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MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Nº 08 RECEBIMENTO E ANÁLISES DE QUALIDADE DE COMBUSTÍVEIS INFLAMÁVEIS. Atualização AGOSTO 2011 Revisão 03

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MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Nº 08

RECEBIMENTO E ANÁLISES DE QUALIDADE DE COMBUSTÍVEIS INFLAMÁVEIS

Atualização

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ÍNDICE

1 – Introdução ... 3

2 - Agendamento de Pedidos ... 4

3 - Recebimento do Carro Tanque ... 5

4 - Inspeção de Recebimento ... 7

5 - Cuidados na Operação de Descarga ... 10

5.1 - Atribuições do Motorista ... 10

5.2 - Atribuições do Cliente ... 13

5.3 - Pequenos Derrames - Procedimentos ... 15

5.4 - Grandes Derrames - Procedimentos ... 16

6 - Registro das Análises de Qualidade Fig I ... 17

7 - Amostra Testemunha Fig II ... 18

8. Procedimentos de Análise de Qualidade ... 19

8.1 - Análise da Gasolina C ... 21

8.1.1 - Teor de Etanol na mistura da gasolina .... 23

8.2 - Análise do Etanol Etílico Hidratado ... 25

8.3 - Análise do Óleo Diesel ... 27

8.4 - Encerramento e Guarda da Amostra ... 29

9 - Tabelas ... 30

9.1 - Tabela de Densidade da Gasolina ... 30

9.2 - Tabela de Densidade do EHC ... 32

9.2.1 - Tabela de teor Alcoólico INPM ... 33

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1- INTRODUÇÃO

A segurança na descarga de produtos inflamáveis em áreas de abastecimento ou de armazenamento é um assunto de extrema importância, tanto para a DISTRIBUIDORA quanto para o CLIENTE e, portanto, devem obedecer a certos procedimentos a serem tratados com a máxima atenção, por todas as pessoas envolvidas na operação.

Uma pequena desatenção durante a operação de descarga pode acarretar sérios danos não só ao meio ambiente como também às instalações e principalmente as pessoas presentes.

Ciente dos riscos, e atendendo solicitação de CLIENTES, a DIBRAPE - DISTRIBUIDORA BRASILEIRA DE PETRÓLEO LTDA., buscando informações junto aos órgãos disciplinadores da matéria e às leis existentes, elaborou este manual onde procura descrever alguns procedimentos importantes que devem ser obedecidos durante a operação de descarga e recebimento de produtos inflamáveis.

A observância com rigorosidade destes procedimentos, estará contribuindo para maior segurança durante as operações de descarga e recebimento de combustíveis, reduzindo os riscos de acidentes.

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2 - AGENDAMENTO DE PEDIDOS.

1) Solicitar produtos com antecedência mínima de 24 horas. De preferência até as 16:00 h do dia anterior a entrega desejada. Isto permitirá ao setor de distribuição de cargas da distribuidora proceder à entrega com mais tranqüilidade e segurança.

2) Solicitar para que a entrega seja agendada, se possível, para horário de menor movimento de clientes ou transeuntes no local.

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3 - RECEBIMENTO DO CARRO TANQUE

1) Na chegada do Carro Tanque (CT), solicitar para que o motorista estacione em local plano, em posição que permita sua imediata retirada, em caso de emergência, sem necessidade de manobras ou de marcha ré.

2) Verificar que o motorista acione o freio de mão, desligue o motor e todo equipamento elétrico de bordo, inclusive o rádio e a chave geral que é obrigatória em todos os CTs. 3) Não fumar nem permitir fumantes e desligar o telefone celular no local durante a operação.

4) Solicitar ao motorista o DANFE (Documento de Nota Fiscal Eletrônica) descrevendo os produtos que serão recebidos, o certificado de análise de qualidade dos mesmos e o certificado de aferição do CT, prestando atenção ao seguinte:

a) Verificar se o DANFE está preenchido corretamente quanto aos dados da sua empresa (Nome, razão social, inscrição estadual, CNPJ, etc.);

b) Verificar se os produtos e as quantidades mencionadas no DANFE estão conforme solicitado;

c) Verificar se placa do caminhão está de acordo com a placa constante no DANFE; d) Verificar se o certificado de aferição do CT está dentro da validade;

e) Verificar a forma de pagamento e checar se o documento de cobrança está presente.

5) Verificar se as válvulas de saída (parte inferior do CT) e das escotilhas (parte superior do CT) estão lacradas e conferir a cor e numeração dos lacres com os descritos No DANFE. (Art.2º Resolução ANP nº 9 de 7/03/2007).

Importante: Ao subir no CT, usar sapatos com sola de borracha anti-derrapante, sem pregos ou partes metálicas que possam provocar faíscas. Proibido o uso de sandálias e chinelos abertos.

6) Romper o lacre das escotilhas e verificar se os produtos estão na seta.

Obs.: caso algum dos produtos não esteja na seta, entrar em contato com a DISTRIBUIDORA; Fone (47)-3373.8060.

7) Inutilizar os lacres, evitando jogá-los na pista de descarga ou de abastecimento, procurando dar destino adequado aos mesmos (Ex.:Jogá-los na lixeira de produtos recicláveis). Recomendamos que sejam mantidos dentro do saco plástico juntamente com as amostras testemunhas.

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4 - INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO Atribuições do Cliente (recebedor)

1) Preencher a primeira parte do formulário Registro das Análises de Qualidade, (Figura I), e preencher as informações solicitadas no envelope de segurança da Amostra

Testemunha (Figura II), e solicitar a assinatura do motorista, anotando neste o número do

documento de identidade do mesmo.

Nota: Para que o Motorista assine o envelope de segurança é necessário que o mesmo seja lacrado em sua presença.

Obs.: Guardar nas dependências do Posto os Registros das Análises de Qualidade dos produtos recebidos nos últimos 6 (seis) meses. (Art. 3º §4º - Resolução nº 9 de 07/03/2007)

2) Providenciar os frascos de vidro escuro com capacidade de 1 (um) litro para a coleta das amostras testemunhas em número suficiente tantos quantos forem os compartimentos do caminhão tanque.

3) Abrir o bocal do caminhão-tanque referente ao produto a ser recebido.

4) Coletar aproximadamente, 10 litros do produto em vasilhame apropriado, limpo e descontaminado. (Balde de alumínio)

5) Pegar frasco de vidro escuro, lavá-lo com o produto coletado por duas vezes, agitando-o cagitando-om um pequenagitando-o vagitando-olume; descartar agitando-o vagitando-olume usadagitando-o na lavagem. Cagitando-oletar nagitando-ovamente 1 (um) litro do combustível para ser usado como amostra-testemunha e acondicioná-lo fechado com tampa plástica com batoque. Esta amostra deve ser inserida em envelope de segurança, juntamente com os lacres referente ao compartimento do caminhão-tanque onde o produto foi coletado, armazenando-o em lugar arejado, sem incidência direta de luz e distante de fontes de calor, mantendo em seu poder aquelas referentes aos 2 (dois) últimos carregamentos de cada produto.

6) Lavar a Proveta de 1000 ml com o próprio produto a coletar, descartar e enchê-la novamente com o produto a ser analisado.

7) Levar a amostra para local plano, sem vibração, livre de corrente de ar, tomando cuidado para não inalar os gases e iniciar os seguintes ensaios de recebimento:

Gasolina tipo C ou Aditivada: aspecto e cor, Massa específica e temperatura da amostra ou massa específica a 20°C, e Teor de Etanol anidro na mistura;

Etanol Hidratado Carburante: aspecto e cor, massa específica e temperatura da amostra ou massa específica a 20°C e Teor Alcoólico.

Diesel comum e aditivado: aspecto e cor, Massa específica e temperatura da amostra ou massa específica a 20°C;

8) O Revendedor é obrigado a coletar amostra de cada compartimento do caminhão-tanque que contenha o combustível a ser recebido para a realização das

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análises da qualidade, sendo obrigado a recusar o produto caso apure qualquer não-conformidade. (Art. 3º Resolução ANP nº 9 de 07/03/2007)

Nota: O Revendedor poderá não efetuar a análise dos combustíveis recebidos, porém, deverá, obrigatoriamente, preencher o Registro da Análise da Qualidade com os dados fornecidos pelo Distribuidor, assumindo o Revendedor a total responsabilidade pela qualidade do produto em seu estoque perante os órgãos de fiscalização. (Art. Nº 3º § 2º Resolução ANP nº 9 de 07/03/2007).

9) Antes de autorizar o motorista a iniciar os procedimentos operacionais para a descarga, abra as bocas de descarga dos tanques que receberão os produtos e verifique o volume existente, conferindo se existe espaço suficiente para caber os produtos que serão entregues. Este procedimento evita contaminações e derrames de produtos.

Obs.: Caso o tanque que irá receber o produto tenha ficado fora de operação por um período prolongado, antes de autorizar a descarga verifique se não contém água. Se isto ocorrer, proceder primeiramente a drenagem da água para evitar contaminações. Nota: (Tanques vazios estão sujeitos a flutuarem na superfície, caso ocorra inundações ou fortes chuvas).

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5 - CUIDADOS NA OPERAÇÃO DE DESCARGA

1) Desligue todo e qualquer equipamento elétrico que não seja a prova de explosão e permaneça próximo ao tanque que irá receber o produto.

2) Paralise qualquer trabalho nas proximidades do tanque que possa produzir chama ou centelha, especialmente aquela em partes altas, como estruturas ou coberturas metálicas. 3) Verifique se os equipamentos de combate a incêndio estão livres e desimpedidos para uso caso seja necessário.

5.1 - ATRIBUIÇÕES DO MOTORISTA

l) Retirar os extintores (02) do caminhão, colocando-os próximos a operação de descarga de forma que permita o seu rápido uso em caso de necessidade.

2) Isolar toda a área com cones, proibindo a presença de qualquer pessoa estranha durante a operação de descarga.

3) Posicionar em local visível as placas com os dizeres: " PERIGO! AFASTE-SE "

4) Estar devidamente uniformizado e fazer uso de todos os equipamentos de proteção individual - EPIs necessários (Óculos de segurança, Capacete, luvas, botinas apropriadas)

5) Conectar uma extremidade do mangote ao cachimbo de descarga selada e este à boca do tanque que vai receber o produto.

6) Conectar uma das extremidades do cabo terra, ao cachimbo de descarga selada. (O cachimbo servirá de ponto de aterramento uma vez que a boca do tanque está aterrada) 7) Ligar a outra extremidade do cabo terra na placa de aterramento do caminhão.

Obs.: Jamais inverta a seqüência de conexão do cabo terra.

A eletricidade estática acumulada no caminhão provoca centelha que poderá causar explosão e incêndio se ocorrer na boca do tanque.

8) Ligar a conexão de engate rápido do mangote à válvula do compartimento que será descarregado. Posicionar o balde de alumínio (aterrado ao caminhão) embaixo da válvula de descarga do mesmo, possibilitando conter possíveis vazamentos.

9) Verificar se os engates estão corretamente acoplados e conferir se os extratores das válvulas estão bem vedados, caso contrário funcionarão como respiros dos tanques, trazendo grande periculosidade ao local da descarga, além de aumentarem as perdas por evaporação.

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11) Romper e retirar os lacres e abrir a válvula de saída do compartimento a ser descarregado. (Recomendamos guardar os lacres juntamente com as amostras testemunhas).

12) Verificar se não há vazamentos junto às conexões do mangote, caso haja algum, pare a descarga e corrija imediatamente o problema.

13) Após a descarga, drenar o tanque do caminhão com o uso do balde de alumínio. Se necessário usar os calços para inclinar o carro-tanque de forma a permitir o total escoamento dos produtos para as saídas.

14) O produto recolhido no balde deverá ser despejado no tanque do CLIENTE, fazendo-se o uso de um funil apropriado (Alumínio ou PVC), colocado na boca do tanque. (Nunca utilizar o Cone de sinalização).

15) Suspender imediatamente a descarga no caso de tempestades, e relâmpagos. 16) Em hipótese alguma, abandonar o caminhão durante a operação de descarga.

Quando o tanque de descarga não possuir descarga selada:

Substituir os itens nº 5, 6, 7 e 8 acima pelos itens descritos a seguir:

5) Conectar uma das extremidades do cabo terra, "primeiro ao tanque" em que será descarregado o produto, no ponto destinado ao aterramento e "segundo à placa de aterramento do Caminhão tanque".

Obs.: Jamais inverta a seqüência de conexão do cabo terra.

A eletricidade estática acumulada no caminhão provoca centelha que poderá causar explosão e incêndio se ocorrer na boca do tanque.

6) Engatar o mangote à válvula do caminhão tanque e introduzir a outra extremidade na boca do tanque.

7) Posicionar o balde de alumínio (aterrado ao caminhão) embaixo da válvula de descarga do mesmo, possibilitando conter possíveis vazamentos.

8) Colocar a lona de proteção na boca do tanque que irá receber o combustível, minimizando assim a liberação de vapores inflamáveis para a atmosfera.

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5.2 - ATRIBUIÇÕES DO CLIENTE.

1) Proibir a operação de descarga, caso haja improvisação de equipamentos no caminhão tanque.

2) Evitar descarga simultânea de produtos em mais de um tanque.

3) Acompanhar a operação de descarga sem se ausentar, e exigir a permanência do motorista no local durante a operação portando seus equipamentos de proteção individual.

4) Suspender a descarga caso ocorra tempestades ou relâmpagos; os raios poderão causar incêndios ou explosões;

5) Subir no Caminhão tanque, verificar se todos os compartimentos estão vazios e, se necessário, solicitar ao motorista para que sejam abertas todas as válvulas de saídas. 6) Assinar, carimbar e anotar o número do documento de identidade no canhoto de recebimento da Nota fiscal e entregar ao motorista, comprovando dessa forma a qualidade e a quantidade dos produtos recebidos.

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5.3 - PEQUENOS DERRAMES – Procedimentos

Atribuições do Motorista com auxílio do Cliente

1) Fechar imediatamente as válvulas de saída do caminhão tanque, interrompendo a operação;

2) Interditar a área, interrompendo o trânsito de veículos e de pessoas no local; 3) Retirar o mangote da boca do tanque, e fechá-lo em seguida;

Obs.: Se esta operação for contribuir para aumentar o vazamento, não deve ser efetuada. Neste caso, se for possível, peça para o Cliente retirar produto através da bomba para um vasilhame ou para o tanque de algum veiculo até que o mangote possa ser retirado com segurança).

4) Lavar fartamente o local, direcionando o produto para a canaleta e para a caixa separadora.

5) Caso o cliente não possua caixa separadora, solicitar a ele que providencie areia ou pó de serra (serragem), para conter o derrame.

Obs.: Este material deverá ser descartado em local indicado pelo órgão ambiental, ou por empresa credenciada para o serviço de coleta de materiais contaminantes.

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5.4 - GRANDES DERRAMES – Procedimentos

Atribuições do Motorista com auxilio do Cliente.

1) Paralisar imediatamente a operação;

2) Pedir para o Cliente chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros, esclarecendo a natureza do derrame;

3) Se o combustível fluir para a rua, conter o produto derramado com areia ou serragem, evitando que atinja a rede de esgotos ou de águas pluviais;

4) Providenciar o desvio do trânsito se necessário e chamar a polícia;

5) Providenciar para que as pessoas estranhas à operação fiquem afastadas;

6) Desligar o sistema elétrico e orientar para que ninguém fume ou faça fogo nas imediações;

7) Posicionar os extintores a favor do vento em locais estratégicos;

8) Direcionar o produto para a caixa separadora, de onde deverá ser recolhido e acondicionado em recipientes seguros (tambores).

OBS.: Após terminada a operação, descartar o material (areia ou serragem) utilizada em local indicado pelo órgão ambiental local, ou entregando-o para empresas especializadas na destinação de produtos contaminantes.

6 -REGISTRO DAS ANÁLISES DE QUALIDADE

Regulamento Técnico nº1/2007- Resolução ANP nº 9 de 07/03/2007 RAZÃO SOCIAL DO POSTO REVENDEDOR:

CNPJ DO POSTO REVENDEDOR:

ENDEREÇO DO POSTO REVENDEDOR:

BAIRRO: CIDADE/ESTADO: DADOS DO RECEBIMENTO PRODUTO VOLUME RECEBIDO (LTS) DATA DA COLETA DISTRIBUIDOR/ORIGEM CNPJ DO DISTRIBUIDOR TRASPORTADOR CNPJ DO TRANSPORTADOR NOTA FISCAL DO PRODUTO PLACA DO CAMINHÃO NOME DO MOTORSTA RG DO MOTORISTA NOME DO ANALISTA

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RESULTADO DAS ANÁLISES ASPECTO COR DENSIDADE RELATIVA 20ºC/4ºC MASSA ESPECÍFICA A 20ºC TEOR DE ETANOL NA GASOLINA

TEOR ALCOÓLICO NO EHC

RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO: ____________________________________

Assinatura

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7 - AMOSTRA TESTEMUNHA

Regulamento Técnico nº1/2007 – Resolução ANP nº 9 de 07/03/2007 Modelo de formulário a ser impresso na parte externa do envelope de segurança da

amostra-testemunha. AMOSTRA –

TESTEMUNHA

PRODUTO: DATA DA COLETA:

NÚMERO DO LACRE: DISTRIBUIDOR:

DIBRAPE DISTRIBUIDORA BRASILEIRA DE PETRÓLEO LTDA. CNPJ DO DISTRIBUIDOR:

86.910.148/0001-89

No- DA NOTA FISCAL DE RECEBIMENTO: TRANSPORTADOR:

CNPJ DO TRANSPORTADOR: NOME DO MOTORISTA: Nº DO RG DO MOTORISTA:

PLACA DO CAMINHÃO-TANQUE/REBOQUE: RAZÃO SOCIAL DO POSTO REVENDEDOR: CNPJ DO POSTO REVENDEDOR:

RESPONSÁVEL PELO RECEBIMENTO: ASSINATURA DO MOTORISTA:

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL PELO RECEBIMENTO:

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8 - PROCEDIMENTO DE ANÁLISE DA QUALIDADE

Segundo o Regulamento Técnico nº 1 da ANP, os seguintes procedimentos de controle da qualidade dos combustíveis líquidos deverão ser cumpridos pelo Revendedor Varejista quando do recebimento dos combustíveis:

Atenção: O descarte do combustível utilizado nas análises da qualidade deverá obedecer às Normas e Regulamentos do órgão ambiental competente.

Sugerimos que seja descartado juntamente com resíduos líguidos contaminados através de empresa licenciada para tal fim, mediante certificado de entrega de produtos para descarte.

8.1. Procedimento de coleta das amostras 8.1.1. Amostra para análise do produto

8.1.1.1. Abrir o bocal do compartimento do caminhão-tanque referente ao produto a ser recebido;

8.1.1.2. Retirar, aproximadamente, 10 litros do produto em balde apropriado e limpo; 8.1.1.3. Coletar, aproximadamente, 1 litro do combustível para proceder a análise conforme item 8.3 e seguintes.

8.1.2. Amostra testemunha Deve ser coletada, de cada compartimento que contenha o combustível a ser recebido, em frasco de vidro escuro, com 1L (um litro) de capacidade, fechada com batoque, tampa plástica, acondicionada em envelope de segurança e armazenada em lugar arejado, sem incidência direta de luz e suficientemente distante de fontes de calor.

8.1.2.1. Lavar o frasco da amostra-testemunha por duas vezes, agitando-o com um pequeno volume (aproximadamente 200mL) do combustível a ser coletado;

8.1.2.2. Descartar o volume usado para lavagem no tanque do caminhão se for detectada não-conformidade;

8.1.2.3. Coletar, aproximadamente, 1L (um litro) do combustível a ser usado como amostra-testemunha e acondicioná-la no envelope de segurança conforme descrito a seguir:

8.2. Envelope de Segurança

8.2.1. Deve ser confeccionado com três películas de polietileno, duas de baixa densidade e uma de alta densidade, dispostas alternadamente, coextrusado, com as seguintes dimensões: 260mm de largura, 360mm de comprimento e 0,075mm de espessura das paredes;

8.2.2. Deve possibilitar a verificação de evidência de violação;

8.2.3. O sistema de fechamento dos envelopes deve ser resistente a resfriamento, exposição a calor e solventes;

8.2.4. Deve constar, impresso, na parte exterior do envelope: 8.2.4.1. As instruções de uso;

8.2.4.2. A numeração/código do envelope;

8.2.4.3. O formulário de identificação da amostra conforme modelo indicado no item 7;

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8.3 - ANÁLISE DA GASOLINA "C"

8.3.1. Preencha a segunda parte do formulário Registro das Análises de Qualidade, na coluna atribuída para este produto, com os dados encontrados.

8.3.2. Utilizando a proveta de 1.000 ml, limpa e seca, proceder a coleta do produto e observar:

a. Aspecto: Assinalar uma das opções:

A) - LII - Límpido e isento de impurezas, B) - LC - Límpido e com impurezas, C) - TII - Turvo e isento de impurezas, e D) - TCI - Turvo e com impurezas.

Especificação ANP: LII - Límpido e Isento de Impurezas.

b. Cor: Expressar a cor visual. (exemplo: amarelada)

Especificação ANP: Incolor/amarelada.

c. Massa Específica a 20/4ºC:

 Introduzir na amostra o termômetro de imersão total, aprovado pelo INMETRO (escala de -10ºC a + 50ºC) com subdivisões de 0,2 ou 0,5ºC;

 Imergir o densímetro limpo e seco (densímetro de vidro p/ gasolinas 0,700-0,750 ou 0,750-0,800 g/ml) dentro da proveta de 1000 ml, tendo o cuidado para que flutuem livremente sem tocar o fundo e as paredes da proveta.

 Aguardar alguns minutos para que o conjunto alcance a estabilidade térmica e a posição de equilíbrio do densímetro;

 Proceder as leituras da densidade e da temperatura e anote os valores encontrados. (estas serão a temperatura e a densidade observadas).

 Com estes valores consulte a tabela de correção das densidades e dos volumes e de acordo com a temperatura da amostra converter o valor encontrado para 20/4°C; para checar se estão dentro dos parâmetros permitidos.

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8.1.1 - Teor de Etanol na Mistura:

 Use a proveta de vidro pequena de 100 ml com boca esmerilhada e tampa graduada com subdivisões de 1 ml.

 Coloque 50 ml de gasolina na proveta limpa, desengordurada e seca observando a parte inferior do menisco e complete até 100 ml com a solução aquosa de cloreto de sódio a 10% p/v (100g de sal p/ litro de água).

 Tampe a boca da proveta e agite calmamente, fazendo 10 inversões, abrindo e fechando a tampa ao final para evitar acúmulo de bolhas de ar na mistura, misturando bem evitando a agitação enérgica.

 Aguarde a estabilização da solução por 15 minutos e observe as camadas separadas, anotando o aumento da solução aquosa, ou seja: Além dos 50 ml de solução (água+sal) iniciais, quanto apareceu a mais de solução?

Nota - Os volumes de 50 e 100 ml devem ser ajustados pelo menisco inferior.

Cálculo: =(Ax2)+1 onde: V=Teor de Etanol (EAC) na gasolina e,

A=aumento em volume da camada aquosa (Etanol e água). Especificação ANP: 25% A partir de 01/07/2007 Aprovado conforme Resolução nº 37 de 27/06/2007 do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

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OBS.: O Teor de EAC na mistura pode sofrer alterações por determinação governamental, podendo variar de 20 a 25% de mistura.

O Revendedor deve possuir e manter calibrados em perfeito estado de funcionamento os equipamentos necessários à realização da análise, calibrados por laboratório da Rede Brasileira de Calibração.

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8.2 - ANÁLISE DE EHC - (Etanol Hidratado Carburante)

1- Lave a proveta de 1000 ml com um pouco do próprio Etanol coletado. Agite e descarte. Encha novamente.

2- Preencha a segunda parte do formulário Registro das Análises de Qualidade, na coluna atribuída para este produto, com os dados encontrados conforme:

a. Aspecto: Assinalar uma das opções:

A) - Límpido e isento de impurezas, B) - Límpido e com impurezas, C) - Turvo e isento de impurezas, e D) - Turvo e com impurezas.

Especificação ANP: LIMS - Límpido e isento de material em suspensão.

b. Cor: Expressar a cor visual. (exemplo: Incolor)

Especificação ANP: Incolor.

c. Massa específica a 20ºC/4° e Teor Alcoólico no EHC:

 Introduzir na amostra o termômetro de imersão total, aprovado pelo INMETRO (escala de -10ºC a + 50ºC) com subdivisões de 0,2 ou 0,5ºC;

 Imergir o densímetro limpo e seco (densímetro de vidro p/Etanol 0,750-0,800 ou 0,800-0,850 g/ml) dentro da proveta de 1000 ml, tendo o cuidado para que flutuem livremente sem tocar o fundo e as paredes da proveta.

 Aguardar alguns minutos para que o conjunto alcance a estabilidade térmica e a posição de equilíbrio do densímetro;

 Proceder às leituras da densidade e da temperatura e anotar os valores encontrados. (estas serão a temperatura e a densidade observadas).

 Com auxílio da tabela de conversão de massa específica e volume de misturas de Etanol etílico e água, e de acordo com a temperatura, da amostra, encontrar a massa específica a 20°C e o correspondente teor alcoólico em ° INPM.

Especificação ANP: - NBR-5992

- Massa específica 805,0 a 811,0 kg/m³ - Teor Alcoólico 92,6 a 94,7 °INPM

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8.3 - ANÁLISE DO OLEO DIESEL

1- Lave a proveta de 1000 ml com um pouco do próprio Etanol coletado. Agite e descarte. Encha novamente.

2- Preencha a segunda parte do formulário Registro das Análises de Qualidade, na coluna atribuída para este produto, com os dados encontrados conforme:

a. Aspecto: Assinalar uma das opções:

A) - Límpido e isento de impurezas, B) - Límpido e com impurezas, C) - Turvo e isento de impurezas, e D) - Turvo e com impurezas.

Especificação ANP: LII - Límpido e isento de impurezas.

b. Cor: Expressar a cor visual. (exemplo: vermelho)

Especificação ANP:

Óleo diesel automotivo interior S2000 - Vermelho Óleo diesel S500 - Amarelado natural s/ ad. de corante. Óleo diesel Marítimo - Amarelado natural s/ad. de corante

c. Massa específica a 20ºC/4°

 Introduzir na amostra o termômetro de imersão total, aprovado pelo INMETRO (escala de -10ºC a + 50ºC) com subdivisões de 0,2 ou 0,5ºC;

 imergir um dos densímetros limpo e seco de tal forma que flutue livremente sem tocar o fundo e as paredes da proveta, (0,800 a 0,850 ou 0,850 a 0,900 g/ml);

 aguardar alguns minutos para que se estabeleça a estabilidade térmica do conjunto e posição de equilíbrio do densímetro e,

 proceder às leituras de densidade e da temperatura da amostra e anotar os valores encontrados;

 com auxílio da tabela de conversão das densidades e dos volumes, e de acordo com a temperatura da amostra converter o valor encontrado para 20/4°C.

Especificação ANP: de 820 a 880 kg/m³

Obs.: A adição de B100 na composição do óleo diesel, tornando-o biodiesel, resultou num produto com maior capacidade de absorção de umidade e com maior poder decapante. Portanto, o armazenamento do mesmo em tanques muito antigos, pode acelerar o processo de corrosão levando a ocorrência de furos e consequentemente gerando vazamentos ou contaminações. Também o armazenamento por período prolongado, tende a provocar a decantação de água e impurezas tornando imprescindível, promover periodicamente a limpeza nos tanques tanto de armazenamento quanto nos tanques dos veículos.

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O Óleo diesel que leva em sua mistura biodiesel produzido a partir de gordura animal tendem a sofrer diminuição de viscosidade nas regiões mais frias, (sul) tendendo ao congelamento com mais facilidade.

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8.4 - ENCERRAMENTO E GUARDA DAS AMOSTRAS

- Anote o número do lacre que irá usar na parte superior direita do envelope de segurança.

- Coloque a tampa "batoque" no frasco contendo a amostra testemunha. - Solicite para que o Motorista assine no envelope de segurança.

- Coloque a amostra testemunha dentro do envelope de segurança.

- O Sistema de fechamento do envelope de segurança deve ser resistente a resfriamento, exposição a calor e solventes assim como possibilitar a verificação de evidência de violação.

- Armazene a amostra em lugar arejado sem incidência de Luz e distante de fonte artificial de calor.

Obs.: No posto, guardar sempre as amostras testemunhas correspondentes aos dois últimos fornecimentos recebidos de cada tipo de combustível.

Os registros das análises de qualidade correspondentes aos combustíveis recebidos nos últimos 6 (seis) meses deverão ser mantidos arquivados nas dependências do Posto Revendedor.

Os frascos para guarda das amostras testemunhas devem ser de vidro cor escura com capacidade para 1(um) litro.

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9.1 Tabela de Densidade GASOLINA

-Densidade Mínima 20/4°C = 0,7200 - Densidade Máxima a 20/4°C = 0,8800

Temperatura° C Densidade Temperatura° C Densidade

Mínima Máxima Mínima Máxima

0,0 0,7367 0,7753 19,5 0,7204 0,7604 0,5 0,7362 0,7749 20,0 0,7200 0,7600 1,0 0,7357 0,7745 20,5 0,7196 0,7596 1,5 0,7353 0,7742 21,0 0,7192 0,7592 2,0 0,7349 0,7738 21,5 0,7188 0,7589 2,5 0,7345 0,7734 22,0 0,7183 0,7585 3,0 0,7340 0,7730 22,5 0,7179 0,7581 3,5 0,7336 0,7726 23,0 0,7175 0,7577 4,0 0,7332 0,7723 23,5 0,7171 0,7573 4,5 0,7328 0,7719 24,0 0,7167 0,7569 5,0 0,7324 0,7715 24,5 0,7163 0,7565 5,5 0,7320 0,7711 25,0 0,7159 0,7562 6,0 0,7316 0,7707 25,50 0,71540 0,75580 6,5 0,7312 0,7704 26,00 0,71550 0,75540 7,0 0,7308 0,7700 26,50 0,71460 0,75500 7,5 0,7305 0,7969 27,00 0,71420 0,75460 8,0 0,7299 0,7692 27,50 0,71380 0,75430 8,5 0,7295 0,7688 28,00 0,71340 0,75390 9,0 0,7291 0,7684 28,50 0,71300 0,75350 9,5 0,7287 0,7680 29,00 0,71250 0,75310 10,0 0,7283 0,7677 29,50 0,71210 0,75270 10,5 0,7279 0,7673 30,00 0,71170 0,75230 11,0 0,7275 0,7669 30,50 0,71130 0,75190 11,5 0,7270 0,7665 31,00 0,71090 0,75160 12,0 0,7266 0,7661 31,50 0,71050 0,75120 12,5 0,7262 0,7657 32,00 0,71000 0,75080 13,0 0,7258 0,7654 32,50 0,70960 0,75040 13,5 0,7254 0,7650 33,00 0,70920 0,75000 14,0 0,7250 0,7646 33,50 0,70880 0,74970 14,5 0,7246 0,7642 34,00 0,70840 0,74930 15,0 0,7241 0,7638 34,50 0,70800 0,74890 15,5 0,7237 0,7635 35,00 0,70750 0,74850 16,0 0,7233 0,7631 35,50 0,70710 0,74810 16,5 0,7229 0,7627 36,00 0,70670 0,74770 17,0 0,7225 0,7623 36,50 0,70630 0,74730 17,5 0,7221 0,7619 37,00 0,70590 0,74700 18,0 0,7217 0,7615 37,50 0,70550 0,74660 18,5 0,7212 0,7612 38,00 0,70510 0,74620 19,0 0,7208 0,7608 38,50 0,70460 0,74580

(24)

39,00 0,70420 0,74540 43,00 0,70090 0,74230 39,50 0,70380 0,74500 43,50 0,70040 0,74200 40,00 0,70340 0,74460 44,00 0,70000 0,74150 40,50 0,70300 0,74430 44,50 0,69960 0,74120 41,00 0,70250 0,74390 48,50 0,69630 0,73810 41,50 0,70210 0,74350 49,00 0,69590 0,73770 42,00 0,70170 0,74310 49,50 0,69540 0,73730 42,50 0,70130 0,74270 50,00 0,69500 0,73700

(25)

Tabela de Teor Alcoólico e Massa Específica a 20° C ETANOL HIDRATADO CARBURANTE

Teor alcoólico mínimo permitido = 92,6° INPM equivale a uma densidade máxima permitida, porque, quanto menor o teor de Etanol, mais pesado se torna o produto (maior quantidade de água)

Teor alcoólico máximo permitido = 94,7° INPM equivale a uma densidade mínima permitida, porque, quanto maior o teor de Etanol, mais leve se torna o produto (menor quantidade de água).

Por esse motivo, foi estabelecido pela ANP e INMETRO que a densidade e o teor de Etanol fiquem dentro destes parâmetros para que não ocorra danos aos motores dos veículos que utilizam este combustível.

(26)

9.2 Tabela de Densidade

ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO CARBURANTE

Temperatura° C Densidade Temperatura° C Densidade

Mínima Máxima Mínima Máxima

0,00 0,82430 0,82780 20,50 0,8070 0,8105 0,50 0,82400 0,82750 21,00 0,8067 0,8100 1,00 0,82350 0,82700 21,50 0,8067 0,8097 1,50 0,82300 0,82650 22,00 0,8058 0,8092 2,00 0,82260 0,82610 22,50 0,8055 0,8087 2,50 0,82220 0,82570 23,00 0,8050 0,8083 3,00 0,82180 0,82530 23,50 0,8045 0,8080 3,50 0,82140 0,82490 24,00 0,8042 0,8075 4,00 0,82090 0,82440 24,50 0,8038 0,8070 4,50 0,82050 0,82400 25,00 0,8033 0,8067 5,00 0,82010 0,82360 25,50 0,8030 0,8063 5,50 0,81970 0,82320 26,00 0,8025 0,8058 6,00 0,81930 0,82280 26,50 0,8020 0,8055 6,50 0,81890 0,82240 27,00 0,8015 0,8050 7,00 0,81840 0,82190 27,50 0,8012 0,8045 7,50 0,81800 0,82150 28,00 0,8007 0,8040 8,00 0,81760 0,82110 28,50 0,8005 0,8037 8,50 0,81710 0,82060 29,00 0,8000 0,8033 9,00 0,81670 0,82020 29,50 0,7995 0,8028 9,50 0,81630 0,81980 30,00 0,7990 0,8023 10,00 0,81600 0,81930 30,50 0,7987 0,8020 10,50 0,81550 0,81900 31,00 0,7982 0,8015 11,00 0,81500 0,81850 31,50 0,7977 0,8010 11,50 0,81470 0,81800 32,00 0,7972 0,8007 12,00 0,81430 0,81750 32,50 0,7970 0,8003 12,50 0,81380 0,81720 33,00 0,7965 0,7998 13,00 0,81350 0,81680 33,50 0,7960 0,7993 13,50 0,81300 0,81650 34,00 0,7955 0,7988 14,00 0,81250 0,81600 34,50 0,7952 0,7985 14,50 0,81220 0,81550 35,00 0,7947 0,7980 15,00 0,81170 0,81500 35,50 0,7943 0,7975 15,50 0,81130 0,81470 36,00 0,7940 0,7973 16,00 0,81100 0,81430 36,50 0,7935 0,7968 16,50 0,81050 0,81380 37,00 0,7930 0,7963 17,00 0,81000 0,81350 37,50 0,7925 0,7958 17,50 0,80950 0,81300 38,00 0,7920 0,7953 18,00 0,80920 0,91250 38,50 0,7917 0,7950 18,50 0,80880 0,81220 39,00 0,7913 0,7945 19,00 0,80850 0,81180 39,50 0,7908 0,7940 19,50 0,80800 0,81130 40,00 0,7905 0,7937 20,00 0,80750 0,81100

(27)

9.3 Tabela de Densidade ÓLEO DIESEL -Densidade Mínima 20/4°C = 0,8200 - Densidade Máxima a 20/4°C = 0,8800 Temperatura° C Densidade Temperatura° C Densidade

Mínima Máxima Mínima Máxima

0,0 0,8340 0,8930 19,5 0,8204 0,8803 0,5 0,8334 0,8926 20,0 0,8200 0,8800 1,0 0,8330 0,8923 20,5 0,8197 0,8797 1,5 0,8326 0,8920 21,0 0,8193 0,8794 2,0 0,8323 0,8917 21,5 0,8190 0,8790 2,5 0,8320 0,8913 22,0 0,8186 0,8787 3,0 0,8316 0,8910 22,5 0,8183 0,8784 3,5 0,8313 0,8907 23,0 0,8180 0,8781 4,0 0,8309 0,8904 23,5 0,8176 0,8778 4,5 0,8306 0,8900 24,0 0,8173 0,8774 5,0 0,8303 0,8897 24,5 0,8169 0,8771 5,5 0,8299 0,8894 25,0 0,8166 0,8768 6,0 0,8296 0,8891 25,50 0,81620 0,87650 6,5 0,8292 0,8887 26,00 0,81590 0,87610 7,0 0,8288 0,8884 26,50 0,81500 0,87580 7,5 0,8285 0,8881 27,00 0,81530 0,87550 8,0 0,8282 0,8878 27,50 0,81490 0,87520 8,5 0,8278 0,8874 28,00 0,81450 0,87490 9,0 0,8275 0,8871 28,50 0,81420 0,87450 9,5 0,8272 0,8868 29,00 0,81390 0,87420 10,0 0,8268 0,8865 29,50 0,81350 0,87390 10,5 0,8265 0,8861 30,00 0,81320 0,87360 11,0 0,8262 0,8858 30,50 0,81280 0,87320 11,5 0,8258 0,8855 31,00 0,81250 0,87290 12,0 0,8255 0,8852 31,50 0,81220 0,87260 12,5 0,8251 0,8848 32,00 0,81180 0,87230 13,0 0,8248 0,8845 32,50 0,81150 0,87200 13,5 0,8244 0,8842 33,00 0,81110 0,87160 14,0 0,8241 0,8839 33,50 0,81080 0,87130 14,5 0,8238 0,8835 34,00 0,81040 0,87100 15,0 0,8234 0,8832 34,50 0,81010 0,87070 15,5 0,8231 0,8829 35,00 0,80980 0,87040 16,0 0,8227 0,8826 35,50 0,80950 0,87000 16,5 0,8224 0,8823 36,00 0,80900 0,86970 17,0 0,8221 0,8819 36,50 0,80870 0,86940 17,5 0,8217 0,8816 37,00 0,80840 0,86910 18,0 0,8214 0,8813 37,50 0,80810 0,86880 18,5 0,8210 0,8810 38,00 0,80770 0,86840 19,0 0,8207 0,8806 38,50 0,80740 0,86810

(28)

39,00 0,80700 0,86780 45,00 0,80300 0,86400 40,00 0,80640 0,86720 45,50 0,80260 0,86360 40,50 0,80600 0,86690 46,00 0,80230 0,86330 41,00 0,80560 0,86650 46,50 0,80200 0,86300 41,50 0,80530 0,86620 47,00 0,80160 0,86270 42,00 0,80500 0,86590 47,50 0,80130 0,86240 42,50 0,80470 0,86560 48,00 0,80090 0,86210 43,00 0,80430 0,86520 48,50 0,80060 0,86170 43,50 0,80400 0,86490 49,00 0,80020 0,86140 44,00 0,80360 0,86460 49,50 0,79990 0,86110 44,50 0,80330 0,86430 50,00 0,79960 0,86080 39,50 0,80670 0,86750

(29)

Fontes de Consulta

Legislação:

Portaria ANP nº 309 de 27/12/2000

Regulamento Técnico ANP nº 5/2001 Portaria ANP nº 310 de 27/12/2001

Regulamento Técnico ANP nº 6/2001 Resolução ANP nº 9 de 07/03/2007 Resolução MAPA nº 37 de 27/06/2007

Telefones de Emergência

Bombeiros ... 193

Defesa Civil ... 199

Dibrape ... 47 3373-8060

Elaborado por: Arquelau E. Bonifácio. Atualizado Agosto 2011.

Referências

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