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Cap.13_Gerênciamento_de_Falhas_ODPeALS_v9

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13

Gerenciamento de Falhas na

Gerenciamento de Falhas na

rede de transmissão da Padtec

rede de transmissão da Padtec

Marketing - Treinamento Marketing - Treinamento marketing@padtec.com.br marketing@padtec.com.br Versão 9 Versão 9

(2)

Conteúdo - Módulos

Conteúdo - Módulos

•• Apresentação da Padtec;Apresentação da Padtec; •• Sistemas DWDM;Sistemas DWDM;

•• Descrição dos produtos daDescrição dos produtos da Plataforma DWDM da Padtec; Plataforma DWDM da Padtec; •• Topologia da Rede deTopologia da Rede de

Gerência; Gerência;

•• Configuração do Supervisor deConfiguração do Supervisor de Transponder Pai e do Canal Transponder Pai e do Canal de Supervisão;

de Supervisão;

•• Gerência Local da Padtec;Gerência Local da Padtec;

•• Controle automático de GanhoControle automático de Ganho para amplificadores ópticos; para amplificadores ópticos;

•• Configurador deConfigurador de

Amplificadores ópticos; Amplificadores ópticos;

•• Cuidados de operação com osCuidados de operação com os amplificadores ópticos;

amplificadores ópticos; •• Optical Transport NetworkOptical Transport Network

(OTN) - G.709 ITU-T; (OTN) - G.709 ITU-T; •

• Gerenciamento de falhas na Gerenciamento de falhas na 

rede de transmissão da 

rede de transmissão da 

Padtec – simulação de 

Padtec – simulação de 

falhas; 

falhas; 

(3)

Conteúdo - Módulos

Conteúdo - Módulos

•• Apresentação da Padtec;Apresentação da Padtec; •• Sistemas DWDM;Sistemas DWDM;

•• Descrição dos produtos daDescrição dos produtos da Plataforma DWDM da Padtec; Plataforma DWDM da Padtec; •• Topologia da Rede deTopologia da Rede de

Gerência; Gerência;

•• Configuração do Supervisor deConfiguração do Supervisor de Transponder Pai e do Canal Transponder Pai e do Canal de Supervisão;

de Supervisão;

•• Gerência Local da Padtec;Gerência Local da Padtec;

•• Controle automático de GanhoControle automático de Ganho para amplificadores ópticos; para amplificadores ópticos;

•• Configurador deConfigurador de

Amplificadores ópticos; Amplificadores ópticos;

•• Cuidados de operação com osCuidados de operação com os amplificadores ópticos;

amplificadores ópticos; •• Optical Transport NetworkOptical Transport Network

(OTN) - G.709 ITU-T; (OTN) - G.709 ITU-T; •

• Gerenciamento de falhas na Gerenciamento de falhas na 

rede de transmissão da 

rede de transmissão da 

Padtec – simulação de 

Padtec – simulação de 

falhas; 

falhas; 

(4)

ODP

ODP

(Optical channel Data Protection)

(Optical channel Data Protection)

(5)

ODP – Descrição Funcional

O Transponder/Combiner/Muxponder OTN ODP dependendo da topologia em que é inserido, provê a proteção de rota e de falha de unidades eletro-ópticas. Este equipamento pode operar com chaves ópticas, amplificadores ópticos e equipamentos passivos (duplex), os quais em conjunto farão a proteção do enlace óptico. Para proteger um canal cliente ponto a ponto, e portanto em duas (2) estações terminais, são necessários quatro (4) TrPs ODP (Transponders com ODP). Dois TrPs em cada estação e interconectados através de interface serial. Um par de transponder (um em cada uma das estações) será configurado como Principal (Working) e o outro par (um em cada uma das estações) como Reserva (Protection).

(6)

ODP – Descrição Funcional

• A comutação dos transponders Principais para os Reservas ocorre em duas

situações: falha no sinal óptico ou degradação do sinal óptico que é analisado e

tratado pelo quadro OTN.

• O ODP possibilita a configuração de alguns parâmetros que flexibilizam o modo

de operação das placas Transponders com ODP.

• É possível configurar os Transponders com ODP, para que aguardem um tempo

pré-configurado, para realizarem a comutação do conjunto principal de

Transponders para o conjunto reserva de Transponders, após detectada alguma

falha ou degradação . Este parâmetro é denominado de “Hold -off Time ”.

•É possível também, configurar um parâmetro de tempo que transcorrido o

momento da comutação dos Transponders “principais” para os Transponders “reservas” , o sinal protegido do cliente retorne automaticamente para o conjunto

(7)

Padtec S/A Todos os direitos reservados 2011

ODP – Descrição do Código do

Produto

T100DCxx-4PTx2L – Transponder 10G TC100DCxx-42PT8 – Combiner 10G TM100DCxx-4425PD – Muxponder 10G

(8)

ODP – Descrição Funcional

• A comutação do ODP ocorre nos casos

de:

• Defeitos:

 – LOF OTN  – LOS OTN

 – LOS SYNC Rede  – AIS (ODU)

 – LOM OTN

 – TIM (OTU e ODU)

• Degradação

- BIP-8 acima 10-6 (se habilitado a função Degrade Switching) de OTU e ODU.

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Informações Elétricas

Alimentação Elétrica

A alimentação do Transponder 10G OTN ODP é feita em -48V, 0V e Terra de Bastidor

Potência

Transponder 10G Sintonizável 32 a 38W Combiner Sintonizável 53 a 64W

Interfaces Elétricas

Este tranponder é alimentado e troca informações com a placa

supervisora, via barramento TTL, através do conector EURO96 (Back plane), fixado no sub bastidor.

Em seu painel frontal há apenas uma interface elétrica, para

(10)

Como funciona o ODP

• A seguir, vamos acompanhar a utilização da função ODP através de dois tipos de topologias de redes DWDM:

• A figura 1 mostra um exemplo de topologia de rede DWDM, com Transponders OTN com a função ODP, passando por chaves-ópticas (módulos “OPS”).

• Para entender o funcionamento do Transponder OTN com a função ODP habilitada, vamos acompanhar a figura 1.

• No exemplo, o equipamento do cliente (por exemplo, um roteador) está ligado a um duplo-duplex – “DDP” (em projetos, é usual utilizarmos o “DecaDuplex ”).

• As placas Combiner c/ ODP de número “1” e “3” foram configurados como sendo o

conjunto “Principal” e as placas Combiner c/ ODP de número “2” e “4” foram configurados como sendo o conjunto “Reserva”.

• A configuração da função ODP nas placas Transponders, pode ser realizada através da Gerência Local (“GL3”) ou atráves da Gerência Central LightPad.

• O Transponder 1 é conectado eletricamente ao 2 através de um cabo RJ-11 (padrão cruzado) em suas portas ODP;

• O Transponder 3 é conectado eletricamente ao 4 através de um cabo RJ-11 (padrão cruzado) em suas portas ODP.

(11)

Função ODP

Topologia A

Equip. do Cliente Tr. OTN c/ ODP Tr. OTN c/ ODP S C M D O P S O P S S C M D Tr. OTN c/ ODP Tr. OTN c/ ODP Equip. do Cliente M U X  / D E M U X M U X  / D E M U X Estação A Estação B DDP DDP 1 2 3 4 3 1 4 2

Configurados com “Working”. Configurados com “Protection”.

Principal Reserva

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Função ODP

Topologia A

Equip. do Cliente Tr. OTN c/ ODP Tr. OTN c/ ODP S C M D O P S O P S S C M D Tr. OTN c/ ODP Tr. OTN c/ ODP Equip. do Cliente M U X  / D E M U X M U X  / D E M U X Estação A Estação B DDP DDP 1 2 3 4 3 1 4 2

Configurados com “Working”. Configurados com “Protection”.

Principal Reserva Figura 1. Laser Off  Lado Cliente  Caminho “Principal” do sinal do cliente, pelos Transponders c/ ODP!

(13)

Como funciona o ODP

• Caso ocorra uma falha ou degradação* no sistema DWDM, no lado OTN,

envolvendo o grupo de Transponders configurados como “Working ”,

ocorrerá a comutação!

• O modo como o sistema será comutado irá depender em que ponto e de que forma ocorreu a falha ou degradação.

•  A tabela 1 mostra exemplos de falha e degradação, considerando a topologia da figura 1.

• Para que uma placa Transponder c/ODP, configurada como “Working” comute por DEGRADAÇÃO para uma placa Transponder c/ODP,

configurada como “Protection”, a função “*Signal Degrade Switching ”

deve estar habilitada (em “ON ”).

• O canal óptico (lado OTN - recepção) pode assumir três estados: “No defect ”; “Signal Fail ” e “Signal Degrade Switching ”. Para os dois

(14)

Como funciona o ODP – Alarmes na gerência

Exemplo:

Tipo de falha ou degradação:

Ponto do sistema onde ocorreu a falha ou degradação:

Alarmes gerados na gerência:Qual será a reação do sistema com os Transponders c/ ODP?

Falha: LOS OTN Ocorreu a perda total de sinal óptico no

trecho OTN. BDI (de OTU e/ou ODU)LOS Sync ; AIS (ODU). ;LOS OTN;

“ Laser Off Cliente causado por ODP ”, indicado a comutação e “ Mudança no Estado do Canal Óptico” (“ Signal  Fail ”).

 A placa Transponder configurada como “Working” irá “comutar” para a placa “Protection”. A placa “Working” desliga o(s) laser(s) da interface cliente e

simultaneamente, a placa “Protection” ativa o(s) laser(s) da interface cliente.

Falha: TIM AIS (OTU e ODU) Ocorre uma inversão de fibra no caminho do sinal em um trecho OTN ou configuração errada deSAPI e

DAPI (OTU e/ou ODU).

TIM (OTU ou ODU); BDI (OTU ou ODU) e AIS (ODU).

“ Laser Off Cliente causado por ODP ”, indicado a comutação e “ Mudança no Estado do Canal Óptico” (“ Signal  Fail ”).

 A placa Transponder configurada como “Working” irá “comutar” para a placa “Protection”. A placa “Working” desliga o(s) laser(s) da interface cliente e

simultaneamente, a placa “Protection” ativa o(s) laser(s) da interface cliente.

Degradação: BIP-8 (OTU e ODU)

Ocorre em virtude da degradação do sinal óptico ao longo do caminho em um trecho OTN.

Erro(s) de FEC; BIP-8 (OTU e/ou ODU); BEI (OTU e/ou ODU).

“ Laser Off Cliente causado por ODP ”, indicado a comutação e “ Mudança no Estado do Canal Óptico” (“ Signal  Degrade Switching ”).

Quando a taxa de erro de paridade (BIP-8)

for maior que 10-6, a placa Transponder 

configurada como “Working” irá “comutar” para a placa “Protection”. O alarme de “Laser Off Cliente causado por ODP ” na  placa “Working”, indica a comutação.

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Função ODP

Topologia A

Equip. do Cliente Tr. OTN c/ ODP Tr. OTN c/ ODP S C M D O P S O P S S C M D Tr. OTN c/ ODP Tr. OTN c/ ODP Equip. do Cliente M U X  / D E M U X M U X  / D E M U X Estação A Estação B DDP DDP 1 2 3 4 3 1 4 2

Configurados com “Working”. Configurados com “Protection”.

Principal Reserva Figura 1. LOS  OTN  Caminho “Principal” do sinal do cliente, pelos Transponders c/ ODP!

Laser Off  Lado Cliente 

(16)

Como funciona o ODP

• Vamos olhar outro tipo de topologia:

•  A figura 2 mostra um exemplo de topologia de rede DWDM, com Transponders OTN com a função ODP. Nesta topologia, temos uma redundância de equipamentos

seguindo por rotas diferentes.

• Para entender o funcionamento do Transponder OTN com a função ODP habilitada, vamos acompanhar o exemplo da figura 2.

• No exemplo, o equipamento do cliente está ligado a um duplo-duplex – “DDP” (em projetos, é usual utilizarmos o “DecaDuplex ”).

•  As placas Combiner c/ ODP de número “1” e “3” foram configurados como sendo o conjunto “Principal” e as placas Combiner c/ ODP de número “2” e “4” foram

configurados como sendo o conjunto “Reserva”.

•  A configuração da função ODP nas placas Transponders, pode ser realizada através da Gerência Local (“GL3”) ou atráves da Gerência Central LightPad.

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Função ODP – Topologia B

Equip. do Cliente Tr. OTN c/ ODP Tr. OTN c/ ODP S C M D Tr. OTN c/ ODP Equip. do Cliente M U X  / D E M U X M U X  / D E M U X Estação A Estação B DDP DDP 1 2 3 4 3 1 4 2

Configurados com “Working”. Configurados com “Protection”.

Principal Reserva S C M D S C M D Tr. OTN c/ ODP M U X  / D E M U X M U X  / D E M U X S C M D B B B B P P P P

Cabo ODP Cabo ODP

Figura 2. Laser Off Lado Cliente Situação Normal

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Como funciona o ODP

• Caso ocorra uma falha ou degradação* no sistema DWDM, no lado OTN,

envolvendo o grupo de Transponders configurados como “Working ”,

ocorrerá a comutação!

• O modo como o sistema será comutado irá depender em que ponto e de que forma ocorreu a falha ou degradação.

• Para que uma placa Transponder c/ODP, configurada como “Working” comute por DEGRADAÇÃO para uma placa Transponder c/ODP,

configurada como “Protection”, a função “*Signal Degrade Switching ”

deve estar habilitada (em “ON ”).

• No caso da figura 2, suponha que ocorre uma falha (LOS OTN ) no

Transponder 3. O canal óptico mudará de status: de “No defect ” para

“Signal Fail ”. Ocorrerá a comutação da placa “Working” (Transponder 3)

para a “Protection” (Transponder 4), onde o Transponder 3 desliga o(s) laser(s) cliente(s) e simultaneamente o Transponder 4 liga o(s) seu(s) respectivo(s) laser(s) cliente(s).

• Uma situação análoga ocorreria em caso de DEGRADAÇÃO (“BIP-8”) no lado OTN do mesmo Transponder 3 (“Working”), caso a função “Signal  Degrade Switching ” esteja habilitada.

(19)

Função ODP – Topologia B

Equip. do Cliente Tr. OTN c/ ODP Tr. OTN c/ ODP S C M D Tr. OTN c/ ODP Equip. do Cliente M U X  / D E M U X M U X  / D E M U X Estação A Estação B DDP DDP 1 2 3 4 3 1 4 2

Configurados com “Working”. Configurados com “Protection”.

Principal Reserva S C M D S C M D Tr. OTN c/ ODP M U X  / D E M U X M U X  / D E M U X S C M D B B B B P P P P

Cabo ODP Cabo ODP

Figura 2. Laser Off Lado Cliente LOS OTN Sinal recebido pelo Transponder 4.

(20)

• Em um sistema óptico composto por amplificadores ópticos e chave óptica, qualquer anomalia ocorrida na rede não reflete no enlace de maneira instantânea. Leva-se alguns microssegundos ou milissegundos para se propagar;

• O “Hold-off Time ” é o tempo que o Transponder 3 deve aguardar,

em milissegundos, antes comutar para o Transponder 4;

Hold-off Time

Hold-off Time

(21)

• Com os atuais amplificadores de 5U, o Hold-off Time deve ser de 60 a 65ms para cada amplificador;

• Para o exemplo, como temos 3 amplificadores, o tempo de Hold-off deverá ser próximo de 200ms.

Hold-off Time

Hold-off Time

Elementos na Cascata Tempo de propagação de LOS BOAC+LOAC+POAC+OPS 180 ms

LOAC+POAC+OPS 130 ms

POAC+OPS 65 ms

OPS 0

Exemplo de tempos de teste sistêmico com chave óptica:

(22)

• É um valor de tempo em segundos que podemos configurar em uma placa Transponder c/ODP habilitado. A função “Wait to Restore ” retorna o

sinal óptico recebido pelo cliente para a placa configurada como “Working”, após o restabelecimento da falha ou da degradação que provocou a comutação.

• Só é aplicável nas placas configuradas como “Working ”.

• O valor padrão de fábrica é de 900s, ou seja, 15 minutos. Este valor pode ser configurado pela Gerência;

• A funcionalidade “Wait to Restore ” pode ser habilitada ou desabilitada

pela Gerência Local ou Central LightPad.

Wait to Restore (Time)

Wait to Restore (Time)

(23)

Gerência – Configurações

Aba Geral - Transponder

Configurações de “Auto-  Laser Off ” WDM e Cliente

permanecem ativas com a função ODP Ativada,

embora a função ODP tenha prioridade sobre estas configurações!

(24)

 Aba Geral – A

(25)

Aba ODP - Desabilitado

Aba ODP - Desabilitado

(26)

Padtec S/A

Padtec S/A Todos Todos os os direitos direitos reservados reservados 20112011

Aba ODP - Habilitado

Aba ODP - Habilitado

(27)

 Aba ODP - Configurações

• Tipo da Entidade: Working / Protection indica qual é o par de transponders principal e qual é o par de transponders secundário; • Wait to Restore Time: tempo configurado em segundos de espera para re-estabelecer o tráfego após uma ruptura;

• Hold-off Time: tempo configurado em milissegundos que indica o tempo entre a ocorrência da falha/degradação e a comutação para o par reserva;

• ODP: On / Off – indica se o ODP está ou não habilitado;

• Wait to Restore: On/Off – indica se o Wait to Restore está ou não habilitado;

• Signal Degrade Switching: On/Off – indica se haverá comutação por falha e degradação ou somente por falha. Se On, haverá comutação por falha e por degradação. Se Off haverá comutação somente por falha.

(28)

• Estado do Canal Óptico:

 – “No defect”: indica canal óptico sem defeito;

 – “Signal Fail”: indica canal óptico com falha. Para o caso do

Transponder 10G ocorre falha no canal óptico caso haja LOS no

sinal cliente da outra ponta, pois o transponder verifica a integridade do sinal cliente dentro do quadro OTN. Para as

demais unidades não há esta verificação e Signal Fail depende exclusivamente do sinal do lado rede.

• Placa vizinha: placa que em conjunto executa a proteção. É aquela que está conectada via cabo ODP. Este valor é obtido

automaticamente.

(29)

Aba ODP - Alarmes

• ODP Laser Off: LED aceso indica Laser cliente desligado por ação da funcionalidade do ODP, ou seja, o Laser Cliente do Vizinho está ligado;

• Configuration Error - Os dois transponders conectados pelo mesmo cabo ODP estão com a mesma configuração: os dois

configurados como Protection ou os dois configurados como Working; • Cable Fail: Interrupção física na linha Serial Tx da entidade local. Cable Fail inibe “Communication LOS” . Não gera comutação entre

as placas “working” e “protection”.

• Communication LOS: Nenhum frame recebido da entidade vizinha durante 50 ms. Pode indicar interrupção física na linha Serial Rx local ou que a entidade vizinha não está respondendo.

(30)

• ODP: On / Off – Habilita ou Desabilita a funcionalidade de ODP. Importante: antes de ativar esta função no Combiner, configurar todos as portas Clientes com a função “Auto-laser Off Cliente ” 

como “ON” ;

• Manual Laser On: Força a ativação do laser cliente da placa que está com o ODP Laser Off, ou seja, habilita o laser da placa que está com “Laser Off ” por ODP e desabilita o laser cliente da placa

que estava com o laser habilitado.

• Habilitar Wait to Restore: On / Off – permite o retorno do sinal para a rota principal depois que o tráfego estiver re-estabelecido. • Configurar Entidade como Protection/Working: Configura a unidade como protection ou working.

(31)

Aba ODP - Telecomandos

• Desabilitar Signal Degrade Switching: On / Off  – permite a

comutação do transponder/Comnbiner/Muxponder se a taxa de BIP-8 (OTU e/ou ODU) for maior que 10-6.

• Gravar Hold-Off Time: Configura o tempo (em milisegundos) entre a falha e a comutação para os outros transponder configurados.

• Gravar Wait to Restore Time: Configura o tempo (em segundos) de retorno do sinal da rota secundária para a rota principal após o re-estabelecimento do tráfego na rota principal.

(32)
(33)
(34)

Observações sobre a função ODP

Transpoder 10G apresenta “Signal Fail “ se o cliente do lado oposto está

com LOS, pois há um check de integridade do sinal cliente;

• Muxponder e Combiner possuem o ODP no lado rede, portanto, existe a possibilidade de perda de um sinal cliente de uma das portas e não ocorrer a comutação;

• Para que o Combiner funcione com ODP é necessário ligar o “ Auto Laser  Off ” da porta com ODP.

• O tempo de “Wait To Restore ” é contado sempre nas placas Transponders

configuradas como “Working ”.

• A tabela 9 ilustra todas as combinações possíveis envolvendo o cabo serial de ODP, relacionando um evento com as respectivas consequências e alarmes gerados.

•Atenção!!! Quando o cabo serial ODP está desconectado de ambas ou de quaisquer uma das placas e neste momento, acontecer uma falha ou

(35)

Tabela 9 - Relação entre evento x consequência cabo serial ODP

Evento: Alarmes gerados (em consequência): Consequência do evento: Placa configurada como

“Working”

Placa configurada como “Protection”

Sistema operando

normalmente. Retirado o cabo ODP da placa “working ”.

Cable Fail ODP laser off  (já existente) e Cable Fail 

Não há comutação de placa. Não há perda de tráfego do cliente.

Sistema operando

normalmente. Retirado o cabo ODP da placa “protection ”.

Cable Fail  ODP laser off (já existente) e Cable Fail 

Não há comutação de placa. Não há perda de tráfego do cliente.

Retirada do sub-bastidor a placa configurada como

“working ”, SEM desconectar o

cabo ODP de ambas as placas.

Equipamento não responde Perda de recepção ODP na  placa local (“Communication  LOS ”)

Ocorre a comutação ODP da placa configurada como “working” para a placa

configurada como “protection”. Retirada do sub-bastidor a

placa configurada como

“protection ”, SEM desconectar

o cabo ODP de ambas as placas.

Perda de recepção ODP na  placa local (“Communication  LOS ”)

Equipamento não responde  NÂO ocorre a comutação ODP da placa configurada como “working” para a placa

configurada como “protection”. O sistema não se altera.

Sistema operando

normalmente. Retirado o cabo ODP da placa “working ”. Em

seguida retirada do sub-bastidor a placa configurada

Cable Fail 

Em seguida gerado o alarme de

Equipamento não responde 

Cabo de ODP desconectado 

(“Cable Fail”)

NÂO ocorre a comutação ODP da placa configurada como “working” para a placa

configurada como “protection”. Ocorre a PERDA de tráfego do

(36)

Observações sobre a função ODP

• Os Transponders e Combiners possuem um alarme de temperatura

para o módulo óptico. A partir de 700 C o Transponder irá

automaticamente interromper a sua operação, gerando o alarme de temperatura para o módulo óptico e o alarme de “shutdown” da placa. Para os Transponders com a função ODP ativa, ao interromperem a sua operação devido ao alarme de temperatura do módulo óptico e de “shutdown” da placa, ocorre a imediata comutação para a outra placa que compõe o par de proteção. A placa com o problema, só poderá ser reestabelecida após o seu “reset” físico e caso a temperatura do

módulo óptico, tenha caído abaixo dos 700 C.

• A placa Combiner também podem interromper a sua operação por temperatura no FPGA (Field Programmable Gate Array), acima de 850

(37)

Configuração do Transponder 10G OTN e

do Combiner, utilizando a função ODP

(38)

Procedimentos de Instalação

• Usar pulseira anti-estática ao inserir o Transponder no sub-bastidor.

• Conectar o cabo de ODP nas duas unidades.

• Configurar todos os parâmetros de ODP via Gerência para as duas

unidades:

1. Tipo de entidade: Working ou Protection 2. Hold-off time

3. Estado da funcionalidade Signal Degrade Switching

4. Estado da funcionalidade Wait to Restore (somente para entidade Working)

5. Wait to Restore Time (somente para entidade Working)

1. Para o Combiner: Ligar todos os AutoLaseOff das portas para as quais se deseja que o ODP atue

1. Ligar Funcionalidade ODP

• Fazer a conexão dos cabos ópticos,

• Configurar o lambda e ligar os lasers WDM e Cliente;

• Medir a potência óptica das portas de entrada. Se estiver dentro da faixa de

operação (vide Manual Padtec), conectar os cordões ópticos; senão, utilizar atenuadores ópticos para ajustar o nível de potência;

(39)

Procedimentos de Remoção

• Usar pulseira anti-estática ao retirar o Transponder do sub-bastidor. • Se houver comunicação com a gerência:

 – Enviar Telecomandos para desligar os Lasers do Transponder lado 1 e 2 (“LASER OFF 1” e “LASER OFF 2”);

 – Desligar o Transponder retirando-o parcialmente do sub-bastidor, e em seguida retirar os cabos ópticos.

• Se não houver comunicação com a gerência:

 – Desligar o Transponder retirando-o parcialmente do sub-bastidor, e em seguida retirar os cabos ópticos.

Para Desligar o ODP, desligar um dos lasers clientes de cada site previamente, para que não haja erro no sinal cliente.

(40)

ALS

(41)

Alinhamento do sistema

Utilizando o sistema de transmissão DWDM da sala de

treinamento, realize as atividades propostas no

caderno de treinamento de O&M – parte “

”.

Utilize a gerência Local (“GL3”) e um power meter

para realizar todas as atividades propostas.

Observar os cuidados necessários se for necessário

retirar os conectores ópticos ao longo do caminho de

alta potência óptica dos módulos amplificadores.

(42)

Atividades de Configuração e

operação dos amplificadores ópticos

EDFA e Raman com o mecanismo de

ALS

(43)

Atividades de Configuração e operação dos

amplificadores ópticos EDFA e Raman com o

mecanismo de ALS

• Quando os amplificadores ópticos EDFA e Raman do sistema

possuem a funcionalidade de “ALS ” (Automatic Laser Shutdown) e

as placas de Canal de Supervisão (Terminais e Clientes) são

gerenciáveis, é necessário realizar a instalação e configuração do mecanismo de ALS.

• Este procedimento descreve passo a passo as atividades para realizar a instalação e configuração do mecanismo de ALS dos amplificadores.

(44)

Atividades de Configuração e operação dos

amplificadores ópticos EDFA e Raman com o

mecanismo de ALS

• Veja o diagrama da montagem que será utilizada como exemplo (figura 11.1).

(45)

Atividades de Configuração e operação dos

amplificadores ópticos EDFA e Raman com o

mecanismo de ALS

• Vamos começar a partir do site 1 (figura 11.2).

1 – Conecte a porta “ALS” do Canal de Supervisão Terminal a porta ‘ALS 1” do Raman; 2 - Conecte a porta “ALS 2” do Raman a porta “ALS” do Booster.

Figura 11.2 1

(46)

Atividades de Configuração e operação dos

amplificadores ópticos EDFA e Raman com o

mecanismo de ALS

• Vamos realizar as interligações do Site 2 (figura 11.3).

3 – Conecte a porta “ALS 1” (referente ao LADO SUL – “Rx1”) do Canal de Supervisão Cliente a porta ‘ALS 1” do Raman;

4 - Conecte a porta “ALS 2 ” do Raman a porta “ALS 1” do Linha (que recebe sinal do LADO NORTE - site 3).

5 - Conecte a porta “ALS 2 ” (referente ao LADO NORTE – “Rx2 ”) do Canal de Supervisão Cliente a porta ‘“ALS 1” do Linha

(que recebe sinal do LADO SUL - site 1).

Figura 11.3 1 2 3 4 5 Lado SUL Lado NORTE 

(47)

Atividades de Configuração e operação dos

amplificadores ópticos EDFA e Raman com o

mecanismo de ALS

• Vamos realizar as interligações do Site 3 (figura 11.4).

6 – Conecte a porta “ALS ” do Canal de Supervisão Terminal a porta “ALS ” do Booster;

7 – O Pré-amplificador não possui “ALS”, portanto, ele não possui ligações de cabos d e “ALS”.

8 – O passo seguinte é realizar as configurações da função “ALS” através da Gerência Local (“GL3”) ou Central LightPad.

Figura 11.4 1 2 3 4 5 Lado SUL Lado NORTE  6

(48)

Padtec S/A Todos os direitos reservados 2011

Atividades de Configuração e operação dos amplificadores ópticos EDFA e Raman com o mecanismo de ALS

• Primeiro, vamos entender como funciona o mecanismo do “ALS” no sistema DWDM (figura 11.5). 1 - Vamos supor que ocorreu uma ruptura de cabo de fibra óptica entre os sites 1 e 2.

2 – A partir do instante da ruptura do cabo, o Canal de Supervisão Terminal do site 1 irá receber o alarme de LOS e o Canal de Supervisão Cliente dosite 2 irá receber “LOS 1” (referente a porta “Rx1” – lado SUL).

3 – Imediatamente, o Canal de Supervisão Terminal do site 1, manda que o Booster e o Raman (ambos do site 1) desliguem os seus lasers de bombeio. Analogamente o Canal de Supervisão Cliente do site 2, manda que o Raman e o amplificador de Linha que recebe o seu sinal do site 3, desliguem os seus lasers de bombeio.

Figura 11.5 1 2 3 4 5 Lado SUL Lado NORTE  6 PUMP OFF !  PUMP OFF !  PUMP OFF !  PUMP OFF ! 

(49)

Atividades de Configuração e operação dos

amplificadores ópticos EDFA e Raman com o

mecanismo de ALS

• Suponha agora que ocorreu uma interrupção do sinal óptico apenas na fibra de recepção doSite 3 (figura 11.6).

• A placa de Canal de Supervisão Terminal (“SCMMT”) do site 3 identifica a falha através do alarme de “LOS ” que será gerado na sua

recepção (“Rx”).

• Imediatamente, o Canal de Supervisão Terminal (“SCMMT”) do site 3 envia através da sua porta “Tx” um alarme remoto de “BDI ”

para a placa de Canal de Supervisão Cliente (“SCMMC”) do site 2, que recebe este alarme através da sua porta “Rx2 ” (lado

NORTE).

• A placa de Canal de Supervisão Cliente (“SCMMC”) do site 2, ao receber esta sinalização, ordena (através da porta “ALS 2 ”) ao

amplificador de Linha que está transmitindo para o site 3 queDESLIGUE o seus lasers de bombeio (“PUMP OFF ”).

Figura 11.6 1 2 3 4 5 Lado SUL Lado NORTE  6 L O  S  BDI  PUMP OFF ! 

(50)

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Atividades de Configuração e operação dos

amplificadores ópticos EDFA e Raman com o

mecanismo de ALS

• Agora, o passo seguinte é verificar se as placas de Canal de Supervisão 

(Terminais e Clientes) no sistema DWDM possuem alguns destes alarmes:

 LOS (LOS OFF SIGNAL). No caso de uma placa de Canal de Supervisão

Cliente, verifique se possui “LOS 1” ou “LOS 2 ”.

 LOF (LOSS OFF FRAME). No caso de uma placa de Canal de Supervisão

Cliente, verifique se possui “LOF 1” ou “LOF 2 ”.

 BDI (BACKWARD DEFECT INDICATION). No caso de uma placa de Canal

de Supervisão Cliente, verifique se possui “BDI 1” ou “BDI 2 ”.

• CASO VOCÊ ENCONTRE ALGUM DESTES ALARMES, CORRIJA A

(51)

Padtec S/A Todos os direitos reservados 2011

Atividades de Configuração e operação dos

amplificadores ópticos EDFA e Raman com o

mecanismo de ALS

• Para verificar os alarmes de LOS, LOF e BDI nas placas de Canal de Supervisão (Terminais e Clientes), utilize a Gerência Local ou Central LightPad.

Figura 11.7 Verifique aqui se a

placa de Canal de Supervisão possui alarmes !

Janela na Gerência Local ou Central da placa de Canal de Supervisão.

(52)

Atividades de Configuração e operação dos

amplificadores ópticos EDFA e Raman com o

mecanismo de ALS

• Agora, verifique se as placas de amplificadores ópticos (EDFA ou Raman)

possuem alarmes (LOS, LASER OFF ou FAIL).

• CASO VOCÊ ENCONTRE ALGUM DESTES ALARMES,CORRIJA A FALHA NO

SISTEMA DWDM ANTES DE CONTINUAR!!!

• Realizada a verificação dos alarmes das placas de Canal de Supervisão e

amplificadores ópticos no sistema, vamos habilitar a função “ALS ”, utilizando a

Gerência Central e Local, nas seguintes placas:

• Canais de Supervisão (Terminais e Clientes);

• Placas de amplificadores ópticos: Booster EDFA, Linha EDFA e Raman.

• Atenção: só execute o comando de habilitar “ALS ” (“Segurança Humana ”) nas

placas, caso elas estejam desprovidas de alarmes de falha ! Também é de muita

importância que todos os cabos de “ALS ”, que interligam as placas de Canal de

Supervisão (Terminais e Clientes) e as placas de amplificadores ópticos (EDFA e

(53)

Atividades de Configuração e operação dos

amplificadores ópticos EDFA e Raman com o

mecanismo de ALS

• Para HABILITAR ou DESABILITAR a função de “ALS” nas placas de Canal de Supervisão (Terminais e Clientes), utilize a Gerência Local ou Central LightPad.

Figura 11.7 Botão para “LIGAR / DESLIGAR O ALS ”

Janela na Gerência Local ou Central da placa de Canal de Supervisão.

(54)

Atividades de Configuração e operação dos

amplificadores ópticos EDFA e Raman com o

mecanismo de ALS

• Para HABILITAR ou DESABILITAR a função de “Segurança Humana ” (como é chamada a

função de “ALS ” nas placas dos amplificadores), utilize a Gerência Local ou Central LightPad.

Figura 11.7 Botão para “LIGAR / DESLIGAR o 

“ALS ”

=> “Segurança Humana ”.

Janela na Gerência Local ou Central da placa de um amplificador óptico.

Verifique aqui, se o comando de o  “ALS ”

=> “Segurança Humana ”, está

(55)

Cuidados com a operação dos amplificadores ópticos

EDFA e Raman com o mecanismo de ALS

• Quando estamos utilizando a função “ALS ” para os amplificadores ópticos (EDFA

ou Raman), devemos atentar para alguns cuidados durante a operação do sistema:

 Nunca retire os cabos elétricos de “ALS ”, que interligam as placas de amplificadores

ópticos e as placas de Canal de Supervisão.

 Não retire a placa de Canal de Supervisão ou execute o comando de “restart ”

(durante a configuração).

• A perda de comunicação entre as placas de Canal de Supervisão e as placas de

amplificadores ópticos através dos cabos elétricos de “ALS ” irá provocar o

DESLIGAMENTO automático dos LASERS DE BOMBEIO das placas de amplificadores ópticos.

(56)

Amplificadores Ópticos EDFA e

Raman com o mecanismo de ALS

(57)

Rede óptica com proteção de ALS

INTRODUÇÃO

P D E M U X L R D E M U X P B R M U X M U X B R R L SITE 1 T1 T2 R2 R1 S C M S C D S C D S C M S C M S C D S C D S C M SITE 2 SITE 3 A

(58)

ITU-T G.664

Procedimento para desligamento:

1. Perda de continuidade em A 2. (LOS-P) E (LOS-O) em R2

3. Redução de potência em R2 (reverso) e T2 (direto); e sinalização através do OAC (Optical Auxiliary Channel)

4. R1 recebe LOS-P e mensagem de OAC

5. (LOS-P) OU (mensagem de OAC) inicia redução de potência em T1 6. Link é reduzido à potências seguras

Se somente LOS-P for usado para ativar a redução da potência, como está na G.664, pode-se gerar um problema sistêmico.

(59)

Procedimento para religamento:

1. Link é reparado em A

1. LOS-O em R2 deixa de existir, confirmando nos dois sentidos que o link possui integridade

1. Restauração das potências em R2 e T2, e sinalização através do canal de supervisão

1. LOS-P deixa de existir em R1. Adicionalmente, R1 recebe a sinalização do canal de supervisão

1. Restaura-se a potência em T1 1. LOS-P não é mais sentido em R2 1. O link é restaurado

ITU-T G.664

(60)

Considerações:

•  A norma recomenda religamento automático, se possível com o auxílio de um canal de supervisão.

• NÃO é recomendado o uso de restart manual.

• Desabilitar o mecanismo de restart pode ser desejável, por  exemplo, para reparar uma fibra quebrada sem distúrbios das tentativas prematuras de restart.

RECOMENDAÇÃO

(61)

Lógica de Decisão:

 ALS

decidido pela lógica: (LOS-P = 1) E (LOS-O = 1)

(G.798 e G.664)

• Religamento do sistema: (LOS-O = 0) nas duas direções

da rota

LOS-O

LOS-P ALS

RECOMENDAÇÃO

(62)

SOLUÇÃO

Integração com a plataforma

SCMD:

 Analisa LOS-P e recebe LOS-O do CS Ethernet. Gera o sinal de ALS.

CS Ethernet:

Detecta e gera LOS-O (para o SCMD).

OSC OSC LINE LINE       D       A       T       A D      A      T       A      LOS-P LOS-O ALS LOS-O SCMD SC Eth  Análise de Cable Fail  Análise de Cable Fail

(63)

Requisitos

 Amplificadores ROA/BOA/LOA:

  Análise do ALS cable fail para atuação imediata (recomendação)

 Existe o modo soft (não gera ALS em cable fail) e hard (como o antigo, se tirar  o cabo desliga amplificador)

 Firmware preparado para tomada de decisões com relação à falta de cabo (opcional)

(64)

Diagrama de estados do SCM/SCD com ALS

e considerações

SOLUÇÃO

• ALS = ON: Sinalização para os amplificadores desligarem o laser (nivel lógico 1)

• ALS = OFF: Sinalização para os amplificadores ligarem o laser (nivel logico 0 ou sem cabo)

• ALS_ENABLE: evento de habilitar o ALS na placa SCMD • ALS_DISABLE: evento de desabilitar o ALS na placa SCMD OBSERVAÇÕES:

• LOS-O: gerado pelo CS_ETH

• Cable-Fail: Se houver Cable-Fail entre SCME e SCMD_ALS, na correlação cable-fail = LOS-O

• No próximo slide apresenta-se o tratamento do cable fail entre SCMD_ALS e Amplificadores.

• Tempo de 100 s para restaurar – G.664, página 7.

• Desabilitar o ALS no SCMD SCMD envia para os Amplificadores ALS=ON, independente da correlação. Se houver Amplificadores com o ALS habilitado ligado ao SCMD, vão se religar.

(65)

Amplificadores de 4U com ALS – Tratamento

diferenciado do cable fail.

• Opção de operar em dois modos:

 – HARD-STATE: Desliga o bombeio quando receber 

indicação de ALS=ON OU

Cable fail 

.

 – SOFT-STATE: Desliga bombeio quando receber 

indicação de ALS ON, mas NÃO DESLIGA bombeio

quando houver cable-fail.

• Configurável na gerência dos amplificadores.

(66)

Rede óptica com proteção de ALS

SIMULAÇÃO

P D E M U X L R D E M U X P B R M U X M U X B R R L SITE 1 T1 T2 R2 R1 S C M S C D S C D S C M S C M S C D S C D S C M SITE 2 SITE 3

(67)

P D E M U X L R D E M U X P B R M U X M U X B R R L SITE 1

Rede óptica com proteção de ALS

SIMULAÇÃO

T1 T2 R2 R1 SITE 2 SITE 3 ALS ALS ROA ALS LOA/BOA ALS ROA ALS ALS LOA/BOA

Ligação do cabo de ALS.

S C M S C D S C D S C M S C M S C D S C D S C M

(68)

P D E M U X L R D E M U X P B R M U X M U X B R R L SITE 1

Rede óptica com proteção de ALS

SIMULAÇÃO

T1 T2 R2 R1 SITE 2 SITE 3

1- Falha em um ponto A da rede.

ALS ALS ROA ALS LOA/BOA ALS ROA ALS ALS LOA/BOA A S C M S C D S C D S C M S C M S C D S C D S C M

(69)

P D E M U X L R D E M U X P B R M U X M U X B R R L SITE 1

Rede óptica com proteção de ALS

SIMULAÇÃO

T1 T2 R2 R1 SITE 2 SITE 3

2 – Detecção de LOS-P no SCD e LOS-O (+LOS SFP) no CS.

ALS ALS ROA ALS LOA/BOA ALS ROA ALS ALS LOA/BOA A S C M S C D S C D S C M S C M S C D S C D S C M LOS-P LOS-O

(70)

P D E M U X L R D E M U X P B R M U X M U X B R R L SITE 1

Rede óptica com proteção de ALS

SIMULAÇÃO

T1 T2 R2 R1 SITE 2 SITE 3 3 – ALS = ON no SITE 2. ALS ROA ALS LOA/BOA ALS ROA ALS ALS LOA/BOA A S C M S C D S C M S C D S C D S C M ALS LOS-P LOS-O S C M S C D

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P D E M U X L R D E M U X P B R M U X M U X B R R L SITE 1

Rede óptica com proteção de ALS

SIMULAÇÃO

T1 T2 R2 R1 SITE 2 SITE 3

5 – Detecção de LOS-P no SCD e LOS-O (Link Down) no CS do SITE 1. 6 – ALS = ON no SITE 1. ALS ROA ALS LOA/BOA ALS ROA ALS ALS LOA/BOA A S C M S C M S C M S C D S C D S C M ALS LOS-P LOS-O LOS-P LOS-O S C D

(72)

P D E M U X L R D E M U X P B R M U X M U X B R R L SITE 1

Rede óptica com proteção de ALS

SIMULAÇÃO

T1 T2 R2 R1 SITE 2 SITE 3

7 – Quando houver comunicação através da DCN, a Gerência Central mostra os alarmes pertinentes.

ALS ROA ALS LOA/BOA ALS ROA ALS ALS LOA/BOA A S C M S C M S C M S C D S C D S C M ALS LOS-P LOS-O LOS-P LOS-O S C D

(73)

P D E M U X L R D E M U X P B R M U X M U X B R R L SITE 1

Rede óptica com proteção de ALS

SIMULAÇÃO

T1 T2 R2 R1 SITE 2 SITE 3

8 – Quando a rota é reparada, o LOS-O deixa de existir nos dois sentidos. 9 – SCMD com ALS dos sites espera 100 s de LOS-O normalizado

10 – SCMD com ALS religa os Amplificadores.

ALS ROA ALS LOA/BOA ALS ROA ALS LOA/BOA S C M S C M S C M S C D S C D S C M ALS ALS LOS-P S C D LOS-P

(74)

P D E M U X L R D E M U X P B R M U X M U X B R R L SITE 1

Rede óptica com proteção de ALS

SIMULAÇÃO

T1 T2 R2 R1 SITE 2 SITE 3

10 – ALS = OFF no SITE 1 e no SITE 2.

S C M S C M S C M S C D S C D S C M LOS-P ALS ALS ALS ROA

ALS LOA/BOA ALS ROA ALS LOA/BOA S C D LOS-P

(75)

P D E M U X L R D E M U X P B R M U X M U X B R R L SITE 1

Rede óptica com proteção de ALS

SIMULAÇÃO

T1 T2 R2 R1 SITE 2 SITE 3

11 – O LOS-P deixa de existir nos dois sentidos e o sistema volta a operar.

S C M S C D S C M S C M S C D S C D S C M ALS ALS ALS ROA

ALS LOA/BOA ALS ROA

Referências

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