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ESPECIALIDADE: CIRURGIA VASCULAR PERIFÉRICA COMANDO DA AERONÁUTICA

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Academic year: 2021

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ESPECIALIDADE: CIRURGIA VASCULAR PERIFÉRICA

COMANDO DA AERONÁUTICA

EXAME DE ADMISSÃO AOS CURSOS DE ADAPTAÇÃO DE MÉDICOS,

DENTISTAS E FARMACÊUTICOS DA AERONÁUTICA

(CCC 2010)

01 D

A alternativa correta pode ser comprovada mediante os seguintes excertos:

“(...) os médicos constituem a linha da frente da medicina aeronáutica e são, como tal, os primeiros responsáveis pelo apoio ao pessoal navegante.”

“A sua tarefa na assistência ao pessoal navegante compreende o ensino e demonstração da fisiologia de voo, a detecção precoce de alterações recuperáveis que possam interferir na aptidão para o voo ou com a otimização da condição física e psicológica para o desempenho das missões, o aconselhamento em termos de adequação das condições de cada tripulante às missões, a suspensão temporária da atividade aérea em casos de incapacidades súbitas e breves, a orientação (e acompanhamento de todo o processo) para o Hospital ou o Centro de Medicina Aeronáutica de situações não passíveis de intervenção em nível da Base Aérea.

“Este estatuto de Flight Surgeon visa, sobretudo, influenciar todo o pessoal navegante que com ele convive diariamente a adotar estilos de vida baseados em medidas preventivas que conduzam à preservação do máximo das suas capacidades e da respectiva aptidão”.

02 A

A alternativa correta encontra respaldo no seguinte trecho: “A vida aeronáutica militar, pela sua especificidade, pelo risco inerente à operação nos limites da aeronave e do organismo humano, pela necessidade de aumentar a operacionalidade nos pressupostos de mais alto, mais rápido e mais longe, impunha a necessidade de melhor gestão dos recursos humanos, de maior apoio ao pessoal envolvido nas operações, de mais investigação no âmbito da adequação da interface homem-máquina, de mais e melhor treino, da vivência de situações simuladas, de ambientes equivalentes/próximos da operacionalidade real, da exposição em situações de segurança à altitude, acelerações, circunstâncias de menor ou alterada estimulação sensorial etc”.

03 B

Prerrogativa significa “Concessão ou vantagem com que se distingue uma pessoa ou uma corporação; privilégio, regalia; Faculdade ou vantagem de que desfrutam os seres de um determinado grupo ou espécie; apanágio, privilégio.”, significado que não é mencionado no texto.

04 D

Na alternativa correta temos o emprego da expressão sem dúvida, que torna evidente a opinião dos autores. Nas demais alternativas, temos apenas informações passadas pelos autores, sem, contudo, opiniões próprias.

05 B

Em alguns casos, o travessão é usado para substituir as vírgulas e/ou os parênteses. Nesse caso, o autor poderia optar por parênteses também. Os termos seguintes retomam a expressão “um outro conhecimento”.

VERSÃO

A

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06 C

A alternativa apresenta o mesmo número de fonemas e de letras. Deve-se destacar que, embora o X de “extrema” seja pronunciado como /s/, há um fonema. Nas demais alternativas, há ocorrências de dígrafos vocálicos, quando as letras m e n não representam consoantes, mas tão-somente indicam que a vogal anterior é nasal. São exemplos – conhecimento (dígrafo e dígrafo vocálico); circunstâncias, ambiente (2 dígrafos vocálicos), incapacidade (1 dígrafo vocálico).

07 D

O nono parágrafo emprega o verbo surge, o qual se refere à expressão o conceito de “flight surgeon”, no início do 8.° par.: “O conceito de “flight surgeon” surge nesta sequência, com a necessidade sentida da presença de médico especialista nesta área do conhecimento junto das tripulações.” (...) “Mas surge também pela necessidade...”.

08 C Temos uma oração desenvolvida. As demais estão incorretas, pois apresentam, orações reduzidas de infinitivo.

09 B Temos um particípio em função de nome (ligados) que requer um complemento nominal: ligados a quê? À medicina preventiva.

10 A

Não há emprego de conjunções/locuções conjuntivas de valor aditivo, fato que ocorre nas demais alternativas.

11 B

São todas oxítonas. Considera-se sílaba tônica a mais “forte”. Classificam-se de acordo com a posição da sílaba tônica – oxítona (a sílaba tônica é a última); paroxítona (sílaba tônica é penúltima) e proparoxítona (a sílaba tônica é a antepenúltima). Independentemente de acento gráfico, todas as palavras da língua apresentam sílaba tônica e átona; as trissílabas e polissílabas apresentam, também, as subtônicas.

12 A

O elemento destacado introduz uma oração subordinada substantiva objetiva direta. Trata-se de uma conjunção integrante, cuja função é introduzir uma oração que completará o sentido do verbo pretender e introduz uma oração subordinada substantiva objetiva direta. Nas demais alternativas, temos pronomes relativos introdutores de oração subordinada adjetiva.

13 C

Se trata de um adjunto adverbial de modo: de modo/maneira impune. Nem todo advérbio em -mente apresenta sentido de modo.

14 A A expressão destacada vem após um verbo de ligação.

15 D

O verbo é pronominal, ou seja, o pronome é parte integrante do verbo. As letras A, B e C acompanham verbos transitivos diretos.

16 C O único sufixo formador de advérbios em português é –mente, que se anexa a bases adjetivas. Na alternativa (C), temos a base adjetiva IMPUNE acrescida do sufixo –MENTE.

17 B

O pretérito perfeito exprime os processos verbais concluídos e localizados em um momento ou período definido do passado (foram, permitiram); o futuro do pretérito expressa processo posterior ao momento passado a que nos estamos referindo; pode expressar dúvida ou incerteza em relação a um fato passado, hipótese, como é o caso (sujeitaria). O pretérito imperfeito tem várias aplicações: pode transmitir uma idéia de continuidade de processo que no passado era constante ou freqüente, como é o caso (elevava).

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18 C

Nesse contexto, a preposição poderia ser substituída por outras, tais como: ‘devido a’ , ‘por causa de’ etc. A preposição é a palavra invariável que atua como conectivo entre palavras ou orações, estabelecendo sempre uma relação de subordinação. Isso significa que, entre os termos ou orações ligadas por uma preposição, haverá uma relação de dependência. Em alguns casos, as preposições não apenas conectam termos da oração, mas também evidenciam diferença de sentido entre as frases.

19 D

O sujeito composto é aquele que apresenta mais de um núcleo nominal (núcleo do sujeito) sem preposição: A saúde das tripulações, o meio desenvolvido, a familiaridade com os ambientes. Nas demais alternativas, temos apenas um núcleo.

20 A

O pronome destacado desempenha função de objeto direto, complemento do verbo relacionar, da mesma forma que o complemento do enunciado, que complementa o sentido do verbo ameaçar, sem preposição.

21 C

Várias causas podem levar a oclusão arterial crônica, mais a mais comum é a doença arteriosclerótica, sendo a responsável em quase 90% dos casos (Brito, CJ, página 180).

22 D

A claudicação intermitente dos membros inferiores é uma dor que o paciente sente nos grupos musculares da perna após andar uma determinada distância, e é um sintoma patognomônico (característico) da oclusão arterial crônica (Maffei, FHA, página 288).

23 B

O quadro descrito é característico de tromboflebite superficial, sendo comum sua ocorrência após injeções intravenosas (Maffei, FHA, página 460).

24 B

Este é o tratamento preconizado para varizes de pequeno calibre e recebe o nome de escleroterapia (Brito CJ, página 1566).

25 D

O Eco Doppler é um exame não invasivo indicado para o diagnóstico da trombose venosa profunda, sendo possível a determinação da localização e extensão da trombose (Brito, CJ, páginas 261 a 265; Maffei, FHA, página 474). Além disto, permite identificar a presença de refluxo venoso e identificar fístulas arteriovenosas (Maffei, FHA, 471 a 474). A flebografia anterograda, embora pouco utilizada atualmente, permite a determinação da localização e a extensão da trombose venosa (Maffei, FHA, página 508 a 511). A radiografia radioisotópica, com injeção de fibrinogênio marcado, permite uma visualização indireta de trombos, uma vez que pode ser detectado no trajeto da veia (Maffei, FHA, página 1379).

26 C

Este exame não invasivo possibilita avaliar a perviedade do vaso e suas velocidades sistólica e diastólica (Maffei, FHA páginas 343 e 344), não permitindo avaliar as características citadas nas outras alternativas.

27 A

O uso de contraste angiográfico pode provocar uma série de reações colaterais, classificadas em reações menores, intermediárias ou graves, como insuficiência respiratória, choque e arritmia cardíaca (Maffei, FHA, página 363), porém não provoca gastrite.

28 C

A partir de estudos epidemiológicos, foram estabelecidas evidentes correlações entre determinadas características e a presença de arteriosclerose obliterante periférica, entre eles a hipertensão arterial, diabetes melito e tabagismo (Maffei, FHA, páginas 1008 a 1010).

29 A O quadro descrito descreve a alteração trófica que ocorre em pacientes com obstrução arterial, aguda ou crônica, em que há morte dos tecidos que não recebem mais irrigação sanguínea de caráter

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irreversível (Maffei, FHA, página 1014).

30 D

Desde 1971, está bem documentado que a ação anti-plaquetária do ácido acetilsalicílico ocorre devido a sua capacidade de inibir a síntese de tromboxano, que é um dos mais potentes agentes agregantes plaquetários (Maffei, FHA, página 638).

31 A

Vários estudos sobre esta doença mostraram que as infecções mais graves são sempre polimicrobianas, com diferentes bactérias entre as lesões superficiais e profundas (Maffei, FHA, página 1864).

32 C

O processo de microangiopatia distal dos membros contribui para o déficit de fornecimento de nutrientes e oxigênio aos tecidos destas regiões, agravando os casos de infecções (Maffei, FHA, página 1854).

33 B

O Fenômeno de Raynaud é descrito como episódios recorrentes de parestesias (formigamento), hipotermia e cianose de extremidades (arroxeadas), e que pioram no inverno. Geralmente estas alterações não estão presentes no momento da consulta (Maffei, FHA, página 1337).

34 B

Aneurisma é definido como uma dilatação permanente, localizada, ou seja, focal de uma artéria, tendo pelo menos 50% de aumento, comparado ao diâmetro normal esperado para a artéria em questão (Maffei, FHA, página 1107).

35 D

Entre os exames não invasivos o Eco Doppler é o de escolha para diagnóstico e acompanhamento dos aneurismas e a tomografia o de escolha para aneurismas inflamatórios (Maffei, FHA, página 1114 e 1115). Na epidemiologia dos aneurismas de artéria esplênica, a maior frequência é em mulheres (4:1) e multíparas (Maffei, FHA, página 1160).

36 A

Com grande frequência os aneurismas periféricos estão associados a outro aneurisma contralateral ou a aneurismas em outras localizações (Maffei, FHA, página 1149).

37 C

Na insuficiência vascular cerebral no território das carótidas, o distúrbio visual mais comum é a amaurose fugaz (Maffei, FHA, página 1228).

38 A

O exame neurológico é o mais importante, pois irá pesquisar alterações sensitivas, motoras, visuais ou de linguagem, que permitam o estabelecimento de um diagnóstico diferencial com outras patologias neurológicas (Maffei, FHA, página 1229).

39 D

O quadro descrito caracteriza clinicamente a isquemia crônica dos intestinos (Maffei, FHA, página 1241).

40 B

Obstrução de artérias de pequeno e médio calibres, em paciente fumante, na faixa etária dos 20 aos 40 anos, constitui marca registrada da tromboangeíte obliterante periférica (Maffei, FHA, página 1273).

41 D

Entre os fatores de risco para as doenças citadas está o uso de anticoncepcionais orais e a reposição hormonal (Maffei, FHA, página 1365).

42 C

Em alguns casos, o câncer é diagnosticado após um episódio de trombose venosa profunda, sendo importante pesquisar uma possível neoplasia, principalmente em pacientes não muito jovens com a trombose espontânea (Maffei, FHA, página 1366).

43 B O Doppler ultra-som é o método auxiliar mais usado pelos angiologistas na rotina diagnóstica de doenças vasculares (Maffei, FHA, página 1377).

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44 A

O tratamento da trombose venosa profunda tem como finalidade, além de aliviar os sintomas agudos da doença e sua recidiva, evitar a ocorrência de embolia pulmonar (Maffei, FHA, página 1407).

45 B

Em pacientes de alto risco e que serão submetidos a tratamento cirúrgico, justifica-se o uso de medidas físicas e medicamentosas para profilaxia da trombose venosa profunda (Maffei, FHA, páginas 1488 e 1489).

46 C

Segundo alguns estudos, após o parto, ocorre regressão acentuadas das veias varicosas, podendo até mesmo desaparecer por completo, principalmente se elas surgiram durante a gestação (Brito, CJ, página 1516).

47 B

O grau mais avançado de alteração trófica na insuficiência venosa crônica é a formação da chamada úlcera venosa, que representa o estágio final da descompensação do quadro de varizes (Brito, CJ, página 1519).

48 D

De uma forma geral, os diuréticos não são uma boa indicação no tratamento de varizes de membros inferiores, uma vez que o aumento da permeabilidade presente na hipertensão venosa leva a um edema rico em proteínas (Brito, CJ, página 1532).

49 D

A dermatite ocre representa a coloração de cor castanha que se instala no terço distal da perna, mais acentuado na região do maléolo medial, correspondendo ao extravasamento de glóbulos vermelhos do intravascular para o espaço intersticial, que provocará o depósito de hemossiderina na derme (Brito, CJ, páginas 1519 e 1585).

50 A

A crise de erisipela deve ser tratada pela penicilina, sempre que possível. Com exceção do paciente alérgico, a penicilina é o antibiótico de primeira escolha (Brito, CJ, página 1807).

51 C

O linfedema pós-inflamatório é a complicação tardia mais importante das linfangites ou erisipelas de repetição (Maffei, FHA, página 1628).

52 C

Atualmente, a forma de tratamento conservador que apresenta resultados mais consistentes para a maior parte dos pacientes com linfedema dos membros é a terapia fica complexa, composta de drenagem linfática manual, cuidados da pele, compressão pneumática e exercícios intermitentes (Maffei, FHA, página 1648).

53 A

Em embolia temos a ausência de claudicação, a dor é aguda e intensa e a doença cardíaca é freqüente, geralmente a fibrilação atrial. Já em trombose é frequente a presença de sopro contra-lateral e a ausência de pulsos no membro contra-contra-lateral (Maffei, FHA, Quadro 75-1, página 981).

54 D

Após a revascularização de membros com isquemia intensa e prolongada, pode ocorrer a chamada síndrome compartimental, na qual, pelo edema há aumento de pressão nos compartimentos musculares situadas entre as fáscias inelásticas e os ossos, ao ponto de comprometer a perfusão tecidual (Maffei, FHA, página 987).

55 D

Desde que não haja contra-indicações ao fibrinolítico, todo paciente com oclusão arterial aguda de extremidade, com circulação colateral suficiente para manter a viabilidade do membro por 10 a 12 horas, pode ser submetido ao tratamento com fibrinolítico (Maffei, FHA, página 984).

56 C

Os ferimentos penetrantes (arma branca, arma de fogo e vidro entre outros) são responsáveis por mais de 90% dos traumatismos vasculares, seguido por ferimentos contusos (principalmente as fraturas cominutivas) em torno de 10%, e, com aumento recente, as lesões iatrogênicas, sobretudo após punções para cateterismo (Maffei, FHA, página 1669).

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57 B

A rotura parcial da parede do vaso impede a retração e trombose das extremidades lesadas. Nessas condições é freqüente o sangramento ativo ou a formação de pseudoaneurisma, quando a hemorragia é contida pelas estruturas músculo aponeuróticas e o hematoma tem comunicação com a luz arterial (Maffei, FHA, página 1671).

58 A

O trauma vascular pode ser facilmente diagnosticado na presença de hemorragia externa volumosa, hemorragia volumosa, ausência de pulso distal ou sinais evidentes de isquemia (Maffei, FHA, página 1673.

59 B As heparinas são utilizada atualmente por via endovenosa ou subcutânea (maffei, FHA, página 627).

60 A

Medicamentos que inibem a ação dos anticoagulantes orais por diminuição de sua absorção intestinal: alopurinol, colchicina antiácidos (...). (Maffei, FHA, página 631).

Referências

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