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Popular Tesouraria Fundo de Investimento Mobiliário Aberto

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Academic year: 2021

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RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS

1º Semestre 2016

do

Popular Tesouraria

Fundo de Investimento Mobiliário Aberto

Fundo Harmonizado

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Relatório de Gestão

Enquadramento Macro-económico

O mês de Janeiro registou uma profunda queda nos mercados, principalmente accionistas, constituindo um dos piores inícios de ano dos últimos anos, em consequência do reavivar das dúvidas sobre a economia Chinesa, o que trouxe bastante volatilidade aos mercados mundiais. Quase todos os mercados acionistas perderam, nesse mês, a quase totalidade dos ganhos de 2015. Na Europa, o tema China abalou todos os mercados, face à sua importância para a economia mundial. O epicentro foi o dado da atividade industrial chinesa que ficou aquém do esperado. Ao longo do mês, o Banco Central Chinês foi desvalorizando a moeda, numa tentativa de conter as quedas nos respectivos mercados financeiros. a taxa de Inflação na Zona Euro subiu ligeiramente, em Dezembro de 2015, para os 0,2%. Ainda assim, o nível continua a situar-se bastante abaixo da meta dos 2%, estabelecida pelo BCE para o longo prazo. Houve um aumento da desconfiança sobre o sector automóvel, quando saíram notícias de que a Renault estava a ser investigada por suspeitas de fraude relacionada com as emissões de gases poluentes. Em Portugal ocorreram as eleições presidenciais de que resultou a eleição de Marcelo Rebelo de Sousa, como Presidente da República. Nos EUA, a FED manteve as taxas e não deu indicações sobre a próxima subida, o que deixou os mercados um pouco nervosos, temendo uma possível inversão do crescimento económico até então sentida. Iniciou-se a época de apresentação dos resultados do 4º trimestre de 2015 das empresas, onde a Alcoa registou resultados acima do antecipado pelos analistas. O JPMorgan anunciou um aumento de 10% nos lucros do 4º trimestre de 2015. A American Express divulgou uma queda de 38% do lucro no último trimestre do ano passado. A Apple teve resultados que superaram as estimativas. A AT&T apresentou um lucro líquido de $ 0,63 por ação, em linha com o mercado. O Facebook viu o seu resultado líquido duplicar face a igual período de 2014. A Ford registou o maior lucro antes de impostos de sempre. A Microsoft

excedeu as expectativas, motivado pelos serviços do investimento na “cloud” e “database” e a Amazon

mais do que duplicou o lucro no último trimestre do ano de 2015.

Fevereiro ficou marcado por uma desaceleração na queda dos índices dos principais mercados accionistas, com alguns a fecharem em terreno positivo (FTSE100 e Dow Jones). As dúvidas sobre o crescimento mundial diminuíram, após a robustez evidenciada pela economia Americana e a forte possibilidade do reforço do plano de apoio à economia europeia por parte do BCE (Q.E.). Na Europa, tanto a atividade industrial como a dos serviços, ficaram aquém do esperado, indicando assim um maior abrandamento na economia da Zona Euro. A taxa de inflação também cresceu menos do que o previsto. Estes dados colocaram maior pressão sobre o Banco Central Europeu (BCE) para apresentar mais medidas de estímulo à economia. Levantaram-se dúvidas sobre o sector bancário europeu, nomeadamente, o Deutsche Bank e a sua capacidade de fazer frente aos seus compromissos. Consequentemente, o banco alemão anunciou a recompra da sua dívida numa operação avaliada em $ 5,4 mil milhões. Em Portugal foi aprovado o Orçamento de Estado para 2016. Nos EUA a presidente da Fed, Janet Yellen, no Comité de Serviços Financeiros manteve a perspetiva de subida gradual dos juros, ainda que tenha admitido, que caso a turbulência no mercado persista, pudesse alterar o ritmo de subida projetado para 2016. A taxa de desemprego norte-americana caiu para 4,9%, o que corresponde aos mínimos de Fevereiro de 2008. Foi revelada a 2ª estimativa do PIB, bastante acima do esperado, ou seja, 1% vs 0,4%. A despesa e o

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rendimento pessoal também evidenciaram valores acima do aguardado, bem como as encomendas de bens duradouros. A taxa de inflação duplicou em Janeiro, ao passar de 0,7% de Dezembro de 2015 para 1,4% no primeiro mês de 2016, atingindo o valor mais elevado desde Outubro de 2014. Estes dados demonstraram o crescimento sólido da economia nos EUA, afastando o receio sobre uma possível recessão.

Março foi o primeiro mês de 2016 em que os principais índices acionistas fecharam em terreno positivo, essencialmente por dois motivos. Na Europa foram confirmadas por parte do Banco Central Europeu (BCE) novas medidas de apoio às economias, acima do que era expectável pelo mercado. Nos EUA ficou patente que não existe, para já, pressa na FED em aumentar a sua taxa de referência.

A Europa viveu essencialmente das decisões do BCE que superaram as estimativas. As taxas de referência e a de refinanciamento foram cortadas em 5bp para 0% e 0,25%, respetivamente. A taxa de depósitos caiu para -0,4%. Foi também anunciado o aumento da compra de ativos para os € 80 mil milhões por mês e as obrigações de empresas não financeiras denominadas em euros e pertencentes à Zona Euro passaram a ser incluídas na lista de compras. Os bancos poderão contrair empréstimos de longo prazo (4 anos) (LTRO’s) junto do BCE, com a possibilidade das taxas cobradas virem a ser tão baixas como são, atualmente, as dos depósitos (valores negativos). A Euronext comunicou a atualização das empresas que compõe o PSI20, tendo saído a Teixeira Duarte e a Impresa, e entrado os títulos do fundo do Montepio Geral, a Sonae Capital e a Corticeira Amorim. Nos EUA, a reunião da FED manteve a sua taxa de juro (0,25%-0,50%). Janet Yellen veio diminuir ainda mais as expectativas de mais subidas a curto prazo da sua taxa de referência, fazendo dependê-las da melhoria da situação económica mundial. Consequentemente os mercados passaram a incorporar a ideia de que um novo aumento da taxa de referência da FED só deverá ocorrer a partir de Setembro de 2016.

Abril continuou a tendência de Março, tendo os principais índices bolsistas fechado em terreno positivo, numa altura de apresentação de resultados do 1º trimestre de 2016, tanto nos EUA como na Europa. O BCE manteve todas as suas “armas” ativas para combater a deflação. Nos EUA foram divulgadas as actas da FED, mas sem surpresas. Na divulgação dos resultados algumas empresas tecnológicas de renome desiludiram. No Velho Continente a atividade dos serviços da Zona Euro desacelerou em Março, pelo segundo mês consecutivo, e contra as expectativas dos mercados. As atas da reunião do BCE de 11 de Março salientam que as taxas de juro continuam a fazer parte do conjunto de ferramentas a serem utilizadas. Em Itália, foi criado um fundo (Atlante) de recapitalização no valor de € 5 mil milhões de modo a resolver os problemas de crédito malparado e as dificuldades na obtenção de capital por parte da banca italiana. Em Portugal, o BPI foi suspenso pela CMVM, após ter sido revelado um aparente acordo entre o CaixaBank e a Santoro Finance, no sentido da redução da exposição do BPI a Angola, mas cujos detalhes eram desconhecidos. Posteriormente esse acordo veio a ser dado sem efeito. Os acionistas do BCP, em

Assembleia Geral Anual, aprovaram o reagrupamento de ações num lote de 75 ações numa só (“reverse

stock split”), em vez das 193 inicialmente propostas. Foi promulgado um diploma, criado pelo governo português, que coloca um fim à limitação de direitos de voto na Banca. Nos EUA as atas da reunião da Fed excluíram novo aumento de juros nos em Abril e demonstraram prudência dos membros quanto ao ritmo de subida, dado que esta tende fazer a apreciar o dólar face a divisas como o Euro.

Maio foi um mês positivo, na sua maioria, para os mercados acionistas Europeus, face à forte possibilidade de que os EUA pudessem alterar a sua política monetária já em Julho. As excepções foram o FTSE100 que

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caiu 0,18%, e o índice nacional, PSI20, que registou uma descida de 1,87%, devido à desvalorização do BCP (-20,84%), face aos receios de um aumento de capital. Na Europa o EUR/USD atingiu máximos do ano, acima de 1,16; valores de Agosto de 2015, devido ao PMI da Indústria Chinês, medido pelo Caixin, que mostrou um agravamento do ritmo de contração da atividade transformadora naquele país asiático, o que acabou por reacender as preocupações quanto ao arrefecimento da economia chinesa. O crescimento do PIB da Zona Euro, no 1º trimestre de 2016, ficou abaixo do esperado, 0,5% vs 0,6% estimado. Foi confirmado o cenário de deflação em Abril, com o valor registado de -0,2% e a situar-se muito longe do pretendido pelo BCE, 2%. Segundo dados da Bloomberg, cerca de 58% dos inquiridos votaram na manutenção do Reino Unido na União Europeia, o que levou a uma diminuição dos receios de uma eventual

saída do Reino Unido da EU (“Brexit”). A Bayer lançou uma OPA hostil de $ 62 mil milhões à Monsanto,

oferecendo $ 122 por ação em dinheiro, um prémio de 37% face à cotação de fecho de 9 de Maio, proposta entretanto recusada pela empresa. A Comissão Europeia adiou para Julho o procedimento por défice excessivo, tanto para Portugal (injeção de capital na resolução do Banif em Dezembro de 2015) como para Espanha. O Tribunal Administrativo de Lisboa levantou a suspensão da passagem de quatro obrigações seniores do Novo Banco para o BES, sendo assim confirmada a passagem das obrigações para o "banco mau” e indo ao encontro das pretensões do Banco de Portugal. Nos EUA, a inflação em Abril foi 1,1%, uma variação de 40pb, sendo a maior variação mensal desde Fevereiro de 2013. Foram divulgadas as actas da FED de Abril, as quais demonstraram que, caso os dados económicos apontassem para um reforço do crescimento, da inflação e dos níveis de emprego firmes no 2º trimestre, havia a possibilidade de aumentar as suas taxas de juro de referência em Junho. O PIB do 1º trimestre na 2ª estimativa ficou abaixo do esperado, 0,8% vs 0,9%. No entanto foi revisto em alta, pois na anterior estimativa o valor tinha sido de apenas 0,5%.

Junho foi um mês negativo, na sua maioria, para os mercados acionistas Europeus, face essencialmente ao resultado do referendo sobre o “Brexit”, que determinou a saída do Reino Unido da União Europeia. A excepção foi o FTSE100 que subiu 4,39% (indiretamente devido à desvalorização da libra esterlina). Na Europa houve a reunião do BCE em que as novidades incidiram sobre a revisão em alta das projeções de inflação para o corrente ano, de 0,1% para 0,2%, devido à recuperação dos preços do petróleo, e também sobre a estimativa de crescimento da economia da Zona Euro, revista em alta, com o BCE a estimar um crescimento de 1,6% do PIB em 2016 vs 1,4% estimados em Abril. A Zona Euro em Junho voltou a ter inflação de 0,1%, aind longe do pretendido pelo BCE. O fim do mês ficou marcado pelo referendo sobre o “Brexit”. Foi criada a idei da vitória do Não, mas ganhou o SIM , o que causou grandes quedas nos mercados financeiros. As excepções foram o Ouro e os Bunds, utilizados como ativos de refúgio. No entanto, e posteriormente, os mercados reagiram positivamente, devido não só ao facto da separação do RU da zona Euro ,não ter efeitos imediatos, pois o início do processo deverá apenas começar em finais de 2016, mas também pelas possíveis intervenções dos bancos centrais (BoE, BCE, FED e BOJ), que poderão de certa forma conter os efeitos de contágio, sendo que de momento é difícil quantificar os seus reais efeitos. As eleições legislativas espanholas mostraram um reforço das intenções de voto no PP (embora ainda sem ter maioria absoluta), aumentando a expectativa de um possível entendimento para a formação de um Governo, algo que não foi possível com os resultados eleitorais de Dezembro último. Nos EUA, Janet Yellen, em declarações ao Congresso, reiterou a intenção de vir a aumentar as taxas de juro de forma

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gradual, ainda que de forma cautelosa, pois a instituição pretende ter a certeza da recuperação da economia norte-americana. A Volkswagen irá pagar mais de $15 mil milhões para fechar um acordo nos EUA sobre o escândalo das emissões dos veículos a diesel.

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Actividade do Fundo

O Popular Tesouraria foi lançado em 10 de Janeiro de 2005 como fundo de tesouraria denominado em euros. O principal objectivo do fundo é de proporcionar uma rendibilidade estável e semelhante à dos mercados monetários, investindo em activos do mercado monetário, de curto prazo e de elevada segurança na Zona Euro, designadamente em papel comercial, obrigações de taxa fixa com maturidade até um ano e obrigações de taxa variável.

A 30 de Junho de 2016 a composição do Fundo apresentava-se repartida pelas seguintes classes de activos:

Volume sob Gestão, Nº Up´s em circulação e valor da UP

No final do primeiro semestre de 2016, o património líquido do Fundo era de 20 milhões de Euros. O número de participantes a 30 de Junho era de 827.

O quadro seguinte apresenta o volume sob gestão, o número de unidades de participação e o respectivo valor unitário, correspondente ao final de cada exercício considerado.

Final Volume sob Gestão € Nº. Ups Valor UP €

1º Sem 2016 20.044.361 3.360.061,80 5,9655 2015 21.612.726 3.631.373,41 5,9517 2014 14.851.391 2.487.692,64 5,9699 2013 4.192.078 708.902,66 5,9135 2012 3.538.280 609.300,90 5,8071 2011 3.321.471 619.843,50 5,3586

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Nos gráficos seguintes poderá ser observada a evolução do valor da UP e a evolução do Volume sob Gestão:

Rendibilidade1e Risco

A evolução da rendibilidade e risco do Fundo, por ano civil completo desde a sua criação, foi a que a seguir se indica. O valor da UP utilizado para o cálculo das rendibilidades corresponde ao valor divulgado no último dia útil dos períodos mencionados.

Ano Rendibilidade Risco

1º Sem 2016 0,23% 2 2015 -0,31% 2 2014 0,95% 2 2013 1,83% 2 2012 8,36% 2 2011 -0,10% 1 2010 -1,22% 1 2009 1,91% 1 2008 1,34% 1

As rendibilidades, apresentadas correspondem à rendibilidade anualizada do Fundo em cada período, e são líquidas de comissão de subscrição e resgate uma vez que não existem. Toda a informação relativa ao Fundo encontra-se nos respectivos prospectos, os quais se encontram disponíveis em todos os locais de comercialização do Fundo (balcões e site do Banco Popular) e no site da CMVM.

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As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que variava entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo) até 2012. Em 2013, em virtude da alteração do RJOIC, o nível de risco passou a variar entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo), pelo que os valores apresentados no quadro não são comparáveis entre o ano de 2013 e os anteriores.

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Factos relevantes ocorridos durante o exercício

Não ocorreram factos relevantes após o termo do exercício. Factos relevantes ocorridos após o termo do exercício Não ocorreram factos relevantes após o termo do exercício. Evolução previsível da actividade do Fundo

O crescimento económico mundial depende essencialmente dos três principais blocos económicos: EUA, Europa e China. Atualmente estas zonas encontram-se em fases económicas bastantes distintas e com diferentes desafios que têm de ser superados.

Com efeito, enquanto os Estados Unidos apresentam um crescimento de 2,1% para 2015 e estimativas de também 2,4% para 2016, a sua taxa de desemprego já está abaixo dos 5% e os indicadores avançados apontam para uma economia em crescimento. De tal forma que a FED já iniciou o processo de subida de taxas de juro em Dezembro passado, tudo indicando que essa política se mantenha.

A Europa, após ter saído de uma recessão em 2014 já apresentou um crescimento de 1,5% no seu PIB, bem como se estima uma taxa de crescimento de 1,7% para 2016. A esta inversão acresce o facto de o BCE ter iniciado uma política de injeção monetária na zona euro, o que provocou uma desvalorização muito significativa do Euro face ao USD. As empresas europeias (e principalmente as alemãs e do Norte da Europa) que são muito exportadoras já refletiram nas suas contas o aumento das margens operacionais em 2015 e continuarão a fazê-lo ao longo de 2016.

A China é o ponto de interrogação da atual conjuntura. Com efeito, o crescimento do seu PIB tem vindo a desacelerar de 14,20% no ano de 2007 para 6,9% em 2015 (de acordo com os últimos números divulgados). Contudo, os indicadores da economia chinesa estão muito longe de revelar uma recessão. O que se passa é que a China passou de um processo de crescimento essencialmente exportador para uma estrutura económica onde o consumo explodiu, fruto do surgimento da classe média que, dada a sua demografia, é tão numerosa como qualquer das zonas mais desenvolvidas. Em consequência, os maiores consumos de automóveis, bens duradouros, telemóveis, etc., vêm desta região do globo. Há um factor adicional de instabilidade que tem a ver com a passagem da moeda chinesa de um valor fixado pelas autoridades chinesas para uma progressiva determinação livre face às principais moedas mundiais. A consequência imediata tem sido a sua desvalorização, o que poderá trazer uma melhoria dos termos de troca dos produtos chineses e, por essa via, melhorar a sua balança comercial, atualmente ainda excedentária, mas que se tinha vindo a deteriorar nos últimos meses e que foi uma das principais preocupações dos mercados.

O mercado monetário e os activos de curto prazo continuam com uma remuneração baixa, pelo que aguardamos que a rentabilidade do fundo no segundo semestre seja ligeiramente positiva.

Custos e Proveitos do Fundo

No quadro seguinte estão indicados os custos e proveitos do Fundo, bem como as principais rubricas de comissões, com referência a 30 de Junho de 2016, comparativamente com os verificados no final dos quatro últimos anos civis.

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Euros 2011 2012 2013 2014 2015 1º Sem 2016 Custos 254.157 157.464 127.136 262.230 648.686 280.804 Proveitos 277.834 391.623 194.849 322.847 550.251 329.718 Comissão de Gestão 22.405 12.210 19.314 37.236 73.105 45.545 Comissão de Depósito 7.468 4.070 6.438 12.412 24.369 15.181

Comissão Carteira Títulos 110 115 - - - -

Taxa de Supervisão 1.176 1.273 1.200 1.521 2.625 1.614

Não são cobradas comissões de subscrição/resgate, conforme definido no prospecto do Fundo. Constituem encargo do Fundo todas as despesas relativas à compra, venda e outras operações de activos por conta do Fundo, encargos legais e fiscais, bem como a taxa de supervisão e os relativos aos honorários do Auditor do Fundo que sejam devidos por força da legislação em vigor.

No quadro seguinte apresenta-se a demonstração do património em 30 de Junho de 2016:

Montante (Euros)

Valores Mobiliários

17.841.567

Saldos Bancários

2.141.280

Outros Activos

88.303

Total Activos

20.071.150

Passivo

26.789

Valor Líq. Inventário

20.044.361

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No quadro seguinte apresenta-se a demonstração dos activos por % do Activo em 30 de Junho de 2016:

Nom e ISIN M ontante % Act liquido

CGD/06-Obr.Hipot./16 PTCGF11E0000 103.823 0,58% BRISA 4.50% 12/16 PTBRIHOM0001 521.417 2,91% ELEPOR 4.75% 09/2016 XS0435879605 584.432 3,26% REN 6.25 21/09/16 PTRELYOE0002 843.560 4,70% SEMAPA 0 17/04/2019 PTSEMFOE0003 101.322 0,57% SONCPL Float 28/5/19 PTSNPDOE0001 198.740 1,11% SAUDCR 0 030717 PTSDRAOE0004 304.433 1,70% COLEP FLOAT 101017 PTCOPAOE0001 301.961 1,68% ISPIM Float 181216 XS0460430142 253.862 1,42% PESTA FLOAT 280220 PTGRPCOE0002 101.151 0,56% T 04/06/2019 XS1144084099 351.216 1,96% BTPS 4,75 15/09/16 IT0004761950 204.765 1,14% CINPL 0 12/19/19 PTCINGOE0005 206.497 1,15% KO Float 09/09/19 XS1197832832 399.129 2,23% NOSPL Float 03/28/22 PTNOSBOE0004 296.848 1,66% GENERIS FLOAT 12/20 PTGNSAOM0005 94.543 0,53% MADRID FL 10/22 ES0201001163 267.340 1,49% SAUDACOR FLT 07/2020 PTSDRBOE0003 302.886 1,69% ISPIM Float 03/03/17 XS0213927667 249.680 1,39% TDFloat 09/08/20 XS1287714502 400.783 2,24% Scania Fl 10/03/17 XS1288967166 398.748 2,22% SEB Float 09/20 XS1291152624 400.163 2,23% HOVION Float 23 PTHOVBOE0007 201.286 1,12% CAFP Float 10/19 XS1301773799 100.854 0,56% RY Float 10/22/18 XS1308674131 100.391 0,56% UCGIM Float 07/31/17 IT0004827439 98.775 0,55% UCGIM Float 06/04/18 IT0004918543 310.824 1,73% ISPIM Float 09/18/17 XS0620177088 201.356 1,12% Nationwide FLT 11/18 XS1315154721 398.439 2,22% GS Float 07/27/17 XS1265912094 401.282 2,24% ECP ABENGOA 12/2015 XS1242834932 11.800 0,07% PESTANA FLT 12/21 PTGRPFOE0009 199.585 1,11% DAIGR Float 01/12/19 DE000A169GZ7 100.303 0,56% UCGIM Float 09/30/16 IT0004638653 150.644 0,84% VW 1 10/26/16 XS0909787300 201.961 1,13% AIB 2.875 11/28/16 XS0997144505 205.364 1,15% BMW FLT 07/15/19 XS1363560548 201.356 1,12% SANTAN Float03/16/18 XS1377492035 200.158 1,12% MAERSK Flt 03/18/19 XS1381690574 204.314 1,14% ABIBB FLT 03/17/20 BE6285450449 201.875 1,13% FEDEX FLT 04/11/19 XS1319814817 100.286 0,56% DB Float 04/13/18 DE000DL19SS0 300.068 1,67% CAFP FLOAT 04/20/21 FR0013155868 200.146 1,12% SAUDCR FLT 06/29/21 PTSDRCOE0002 149.802 0,84% CAFP Float 03/20 XS1206712868 497.048 2,77% BFCM Float 03/19 XS1046498157 504.283 2,81% SANTAN Float 16 XS0651159484 451.262 2,52% ABBEYFloat 05/19 XS1070235004 297.116 1,66% CSFloat 03/30/17 XS1211053571 100.017 0,56% ALFASS Float 09/2019 XS1108681625 397.669 2,22% UCGIMFloat 09/17 XS0626669781 402.137 2,24% UCGIMFloat 01/17 IT0004669575 305.024 1,70% ISPIM Float 06/20 XS1246144650 199.458 1,11% PC EEM 6ª Em. 1,25% PTEE9IJM0002 301.813 1,68% PC LUZ SAÚDE 2% 5 em PTE15KJM0012 201.622 1,12% PC SAPEC 1.2% 11 em PTS614JM0008 50.105 0,28% PC Sonae Ind 172ª em PTSO16JM0037 301.408 1,68% 2º Emissão PC INAPA PTIN9CJM0018 492.575 2,75% PC SUMOL COMPAL 0,7 PTSU18JM0003 100.070 0,56% PC SUMOL 0,55% 10/16 PTSU19JM0002 200.083 1,12% PC F. RAMADA II 105ª PTF14WJM0000 249.697 1,39% PC Esporão 28ª Em PTFI1QJM0024 300.217 1,67% PC RAR SA 0,5% 07/16 PTRA1TJM0064 300.067 1,67% PC SAPEC 1% 12 em PTS616JM0006 350.029 1,95% PC Esporão 29ª Em PTFI1RJM0023 800.000 4,46%

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Composição discriminada da carteira do Fundo:

A composição discriminada da carteira encontra-se na nota 3 do anexo às demonstrações financeiras.

Lisboa, 25 de Agosto de 2016

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(e m eu ro s ) 3 0 .0 6 .2 0 16 C Ó D IG O A C T IV O A C T IV O M E N O S -V A L IA S A C T IV O 3 0 .0 6 .2 0 15 C Ó D IG O P A S S IV O 3 0 .0 6 .2 0 16 3 0 .0 6 .2 0 15 B R U T O M A IS -V A L IA S E P R O V IS Õ E S L IQ U ID O C A R T E IR A D E T ÍT U L O S C A P IT A L D O O IC 2 1 O b ri g a ç õ e s 1 4 4 2 5 5 3 6 3 6 1 7 0 2 5 9 9 1 0 1 4 2 0 1 7 9 6 8 6 0 1 3 9 8 6 1 U n id a d e s d e P a rti c ip a ç ã o 1 6 8 0 0 3 0 9 1 3 1 7 6 4 5 2 2 6 O u tr o s In s tr u m e n to s d e D ív id a 3 6 3 9 7 7 1 -3 6 3 9 7 7 1 3 9 8 4 8 3 7 6 2 V a ri a ç õ e s P a tr im o n ia is 1 0 4 5 6 3 4 3 1 1 4 8 2 T O T A L D A C A R T EI R A D E T ÍT U LO S 1 8 0 6 5 3 0 7 3 6 1 7 0 2 5 9 9 1 0 1 7 8 4 1 5 6 7 1 2 5 8 6 2 3 5 6 4 R e s u lta d o s T ra n s ita d o s 2 1 4 9 5 0 4 2 2 4 7 9 4 0 6 5 R e s u lta d o s D is tr ib u id o s 6 6 R e s u lta d o s L íq u id o s d o P e rí o d o 4 8 9 1 4 1 5 0 9 4 T E R C E IR O S T O T A L D O C A P IT A L D O O IC 2 0 0 4 4 3 6 1 1 5 7 5 0 9 6 8 4 1 8 C o n ta s d e D e v e d o re s P R O V IS Õ E S A C U M U L A D A S T O T A L D O S VA LO R ES A R EC EB ER 0 0 0 0 0 4 8 1 P ro v is õ e s p a ra E n c a rg o s -T O T A L D A S P R O VI SÕ ES A C U M U LA D A S 0 0 D IS P O N IB IL ID A D E S T E R C E IR O S 1 2 D e p ó s ito s à O rd e m 2 1 4 1 2 8 0 -2 1 4 1 2 8 0 3 1 2 4 1 3 2 4 2 1 R e s g a te s a P a g a r 1 3 D e p ó s ito s a P ra z o e c o m P ré -A v is o 4 2 3 C o m is s õ e s a P a g a r 9 9 3 4 7 7 8 0 T O T A L D A S D ISP O N IB ILI D A D ES 2 1 4 1 2 8 0 0 0 2 1 4 1 2 8 0 3 1 2 4 1 3 2 4 2 4 + 4 2 9 O u tr a s C o n ta s d e C re d o re s 1 6 8 5 5 8 7 0 6 T O T A L D O S VA LO R ES A P A G A R 2 6 7 8 9 1 6 4 8 6 A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S 5 1 A c ré s c im o s d e P ro v e ito s 8 8 3 0 3 8 8 3 0 3 5 8 3 9 4 5 5 A c ré s c im o s d e C u s to s 1 3 0 7 5 2 D e s p e s a s c o m C u s to D if e ri d o 5 6 R e c e ita s c o m P ro v e ito D if e ri d o 5 8 O u tr o s A c ré s c im o s e D if e ri m e n to s 5 8 O u tr o s A c ré s c im o s e D if e ri m e n to s 5 9 C o n ta s T ra n s itó ri a s A c tiv a s 5 9 C o n ta s T ra n s itó ri a s P a s s iv a s -T O T A L D E A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S A C T IV O S 8 8 3 0 3 0 0 8 8 3 0 3 5 8 3 9 4 T O T A L D E A C R É S C IM O S E D IF E R IM E N T O S P A S S IV O S 0 1 3 0 7 T O T A L D O A C T IV O 2 0 2 9 4 8 9 0 3 6 1 7 0 2 5 9 9 1 0 2 0 0 7 1 1 5 0 1 5 7 6 8 7 6 1 T O T A L D O C A P IT A L E D O P A S S IV O 2 0 0 7 1 1 5 0 1 5 7 6 8 7 6 1 T o ta l d o N ú m e ro d e U n id a d e s d e P a rt ic ip a ç ã o e m c ir c u la ç ã o 3 3 6 0 0 6 2 2 6 3 5 2 9 0 V a lo r U n itá ri o d a U n id a d e d e P a rt ic ip a ç ã o 5 ,9 6 5 5 5 ,9 7 6 9 C O N T A B IL IS T A C E R T IF IC A D O O C O N S E L H O D E A D M IN IS T R A Ç Ã O B A L A N Ç O E M 3 0 D E J U N H O D E 2 0 1 6

Demonstrações financeiras

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(e m e u ro s ) C Ó D IG O C U S T O S E P E R D A S 3 0 .0 6 .2 0 1 6 3 0 .0 6 .2 0 1 5 P R O V E IT O S E G A N H O S 3 0 .0 6 .2 0 1 6 3 0 .0 6 .2 0 1 5 C U S T O S E P E R D A S C O R R E N T E S P R O V E IT O S E G A N H O S C O R R E N T E S J U R O S E C U S T O S E Q U IP A R A D O S J U R O S E P R O V E IT O S E Q U IP A R A D O S 7 1 2 D a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s 5 3 8 0 2 1 1 4 3 8 8 1 2 + 8 1 3 D a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s 1 9 4 3 0 9 1 7 5 7 2 9 7 1 1 + 7 1 8 O u tr o s , d e O p e ra ç õ e s C o rr e n te s -8 1 1 + 8 1 8 O u tr o s , d e O p e ra ç õ e s C o rr e n te s 4 9 C O M IS S Õ E S E T A X A S 7 2 2 D a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s R E N D IM E N T O D E T ÍT U L O S 7 2 4 + … + 7 2 8 O u tr a s , d e O p e ra ç õ e s C o rr e n te s 6 2 3 4 0 4 5 6 3 7 822 D a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s P E R D A S E M O P E R A Ç Õ E S F IN A N C E IR A S 7 3 N a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s 1 5 9 5 7 5 1 2 1 8 3 2 G A N H O S E M O P E R A Ç Õ E S F IN A N C E IR A S IM P O S T O S N a C a rte ir a d e T ítu lo s e O u tr o s A c ti v o s 1 3 5 3 0 1 5 9 2 3 9 7 4 1 1 + 7 4 2 1 I m p o s to S o b re o R e n d im e n to 3 8 4 0 4 7 4 1 2 + 7 4 2 2 I m p o s to s I n d ir e c to s 5 0 8 7 R E P O S IÇ Ã O E A N U L A Ç Ã O P R O V IS Õ E S P R O V IS Õ E S D O E X E R C IC IO 851 D e P ro v is õ e s p / e n c a rg o s 7 5 P ro v is õ e s p a ra E n c a rg o s 7 7 O U T R O S C U S T O S E P E R D A S C O R R E N T E S -2 6 1 2 87 O U T R O S P R O V E IT O S E G A N H O S C O R R E N T E S -T O T A L D O S C U S T O S E P E R D A S C O R R E N T E S 2 8 0 8 0 4 2 1 9 9 2 3 T O T A L D O S P R O V E IT O S E G A N H O S C O R R E N T E S 3 2 9 6 1 0 2 3 5 0 1 7 C U S T O S E P E R D A S E V E N T U A IS P R O V E IT O S E G A N H O S E V E N T U A IS 7 8 3 P e rd a s I m p u tá v e is a E x e rc íc io s A n te ri o re s -883 G a n h o s I m p u tá v e is a E x e rc íc io s A n te ri o re s 7 8 8 O u tr o s C u s to s e P e rd a s E v e n tu a is -888 O u tr o s P ro v e ito s e G a n h o s E v e n tu a is 1 0 8 -T O T A L D O S C U S T O S E P E R D A S E V E N T U A IS 0 0 T O T A L D O S P R O V E IT O S E G A N H O S E V E N T U A IS 1 0 8 -R E S U L T A D O L ÍQ U ID O D O P E R ÍO D O 4 8 9 1 4 1 5 0 9 4 R E S U L T A D O L ÍQ U ID O D O P E R ÍO D O 0 0 T O T A L 3 2 9 7 1 8 2 3 5 0 1 7 T O T A L 3 2 9 7 1 8 2 3 5 0 1 7 R e s u lt a d o s d a C a rt e ir a d e T ít u lo s e O u tr o s A c ti v o s 1 1 6 2 3 3 1 0 1 6 9 8 R e s u lt a d o s E v e n tu a is 1 0 8 R e s u lt a d o s d a s O p e ra ç õ e s E x tr a p a tr im o n ia is R e s u lt a d o s A n te s d e I m p o s to s /o R e n d im e n to 5 4 0 0 1 5 3 4 9 8 R e s u lt a d o s C o rr e n te s 4 8 8 0 6 1 5 0 9 4 R e s u lt a d o L íq u id o d o P e rí o d o 4 8 9 1 4 1 5 0 9 4 C O N T A B IL IS T A C E R T IF IC A D O O C O N S E L H O D E A D M IN IS T R A Ç Ã O 832 D E M O N S T R A Ç Ã O D E R E S U L T A D O S D O P E R ÍO D O F IN D O E M 3 0 D E J U N H O D E 2 0 1 6 C Ó D IG O

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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DO PERÍODO FINDO em 30 de JUNHO DE 2016

(em euros)

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 30-06-2016 30-06-2015

OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC

RECEBIMENTOS: 7 673 631 14 437 874

Subscrição de unidades de participação 7 673 631 14 437 874

PAGAMENTOS: -9 290 909 -13 553 392

Resgates de unidades de participação -9 290 909 -13 553 392

Fluxo das operações sobre as unidades do OIC -1 617 278 884 482

OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS

RECEBIMENTOS: 23 940 144 21 673 831

Venda de títulos e outros activos 23 764 176 21 533 164 Rendimento titulos e outros activos da carteira 0 1 653 Juros e proveitos similares recebidos 175 968 139 014

PAGAMENTOS: -23 623 928 -21 763 133

Compra de títulos e outros activos -23 568 481 -21 750 527 Juros e custos similares pagos - 53 802 - 11 438

Outras taxas e comissões - 1 645 - 1 168

Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos 316 216 - 89 302

OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE

RECEBIMENTOS: 0 62

Juros de depósitos bancários 0 62

PAGAMENTOS: - 68 078 - 56 014

Comissão de gestão - 46 542 - 32 653

Comissão de depósito - 15 514 - 10 884

Impostos e taxas - 5 099 - 9 705

Outros pagamentos correntes - 923 - 2 772

Fluxo das operações de gestão corrente - 68 078 - 55 952

Saldo dos fluxos de caixa do período (A) -1 369 140 739 228

Disponibilidades no início do período (B) 3 510 420 2 384 904

Disponibilidades no fim do período (C)=(B)+/-(A) 2 141 280 3 124 132

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ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2016

(Valores expressos em euros)

INTRODUÇÃO

A constituição do Fundo de Investimento Mobiliário POPULAR TESOURARIA foi autorizada por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, de 22 de Dezembro de 2004, por tempo indeterminado, tendo iniciado a sua actividade em 10 de Janeiro de 2005 como um fundo aberto de tesouraria denominado em euros.

Na prossecução do objectivo do OIC enquanto fundo aberto de tesouraria a sua politica de investimento é direccionada para o investimento em valores mobiliários de curto prazo e baixa volatilidade, depósitos bancários com maturidade residual inferior a 12 meses, e instrumentos do mercado monetário, nomeadamente, certificados de depósito, papel comercial de empresas, bilhetes do tesouro, obrigações de taxa variável e obrigações de taxa fixa com maturidade residual inferior a 12 meses, e outros instrumentos de dívida de natureza equivalente. O Fundo deverá deter em permanência entre 50% e 85% do seu valor líquido global, investido em valores mobiliários, instrumentos do mercado monetário, e depósitos bancários com prazo de vencimento residual inferior a 12 meses, não devendo os depósitos bancários exceder os 50%. O Fundo investe exclusivamente em valores mobiliários admitidos à negociação nos mercados de cotações oficiais de países da União Europeia.

O OIC é administrado, gerido e representado pela POPULAR GESTÃO DE ACTIVOS, Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A., sendo as funções de banco depositário exercidas pelo Banco Popular Portugal, S.A..

A actividade do Fundo encontra-se regulamentada pela Lei nº 16/2015 de 24 de Fevereiro, o regime geral dos organismos de investimento colectivo.

As notas às contas respeitam a numeração sequencial estabelecida no Plano de Contas dos OIC, pelo que os números não identificados neste Anexo não têm aplicação por inexistência de situações a reportar.

BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIC, processados de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários através do regulamento nº06/2013.

O regulamento nº 1/2013 veio introduzir o reconhecimento do montante de imposto diferido passivo incidente sobre o saldo positivo entre as mais e menos-valias potenciais geradas a partir de 1 de Abril de 2013 pela carteira de títulos. Até à data de introdução desta alteração, apenas era registado o montante de imposto apurado incidente sobre o saldo positivo entre as mais e menos-valias efectivas, quando não isentas de imposto (ver nota i)).

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Com as alterações ao regime fiscal dos organismos de investimento colectivo previsto no Decreto-Lei nº 7/2015, o impacto fiscal sobre o saldo positivo das mais e menos-valias apurado até 31 de Março de 2013 foi considerado no âmbito do apuramento do imposto a efectuar, com referência a 30 de Junho de 2015. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes:

a) Especialização de exercícios

O OIC regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento.

b) Aplicações em títulos

Os títulos são registados pelo respectivo valor de aquisição sendo valorizados, de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do Fundo, que têm por base o disposto no Regulamento nº 15/2003 da CMVM, conforme segue:

• Títulos cotados

Para efeitos de determinação dos preços aplicáveis aos valores mobiliários cotados, admitidos à negociação numa bolsa de valores ou transaccionados num mercado regulamentado, será utilizada a cotação de fecho divulgada pela entidade gestora do mercado onde os valores se encontram admitidos à negociação, com excepção dos mercados estrangeiros cujo fecho ocorra após as 17 horas, caso em que a cotação utilizada será a disponível até àquela hora.

• Títulos não cotados

Para efeitos de determinação dos preços aplicáveis aos valores mobiliários não cotados, os quais poderão ser obrigações e unidades de participação de fundos de investimento mobiliário, adoptar-se-ão os seguintes critérios:

i) Tratando-se de obrigações admitidas à negociação numa bolsa de valores mas que não tenham

sido negociadas em bolsa nos últimos quinze dias, ou que estejam em processo de admissão à cotação,

utilizar-se-á, para cada um desses valores, o preço de oferta de compra oferecido por “market-makers”,

difundido regularmente por meios de informação especializados (nomeadamente Reuters, Bloomberg ou equivalente), desde que o seu volume e preços de tais ofertas sejam representativos e tenham em conta o seu presumível valor de realização;

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ii) Tratando-se dos mesmos valores atrás mencionados e existindo obrigações da mesma espécie, emitidas pela mesma entidade e admitidas à cotação, utilizar-se-á a valorização destes activos como preço aplicável àqueles valores, desde que as emissões sejam fungíveis entre si e assegurem a mesma liquidez;

iii) Tratando-se de obrigações não cotadas, utilizar-se-ão os preços de oferta de compra, ou na

impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda atrás mencionados, difundidos por aqueles meios de informação especializados anteriormente referidos, desde que o volume e preços de tais ofertas sejam representativas e tenham em conta o seu presumível valor de realização;

iv) Nos casos anteriores e na ausência daqueles preços difundidos no dia, utilizar-se-ão os preços

calculados através de modelos de avaliação baseados na metodologia dos fluxos de caixa descontados, tendo em conta a evolução das taxas de mercado e dos prémios de risco dos emitentes;

v) Tratando-se de unidades de participação de fundos de investimento, utilizar-se-á o último valor disponível e divulgado à data de referência da valorização.

Para efeitos da determinação do preço aplicável à valorização dos instrumentos representativos de dívida, emitidos por prazos inferiores a um ano, será adoptado o custo de aquisição acrescido dos juros decorridos desde a data de aquisição até ao momento da valorização da carteira.

As mais e menos-valias assim apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos-valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados.

Os juros decorridos dos títulos em carteira são registados na rubrica de Acréscimos de proveitos do activo por contrapartida de resultados.

Os valores relativos a operações de compra e venda de títulos realizadas, mas cuja liquidação ainda não ocorreu à data do balanço, encontram-se registados nas rubricas de Contas de devedores, do Activo, e Outras contas de credores, do Passivo.

Na venda de títulos, o método utilizado no custeio das saídas é o FIFO, independentemente da sua natureza.

c) Valorização das unidades de participação

O valor de cada unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se dividindo o valor líquido global do património do OIC pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do OIC é apurado através da dedução, à soma dos valores que o integram, do montante das comissões e encargos até ao montante da valorização da carteira.

d) Variações patrimoniais

Resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate face ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate.

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e) Comissão de gestão

A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património do OIC. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, é cobrada mensalmente ao OIC uma comissão de gestão, de 0,45% ao ano, calculada diariamente, sobre o valor líquido global do OIC antes de comissões. Este custo é registado na rubrica “Comissões”.

f) Comissão de depositário

A comissão de depositário corresponde à remuneração do Banco Popular Portugal, S.A., pelo exercício dos seus serviços de banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é cobrada mensalmente, no primeiro dia útil de cada mês, por aplicação de uma taxa nominal anual de 0,15%, calculada diariamente, sobre o valor líquido global do OIC antes de comissões. Este custo é registado na rubrica “Comissões”.

g) Taxa de supervisão

É devida à CMVM uma taxa de supervisão, calculada diariamente por aplicação da taxa de 0,0067‰ sobre o património líquido do OIC. Este custo é registado na rubrica “Comissões", sendo a sua liquidação efectuada mensalmente.

h) Outros encargos

Constituem encargo do OIC, para além dos referidos nas alíneas e), f) e g) , as despesas relativas à compra e venda de valores por conta do OIC, bem como os relativos aos honorários do Auditor do OIC, os quais são devidos por força da legislação em vigor.

i) Impostos sobre o rendimento

O Decreto-Lei n.º 7/2015 procedeu à reforma do regime de tributação dos OIC – Organismos de

Investimento Colectivo.

À semelhança do regime de tributação aplicável às sociedades, sobre o lucro tributável apurado pelos OIC incide a taxa geral de IRC (actualmente 21%). Para efeitos de apuramento do lucro tributável, não são considerados os rendimentos de capitais, rendimentos prediais e mais-valias (exceto se provenientes de jurisdição sujeita a regime fiscal claramente mais favorável), assim como os gastos ligados àqueles rendimentos.

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Os prejuízos fiscais apurados pelos OIC são reportáveis por 12 anos com o limite de 70% do lucro tributável apurado em cada exercício. Os OIC encontram-se isentos de derrama municipal e de derrama estadual, sendo-lhes no entanto aplicáveis as regras de tributação autónoma previstas no Código do IRC.

Com o novo regime, passa a incidir Imposto do Selo sobre o valor líquido global dos OIC, trimestralmente, à taxa de:

 0,0025% - para os OIC que invistam, exclusivamente, em instrumentos do mercado monetário e depósitos;

 0,0125% - para os outros OIC.

Os rendimentos resultantes da distribuição ou resgate são sujeitos a retenção na fonte, podendo esta não ser aplicada em função da natureza do participante ou da sua residência fiscal.

 Regime transitório

O regime de tributação dos OIC consagra um regime transitório.

As mais-valias e menos-valias de elementos patrimoniais adquiridos na vigência do regime anterior foram apuradas e tributadas de acordo com as regras do anterior regime, em que era tributada em 25% a diferença entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada ano, considerando-se como valor de realização o seu valor de mercado a 30 de Junho de 2015 e entregue o imposto através da Declaração Modelo 22 do ano em que os elementos patrimoniais sejam realizados. A diferença entre o valor de realização e o valor de mercado a 30 de Junho de 2015 é isenta de IRC.

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NOTA 1 – SALDOS E MOVIMENTOS NAS CONTAS DE CAPITAL DO OIC

Quadro 1 – Número de unidades de participação emitidas, resgatadas e em circulação no 1º semestre de 2016. Comparação do valor líquido global do OIC e da unidade de participação no início de 2016 e a 30 de Junho de 2016, bem como dos factos geradores das variações ocorridas.

No Início Subscr. Resgates Dist. res. Outros Res. Per. No Fim

Valor base 18 156 867 6 440 596 7 797 154 - - - 16 800 309 Diferença p/ Valor base 1 306 354 1 233 035 1 493 755 - - - 1 045 634

Resultados distribuídos - - - 0

Resultados acumulados 2 247 940 - - - - 98 436 - 2 149 504 Resultados do exercicío - 98 436 - - - 98 436 48 914 48 914 Soma 21 612 725 7 673 631 9 290 909 0 0 48 914 20 044 361 Nº unidades participação 3 631 373 1 288 119 1 559 431 3 360 062 Valor unidade participação 5,9517 5,9572 5,9579 5,9655

Quadro 2 – Número de participantes por escalão

ESCALÕES UPs ≥ 25% 10% ≤ UPs < 25% 5% ≤ UPs < 10% 2% ≤ UPs < 5% 0,5% ≤ UPs < 2% UPs < 0,5% 8 785 34

-Quadro 3 – Evolução do valor da unidade de participação, do valor global e do número de UP’s em circulação do OIC nos trimestres de actividade do OIC.

Anos 2016 Março Junho 2015 Março Junho Setembro Dezembro 2014 Março Junho Setembro Dezembro Nº de U.Ps e m Circulação VLGF Valor da UP 6 210 234 14 851 391 5,9699 2 487 693 8 348 737 5,9577 1 401 335 10 648 552 5,9675 1 784 421 20 879 967 5,9572 3 504 991 15 394 975 5,9965 2 567 342 5,9348 21 612 726 1 046 416 20 044 361 15 750 968 5,9769 2 635 290 5,9655 3 360 062 15 363 981 5,9850 2 567 079 5,9517 3 631 373

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NOTA 3 – INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS

Pre ço de M ais M e nos Valor da Juros aquis ição valias valias carte ira corridos

1. VALORES M OBILIÁRIOS COTADOS

Merc. Cot. Oficiais de Bolsa Val. Port.

- Outros Fundos Públicos Equiparados 750 000 21 1 427 748 594 8 527 757 121

SAUDCR 0 030717 300 000 21 - 300 021 4 412 304 433 SAUDACOR FLT 07/2020 300 000 - 1 215 298 785 4 101 302 886 SAUDCR FLT 06/29/21 150 000 - 212 149 788 14 149 802 - Obrigaçõe s dive rs as 2 640 151 6 300 20 988 2 625 463 23 854 2 649 317 CGD/06-Obr.Hipot./16 103 600 - 1 969 101 631 2 192 103 823 REN 6.25 21/09/16 833 976 - 4 492 829 484 14 077 843 561 SEMAPA 0 17/04/2019 101 700 - 1 017 100 683 639 101 322 SONCPL Float 28/5/19 200 375 - 2 375 198 000 740 198 740 COLEP Float 10/10/17 300 000 - - 300 000 1 961 301 961 PESTA Float 28/02/20 100 000 - - 100 000 1 151 101 151 CINPL 0 19/12/19 200 000 6 300 - 206 300 197 206 497 NOSPL Float 03/28/22 300 500 - 5 000 295 500 1 348 296 848 GENERIS Float 12/20 100 000 - 5 475 94 525 18 94 543 HOVION Float 23 200 000 - 100 199 900 1 386 201 286 PESTANA FLT 12/21 200 000 - 560 199 440 145 199 585

Merc. Cot. Ofic. B.V. Estados Memb ros U.E.

- Titulos de Divida Pública 473 086 8 679 12 476 469 289 2 816 472 105

BTPS 4,75 15/09/16 214 456 - 12 476 201 980 2 785 204 765 MADRID FL 10/22 258 630 8 679 - 267 309 31 267 340 - Obrigaçõe s dive rs as 10 362 299 21 170 36 819 10 346 650 45 190 10 391 840 BRISA 4.50% 12/16 511 100 - 2 505 508 595 12 822 521 417 ELEPOR 4.75% 09/2016 571 864 - 7 636 564 228 20 204 584 432 ISPIM Float 181216 254 875 - 3 680 251 195 2 667 253 862 T 04/06/2019 350 180 940 - 351 120 96 351 216 KO Float 09/09/19 400 178 - 1 070 399 108 21 399 129 ISPIM Float 03/03/17 249 125 555 - 249 680 - 249 680 TDFloat 09/08/20 399 789 887 - 400 676 107 400 783 Scania Fl 10/03/17 398 812 - 64 398 748 - 398 748 SEB Float 09/20 399 960 132 - 400 092 71 400 163 CAFP Float 10/19 100 000 690 - 100 690 164 100 854 RY Float 10/22/18 100 186 133 - 100 319 72 100 391 UCGIM Float 07/31/17 98 350 425 - 98 775 - 98 775 UCGIM Float 06/04/18 310 950 - 711 310 239 585 310 824 ISPIM Float 09/18/17 202 300 - 1 022 201 278 78 201 356 Nationw ide FLT 11/18 399 636 - 1 356 398 280 159 398 439 GS Float 07/27/17 401 056 - 52 401 004 278 401 282 DAIGR Float 01/12/19 100 000 233 - 100 233 70 100 303 UCGIM Float 09/30/16 152 085 - 1 442 150 643 - 150 643 VW 1 10/26/16 200 962 - 356 200 606 1 355 201 961 AIB 2.875 11/28/16 203 770 - 1 784 201 986 3 378 205 364 BMW FLT 07/15/19 200 000 1 173 - 201 173 182 201 355 SANTAN Float03/16/18 200 000 112 - 200 112 46 200 158 MAERSK Flt 03/18/19 200 000 4 240 - 204 240 74 204 314 ABIBB FLT 03/17/20 200 000 1 838 - 201 838 37 201 875 FEDEX FLT 04/11/19 100 000 220 - 100 220 66 100 286 DB Float 04/13/18 299 697 - 48 299 649 419 300 068 CAFP FLOAT 04/20/21 200 000 - 22 199 978 168 200 146 CAFP Float 03/20 500 250 - 3 235 497 015 33 497 048 BFCM Float 03/19 504 960 - 740 504 220 63 504 283 SANTAN Float 16 443 095 8 134 - 451 229 34 451 263 ABBEYFloat 05/19 299 847 - 2 847 297 000 116 297 116 CSFloat 03/30/17 100 088 - 71 100 017 - 100 017 ALFASS Float 09/2019 396 154 1 458 - 397 612 57 397 669 UCGIMFloat 09/17 405 200 - 3 440 401 760 377 402 137 UCGIMFloat 01/17 307 050 - 3 350 303 700 1 325 305 025 ISPIM Float 06/20 200 780 - 1 388 199 392 66 199 458 A Trans portar 14 225 536 36 170 71 710 14 189 996 80 387 14 270 383 Som a De s crição dos títulos

(22)

2. OUTROS VALORES

Val. Mobiliários Estrangeiros não Cotados

- Obrigações diversas 200 000 0 188 200 11 800 0 11 800

ECP ABENGOA 12/2015 200 000 - 188 200 11 800 - 11 800

Outros Intrumentos de Dívida

- Papel Com ercial 3 639 771 0 0 3 639 771 7 916 3 647 687

PC EEM 6ª Em. 1,25% 300 000 - - 300 000 1 813 301 813 PC LUZ SAÚDE 2% 5 em 200 000 - - 200 000 1 622 201 622 PC SAPEC 1.2% 11 em 50 000 - - 50 000 105 50 105 PC Sonae Ind 172ª em 300 000 - - 300 000 1 408 301 408 2º Emissão PC INAPA 490 245 - - 490 245 2 331 492 576 PC SUMOL COMPAL 0,7 100 000 - - 100 000 70 100 070 PC SUMOL 0,55% 10/16 200 000 - - 200 000 83 200 083 PC F. RAMADA II 105ª 249 526 - - 249 526 171 249 697 PC Esporão 28ª Em 300 000 - - 300 000 217 300 217 PC RAR SA 0,5% 07/16 300 000 - - 300 000 67 300 067 PC SAPEC 1% 12 em 350 000 - - 350 000 29 350 029 PC Esporão 29ª Em 800 000 - - 800 000 - 800 000 Total 18 065 307 36 170 259 910 17 841 567 88 303 17 929 870

DISCRIMINAÇÃO DA LIQUIDEZ DO OIC

Contas Saldo inicial Saldo final

Depósitos à ordem 3 510 420 2 141 280 Total 3 510 420 2 141 280

NOTA 4 – CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS

Os critérios utilizados na valorização dos activos integrantes da carteira do Fundo encontram-se explicitados no capítulo “Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas” deste Anexo. Durante o período não foram utilizados critérios diferentes dos previstos no prospecto do Fundo.

(23)

NOTA 12 – EXPOSIÇÃO AO RISCO TAXA DE JURO

SALDO (A)+/-(B)

FRA SWAPS(IRS) Futuros Opções

de 0 a 1 ano - - 8 153 491 de 3 a 5 anos - - 3 697 185 de 5 a 7 anos - - 912 038 mais de 7 anos - - 211 700 MONTANTE 211 700 EM CARTEIRA (A) 8 153 491 3 697 185 912 038 MATURIDADES EXTRA-PATRIMONIAIS (B)

NOTA 15 – INDICAÇÃO DOS CUSTOS IMPUTADOS AO OIC NO PERÍODO

Comissão de Gestão Componente Fixa 45 545 0,2245% Componente Variável - -Comissão de Depósito 15 181 0,0748% Taxa de Supervisão 1 614 0,0080% Custos de Auditoria - -Outros Custos - -Total 62 340

Taxa Global de Custos(TGC) 0,3073% (1) M édia relativa ao perío do de referência

% VLGF ( 1)

Valor Custos

(24)
(25)

Referências

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