao professor de Educação Física o papel principal de mediador, adotando uma postura que leve à integração do aluno com deficiência. Deste modo, aos poucos vai se construindo uma convivência entre as crianças, as quais passam a respeitar as limitações do colega, ao mesmo tempo em que o indivíduo com deficiência ganha a oportunidade de desenvolver ainda mais as suas potencialidades (SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL,1997, p. 31).

De forma segura, o professor de Educação Física deve criar situações para que o aluno vivencie as práticas de atividades fisicamente ativas, adaptando maneiras que possibilitem a participação dos alunos com deficiência junto aos demais. Desta forma, propiciasse a todos o desenvolvimento do sentimento de solidariedade, respeito e de aceitação sem preconceito. Este formato criará a condição para que todos possam gozar dos benefícios físicos e psicológicos da prática de atividades físicas, possibilitando a concretização de hábitos saudáveis e apreciação de um estilo de vida ativo.

Com uma percepção agradável da prática da atividade física e o conhecimento de suas funções em relação à saúde e bem-estar, a criança com deficiência terá

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possibilidade de se tornar uma pessoa ativa em todas as idades, tendo autonomia para perceber suas limitações, possibilidades e preferências nas escolhas de atividades ou esportes.

4. Metodologia

Em observância ao posicionamento metodológico adotado, esta pesquisa, de acordo com o nível de abrangência e enquadramento do objetivo, figura-se como exploratória ou ensaística.

Os conceitos apresentados como característicos desse tipo de pesquisa (VASCONCELOS, 2002, p. 158) se identificam com o objetivo da pesquisa que aqui se desenha. Não obstante, o procedimento adotado para a coleta de dados nesta pesquisa destaca-se pelo trânsito entre a observação o questionário.

Inicialmente foi realizado o levantamento da quantidade de alunos deficientes, das deficiências apresentadas e séries frequentadas por estes alunos. Nesta fase, de um total de 20 escolas, 18 foram consultadas e 15 forneceram as informações.

De acordo com o levantamento, existem 18 alunos com deficiência frequentando as aulas nessas escolas, distribuídos em 17 salas diferentes. As observações foram realizadas em 9 turmas, e foram realizadas durante as aulas de Educação Física. Estas observações possibilitaram uma análise em relação à participação dos alunos com deficiência nas aulas de Educação Física, assim como as características das participações, quando esta ocorreu.

Após as observações, foi entregue aos professores de Educação Física um questionário com perguntas pessoais em relação à formação, conhecimento sobre as deficiências, política de inclusão escolar, adequação da escola em relação à educação inclusiva. E também com questões relacionadas aos benefícios e dificuldades de sua implantação. De um total de 17 professores, 12 receberam o questionário e 11 responderam e retornaram o instrumento.

5. Resultados e discussão

O município de Itararé possui 20 escolas, entre instituições municipais e estaduais. Destas, em 09 escolas verificou-se a existência de alunos com deficiência, chegando-se ao um número de 18 alunos nesta condição.

Existe uma prevalência maior de deficientes físicos em relação às outras deficiências. E não foi encontrado nenhum aluno com deficiência múltipla, como pode ser melhor observado na tabela a seguir:

Tabela 1 – Número e porcentagem de alunos com deficiências nas escolas Municipais e Estaduais do município de Itararé:

Deficiência Nº de alunos % de alunos

Física 12 66,7

Intelectual 3 16.7

Auditiva 2 11,1

Visual 1 5

Múltipla -- --

Fonte: Pesquisa de campo (2010)

Estes 18 alunos, estão distribuídos em 17 diferentes salas. As observações, realizadas durante as aulas de Educação Física, objetivou verificar a efetiva participação dos alunos nas atividades realizadas durante estas aulas. E procurou também verificar as características da convivência com o restante dos alunos.

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46 Estaduais de Itararé:

Observação Deficiência Nº de alunos Participação

Observação 1 Física 1 Não

Observação 2 Física 1 Não

Observação 3 Física 1 Não

Observação 4 Auditiva/Física 2 Sim

Observação 5 Física 1 Não

Observação 6 Intelectual 1 Sim

Observação 7 Auditiva 1 Sim

Observação 8 Física 1 Não

Observação 9 Intelectual 1 Não

Fonte: Pesquisa de campo (2010)

Dos 10 alunos com deficiência, apenas 4 participaram das atividades realizadas nas aulas de Educação Física durante as observações. Cabe destacar que dois alunos com deficiência física (cadeirantes) participaram em atividades não direcionadas a eles. A participação se deu em atividades como “pega-pega” organizadas pelos próprios alunos. Neste caso, ficou evidente o envolvimento afetivo entre os alunos com deficiência e os demais. Todos procuraram auxiliar os colegas com deficiência, empurrando suas cadeiras durante as brincadeiras.

As aulas em que os alunos com deficiência auditiva estavam inseridos, notadamente essa participação não era esporádica, pois mesmo os professores não indicando as condutas a serem seguidas, as aulas foram bem desenvolvidas. Os alunos com deficiência participaram da aula e interagiram com os colegas normalmente, e suas deficiências não seriam notadas por pessoas que não tivessem essa informação.

O ponto negativo é que entre os alunos observados, seis não participaram das aulas. Destes dois tinham deficiência física, os quais nem ao menos foram para a quadra, ficando com a professora da sala de aula.

A Tabela 2 indica a participação de um aluno com deficiência intelectual, mas esta participação limitou-se a um alongamento.

Para melhor percepção da relação entre a efetiva participação dos alunos deficientes nas aulas de Educação Física e a opinião do docente que ministra estas aulas foram aplicados questionários sobre a formação, forma de trabalho, e opiniões em relação à política educacional inclusiva, benefícios e dificuldades.

Perguntados sobre a realização de capacitação ou curso de extensão sobre Educação Especial e/ou Educação Física Adaptada, sete professores responderam não possuir e apenas 4 relataram ter alguma destas formações adicionais.

Em seguida, os professores responderam se acreditavam ter conhecimentos suficientes sobre as características dos alunos com deficiência para os quais lecionam. Seis professores responderam acreditar que não possuem este conhecimento, enquanto dois disseram acreditar que conhecem informações suficientes e três responderam não lecionar para nenhum aluno com deficiência.

Visto que uma formação eficiente aliada a uma constante reciclagem e conhecimento das características individuais dos alunos é fundamental para a efetivação de uma educação inclusiva de qualidade, observa-se um número bastante elevado de professores que acreditam não possuir estes requisitos.

Também foi perguntado aos professores a opinião dos mesmos sobre os principais aspectos relacionados à inclusão escolar. De acordo com o que pode ser observado na Tabela 3, para a maioria dos professores a inclusão escolar está relacionada principalmente à adaptações no ensino e à integração e interação entre os indivíduos. O direito à educação aparece na sequência. Depois vem a diminuição de preconceitos e o compartilhamento do espaço físico, que remete apenas à presença do aluno com deficiência no meio escolar e não necessariamente a interação e participação do mesmo neste ambiente também foi mencionado.

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47 Tabela 3 – Aspectos relacionados à inclusão escolar

Aspecto Nº de professores

Direito à educação 2

Adaptações no ensino 4

Integração e interação 3

Diminuição de preconceitos 1

Compartilhamento do espaço físico 1

Fonte: Pesquisa de campo (2010)

Perguntados sobre o método educacional, nove professores responderam trabalhar de forma inclusiva e dois não responderam a questão. As respostas contradizem as observações realizadas durante as aulas de Educação Física, as quais mostraram que apenas 40% dos alunos com deficiência participaram das aulas.

Todos os professores que responderam o questionário afirmaram acreditar que a inclusão do aluno com deficiência nas aulas de Educação Física é capaz de contribuir positivamente para a vida deste aluno.

Na sequência, foi perguntado aos professores sobre quais aspectos a Educação Física poderia contribuir para vida deste aluno. A Tabela 4 apresenta os principais aspectos escolhidos pelos professores em relação a esta contribuição.

Tabela 4 – Contribuição das aulas de Educação Física para alunos com deficiência.

Contribuição Nº de professores

Socialização 5

Desenvolvimento motor 1

Desenvolvimento cognitivo -

Diminuição de preconceitos 3

Melhora da saúde física e mental 2

Fonte: Pesquisa de campo (2010)

Para a maioria dos professores a socialização ainda é a contribuição mais marcante das aulas de Educação Física no que diz respeito à possíveis contribuições para a vida do aluno com deficiência. A diminuição dos preconceitos a partir da convivência em grupo, também se mostra relevante na opinião dos professores. A possibilidade de contribuição para o desenvolvimento motor e desenvolvimento cognitivo não se mostraram evidentes para estes professores. A melhora da saúde física e mental também não se apresentou de forma muito evidente, apesar de aparecer à frente das outras duas.

6. Considerações Finais

É imperioso, para o contexto desta investigação, salientar a importância da prática da atividade física para a promoção da saúde e da QV. Este é um dado que está relacionado à todos os indivíduos, independentemente de terem ou não alguma deficiência.

Uma vida fisicamente ativa é capaz de beneficiar direta e indiretamente a saúde física e mental dos indivíduos. Neste sentido, as aulas de Educação Física podem se constituir como importante instrumento de incentivo de bons hábitos e de um estilo de vida ativo. Para isso, esta disciplina deve tanto oferecer informações sobre as consequências dessa boa prática, como possibilitar a vivencia de inúmeras práticas corporais.

No município de Itararé a pesquisa realizada demonstrou que apesar de a grande maioria dos professores considerarem suas metodologias inclusivas, efetivamente poucos alunos com deficiência participam das aulas de Educação Física. Outra característica

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evidente nas observações é a falta de objetivo e conteúdo, tanto nas aulas em que há inclusão, quanto nas aulas em que a segregação é evidente.

Esta postura faz com que o aluno apenas ocupe um determinado tempo de sua vida sem necessariamente aprender e desenvolver-se neste período. Aulas neste formato não beneficiam os alunos com o conhecimento e com a vivencia de novas experiências. Tais conhecimentos e experiências poderiam contribuir para seu crescimento pessoal e social. Os professores, de certa forma, mostraram saber disso. Essa ciência, contudo, não se reverteu em ação.

É necessário que as aulas de Educação Física na escola cumpram com seu papel de formar cidadãos autônomos. Para isso, há a necessidade de profissionais comprometidos com a educação, que sejam capazes de verificar os reais objetivos da Educação Física escolar e que a partir desta visão possibilitem aulas inclusivas, com conteúdo relevante e metodologias eficientes.

Referências

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FOSS. M.L.; KETEYIAN. S.J. Fox Bases Fisiológicas do exercício e do esporte. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GONÇALVES, A.; VILARTA, R. (Org). Qualidade de vida e atividade física: explorando teorias e práticas. Barueri, SP: Manole, 2004.

MINAYO, M. C. S.; HARTZ, Z. M. A.; BUSS, P. M. Qualidade de vida e saúde: um debate

necessário. Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, p. 7-18, 2000.

NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 3 ed. Londrina, PR: Midiograf, 2003.

SAMULSKI, D. Psicologia do esporte: conceitos e novas perspectivas. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2009.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1997.

VASCONCELOS, E. M. Complexidade e Pesquisa Interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

Referências

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