• Nenhum resultado encontrado

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ UNIPAR CARBOCLORO S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ UNIPAR CARBOCLORO S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2"

Copied!
67
0
0

Texto

(1)

Demonstração do Valor Adicionado 10

Comentário do Desempenho 11

DMPL - 01/01/2015 à 31/03/2015 9

Declaração dos Diretores sobre o Relatório dos Auditores Independentes 66

DMPL - 01/01/2016 à 31/03/2016 8

Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 64

Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 65

Notas Explicativas 30

Pareceres e Declarações DFs Individuais

Balanço Patrimonial Ativo 2

Composição do Capital 1

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

Dados da Empresa

Demonstração do Resultado Abrangente 6

Demonstração do Fluxo de Caixa 7

Balanço Patrimonial Passivo 3

Demonstração do Resultado 5

(2)

Em Tesouraria Total 83.550 Preferenciais 2.824 Ordinárias 97 Total 2.921 Preferenciais 55.700 Do Capital Integralizado Ordinárias 27.850

Dados da Empresa / Composição do Capital

Número de Ações

(Mil)

Trimestre Atual 31/03/2016

(3)

1.02.01.03 Contas a Receber 269 453

1.02.01.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 28.678 27.181

1.02.01.04 Estoques 15.294 14.783

1.02.01.03.01 Clientes 269 453

1.02 Ativo Não Circulante 1.312.525 1.302.425

1.02.04.01 Intangíveis 284.418 285.130

1.02.01.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 28.678 27.181

1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 99.117 95.344

1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 54.876 52.927

1.02.03 Imobilizado 894.826 899.891 1.02.02.01.01 Participações em Coligadas 34.164 22.060 1.02.04 Intangível 284.418 285.130 1.02.03.01 Imobilizado em Operação 894.826 899.891 1.02.01.09.04 Tributos a Recuperar 4.391 3.440 1.02.01.09.03 Depósitos Judiciais 50.485 49.487 1.02.02.01 Participações Societárias 34.164 22.060 1.02.02 Investimentos 34.164 22.060

1.01.02.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 136.368 89.118

1.01.02 Aplicações Financeiras 142.929 95.492

1.01.02.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 6.561 6.374

1.01.02.01.01 Títulos para Negociação 136.368 89.118

1 Ativo Total 1.745.074 1.665.054

1.01.08.03 Outros 2.197 1.082

1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 146.228 126.949

1.01 Ativo Circulante 432.549 362.629

1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 11.906 19.310

1.01.06 Tributos a Recuperar 11.906 19.310

1.01.08 Outros Ativos Circulantes 2.197 1.082

1.01.07 Despesas Antecipadas 3.323 1.398

1.01.03 Contas a Receber 96.328 91.754

1.01.02.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 6.561 6.374

1.01.04 Estoques 29.638 26.644

1.01.03.01 Clientes 96.328 91.754

DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Trimestre Atual

31/03/2016

Exercício Anterior 31/12/2015

(4)

2.02.03 Tributos Diferidos 25.413 24.889 2.02.02.02.03 Obrigações com Benefícios de Aposentadoria 20.596 20.597

2.02.02.02 Outros 20.596 20.597

2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 51.278 43.341

2.02.04 Provisões 51.278 43.441

2.02.03.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 25.413 24.889

2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos 372.771 455.424

2.02.01 Empréstimos e Financiamentos 372.771 455.424

2.02 Passivo Não Circulante 470.058 544.351

2.02.02 Outras Obrigações 20.596 20.597

2.02.01.01.02 Em Moeda Estrangeira 4.117 5.230

2.02.01.01.01 Em Moeda Nacional 368.654 450.194

2.03.02 Reservas de Capital -14.879 -14.879

2.03.01 Capital Social Realizado 384.331 384.331

2.02.04.01.04 Provisões Cíveis 31.392 30.619

2.02.04.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 17.111 9.979

2.02.04.01.01 Provisões Fiscais 2.775 2.743

2.03 Patrimônio Líquido 869.237 827.223

2.02.04.02.04 Outras Perdas Possíveis 0 100

2.02.04.02 Outras Provisões 0 100

2.01.02.02 Fornecedores Estrangeiros 1 11

2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 23.174 24.092

2.01.03 Obrigações Fiscais 25.248 30.872

2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 7.091 13.119

2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 25.248 30.872

2.01.02 Fornecedores 23.175 24.103

2 Passivo Total 1.745.074 1.665.054

2.01.06.01.01 Provisões Fiscais 3.405 3.368

2.01 Passivo Circulante 405.779 293.480

2.01.01.02 Obrigações Trabalhistas 34.834 26.763

2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 34.834 26.763

2.01.03.01.02 Outros Impostos e Contribuições a Pagar 18.157 17.753

2.01.05.02.04 Energia Elétrica 55.663 41.173

2.01.05.02.01 Dividendos e JCP a Pagar 26.825 26.826

2.01.05.02.05 Outros passivos 12.197 10.467

2.01.06.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 3.405 3.368

2.01.06 Provisões 3.405 3.368 2.01.05.02 Outros 94.685 78.466 2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos 224.432 129.908 2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 224.432 129.908 2.01.04.01.01 Em Moeda Nacional 221.812 127.031 2.01.05 Outras Obrigações 94.685 78.466 2.01.04.01.02 Em Moeda Estrangeira 2.620 2.877

DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Trimestre Atual

31/03/2016

Exercício Anterior 31/12/2015

(5)

2.03.08 Outros Resultados Abrangentes -17.223 -23.068

2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados 36.169 0

2.03.08.02 Ganhos (Perdas) Atuariais de Planos de Beneficios Pós Emprego

-2.220 -2.154

2.03.08.01 Ajuste de Avaliação Patrimonial em Empresa Investida -15.757 -21.646

2.03.08.03 IR/CSLL Sobre Ganhos (Perdas) Atuariais de Planos de Benefícios Pós Emprego

754 732

2.03.04.06 Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos 27.523 27.523

2.03.04.04 Reserva de Lucros a Realizar 258.616 258.616

2.03.04.05 Reserva de Retenção de Lucros 167.177 167.177

DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Trimestre Atual

31/03/2016

Exercício Anterior 31/12/2015

(6)

3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas 36.169 16.553

3.11 Lucro/Prejuízo do Período 36.169 16.553

3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação)

3.08.02 Diferido -164 -6.072

3.99.02.03 PNB 0,46308 0,20342

3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro -16.208 -13.549

3.08.01 Corrente -16.044 -7.477

3.99.02 Lucro Diluído por Ação

3.99.02.01 ON 0,42098 0,18493

3.99.02.02 PNA 0,46308 0,46000

3.99.01.03 PNB 0,46308 0,20342

3.99.01 Lucro Básico por Ação

3.99.01.01 ON 0,42098 0,18493

3.99.01.02 PNA 0,46308 0,46000

3.03 Resultado Bruto 101.269 97.698

3.04 Despesas/Receitas Operacionais -38.723 -53.834

3.04.01 Despesas com Vendas -16.194 -19.839

3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 52.377 30.102

3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 236.751 204.969

3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos -135.482 -107.271

3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -21.639 -21.921

3.06 Resultado Financeiro -10.169 -13.762

3.06.01 Receitas Financeiras 11.319 9.083

3.06.02 Despesas Financeiras -21.488 -22.845

3.04.05 Outras Despesas Operacionais -7.914 -3.151

3.04.06 Resultado de Equivalência Patrimonial 7.024 -8.923

3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 62.546 43.864

DFs Individuais / Demonstração do Resultado

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Acumulado do Atual

Exercício 01/01/2016 à 31/03/2016

Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 31/03/2015

(7)

4.02.02 Ganhos na Conversão de Operações no Exterior de Coligada

85 390

4.03 Resultado Abrangente do Período 42.014 1.568

4.02.05 IR/ CSLL sobre Ganhos Atuariais de Planos de Beneficíos Pós Emprego

22 101

4.02.04 Perdas Atuariais de Plano de Benefícios Pós Emprego -66 -296

4.02.01 Efeito nos Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários de Coligada

5.804 -15.180

4.01 Lucro Líquido do Período 36.169 16.553

4.02 Outros Resultados Abrangentes 5.845 -14.985

DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Acumulado do Atual

Exercício 01/01/2016 à 31/03/2016

Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 31/03/2015

(8)

6.01.02.12 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar -6.028 2.797

6.01.02.11 Obrigações de Benefícios aos Empregados -67 -2.629

6.01.02.13 Outros Passivos 16.220 764

6.01.03.01 Pagamento de Imposto de Renda e Contibuição Social -13.394 -3.326

6.01.03 Outros -13.394 -3.326

6.01.02.07 Outros Ativos 5.642 1.516

6.01.02.06 Impostos a Recuperar 6.454 1.751

6.01.02.08 Fornecedores -928 6.085

6.01.02.10 Impostos, Taxas e Contribuições 403 2.354

6.01.02.09 Salários e Encargos Sociais 8.071 1.548

6.03.04 Obtenção de Empréstimos/ Debêntures 0 80.000

6.03.02 Pagamento de Juros -6.275 -2.001

6.03.05 Dividendos e Juros sobre Capital Próprio Pagos -1 0

6.05.01 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes 126.949 37.755

6.05 Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes 19.279 133.326

6.02.06 Compras de Imobilizado e Intangível -5.493 -2.167

6.02 Caixa Líquido Atividades de Investimento -5.017 -745

6.02.07 Recebimento pela Venda de Imobilizado 476 1.422

6.03.01 Pagamento de Empréstimos/ Debêntures -1.833 -10.647

6.03 Caixa Líquido Atividades de Financiamento -8.109 67.352

6.05.02 Saldo Final de Caixa e Equivalentes 146.228 171.081

6.01.01.04 Provisão para Contingências Judiciais 7.299 2.551

6.01.01.03 Resultado na Alienação e Baixa de Ativos 9 94

6.01.01.06 Variações Monetárias para Depósitos e Demandas Judiciais -1 -675 6.01.01.05 Reversão e Baixa de Depósitos e Demandas Judiciais -119 164

6.01.01.02 Depreciação e Amortização 12.484 12.744

6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais 32.405 66.719

6.01.02.05 Duplicatas a Receber de Clientes -4.798 -6.866

6.01.01.01 Lucro Líquido Incluindo Operações Descontinuadas 36.169 16.553

6.01.01 Caixa Gerado nas Operações 67.202 67.556

6.01.01.07 Provisão de Juros, Variações Monetárias, Cambiais e outros Encargos sobre Empréstimos

19.549 23.058

6.01.02.01 Resgate de Aplicações Finan. Mantidas para Negociação 114.162 36.602

6.01.02 Variações nos Ativos e Passivos -21.403 2.489

6.01.02.04 Estoques -3.452 3.404

6.01.02.03 Aplicações Financeiras - Mantidos para Negociação -157.082 -44.837 6.01.01.12 Rendimentos de Aplicações Financeiras - Mantidas até o

Vencimento

-1.684 -2.660

6.01.01.09 Provisão para Ajuste de Estoque -53 1.103

6.01.01.08 Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa 409 -371

6.01.01.11 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 164 6.072

6.01.01.10 Resultado Equivalência Patrimonial -7.024 8.923

DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Acumulado do Atual

Exercício 01/01/2016 à 31/03/2016

Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 31/03/2015

(9)

5.05.02.06 Efeitos nos Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários de Coligada

0 0 0 0 5.804 5.804

5.05.02 Outros Resultados Abrangentes 0 0 0 0 5.845 5.845

5.05.02.07 Ganhos na Conversão de Operações no Exterior de Coligada

0 0 0 0 85 85

5.05.02.11 IR/CSLL sobre Ganhos Atuariais de Planos de Benefícios Pós Emprego

0 0 0 0 22 22

5.05.02.10 Perdas Atuariais de Planos de Benefícios Pós Emprego 0 0 0 0 -66 -66

5.07 Saldos Finais 384.331 -14.879 480.839 36.169 -17.223 869.237

5.01 Saldos Iniciais 384.331 -14.879 480.839 0 -23.068 827.223

5.05.01 Lucro Líquido do Período 0 0 0 36.169 0 36.169

5.05 Resultado Abrangente Total 0 0 0 36.169 5.845 42.014

5.03 Saldos Iniciais Ajustados 384.331 -14.879 480.839 0 -23.068 827.223

DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2016 à 31/03/2016

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Capital Social Integralizado

Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria

Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados

Outros Resultados Abrangentes

(10)

5.05.02.06 Efeitos nos Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários de Coligada

0 0 0 0 -15.180 -15.180

5.05.02 Outros Resultados Abrangentes 0 0 0 0 -14.985 -14.985

5.05.02.07 Ganhos na Conversão de Operações no Exterior de Coligada

0 0 0 0 390 390

5.05.02.09 IR/ CSLL sobre Ganhos Atuariais de Planos de Benefícios Pós Emprego

0 0 0 0 101 101

5.05.02.08 Perdas Atuariais de Planos de Benefícios Pós Emprego 0 0 0 0 -296 -296

5.07 Saldos Finais 384.331 -14.879 418.127 16.553 -25.694 778.438

5.01 Saldos Iniciais 384.331 -14.879 418.127 0 -10.709 776.870

5.05.01 Lucro Líquido do Período 0 0 0 16.553 0 16.553

5.05 Resultado Abrangente Total 0 0 0 16.553 -14.985 1.568

5.03 Saldos Iniciais Ajustados 384.331 -14.879 418.127 0 -10.709 776.870

DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2015 à 31/03/2015

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Capital Social Integralizado

Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria

Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados

Outros Resultados Abrangentes

(11)

7.08.01.02 Benefícios 4.001 3.989

7.08.01.01 Remuneração Direta 23.149 20.357

7.08.02 Impostos, Taxas e Contribuições 60.935 80.942

7.08.01.03 F.G.T.S. 1.878 1.865

7.07 Valor Adicionado Total a Distribuir 155.148 150.260

7.06.03 Outros 1 1

7.08.01 Pessoal 29.028 26.211

7.08 Distribuição do Valor Adicionado 155.148 150.260

7.08.03.02 Aluguéis 263 309

7.08.03.01 Juros 20.966 22.845

7.08.04 Remuneração de Capitais Próprios 36.169 16.553

7.08.03.03 Outras 7.787 3.400

7.08.02.02 Estaduais 25.426 39.833

7.08.02.01 Federais 34.885 40.508

7.08.03 Remuneração de Capitais de Terceiros 29.016 26.554

7.08.02.03 Municipais 624 601

7.08.04.03 Lucros Retidos / Prejuízo do Período 36.169 16.553

7.01.04 Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa -409 371

7.02 Insumos Adquiridos de Terceiros -159.045 -104.288

7.02.01 Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos -107.662 -63.074

7.01.02 Outras Receitas -9 70

7.06.02 Receitas Financeiras 11.319 9.083

7.01 Receitas 308.333 267.131

7.01.01 Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços 308.751 266.690

7.02.02 Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros -43.910 -35.561

7.05 Valor Adicionado Líquido Produzido 136.804 150.099

7.06 Vlr Adicionado Recebido em Transferência 18.344 161

7.06.01 Resultado de Equivalência Patrimonial 7.024 -8.923

7.04.01 Depreciação, Amortização e Exaustão -12.484 -12.744

7.02.03 Perda/Recuperação de Valores Ativos -7.473 -5.653

7.03 Valor Adicionado Bruto 149.288 162.843

7.04 Retenções -12.484 -12.744

DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado

(Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Acumulado do Atual

Exercício 01/01/2016 à 31/03/2016

Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 31/03/2015

(12)

Comentário do Desempenho

Resultados 1T16

     

RELAÇÕES COM INVESTIDORES 

 

André Pinheiro Veloso 

Diretor Financeiro e de RI 

 

Carlos José de Oliveira

 

Gerente de RI e de Tesouraria 

 

Naira Oey

 

Analista Sênior de RI 

 

ri@uniparcarbocloro.com.br  (11) 3704‐4234 

 

 

 

BANCO CUSTODIANTE DAS AÇÕES

 

Banco Itaú Unibanco S.A.  Investfone: (11) 3003‐9285

 

 

COTAÇÕES DE FECHAMENTO 

EM 31/03/16: 

UNIP3 ON = R$ 6,30  UNIP5 PREF “A”= R$ 6,20  UNIP6 PREF “B” = R$ 6,12 

 

DESTAQUES de 1T16 

 

 

Unipar Carbocloro 

 

ƒ Receita líquida de R$ 236,8 milhões no 1T16 (16% superior ao 1T15).  ƒ Lucro bruto de R$ 101,3 milhões no 1T16 (4% superior ao 1T15).   ƒ Lucro líquido de R$ 36,2 milhões no 1T16 (119% superior ao 1T15).  ƒ Taxa  média  de  utilização  da  capacidade  instalada  de  80%  no  1T16 

(6% inferior ao 1T15).  ƒ EBITDA¹ de R$ 75,0 milhões no 1T16 (33% superior ao 1T15).  

 

 

Coligada Tecsis 

 

ƒ Receita líquida de R$ 283,4 milhões no 1T16 (15% inferior ao 1T15).   ƒ Lucro bruto de R$ 54,1 milhões no 1T16 (13% inferior ao 1T15).  ƒ Lucro  líquido  de  R$  17,5  milhões  no  1T16  (Prejuízo  líquido  de 

R$ 35,4 milhões em 1T15).  

ƒ Lucro  líquido  de  1T16,  ajustado  pela  norma  de  reconhecimento  de  ativo  fiscal  diferido  da  CVM,  de  R$  39,5  milhões  (não  tem 

(13)

Comentário do Desempenho

Resultados 1T16

A  UNIPAR  CARBOCLORO  S.A.  (BM&FBOVESPA:  UNIP3,  UNIP5  e  UNIP6),  companhia  brasileira  líder  de  mercado  na 

Região Sudeste na fabricação de soda, cloro e derivados, com participação na empresa Tecsis Tecnologia e Sistemas  Avançados S.A., apresenta os resultados do primeiro trimestre de 2016.  

 

CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO NO 1T16 

No  1T16,  a  predominância  de  um  ambiente  de  incerteza  política,  geradora  da  instabilidade  econômica  e  da  baixa  confiança  por  parte  dos  investidores,  manteve  a  economia  brasileira  em  situação  de  recessão.  O  foco  na  questão  política  inviabilizou  a  superação  dos  problemas  estruturais  que  limitam  a  retomada  do  crescimento  econômico  e  adiou a implementação de ações indispensáveis à correção de rota, notadamente às relacionadas ao ajuste fiscal e  ao equilíbrio das contas públicas. 

 

A queda de atividade econômica foi intensa e atingiu mais fortemente neste trimestre o mercado de trabalho, com  consequente  agravamento  do  quadro  de  desemprego.  Tal  fato,  aliado  à  alta  da  inflação  e  às  dificuldades  de  financiamento, levou a uma contração da demanda interna. No caso da indústria, esta situação ficou evidente pelo  índice  de  ociosidade  registrado:  a  Pesquisa  Mensal  de  Produção  Física  (PIM‐PF/IBGE)  indicou  que  no  primeiro  trimestre  de  2016  a  produção  industrial  acumulou  uma  queda  de  11,7%  em  relação  ao  mesmo  período  de  2015,  atingindo um índice de utilização da capacidade instalada de 77,4%, o segundo menor valor da série histórica iniciada  em 2003,atrás apenas dos 77,1% registrados em janeiro deste ano. 

 

Com relação ao câmbio, a moeda norte‐americana apresentou uma cotação média no 1T16 de R$ 3,91, ligeiramente  superior  à  obtida  no  trimestre  anterior,  de  R$  3,84.  No  entanto,  cabe  ressaltar  que  a  percepção  da  conjuntura  política do Brasil por parte dos investidores internacionais vem sendo determinante para a explicação da volatilidade  da taxa de câmbio, criando variações significativas, notadamente no mês de março de 2016, quando o dólar norte‐ americano encerrou o mês em R$ 3,56, a menor cotação desde setembro de 2015. 

 

Os  setores  da  economia  com  forte  atuação  no  mercado  externo  constituíram‐se  como  exceções  neste  cenário  de  queda de atividade generalizada. O setor de papel e celulose, por exemplo, vem registrando crescimento contínuo  das taxas de utilização de capacidade, sendo ainda beneficiado pela alta do dólar. 

 

Como fator positivo, vale ressaltar que a inflação começou a mostrar sinais de arrefecimento em resposta à queda da  demanda interna. Expectativas mais recentes do mercado financeiro indicam para 2016 uma inflação da ordem de  7%  inferior  a  de  2015,  que  excedeu  os  10%.  Adicionalmente,  o  estudo  de  Sondagem  Industrial  da  CNI  indica  que,  após  longo  período  com  excesso  de  estoques,  a  indústria  reduziu  seus  estoques  ao  nível  planejado  em  2015  e  os  mantiveram ajustados no 1T16. Tal fato indica que, diante de uma eventual melhora da economia, a indústria poderá  aumentar sua produção para atender a demanda e recompor seus níveis de estoques.      MERCADO DE SODA CÁUSTICA, CLORO E DERIVADOS NO 1T16  Com relação à indústria de soda e cloro, dados divulgados pela ABICLOR (Associação Brasileira da Indústria de Álcalis,  Cloro  e  Derivados)  mostraram  que  no  1T16  o  índice  de  utilização  da  capacidade  de  produção  situou‐se  em  81%,  inferior em 3 p. p. à verificada em igual período de 2015. Porém, em relação ao 4T15, observou‐se um incremento de  cerca de 3 p. p.  

 

No  mercado  internacional,  verificou‐se  no  1T16  a  manutenção  da  situação  do  4T15:  reduzida  demanda  por  soda  cáustica  e  cloro  e  derivados,  com  os  produtores  buscando  manter  a  oferta  ajustada  às  condições  de  mercado,  de  modo a evitar maiores perdas e elevação de seus estoques. A realização de paradas para manutenção continuou a  ser utilizada, embora de forma menos intensa do que no trimestre anterior. Estas paralisações do 4T15 fizeram com 

(14)

Comentário do Desempenho

Resultados 1T16

que  os  níveis  de  estoques  de  cloro  e  derivados  no  início  de  2016  se  posicionassem  em  níveis  bastante  reduzidos,  levando  à  necessidade  de  aumento  da  produção,  o  que,  por  outro  lado,  gerou  um  excedente  de  soda,  de  difícil  escoamento ao mercado, face à reduzida demanda. Dessa forma, o preço médio da soda no mercado spot na Costa  do Golfo americano apresentou uma redução da ordem de 10% no 1T16 frente ao trimestre anterior.      CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO (CDE)  Em 27 de fevereiro de 2015, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) publicou resolução que determinou um  reajuste  do  encargo  CDE  (Conta  de  Desenvolvimento  Energético)  que  alterou  exponencialmente  a  tarifa  de  R$ 5,29/MWh para R$ 52,80/MWh na região Sudeste do Brasil, impactando diretamente os custos de produção das  indústrias locais, notadamente as eletro‐intensivas, como nosso caso.     Através da Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia (ABRACE), da qual é associada, a Companhia  recorreu à Justiça questionando a maioria dos critérios adotados pela ANEEL que definiram os novos valores da CDE.  A Justiça concordou com o mérito da ação e concedeu, em primeira instância, liminar favorável a ABRACE. A ANEEL  interpôs  Agravo  de  Instrumento.  Em  segunda  instância  foi  novamente  proferida  decisão  favorável  à  ABRACE,  mantendo os efeitos da liminar. Dessa forma, a ANEEL está obrigada a cumprir a determinação inicial da Justiça até  que haja o julgamento final da ação. 

 

O recolhimento do encargo vem sendo realizado de acordo com as tarifas definidas na peça processual. Entretanto, a  Administração  da  Companhia  tomou  a  decisão  de  manter  o  provisionamento  integral  deste  encargo  até  a  decisão  definitiva do caso. As demonstrações financeiras já estão impactadas pelo referido provisionamento desde agosto de  2015. 

 

(15)

Comentário do Desempenho

1. 1.1.   A  re redu   Na c influ (6%    A se   1.2.   A ut e 85 na  d insta   DESEMPENH RECEITA OP eceita  operac ução no volu comparação  uenciados pe inferior) e q guir, demon CAPACIDAD ilização da c 5% no 1T15.  demanda  in alada.         HO OPERACI PERACIONAL cional  líquid me de venda com o 1T15 ela desvalori ueda no pre stramos o gr DE INSTALAD capacidade in Essas reduç terna.  Abaix 90% 1T14 ONAL  L LÍQUIDA  a  no  1T16  fo as (2% inferi 5, ocorreu u zação do câ ço da soda n ráfico com a DA  nstalada par ções decorre xo  demonst 88% 8 2T14 3T U oi  de  R$  236 or).  m aumento  mbio no per no mercado i evolução tri a produção d m, sobretud tramos  o  gr 82% 81% T14 4T14 Utilização d 6,8  milhões, de 16% na  ríodo (37% s internaciona imestral da r     de cloro e so do, do cenár ráfico  com  85% 1T15 da Capacida (%)   2%  inferior receita líqui superior) sup al (13% inferi receita líquid oda cáustica  io recessivo  a  evolução  80% 8 2T15 3T de Instalad r  ao  4T15,  ex da. Os preço plantando a  or).  da.   no 1T16 foi  da economi trimestral  d 0% 78% T15 4T15 a

Result

xplicada  prin os médios d queda no vo   de 80%, ver ia com conse da  utilização 80% 1T16

ados 1T

ncipalmente e venda sub olume de ve rsus 78% no equente imp o  da  capaci

 

T16

pela  biram  endas  4T15  pacto  dade 

(16)

Comentário do Desempenho

1.3.   No 1 no p   Qua CDE  dos  1.4.   No 1 supe uma desv Ener     CPV (CUSTO 1T16, o CPV f período e dim ndo compar (Conta de D insumos de   LUCRO BRU 1T16, o lucro erior ao 4T15 a redução de valorização  d rgético). Os g O DOS PROD foi de R$ 135 minuição dos rado ao 1T15 Desenvolvime produção.     UTO E MARG o bruto foi de 5 (42%). Qua e 5 p.p. Essas do  câmbio  n gráficos a seg 45% 1T14 DUTOS VEND 5,5 milhões,  s serviços de  5, o CPV foi 2 ento Energé        GEM BRUTA  e R$ 101,3 m ando compa s variações s no  período,  c guir demons 43% 4 2T14 3 DIDOS)  3% inferior terceiros.   26% superio tico), confor         milhões, em li rado ao 1T15 são explicada compensado stram a evolu 44% 48% T14 4T14 M ao 4T15, est r, variação e rme mencion       



 

inha com 4T 5, ocorreu e as pelos preç os  pelo  reaju ução do lucr           48% 1T15 Margem Bru (%) ta variação é explicada pri nado anterio T15, represen levação no l ços médios d uste  de  enca

o bruto e da 49% 40 2T15 3T ta   explicada p ncipalmente ormente e pe ntando uma  ucro bruto d de venda qu argo  da  CDE  margem bru 0% 42% T15 4T15

Result

elo menor v e pelo reajus elo aumento margem bru de 4% e a ma ue subiram in   (Conta  de  D uta.    43% 1T16

ados 1T

olume de ve te de encarg o no preço m uta de 43%, 1 argem bruta nfluenciados Desenvolvim  

T16

endas  go da  médio  1 p.p.   teve   pela  mento 

(17)

Comentário do Desempenho

Resultados 1T16

1.5. DESPESAS COM VENDAS 

 

As  despesas  com  vendas  no  1T16  somaram  R$  16,2  milhões,  8%  inferiores  ao  4T15.  Quando  comparado  ao  1T15,  observou‐se uma redução de 18%. Tais variações são explicadas principalmente pelo menor volume de vendas (2%  inferior ao 4T15 e 6% inferior ao 1T15).  1.6.  DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS    As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 21,6 milhões no 1T16, 13% inferiores ao 4T15. Na comparação  com o 1T15, ocorreu uma redução de 1%. As reduções verificadas nos períodos foram motivadas por menores gastos  com serviços de terceiros.    1.7. RESULTADO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL     Desde 11 de junho de 2015, a Companhia possui 17,8% de participação no capital da Coligada Tecsis (no primeiro  semestre de 2015 e anteriormente a esta data a participação era de 25,17%).    

O  resultado  de  equivalência  patrimonial  no  1T16  foi  positivo  no  valor  de  R$  7,0  milhões,  cuja  composição  é  de  R$ 3,1 milhões de equivalência patrimonial reportada pela Coligada, somada a um ajuste de R$ 3,9 milhões, efetuado  pela  Companhia  ao  calcular  seu  resultado  de  equivalência  patrimonial,  de  forma  a  atender  aos  requisitos  da  Instrução CVM 371/02.     A tabela abaixo demonstra o histórico de resultado de equivalência patrimonial da Companhia:     

 

1.8. OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS, LÍQUIDAS    Apurou‐se uma despesa de R$ 7,9 milhões na rubrica de outras receitas (despesas) operacionais líquidas no 1T16, um  aumento  de  R$  1,4  milhão  em  comparação  com  4T15.  O  aumento  é  explicado  especialmente  pela  provisão  de  demandas  judiciais  referentes  a  processos  trabalhistas.  Quando  comparado  com  1T15,  apurou‐se  um  aumento  de  despesas líquidas de R$ 4,8 milhões, também explicados pela provisão de demandas judiciais.    1.9. RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO    O resultado financeiro líquido no 1T16 foi negativo no valor de R$ 10,2 milhões, 28% inferior ao 4T15. Tal variação é  justificada principalmente pela redução da dívida líquida.    

Quando  comparado  ao  1T15,  o  resultado  financeiro  líquido  foi  26%  inferior,  justificado  pela  redução  da  dívida  líquida, embora tenha ocorrido um aumento na taxa CDI média de 12,11% a.a. no 1T15 para 14,14% a.a. no 1T16.    

 

(Valores em R$ mil) 1T16 2015 4T15 9M15 3T15 1S15 2T15 1T15

Equivalência Patrimonial do período 7.024 (32.628) 2.496 (35.124) (23.377) (11.747) (2.824) (8.923) Equivalência Patrimonial (Reportado Tecsis) 3.111 (11.332) 1.078 (12.410) (4.664) (7.746) 1.177 (8.923) Ajuste de Práticas (IR Diferido CVM 371) 3.913 (21.296) 1.418 (22.714) (18.713) (4.001) (4.001) -Ganho por Redução de Participação - 14.427 - 14.427 - 14.427 14.427

-Resultado de Equivalência Patrimonial 7.024 (18.201) 2.496 (20.697) (23.377) 2.680 11.603 (8.923)

(Valores em R$ mil) 1T16 4T15 1T15 Var. (%) Var. (%)

(A) (B) (C) (A)/(B) (A)/(C)

Resultado financeiro líquido (10.169) (14.197) (13.762) -28% -26%

Despesa financeira (21.488) (26.015) (22.845) -17% -6% Receita financeira 11.319 11.818 9.083 -4% 25%

(18)

Comentário do Desempenho

Resultados 1T16

1.10. LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO 

 

A Companhia registrou um lucro líquido de R$ 36,2 milhões no 1T16, 1% superior ao 4T15 (R$ 35,8 milhões).  Esta  variação  é  justificada  pelo  bom  desempenho  operacional,  pela  redução  das  despesas  financeiras  (em  17%),  das  despesas  gerais  e  administrativas  (em  13%)  e  pelo  resultado  de  equivalência  patrimonial  positiva  registrada  no  trimestre de R$ 7,0 milhões (R$ 2,5 milhões no 4T15).  

 

Quando  comparado  ao  lucro  líquido  do  1T15  (R$  16,6  milhões),  apurou‐se  um  aumento  de  119%,  impactado  principalmente pelo aumento de 25% de receitas financeiras, 16% da receita operacional líquida, pela redução das  despesas  com  vendas  em  18%  no  4T15  e  pelo  resultado  de  equivalência  patrimonial  positiva  de  R$  7,0  milhões  (R$ 8,9 milhões negativa no 1T15).    1.11. EBITDA (calculado de acordo com a instrução CVM Nº 527/12)     No 1T16, registrou‐se um EBITDA de R$ 75,0 milhões, 12% superior ao registrado no 4T15. Quando comparado ao  1T15, o EBITDA foi 33% superior. Estas variações são justificadas principalmente pelo melhor resultado operacional,  além do efeito positivo da equivalência patrimonial registrada no 1T16.                                            

Cálculo LAJIDA (EBITDA ) 1T16 4T15 1T15 Var. (%) Var. (%)

(valores em R$ mil) (A) (B) (C) (A)/(B) (A)/(C)

Lucro Líquido 36.169 35.804 16.553 1% 119%

Imposto de Renda/Contribuição Social 16.208 4.383 13.549 270% 20% Resultado Financeiro Líquido 10.169 14.197 13.762 -28% -26% Depreciação e amortização 12.484 12.410 12.744 1% -2% Custo 10.142 10.056 9.836 1% 3% Despesas 2.342 2.354 2.908 -1% -19%

EBITDA ¹ 75.030 66.794 56.608 12% 33%

(19)

Comentário do Desempenho

Resultados 1T16

2. ENDIVIDAMENTO E FLUXO DE AMORTIZAÇÃO   

Em  31  de  março  de  2016,  o  saldo  da  dívida  líquida  da  Companhia  era  de  R$  279,4  milhões,  17%  inferior  quando  comparado ao saldo de 31 de dezembro de 2015 e 35% inferior ao saldo de 31 de março de 2015. Estas variações  refletem o cumprimento do fluxo de amortizações da dívida e da estratégia de desalavancagem da Companhia.     Apresentamos, a seguir, a abertura dos empréstimos e financiamentos da Companhia.        

Os  gráficos  a  seguir  demonstram  a  evolução  trimestral  do  indicador  Dívida  líquida/EBITDA  e  do  índice  de  alavancagem  financeira,  que  corresponde  ao  cálculo  da  dívida  líquida  sobre  o  total  do  capital  empregado  na  Companhia, apurado pela soma do patrimônio líquido e da dívida líquida. Ambos indicadores confirmam o processo  de desalavancagem da Companhia. 

 

 

Empréstimos e financiamentos 31/03/2016 31/12/2015 Var. (R$ mil) Var. (%) 31/03/2015 Var. (%)

(valores em R$ mil) (A) (B) (A)/(B) (A)/(B) (C) (A)/(C)

Financiamentos em moeda nacional 590.466 577.225 13.241 2% 732.351 -19%

Atualizados com base na variação da UR - TJLP (TJLP + 2,13%) 17.768 18.832 (1.064) -6% 15.702 13% Atualizados com base na variação da SELIC (SELIC +2,36%) 7.003 6.782 221 3% - -Atualizados com base na variação do CDI (CDI+2,00%) 484.682 467.769 16.913 4% 585.499 -17% Atualizados com base na variação do CDI (CDI+0,30%) - - - - 41.095 -100% Atualizados com base na variação do CDI (CDI+1,20%) 81.013 83.842 (2.829) -3% 80.651 0% Atualizados com base na variação do CDI (CDI+1,60%) - - - - 6.010 -100% Atualizados com base na variação do CDI (CDI+2,26%) - - - - 3.394 -100%

Financiamentos em moeda estrangeira 6.737 8.107 (1.370) -17% 8.421 -20%

Cesta de moedas (Cesta + 2,56% a.a.) 6.737 8.107 (1.370) -17% 8.421 -20%

Dívida bruta 597.203 585.332 11.871 2% 740.772 -19%

Caixa e equivalentes de caixa e Aplicações financeiras 317.835 249.622 68.213 27% 312.981 2%

Caixa e equivalentes de caixa 146.228 126.949 19.279 15% 171.081 -15% Aplicações financeiras 171.607 122.673 48.934 40% 141.900 21%

Dívida líquida 279.368 335.710 (56.342) -17% 427.791 -35%

EBITDA 12 Meses ¹ 254.480 236.058 18.422 8% 171.004 49%

Dívida líquida / EBITDA 12 Meses ¹ - X 1,10 1,42 - -23% 2,50 -56%

171,0  205,7  217,1  236,1  254,5  2,50  2,10  1,80  1,42  1,10   ‐  1,00  2,00  3,00  4,00  5,00  6,00  ‐  50,0  100,0  150,0  200,0  250,0  300,0 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Evolução do Indicador Dívida Líquida/EBITDA EBITDA 12 Meses ¹ (R$ milhões) Dívida líquida / EBITDA 12 Meses ¹ (x)

(20)

Comentário do Desempenho

No g perf   gráfico a seg fil preponder   guir, é aprese rante de long 41,65% 1T14 entada a age go prazo.   40,19% 39, 2T14 3T enda de amo   ,14% 38,39% T14 4T14 Índice de A     ortização da  % 35,47% 1T15 Alavancagem (%) dívida da Co 34,88% 32, 2T15 3T m Financeira ompanhia em ,44% 28,87% T15 4T15

Result

m 31 de mar % 24,32% 1T16

ados 1T

  rço de 2016,  

T16

 com 

(21)

Comentário do Desempenho

3.   Em  resp em 3   Prin • • •           FLUXO DE CA 31  de  març pectivamente 31 de dezem cipais variaç • Caixa líq • Consum fator a c imobiliza • Consum de juros  AIXA  ço  de  2016,  e, de R$ 146 mbro de 2015 ões do caixa quido gerado o de caixa pe compra de im ado no valor o de caixa p  e principal d os  saldos  d 6,2 milhões e 5).    no período: o pelas ativid elas atividad mobilizado n r de R$ 0,5 m elas atividad da dívida fina das  contas  C e R$ 171,6 m :  ades operac des de invest no montante milhão.   des de financ anceira.   

Caixa  e  Equ milhões. (R$ cionais de R$ timentos no  e de R$ 5,5 m ciamento no ivalentes  de  126,9 milhõ $ 32,4 milhõe valor líquido milhões, com  valor de R$ 

e  Caixa  e  Ap ões e R$ 122 es; o de R$ 5,0 m mpensado pe 8,1 milhões

Result

plicações  Fin 2,7 milhões  milhões, tend elo recebime s justificados

ados 1T

nanceiras  fo respectivam do como prin ento da vend  pelo pagam

T16

oram,  mente  ncipal  da de  mento   

(22)

Comentário do Desempenho

Resultados 1T16

4. DESEMPENHO OPERACIONAL TECSIS 

   

A  receita  líquida  da  Tecsis  em  1T16  atingiu  R$  283,4  milhões,  22%  inferior  ao  4T15  e  15%  inferior  ao  1T15.  Tais  variações são justificadas por uma diferença temporal do resultado, influenciada pela redução da receita no mercado  local, compensado por aumento da receita no mercado externo. 

 

O lucro bruto de 1T16 chegou a R$ 54,1 milhões, 33% superior ao 4T15 (R$ 40,6 milhões). Tal variação é justificada  por  menores  custos  de  vendas  e  de  produtos  vendidos.  Quando  comparada  a  1T15  (R$  62,1  milhões),  houve  uma  redução de 13%, justificada principalmente pela redução da receita.  

 

O  lucro  líquido  apresentado  pela  Tecsis  para  1T16  foi  de  R$  17,5  milhões,  influenciada  positivamente  pela  valorização cambial no período. No 4T15, o lucro líquido apresentado pela coligada foi de R$ 6,0 milhões. No 1T15, a  coligada apurou prejuízo de R$ 35,4 milhões.  

 

Por  não  ser  empresa  de  capital  aberto,  a  Tecsis  não  utiliza  todos  os  parâmetros  da  Instrução  CVM  371/02  para  determinar o valor recuperável de seu ativo fiscal diferido. Dentre os critérios não utilizados pela Coligada, encontra‐ se  a  adoção  do  desconto  a  valor  presente  em  suas  projeções  de  resultado  tributável.  De  forma  a  uniformizar  as  práticas  contábeis  da  Coligada  com  as  da  Companhia,  foram  realizados  ajustes  para  adequar  as  informações  recebidas da Coligada à Instrução CVM 371/02. 

 

Assim,  o  lucro  líquido  de  1T16,  ajustado  pelas  normas  de  reconhecimento  de  ativo  fiscal  diferido  da  CVM  é  de  R$ 39,5 milhões.  O  ajuste  de  impostos  diferidos  para  alinhamento  às  normas  da  Instrução  CVM  371/02  foi  inicialmente registrado a partir de 3T15, portanto no 4T15, o lucro líquido ajustado foi de R$ 14,0 milhões.                     

(23)

Comentário do Desempenho

5.   Em 3 cota 31 d   Qua “B”    A ta na B   DESEMPENH 31 de março adas  respect de dezembro ndo compar (UNIP6) apre bela e o grá BM&FBOVES HO DAS AÇÕ o de 2016, as ivamente  em o de 2015.   rado a 31 de esentam var fico a seguir PA no 1T16.  Quantidade UNIP3 ON UNIP5 Pre UNIP6 Pre Valor de Fe UNIP3 ON UNIP5 Pre UNIP6 Pre Volume méd UNIP3 ON UNIP5 Pre UNIP6 Pre Valor de Me UNIP3 ON UNIP5 Pre UNIP6 Pre ¹ ajustado po ² ex-tesourari Fonte: Bloom Desem ÕES   s ações ordin m  R$  6,30,  R e março de 2 iações de 13 r demonstra de Ações (mi N ef"A" ef"B" chamento (R$ N ef "A" ef "B"

dio diário neg

N ef "A" ef "B" ercado (R$ mil N ef"A" ef"B" or proventos ia mberg e BM&FB mpenho das A nárias (UNIP3 R$  6,20  e  R$ 2015, as açõ 3%, 18% e 47 m alguns do l) ² $) gociado (R$) ) ² Bovespa Ações ¹ 3), preferenc $  6,12,  apres ões ordinária 7%.   os principais    1T16 (A) 80.629 27.752 2.591 50.286 6,30 6,20 6,12 337.435 5.416 9.712 322.307 498.652 174.838 16.064 307.750 ciais “A” (UN sentando  va as (UNIP3), p indicadores 4T15 (B) 80.629 27.752 2.591 50.286 5,89 5,50 4,33 199.364 17.103 -9.610 172.651 395.448 163.459 14.251 217.738 Var (A NIP5) e prefe riações  de  7 preferenciais de negociaç 1T ( 0% 80.6 0% 27.7 0% 2.5 0% 50.2 7% 5, 13% 5, 41% 4, 69% 190.4 -68% 17.3 1% 4.8 87% 168.2 26% 377.5 7% 154.3 13% 13.6 41% 209.6 r. (%) A)/(B)

Result

renciais “B”  7%,  13%  e  4 s “A” (UNIP5 ção das açõe   T15 (C) 629 0% 752 0% 591 0% 86 0% 56 13% 25 18% 17 47% 460 77% 369 -69% 842 101% 49 92% 596 32% 301 13% 603 18% 693 47% Var. (%) (A)/(C)

ados 1T

(UNIP6) esta 1%  em  relaç 5) e preferen es da Compa

T16

avam  ção  a  nciais  anhia   

(24)

Comentário do Desempenho

Resultados 1T16

5.1. PROVENTOS DISTRIBUÍDOS EM DINHEIRO E DIVIDEND YIELD (2014 ‐ 2016) 

 

Dividend  yield  =  Retorno  do  dividendo:  É  o  resultado  da  divisão  dos  proventos  (dividendos  +  juros  sobre  o  capital  próprio)  por  ação,  distribuídos  durante  o  exercício  (base:  data  do  pagamento),  pela  cotação  de  fechamento  no  exercício anterior. 

 

Em  29  de  abril  de  2016,  foi  realizada  a  Assembleia  Geral  Ordinária,  onde  foi  também  aprovada  a  proposta  de  pagamento  de  dividendos  referente  ao  ano  de  2015,  ao  qual  foi  apurado  um  dividendo  mínimo  obrigatório  de  aproximadamente  R$  20,8  milhões,  que  foi  adicionado  à  realização  da  reserva  de  lucros  a  realizar,  no  montante  aproximado  de  R$  4,3  milhões,  gerando  dividendos  da  ordem  de  R$  25,1  milhões.  O  saldo  que  encontra‐se  provisionado no balanço patrimonial também contempla dividendos não resgatados de exercícios anteriores. 

 

Os dividendos serão pagos por meio de crédito em conta corrente, no dia 12 de maio de 2016, a serem distribuídos  entre as diferentes espécies e classes de ações de emissão da Companhia, nos termos do art. 33 do Estatuto Social, e  sem retenção de Imposto de Renda na Fonte, conforme legislação em vigor, da seguinte forma: 

• Montante  de  R$  8,0  milhões  referente  às  ações  ordinárias,  correspondente  a  um  dividendo  de  R$ 0,2884625378 por ação ordinária; 

• Montante de R$ 1,2 milhão referente às ações preferenciais classe “A”, correspondente a R$ 0,4600000066  por ação preferencial classe “A”; e  

• Montante  de  R$  15,9  milhões  referente  às  ações  preferenciais  classe  “B”,  correspondente  a  R$ 0,3173087916 por ação preferencial classe “B”.          UNIP3

Início do Valor por Cotação Dividend

pagamento ação R$ fechamento Yield

29/04/2016 12/05/2016 0,2884625378 5,89 4,90% 15/04/2015 04/05/2015 0,2248858024 5,30 4,24% 29/04/2014 29/04/2014 0,0176421000 6,00 0,29%

UNIP5

Início do Valor por Cotação Dividend

pagamento ação R$ fechamento Yield

29/04/2016 12/05/2016 0,4600000066 5,50 8,36% 15/04/2015 04/05/2015 0,4600000066 5,90 7,80% 29/04/2014 29/04/2014 0,0460000000 6,70 0,69%

UNIP6

Início do Valor por Cotação Dividend

pagamento ação R$ fechamento Yield

29/04/2016 12/05/2016 0,3173087916 4,33 7,33% 15/04/2015 04/05/2015 0,2473743826 4,70 5,26% 29/04/2014 29/04/2014 0,0194063100 5,30 0,37% Data da aprovação Data da aprovação Data da aprovação

(25)

Comentário do Desempenho

Resultados 1T16

6. ACIONISTAS COM PARTICIPAÇÃO MAIOR OU IGUAL A 5% POR ESPÉCIE DE AÇÕES  Estrutura Acionária (data base: 31 de março de 2016)           

(26)

Comentário do Desempenho

Resultados 1T16

7. EVENTOS SUBSEQUENTES 

 

Em 06 de abril de 2016, a Companhia informou através de Fato Relevante aos seus acionistas e ao mercado em geral  que  o  Conselho  de  Administração  da  Companhia  se  reuniu  nesta  data  e,  após  analisar  o  pedido  apresentado  pelo  acionista  Sr.  Luiz  Barsi  Filho,  objeto  do  Fato  Relevante  divulgado  em  31/03/2016,  deliberou  não  cancelar  a  Assembleia Especial de acionistas titulares de ações em circulação no mercado, para deliberar sobre a realização de  nova avaliação da Companhia, para fins da Oferta Pública de Aquisição de ações da Companhia, promovida pela Vila  Velha  S.A.  Administração  e  Participações,  acionista  controladora  da  Companhia,  com  o  objetivo  de  cancelar  seu  registro de companhia aberta junto à Comissão de Valores Mobiliários. 

 

Em  12  de  abril  de  2016,  a  Companhia  informou  através  de  Comunicado  ao  Mercado  aos  seus  acionistas  e  ao  mercado em geral que foi realizada a Assembleia Especial de acionistas titulares de ações em circulação no mercado,  na  qual  foi  deliberada  e  rejeitada,  por  maioria  de  votos,  a  proposta  de  realização  de  nova  avaliação  para  determinação do valor das ações da Companhia, para fins da Oferta Pública de aquisição de ações, com o objetivo de  cancelar  o  registro  de  companhia  aberta  da  Companhia,  promovida  pela  Vila  Velha  S.A.  Administração  e  Participações. 

 

Em  29  de  abril  de  2016,  foi  realizada  a  Assembleia  Geral  Ordinária,  na  qual  foram  deliberadas  e  aprovadas,  por  maioria de votos, o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras da Companhia para o exercício social  encerrado  em  31  de  dezembro  de  2015,  a  proposta  de  destinação  dos  resultados  da  Companhia  apurados  no  exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 e a proposta da administração de fixação da remuneração  global dos administradores da Companhia para o período de janeiro de 2016 a dezembro de 2016. Foram também  deliberados e eleitos os membros do Conselho de Administração, seus respectivos Presidente e Vice‐Presidente e os  membros do Conselho Fiscal.    Em 29 de abril de 2016, a Assembleia Geral dos detentores das debêntures emitidas para financiar a compra dos 50%  da Carbocloro Indústrias Químicas Ltda., deliberou o seguinte: (i)  prorrogar,  pelo  período  de  trinta  dias  corridos,  o  pagamento da terceira parcela de amortização das debêntures, que seria liquidada no dia 02 de maio de 2016; e (ii)  alterar  a  periodicidade  do  pagamento  da  remuneração  das  debêntures,  de  forma  que  em  01  de  junho  de  2016  a  Unipar  também  pague  a  remuneração  equivalente  ao  período  entre  02  de  maio  de  2016  e  01  de  junho  de  2016,  permanecendo inalteradas as próximas datas de pagamento de remuneração. Os juros relativos a estas debêntures  foram pagos de acordo com os cronogramas estabelecidos no contrato original, ou seja, não houve postergação no  pagamento dos juros das debêntures. 

 

Em 02 de maio de 2016, a Companhia informou através de Fato Relevante aos seus acionistas e ao mercado em geral  que  celebrou  contrato  de  compra  e  venda  de  ações  com  a  Solvay  Argentina  S.A.,  por  meio  do  qual  se  obriga  a  adquirir ações representativas de 70,59% do capital social votante e total da Solvay Indupa S.A.I.C., produtora de PVC  e  soda,  mediante  o  cumprimento  de  certas  condições  previstas  no  Contrato,  como  por  exemplo,  da  Unipar  lançar  oferta  pública  para  a  aquisição  de  até  a  totalidade  das  demais  ações  representativas  do  capital  da  Solvay  Indupa,  atualmente negociadas na Bolsa de Comercio de Buenos Aires. O valor da Aquisição baseia‐se no valor da empresa  da  Solvay  Indupa  da  ordem  de  US$ 202 milhões,  sujeito  a  ajustes  usuais,  na  data  do  fechamento  da  operação,  resultando,  após  esses  ajustes,  no  preço  a  ser  efetivamente  pago  pelas  ações  da  Solvay  Indupa.  A  conclusão  da  Aquisição  está  sujeita  à  aprovação  pelo  Conselho  Administrativo  de  Defesa  Econômica  (CADE),  além  de  outras  condições precedentes usuais. 

 

Conforme  informado  na  Nota  Explicativa  n°  17  do  ITR  1T16,  referente  o  julgamento  do  caso  FINEP,  a  demanda  judicial classificada como “perda provável” no item “c”, teve novo julgamento realizado no Tribunal Regional Federal  da 2ª Região em 10 de maio de 2016. A decisão ratifica a tese de aplicação da metodologia de juros simples para 

(27)

Comentário do Desempenho

Resultados 1T16

Em 11 de maio de 2016, o Conselho de Administração da Companhia ratificou o aceite de proposta comercial para  contratação de fornecimento de energia elétrica para determinados períodos posteriores a 1° de janeiro de 2018.   

Referente  a  eventos  divulgados  na  mídia,  em  06/02/2016  e  14/02/2016,  o  jornal  A  Folha  de  São  Paulo  (“FSP”)  publicou  matérias  relacionadas  ao  Sr.  Frank  Geyer  Abubakir,  controlador  da  Vila  Velha  S.A.  Administração  e  Participações  e  ex‐presidente  executivo  da  Unipar.  Segundo  as  notícias  publicadas,  o  Sr.  Frank  teria  firmado  um  acordo de colaboração com o Ministério Público Federal, a fim de contribuir com as investigações da Polícia Federal,  que tem como principal foco as investigações de diversas empresas e instituições relacionadas à Petrobrás. Tendo se  deparado com tais notícias (ainda que referente a período em que a Unipar era sócia da Quattor), a Administração  da  Unipar  tomou  determinadas  medidas,  a  fim  de  tentar  esclarecer  internamente  o  teor  das  notícias  e  analisar  eventuais impactos das mesmas, em suas demonstrações financeiras e na estrutura de controles internos. Dentre as  medidas  cabíveis,  a  Administração  da  Unipar,  mediante  a  contratação  de  auditores  e  peritos  independentes,  conduziu  uma  investigação  interna,  de  conhecimento  dos  auditores  de  nossas  demonstrações  financeiras.  Como  resultado,  com  relação  à  Unipar,  não  foram  identificados  fatos  que  pudessem  esclarecer  as  notícias  veiculadas  na  FSP, ou ainda, ensejar que os fatos mencionados nas notícias tivessem impactado as demonstrações financeiras da  Companhia.  Na  data  de  emissão  das  informações  financeiras  trimestrais,  a  investigação  encontra‐se  concluída.  Todavia,  a  Administração  da  Unipar  incluirá  o  monitoramento  do  referido  assunto  em  suas  rotinas  de  controles  internos. 

(28)

Comentário do Desempenho

m ons tr a ç õ m m ilh a re s c e it a op er a s to d o s pr o ro br ut o e s p es as c o e s p es as a d tr a s r e c e i e s u lt ad o d e ro a n te s d ri bui ç ã o c e it a s ( D e s c e it a s f in a e s p es as f in ro a n te s d p o s to d e r e ro l íqui d o õ e s d o s R e su lt a d s d e R eai s) a c ion al l íqu id a o du to s v e nd id os o m v e nd as d min is tr a ti va s ta s ( d e s p e sa s) o p e eq ui va lê nc ia pa t d o r e su lt a do f in a so c ia l s p e s a s ) f ina nc ei ra s a nc ei ra s n an c e ir a s d o i m pos to s de r nd a e c o nt ri bu iç ã o o d o exer c íc io

ANEXO

 I 

Cl o ro  Líq u id Soda  Cá u st i Di cl or o e ta n Ác id o  Cl or íd Hi po cl o ri to   Pr o d os pera c io n a is , lí q u id a ri m o ni al a nc e ir o , i m pos to s lí q u id a s re nda e da c ont r o s o c ial (c o rren te)

– 

Capacidade

 d

ANEXO

 II

 –

 D

e

do ca  L íqui da  e  em   o  EDC d ri co de  Só di o o dutos  /  Se rv o a s o de r e nda e rib u ã o s o c ia l ou d ife ri do

e

 Produção

 de

 S

 

e

monstrações

 d

o

Es cam as o s 1T 1 6 A V ( (A) 23 6. 7 5 1 1 0 0 (13 5 .4 82 ) -5 7 10 1. 2 6 9 4 3 (1 6 .19 4) -7 (2 1 .63 9) -9 (7. 9 14 ) -3 7. 0 2 4 3 62 .5 4 6 2 6 (1 0 .16 9) -4 11 .3 1 9 5 (2 1 .48 8) -9 52 .3 7 7 2 2 (1 6 .20 8) -7 36 .1 6 9 1 5

Soda,

 Cloro

 e

 D

e

o

Resultado

355  mi l t 400  mi l t 140  mi l t 630  mi l t 400  mi l t Ca p a ci d a (% ) 4T 15 A (B ) 0% 24 0. 3 7 6 7% (1 39 .3 8 7 ) 3% 10 0. 9 8 9 7% (17 .62 2) 9% (24 .94 6) 3% (6 .5 3 3 ) 3% 2 .496 6% 54 .3 8 4 4% (14 .19 7) 5% 11 .8 1 8 9% (26 .01 5) 2% 40 .1 8 7 7% (4 .3 8 3 ) 5% 35 .8 0 4

e

rivad

o

s.

 

  /a /a /a /a /a ade AV (% ) 1T 1 (C 10 0% 20 4. 9 6 9 -58 % (1 07 .2 7 42 % 9 7 .69 8 -7 % (19 .8 3 9 -10 % (21 .92 -3 % (3 .15 1% (8 .9 2 3 23 % 4 3 .86 4 -6 % (13 .7 6 2 5% 9. 0 8 3 -11 % (22 .84 5 17 % 3 0 .10 2 -2 % (13 .5 4 9 15 % 1 6 .55 3

Re

s

1 5A V ( % ) V ar . C) (A )/ 9 10 0% -1) -5 2% -8 48 % 9 )-1 0 % -1) -1 1% -1 1) -2% 2 3 )-4 % 1 8 4 21 % 1 2 )-7 % -2 3 4% -5 )-1 1 % -1 2 15 % 3 9 )-7 % 2 7 3 8%

sultados

 1

T

  (% ) Va r. ( % ) /( B ) (A )/ (C ) -2 % 16 % -3 % 26 % 0% 4 % -8 % -18% 1 3 % -1 % 2 1 % 1 51% 8 1 % -1 79% 1 5 % 43 % 2 8 % -26% -4 % 25 % 1 7 % -6 % 3 0 % 74 % 7 0 % 20 % 1% 1 19%

T16

 

(29)

Comentário do Desempenho

Resultados 1T16

ANEXO III – Balanços Patrimoniais 

            Ativo total 1.745.074 100% 1.665.054 100% 1.738.085 100% 5% 0% Ativo circulante 432.549 25% 362.629 22% 396.990 23% 19% 9%

Caixa e equivalentes de caixa 146.228 8% 126.949 8% 171.081 10% 15% -15%

Aplicações financeiras 142.929 8% 95.492 6% 95.464 5% 50% 50%

Duplicatas a receber de clientes 96.328 6% 91.754 6% 85.399 5% 5% 13%

Impostos a recuperar 11.906 1% 19.310 1% 12.768 1% -38% -7%

Estoques 29.638 2% 26.644 2% 22.898 1% 11% 29%

Despesas antecipadas 3.323 0% 1.398 0% 3.227 0% 138% 3%

Outros ativos circulantes 2.197 0% 1.082 0% 6.153 0% 103% -64%

Ativo não circulante 1.312.525 75% 1.302.425 78% 1.341.095 77% 1% -2%

Ativo realizável a longo prazo 99.117 6% 95.344 6% 111.329 6% 4% -11%

Aplicações financeiras 28.678 2% 27.181 2% 46.436 3% 6% -38%

Duplicatas a receber de clientes 269 0% 453 0% 1.151 0% -41% -77%

Impostos a recuperar 4.391 0% 3.440 0% 3.059 0% 28% 44% Estoques 15.294 1% 14.783 1% 12.757 1% 3% 20% Depósitos judiciais 50.485 3% 49.487 3% 47.926 3% 2% 5% Investimentos 34.164 2% 22.060 1% 41.693 2% 55% -18% Imobilizado 894.826 51% 899.891 54% 900.292 52% -1% -1% Intangível 284.418 16% 285.130 17% 287.781 17% 0% -1% Passivo total 1.745.074 100% 1.665.054 100% 1.738.085 100% 5% 0% Passivo circulante 405.779 23% 293.480 18% 310.735 18% 38% 31% Fornecedores 23.175 1% 24.103 1% 24.796 1% -4% -7% Empréstimos 224.432 13% 129.908 8% 193.636 11% 73% 16% Salários e encargos 34.834 2% 26.763 2% 26.141 2% 30% 33% Obrigações fiscais 25.248 1% 30.872 2% 17.628 1% -18% 43%

Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar 26.825 2% 26.826 2% 20.491 1% 0% 31%

Demandas judiciais 3.405 0% 3.368 0% 3.258 0% 1% 5%

Energia elétrica 55.663 3% 41.173 2% 14.800 1% 35% 276%

Outros passivos circulantes 12.197 1% 10.467 1% 9.985 1% 17% 22%

Passivo não circulante 470.058 27% 544.351 33% 648.912 37% -14% -28%

Empréstimos 372.771 21% 455.424 27% 547.136 31% -18% -32%

Imposto de renda e contribuição social diferidos 25.413 1% 24.889 1% 46.543 3% 2% -45%

Obrigações com benefícios de aposentadoria 20.596 1% 20.597 1% 21.911 1% 0% -6%

Demandas judiciais 51.278 3% 43.441 3% 33.322 2% 18% 54% Patrimônio Líquido 869.237 50% 827.223 50% 778.438 45% 5% 12% Capital social 384.331 22% 384.331 23% 384.331 22% 0% 0% Ações em tesouraria (14.879) -1% (14.879) -1% (14.879) -1% 0% 0% Reservas de lucros 480.839 28% 480.839 29% 418.127 24% 0% 15% Lucros/Prejuízos acumulados 36.169 2% - 0% 16.553 1% 0% 119%

Outros resultados abrangentes no período (17.223) -1% (23.068) -1% (25.694) -1% -25% -33% 31/03/2015 (C) Ativo 31/03/2016 (A) AV (%) 31/12/2015 (B) AV (%) 31/03/2015 (C) Passivo 31/03/2016 (A) AV (%) 31/12/2015 (B) AV (%) AV (%) Var. (%) (A)/(B) Var. (%) (A)/© AV (%) Var. (%) (A)/(B) Var. (%) (A)/(C)

(30)

Comentário do Desempenho

Resultados 1T16

ANEXO IV – Demonstrações dos Fluxos de Caixa 

     

Fluxo de caixa das atividades operacionais

Lucro líquido do exercício 36.169 16.553

Ajustes ao lucro líquido

Depreciação e amortização 12.484 12.744 Resultado na alienaçao e baixas de ativos 9 94 Provisão para contingências judiciais 7.299 2.551 Reversão e baixas de depósitos e demandas judiciais (119) 164 Variações monetárias para depósitos e demandas judiciais (1) (675) Provisões de juros e outros encargos sobre empréstimos 19.549 23.058 Provisão para crédito de liquidação duvidosa 409 (371) Provisão para ajustes de estoques (53) 1.103 Resultado de equivalência patrimonial (7.024) 8.923 Impostos de renda e contribuição social diferidos 164 6.072 Rendimento de aplicações financeiras mantidas até o vencimento (1.684) (2.660)

Outros - (2.660)

67.202

67.556

Variações nos ativos e passivos

Resgates de aplicações financeiras mantidas para negociação 114.162 36.602 Aplicações financeiras - mantidas para negociação (157.082) (44.837)

Estoques (3.452) 3.404

Duplicatas a receber de clientes (4.798) (6.866) Impostos a recuperar 6.454 1.751

Outros ativos 5.642 1.516

Fornecedores (928) 6.085

Salários e encargos sociais 8.071 1.548 Impostos, taxas e contribuições 403 2.354 Obrigações de benefícios aos empregados (67) (2.629)

Outros passivos 16.220 764

Juros a pagar (empréstimos, debêntures)

(21.403)

2.489

Caixa gerado pelas atividades operacionais 45.799 70.045

Imposto de renda e contribuição social pagos (13.394) (3.326)

Caixa liquido gerado pelas atividades operacionais 32.405 66.719

Fluxo de caixa das atividades investimentos

Compras de Imobilizado e Intangível (5.493) (2.167) Recebimento pela Venda do Imobilizado 476 1.422

Caixa gerado (aplicado) nas atividades de investimentos (5.017) (745)

Fluxo de caixa das atividades de financiamento

Obtenção de Empréstimo - 80.000 Pagamento de Empréstimos/Debêntures (1.833) (10.647) Pagamento de Juros (6.275) (2.001) Dividendos e Juros sobre Capital Próprio Pagos (1)

-Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamento (8.109) 67.352

Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos 19.279 133.326 Caixa e equivalente de caixa no inicio do exercicio 126.949 37.755

Caixa e equivalente de caixa no final do exercício 146.228 171.081

Demonstrações dos Fluxos do Caixa

(31)

ÍNDICE DAS NOTAS EXPLICATIVAS

Apresentamos as notas explicativas que integram o conjunto das Informações Trimestrais da Unipar Carbocloro S.A., distribuídas da seguinte forma:

1. Contexto operacional

2. Declaração da Administração, base de preparação e apresentação das informações financeiras trimestrais

3. Gestão de risco financeiro

4. Instrumentos financeiros por categoria 5. Caixa e equivalente de caixa

6. Aplicações financeiras

7. Duplicatas de clientes a receber 8. Impostos a recuperar 9. Estoques 10. Depósitos judiciais 11. Outros ativos 12. Investimentos 13. Imobilizado 14. Intangível 15. Empréstimos e financiamentos 16. Energia elétrica 17. Demandas judiciais 18. Outros passivos

19. Imposto de renda e contribuição social 20. Obrigações com benefícios aos empregados 21. Capital social

22. Receita operacional líquida 23. Despesas por natureza

24. Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 25. Resultado financeiro

26. Dividendos 27. Compromissos

28. Obrigações com arrendamento mercantil 29. Transações com partes relacionadas 30. Eventos subsequentes

Referências

Documentos relacionados

“Literacy, social organization, and the archaeological record: the case of early Egypt”, in ​Visual and Written Culture in Ancient Egypt​, Oxford: Oxford University

À vista disso, este estado da arte levanta uma forte evidência que transborda aos objetivos iniciais do estudo: No que se refere à ambientes virtuais de aprendizagem em

companhia indicados no artigo que apresenta os resultados do estudo. Em todos os outros casos, as recomendações apenas providenciam o nome do genérico do princípio ativo. É

Após as professoras observarem o comportamento dos alunos ao matar as minhocas quando as encontravam na horta da escola, foi iniciado o trabalho por meio de

Hidrólise enzimática da borra de café com a enzima comercial Viscozyme L®: O processo de otimização da hidrólise enzimática foi realizada utilizando-se um planejamento

Pomislite na ljude sa kojima živite i koje biste voleli da promenite. Nalazite da su tužni, nepromišljeni, nepouzdani, neverni i šta god bilo. Ali kada se vi promenite, promeniće se i

v. Mandatar a ANCP para agir em seu nome na abertura e condução de procedimentos de contratação da aquisição de bens e serviços no âmbito dos acordos quadro celebrados

O DIRETOR GERAL SUBSTITUTO DO INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ/CAMPUS BELÉM, nomeado pela Portaria n° 1537/2014 – GAB, no uso de suas atribuições legais, por este ato