ATA DE REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA -
959ª REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA – CCEE
CNPJ/MF nº 03.034.433/0001-56 REUNIÃO 056-2017
Aos 14 (quatorze) dias de novembro de 2017, às 09h00 (nove horas), reuniram-se os membros do Conselho de Administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, na Avenida Paulista, nº 2064 – 13º andar, São Paulo, Capital, para realização da reunião. Cumpridas as formalidades legais, incluindo a assinatura da Lista de Presença, existindo quórum legal, deu-se início aos trabalhos, com a presença dos conselheiros Rui Guilherme Altieri Silva, que presidiu a reunião, Ary Pinto Ribeiro Filho, Roberto Castro, Solange Mendes Geraldo Ragazi David e Talita de Oliveira Porto; com o objetivo de deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia:
1. Adesão de agentes; 2. Desligamento de agentes;
3. Nomeação de relator para o Procedimento de Desligamento por Descumprimento de Obrigação dos seguintes agentes (i) Hidro Jet Equipamentos Hidráulicos Ltda. (HIDRO JET POA); e (ii) Hidro Jet Equipamentos Hidráulicos Ltda. (HIDRO JET FELIZ);
4. Procedimento de Desligamento por Descumprimento de Obrigação do Agente Libnet Comunicação Interativa Ltda. (LIBNET COMUNICACAO);
5. Procedimento de Desligamento por Descumprimento de Obrigação do agente Delta Publicidade S A (DELTA PUBLICIDADE);
6. Processo de Recontabilização nº 3206, referente ao agente Usina Colombo S.A. - Açúcar e Álcool (COLOMBO I5); 7. Processo de Recontabilização nº 3029, referente ao agente Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (ELETROBRAS); 8. Processo de Recontabilização nº 3192, referente aos agentes Bolt Serviços e Comercialização de Energia Ltda. (BOLT) e Infinity do Brasil Comercializadora de Energia Ltda. (INFINITYENERGIAS);
9. Pedido de Impugnação com atribuição de efeito suspensivo apresentado pelos agentes Nova Ventos de Santa Rosa Energias Renováveis S.A. (SANTA ROSA EM); Nova Ventos de Santo Inácio Energias Renováveis S.A. (SANTO INACIO); Nova Ventos de São Geraldo Energias Renováveis S.A. (SAO GERALDO); e Nova Ventos de São Sebastiao Energias Renováveis S.A. (SAO SEBASTIAO), em face das decisões de desligamentos compulsórios proferidas na 957ª reunião do Conselho de Administração, em 31.10.2017;
10. Sorteio de matérias; e
11. Outros assuntos de interesse da associação.
Expostos os trabalhos a serem realizados, os conselheiros acordaram em incluir os seguintes assuntos no item “11. Outros assuntos de interesse da associação”: (a) Renovação da outorga de procuração aos Credores da primeira, segunda e terceira operações, e ao Agente de Garantias, com poderes para efetuar o fiel cumprimento nos contratos de cessão fiduciária de direitos creditórios em garantia e outras avenças da Conta ACR; (b) Processos Judiciais CDE - Atos administrativos ANEEL - Operacionalização de decisões judiciais - Providências Operacionais no âmbito da CCEE – Maurício de Lima Riboriski – ME; (c) Decisão judicial - Cobuccio e Almeida Energia Ltda. EPP - Loss sharing; (d) Decisão judicial - Nova Energia Trading - Loss sharing; (e) Decisão judicial - Dambroz S.A. - Recuperação judicial; (f) Decisão judicial - COPEN Companhia de Petróleo, Gás e Energia S/A e ENEVA Comercializadora de Energia Ltda. - Conflito bilateral; (g) Decisão judicial - Iguaçu Minas Energética Ltda., Iguaçu Barbacena Geração de Energia Ltda. e Iguaçu Caaratinga Energia Ltda – GSF; e (h) Outorga de procuração - Packseven Industrial e Comércio Ltda.
1. Adesão de agentes - Relatada a matéria pela conselheira Solange Mendes Geraldo Ragazi David, nos termos do inciso III do art. 28 da Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução Normativa ANEEL nº 109/2004, e do inciso IV do art. 22 do Estatuto Social da CCEE, os conselheiros aprovaram, por unanimidade, a adesão das seguintes empresas:
(1) Merco Energia Ltda. - EPP (MERCO) – CNPJ nº 27.807.596/0001-92; (2) Ipiranga Bioenergia S.A. (IACANGA BIO) – CNPJ nº 25.206.734/0001-52;
(3) Porto Dias Diagnóstico por Imagem Ltda. (PORTO DIAS MATRIZ) - CNPJ nº 06.189.829/0001-60; (4) Blumenau Norte Shopping Participações Ltda. (SHOP BLUMENAU) - CNPJ nº 26.469.651/0001-19; (5) Sociedade Educacional Bráz Cubas Ltda. (BRAZ CUBAS) – CNPJ nº 52.556.412/0001-06;
(6) Continente Supermercados Ltda. (CONTINENTE) – CNPJ nº 31.546.666/0001-73; (7) FAIG - Fundição de Aço Inox Ltda. (FAIG) – CNPJ nº 03.122.300/0001-31;
(8) Sociedade Beneficência e Caridade de Lajeado (HOSPITAL BRUNO BORN) – CNPJ nº 91.162.511/0001-65; (9) Penha Embalagens Bahia Ltda. (PENHA FEIRA DE SANTANA) – CNPJ nº 06.043.069/0001-89;
(10) Unimed Vale do Cai/RS - Cooperativa de Assistência a Saúde Ltda. (UNIMED VALE DO CAI) – CNPJ nº 87.306.361/0001-49;
(11) Bywer Industria de Plásticos Ltda. (BYWER) – CNPJ nº 11.303.619/0001-91;
(12) D DORO Moveis Ltda. (D DORO MOVEIS) – CNPJ nº 02.534.930/0001-50; sendo a empresa citada em “1”, na categoria de comercialização, classe dos comercializadores; em “2”, na categoria de geração, classe dos produtores independentes; e em “3” a “12”, na categoria de comercialização, classe dos consumidores especiais. A adesão e a operacionalização das empresas citadas acima, como agentes da CCEE, dar-se-ão desde 1º de novembro de 2017, considerando a sucessão por transferência de outorga para “2”, sucessão com desligamento da filial para a matriz para “3” e “5”; sucessão com transferência dos direitos e obrigações ao agente sucessor para “4”; bem como o desligamento com sucessão e cumpriram o prazo previsto para tanto. (Deliberação 1020 CAd 959ª)
2. Desligamento de agentes - Relatada a matéria pelo conselheiro Roberto Castro, nos termos do art. 15 e do inciso III do art. 28 da Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução Normativa ANEEL nº 109/2004, e dos incisos II e IV do art. 22 do Estatuto Social da CCEE, os conselheiros decidiram, por unanimidade, aprovar os desligamentos (a) com sucessão dos seguintes agentes: (a.i) Ipiranga Agroindustrial S.A. (IACANGA) - CNPJ nº 07.280.328/0001-58, sucedido por Ipiranga Bioenergia S.A. (IACANGA BIO) - CNPJ nº 25.206.734/0001-52, em razão de transferência de outorga; (a.ii) Blumenau Norte Shopping Participações Ltda. (SHOP BLUMENAU NORTE) – CNPJ nº 11.140.451/0001-40, sucedido por Shop Blumenau (SHOP BLUMENAU) – CNPJ nº 26.469.651/0001-19, em razão de transferência de direitos e obrigações ao agente sucessor; (a.iii) Porto Dias Diagnóstico por Imagem Ltda. (PORTO DIAS REDUTO) – CNPJ nº 06.189.829/0003-22, sucedido por Porto Dias Matriz (PORTO DIAS MATRIZ) – CNPJ nº 06.189.829/0001-60, em razão de desligamento da Filial com sucessão para a Matriz; (a.iv) Sociedade Educacional Bráz Cubas Ltda. (UNIVEBRASCUBAS) – CNPJ nº 52.556.412/0003-78, sucedido por Sociedade Educacional Braz Cubas Ltda. (BRAZ CUBAS) – CNPJ nº 52.556.412/0001-06, em razão de desligamento da Filial com sucessão para a Matriz; e (b) compulsório do seguinte agente: (b.i) Termelétrica Rio Grande SA. (UTE RIO GRANDE) - CNPJ nº 13.348.015/0001-97, em razão de Revogação de Autorização de Outorga - REN 6668/2017. Os desligamentos citados nos itens “a” tem efeito desde 01 de novembro de 2017, e o desligamento citado em “b” têm efeito desde 09 de outubro de 2017. (Deliberação 1021 CAd 959ª)
3. Nomeação de relator para o Procedimento de Desligamento por Descumprimento de Obrigação dos seguintes agentes (i) Hidro Jet Equipamentos Hidráulicos Ltda. (HIDRO JET POA); e (ii) Hidro Jet Equipamentos Hidráulicos Ltda. (HIDRO JET FELIZ) - Relatada a matéria pelo conselheiro Rui Guilherme Altieri Silva, nos termos do art. 15, e dos incisos I e III do art. 28 da Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução Normativa ANEEL nº 109/2004, do art. 6º e incisos II e IV do art. 22 do Estatuto Social da CCEE, os conselheiros decidiram, por unanimidade, (a) nomear a
conselheira Talita de Oliveira Porto como relatora do Procedimento de Desligamento por Descumprimento de Obrigação dos agentes: (i)Hidro Jet Equipamentos Hidráulicos Ltda. (HIDRO JET POA); e (ii) Hidro Jet Equipamentos Hidráulicos Ltda. (HIDRO JET FELIZ), representado na Câmara pela Ludfor Energia Ltda. – ME (LUDFOR ENERGIA). (Deliberação 1022 CAd 959ª)
4. Procedimento de Desligamento por Descumprimento de Obrigação do Agente Libnet Comunicação Interativa Ltda. (LIBNET COMUNICACAO) – Relatada a matéria pela conselheira Talita de Oliveira Porto, nos termos do art. 15, e do inciso I do art. 28 da Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução Normativa ANEEL nº 109/2004, do inciso III, art. 6º e incisos II e IV do art. 22 do Estatuto Social da CCEE, e considerando que a Libnet Comunicação Interativa Ltda. (LIBNET COMUNICACAO), representada na Câmara pelo agente Ecel - Eletron Comercializadora de Energia Ltda. (ELETRON), está adimplente com suas obrigações no âmbito da CCEE, os conselheiros decidiram, por unanimidade, pela suspensão do respectivo Procedimento de Desligamento por Descumprimento de Obrigação e o monitoramento por 06 (seis) Liquidações Financeiras subsequentes. Em caso de manutenção da situação de adimplência no âmbito da CCEE, o Procedimento de Desligamento deve ser arquivado. (Deliberação 1023 CAd 959ª)
5. Procedimento de Desligamento por Descumprimento de Obrigação do agente Delta Publicidade S A (DELTA PUBLICIDADE)- Relatada a matéria pela conselheira Talita de Oliveira Porto, nos termos do art. 15, e do inciso I do art. 28 da Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução Normativa ANEEL nº 109/2004, do inciso III, art. 6º e incisos II e IV do art. 22 do Estatuto Social da CCEE, e considerando que a Delta Publicidade S A (DELTA PUBLICIDADE), representada na Câmara pelo agente Ecel - Eletron Comercializadora de Energia Ltda. (ELETRON), está adimplente com suas obrigações no âmbito da CCEE, os conselheiros decidiram, por unanimidade, pela suspensão do respectivo Procedimento de Desligamento por Descumprimento de Obrigação e o monitoramento por 06 (seis) Liquidações Financeiras subsequentes. Em caso de manutenção da situação de adimplência no âmbito da CCEE, o Procedimento de Desligamento deve ser arquivado. (Deliberação 1024 CAd 959ª)
6. Processo de Recontabilização nº 3206, referente ao agente Usina Colombo S.A. Açúcar e Álcool (COLOMBO I5) -Relatada a matéria pelo conselheiro Ary Pinto Ribeiro Filho , nos termos do inciso I do art. 28 da Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução Normativa ANEEL nº 109/2004, e do inciso II do art. 22 do Estatuto Social da CCEE, os conselheiros decidiram, por unanimidade, aprovar o pedido do agente Usina Colombo S.A. - Açúcar e Álcool (COLOMBO I5), para recontabilizar o mês de agosto de 2017, de forma a operacionalizar o contrato no sistema CliqCCEE, conforme Processo de Recontabilização nº 3206, utilizando os valores objeto da recontabilização para o cálculo dos descontos aplicáveis à TUSD/TUST, até que esta seja processada. (Deliberação 1025 CAd 959ª)
7. Processo de Recontabilização nº 3029, referente ao agente Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (ELETROBRAS) -Relatada a matéria pelo conselheiro Roberto Castro, nos termos do inciso I do art. 28 da Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução Normativa ANEEL nº 109/2004, e do inciso II do art. 22 do Estatuto Social da CCEE, e considerando que (i) o PdC Submódulo 5.1 Contabilização e Recontabilização, item 3.8, estabelece que os dados de contabilização podem ser alterados em decorrência de erro ou divergência relativo a um período de contabilização já certificado; (ii) houve exportação de energia em caráter emergencial que não deve ser considerada como consumo do agente ELETROBRAS; (iii) não havia procedimento estabelecido entre a CCEE e o ONS para casos de exportação em caráter emergencial em conversoras de energia não equiparadas à rede básica, os conselheiros decidiram, por unanimidade, determinar que seja recontabilizado o mês de dezembro de 2016, de forma a alterar a modelagem da Conversora Rivera, de propriedade do agente Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (ELETROBRAS), conforme Processo de Recontabilização nº 3029. (Deliberação 1026 CAd 959ª)
8. Processo de Recontabilização nº 3192, referente aos agentes Bolt Serviços e Comercialização de Energia Ltda. (BOLT) e Infinity do Brasil Comercializadora de Energia Ltda. (INFINITYENERGIAS) - Relatada a matéria pela conselheira Solange Mendes Geraldo Ragazi David, nos termos do inciso I do art. 28 da Convenção de Comercialização, instituída
pela Resolução Normativa ANEEL nº 109/2004, e do inciso II do art. 22 do Estatuto Social da CCEE, os conselheiros decidiram, por unanimidade, aprovar a solicitação do agente Infinity do Brasil Comercializadora de Energia Ltda. (INFINITYENERGIAS), para que seja recontabiizado o mês de julho de 2017, de forma a validar o registro do contrato no CliqCCEE sob nº 996.658, firmado com a Bolt Serviços e Comercialização de Energia Ltda. (BOLT), conforme Processo de Recontabilização nº 3192, utilizando os valores objeto da recontabilização para o cálculo das penalidades e dos descontos aplicáveis à TUSD/TUST, até que esta seja processada. Além disso, considerando que o Processo de Recontabilização nº 3192 (i) impacta a apuração de penalidades para os agentes BOLT e INFINITYENERGIAS e (ii) foi emitido o Termo de Notificação nº 1701/2017 para o agente INFINITYENERGIAS, os conselheiros determinaram ainda que seja cancelado o Termo de Notificação citado no item (ii), bem como seja encaminhado Termo de Notificação referente à insuficiência de lastro de energia que o agente BOLT passará a apresentar para o mês de agosto de 2017. (Deliberação 1027 CAd 959ª)
9. Pedido de Impugnação com atribuição de efeito suspensivo apresentado pelos agentes Nova Ventos de Santa Rosa Energias Renováveis S.A. (SANTA ROSA EM); Nova Ventos de Santo Inácio Energias Renováveis S.A. (SANTO INACIO); Nova Ventos de São Geraldo Energias Renováveis S.A. (SAO GERALDO); e Nova Ventos de São Sebastiao Energias Renováveis S.A. (SAO SEBASTIAO), em face das decisões de desligamentos compulsórios proferidas na 957ª reunião do Conselho de Administração, em 31.10.2017 – Relatada a matéria pelo conselheiro Roberto Castro, nos termos do inciso I do art. 28 da Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução Normativa ANEEL nº 109/04, do inciso II do art. 22 do Estatuto Social da CCEE e do art. 29 da Resolução Normativa ANEEL nº 545/13 (REN nº 545/2013), considerando que (i) que em 31.10.2017, em sua 957ª reunião, o Conselho de Administração da CCEE proferiu decisões que determinaram os desligamentos compulsórios dos agentes Nova Ventos de Santa Rosa Energias Renováveis S.A. (SANTA ROSA EM); Nova Ventos de Santo Inácio Energias Renováveis S.A. (SANTO INACIO); Nova Ventos de São Geraldo Energias Renováveis S.A. (SAO GERALDO); (ii) que em 09.11.2017, os agentes apresentaram, tempestivamente, pedido de Impugnação com atribuição de efeito suspensivo, em face das decisões de desligamentos compulsórios proferidos na 957ª reunião do Conselho de Administração, em 31.10.2017; (iii) que as decisões anteriores do Conselho de Administração foram emitidas em estrita observância das normas regulatórias aplicáveis ao caso concreto; (iv) que no pedido de impugnação não foram apresentados fatos ou argumentos pela empresa que pudessem alterar a decisão do Conselho de Administração; e (v) o quanto disposto na Resolução Normativa ANEEL nº 545/2013, em especial no § 2º do art. 29, os conselheiros decidiram, por unanimidade, (a) conhecer o pedido de impugnação apresentado pelos agentes Nova Ventos de Santa Rosa Energias Renováveis S.A. (SANTA ROSA EM); Nova Ventos de Santo Inácio Energias Renováveis S.A. (SANTO INACIO); Nova Ventos de São Geraldo Energias Renováveis S.A. (SAO GERALDO), e não reconsiderar a decisão de desligamentos, mantendo seus efeitos, tendo em vista a regularidade do Procedimento de Desligamento e a ausência de qualquer decisão administrativa, judicial e/ou arbitral que determine adoção de medida diversa, bem como em vista da manutenção da situação de descumprimento de obrigações dos referidos agentes; e (b) pelo encaminhamento à ANEEL do Pedido de Impugnação, com atribuição de efeito suspensivo, nos termos do § 2º do art. 29 da REN 545/13. (Deliberação 1028 CAd 959ª)
10. Sorteio de matérias - A análise dos processos foi distribuída para os seguintes conselheiros: (a) Processos de Recontabilização: (a.i) Ary Pinto Ribeiro Filho: nºs 3176 e 3208; (a.ii) Roberto Castro: nºs 3202 e 3204; (a.iii) Talita de Oliveira Porto: nº 3207; e (b) Análise do Pleito do Agente Energia Madeiras – Industrial e Comercial S.A. (UTE MADEIRAS): Solange Mendes Geraldo Ragazi David.
11. Outros assuntos de interesse da associação.
(a) Renovação da outorga de procuração aos Credores da primeira, segunda e terceira operações, e ao Agente de Garantias, com poderes para efetuar o fiel cumprimento das operações da Conta ACR - Relatada a matéria pelo conselheiro Rui Guilherme Altieri Silva, nos termos dos artigos 29 e 30 do Estatuto Social da CCEE, os conselheiros aprovaram, por unanimidade, a renovação da outorga de procuração aos Credores da primeira, segunda e terceira
operações e ao Agente de Garantias, com poderes para efetuar o fiel cumprimento das operações da Conta ACR. (Deliberação 1029 CAd 959ª)
(b) Processos Judiciais CDE - Atos administrativos ANEEL - Operacionalização de decisões judiciais - Providências Operacionais no âmbito da CCEE – Maurício de Lima Riboriski – ME - Relatada a matéria pelo conselheiro Rui Guilherme Altieri Silva, nos termos do inciso I do art. 28 da Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução Normativa ANEEL nº 109/2004, e do inciso II do art. 22 do Estatuto Social da CCEE, e considerando que (i) 09.11.2017, a CCEE recebeu o ofício nº 123/2017/CONJUR-MME/CGU/AGU, informando da sentença judicial proferida nos seguintes termos: " Ante o exposto, julgo PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido, extinguindo a relação processual
com resolução do mérito (NCPC, art. 487, inciso I), para o efeito de: a) afastar o repasse de recursos para a Conta de Desenvolvimento Energético, para as seguintes finalidades: "neutralizar a exposição contratual involuntária das concessionárias de distribuição no mercado de curto prazo, decorrente da compra frustrada no leilão de energia proveniente de empreendimentos existentes realizado em dezembro de 2013"; "neutralizar a exposição contratual involuntária das concessionárias de distribuição no mercado de curto prazo, decorrente da compra frustrada no leilão de energia proveniente de empreendimentos existente s realizado em dezembro de 2013"; "cobrir os custos relativos à exposição involuntária das concessionárias de distribuição no mercado de curto prazo"; "cobrir os custos adicionais das concessionárias de distribuição relativos ao despacho de usinas termelétricas vinculadas a Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEAR, na modalidade por disponibilidade de energia elétrica"; "cobrir os custos relativos à Conta no Ambiente de Contratação Regulada - CONTA-ACR, de que trata o art. 1º do Decreto nº 8.221, de 1º de abril de 2014" e "cobrir os custos com a realização de obras no sistema de distribuição de energia elétrica definidas pela Autoridade Pública Olímpica - APO, para atendimento aos requisitos determinados pelo Comitê Olímpico Internacional - COI, com fundamento no art. 12, caput, da Lei nº 12.035, de 1º de outubro de 2009"; b) determinar a ANEEL que recalcule, para efeito de determinação da tarifa de energia elétrica devida pela autora, a cota da conta de desenvolvimento energético, em decorrência da exclusão dos mencionados custos e informe o novo valor à concessionária de energia contratada pela autora, que deverá observar esse cálculo na emissão das faturas vindouras; c) determinar a ANEEL que, após o trânsito em julgado desta decisão, apure os valores pagos indevidamente em razão das finalidades reconhecidas como ilegais, que não tenham sido alcançadas pela prescrição quinquenal, atualizando esses valores de acordo com os critérios indicados na fundamentação, e que informe o montante total pago indevidamente a título da CDE para a concessionária responsável pelo fornecimento de energia às autoras, a fim de que esta realize a compensação dos valores indevidos, mediante descontos nas faturas de energia, quanto aos encargos futuros devidos a título da CDE.” (Ação de rito ordinário nº 5007350-83.2016.4.04.7100; Autor:
Maurício de Lima Riboriski - ME. Réu(s): União, CEEE-D e ANEEL); e (ii) a verificação da operacionalização da decisão judicial pela CCEE depende de ato administrativo da Aneel para homologação de tarifa específica para posterior glosa de valores da cota CDE pela Distribuidora afetada, os conselheiros determinaram, por unanimidade, a adoção das seguintes providências operacionais pela Superintendência: (a) a operacionalização conforme as informações repassadas à CCEE pelas Distribuidoras afetadas, as quais glosarão os valores das cotas CDE de acordo com o Ato da ANEEL a ser publicado, respeitando as datas de pagamentos das cotas; e (b) envio de comunicação ao autor da ação judicial, Ministério de Minas e Energia, ANEEL e Poder Judiciário, relatando as medidas adotadas. (Deliberação 1030 CAd 959ª)
(c) Decisão judicial - Cobuccio e Almeida Energia Ltda. EPP - Loss sharing - Relatada a matéria pelo conselheiro Rui Guilherme Altieri Silva, nos termos do inciso I do art. 28 da Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução Normativa ANEEL nº 109/2004, e do inciso II do art. 22 do Estatuto Social da CCEE, e considerando que (i) em 29.09.2017 a CCEE foi intimada de decisão proferida nos autos do Agravo de Instrumento nº 1007530-77.2017.4.01.0000 que lhe determinou: “se abstenha de impor à suplicante o ônus financeiro de quaisquer decisões judiciais, já proferidas ou que venham a ser proferidas no curso de outras ações judiciais, das quais não faz parte a recorrente, no que pertine ao rateio dos valores GSF que seriam devidos pelos demais agentes do MRE”; (ii) em atendimento à citada decisão judicial, em 10.10.2017 o Conselho da CCEE deliberou por “inserção de ajuste, via
Mecanismo Auxiliar de Cálculo - MAC, na próxima contabilização a ser processada e nas seguintes, nos termos do art. 49 da Convenção de Comercialização, para fins de isentar a empresa autora da ação judicial mencionada no considerando “i”, se for agente da CCEE e enquanto permanecer vigente a decisão judicial, dos impactos financeiros decorrentes do cumprimento das demais decisões judiciais que discutem a aplicação do Ajuste do Mecanismo de Realocação de Energia – MRE, que equivale ao GSF (Generation Scaling Factor), com efeitos a partir de agosto/2017”; e (iii) em 01.11.2017, a CCEE recebeu o ofício nº 1752/2017/GAB, do Desembargador Federal Souza Prudente nos seguintes termos: “Pelo presente, encaminho a Vossa Senhoria, o inteiro teor da decisão proferida no Agravo de Instrumento nº 1007530-77.2017.4.01.0000, para dar integral cumprimento à decisão inicialmente proferida nestes autos, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas; os conselheiros decidiram, por unanimidade: (a) ratificar as providências adotadas pela Superintendência da CCEE no sentido de isentar a empresa autora da ação judicial, se for agente da CCEE, do rateio da inadimplência do Mercado de Curto Prazo (MCP) em relação aos impactos financeiros decorrentes da operacionalização das decisões judiciais proferidas em processos judiciais de que não seja parte, relativas à aplicação do fator de ajuste do MRE (GSF), com efeitos a partir de setembro/2017; (b) a adoção das demais providências necessárias à exata operacionalização do comando judicial; e (c) o envio de comunicado ao Poder Judiciário e à ANEEL, relatando as medidas ora deliberadas. (Deliberação 1031 CAd 959ª)
(d) Decisão judicial - Nova Energia Trading - Loss sharing - Relatada a matéria pelo conselheiro Rui Guilherme Altieri Silva, nos termos do inciso I do art. 28 da Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução Normativa ANEEL nº 109/2004, e do inciso II do art. 22 do Estatuto Social da CCEE, e considerando que: (i) em 10.10.2017 a CCEE foi intimada da decisão proferida nos autos do processo nº 1013593-06.2017.4.01.3400, movido pela Nova Energia Trading Ltda. em face da União Federal e da ANEEL, em trâmite perante a 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal nos seguintes termos: “Em face do exposto, DEFIRO A TUTELA DE URGÊNCIA pleiteada para determinar
às Rés que (i) abstenham-se de imputar à autora os ônus financeiros de quaisquer decisões judiciais obtidas por outros agentes do setor elétrico, já proferidas ou que venham a ser proferidas no curso da presente ação, independentemente da competência a que se refiram, na próxima liquidação financeira e seguintes, considerados os procedimentos de contabilização e de recontabilização; bem como (ii) abstenham-se de aplicar qualquer sanção à autora daí decorrente, até o trânsito em julgado da presente ação”; (ii) em 17.10.2017, em sua 954ª reunião, o CAd da CCEE deliberou por
“repasse à autora dos valores proporcionais dos seus, eventuais, créditos no âmbito das liquidações financeiras do
Mercado de Curto – MCP, até o limite dos recursos arrecadados pela CCEE e aplicando-se a regra de rateio da inadimplência prevista no art. 47 da Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução Normativa ANEEL nº 109/2004, enquanto vigente a decisão judicial citada no considerando “i” e a partir da liquidação referente ao mês de setembro de 2017”; (iii) em 07.11.2017 a CCEE foi intimada de nova decisão proferida nos mesmo autos nos seguintes
termos: “Devem as rés absterem-se de utilizar a inadimplência fictícia (calculada com base nos valores inadimplidos
em razão das liminares vigentes, proferidas em processos judiciais dos quais a Autora não participou) para realizar o rateio de inadimplência nas liquidações realizadas no âmbito da CCEE, se limitando a utilizar a inadimplência real do setor de energia elétrica para realizar o rateio previsto na Convenção de Comercialização da CCEE”, os conselheiros decidiram, por unanimidade, determinar a adoção das seguintes providências operacionais pela Superintendência: (a) ratificar as providências adotadas pela Superintendência da CCEE no sentido de isentar a empresa autora da ação judicial, se for agente da CCEE, do rateio da inadimplência do Mercado de Curto Prazo (MCP) em relação aos impactos financeiros decorrentes da operacionalização das decisões judiciais proferidas em processos judiciais de que não seja parte, relativas à aplicação do fator de ajuste do MRE (GSF), com efeitos a partir de setembro/2017; (b) a adoção das demais providências necessárias à exata operacionalização do comando judicial; e (c) o envio de comunicado ao Poder Judiciário e à ANEEL, relatando as medidas ora deliberadas. (Deliberação 1032 CAd 959ª)
(e) Decisão judicial - Dambroz S.A. - Recuperação judicial - Relatada a matéria pelo conselheiro Rui Guilherme Altieri Silva, nos termos do inciso I do art. 28 da Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução Normativa ANEEL nº 109/2004, e do inciso II do art. 22 do Estatuto Social da CCEE, e considerando que (i) em 10.04.2013, nos autos do processo nº 0017118-46.2013.8.21.0010, foi deferido o processamento da Recuperação Judicial Dambroz S.A.
Indústria Mecânica e Metalúrgica e Dambroz Implementos Rodoviários Ltda.; (ii) em 26.10.2017 foi proferida decisão judicial proferida nos mesmos autos nos seguintes termos: “Assim, visando à manutenção das atividades produtivas,
mas resguardados os princípios que norteiam os créditos sujeitos à recuperação judicial, defiro, em parte, o pedido incidental de urgência (fls.4435-4438), para determinar que a fornecedora AES Sul Distribuidora Gaúcha de energia S/A, mantenha o fornecimento de energia elétrica aos estabelecimentos das recuperandas, mediante o pagamento, pelas recuperandas, dos valores de consumo vincendos”, os conselheiros decidiram, por unanimidade, determinar a
adoção das seguintes providências operacionais pela Superintendência: (a) ) suspender os débitos devidos pela Dambroz S.A. até o dia 26.10.2017, reconhecendo como devidos os débitos posteriores a esta data, devendo ser aplicadas as normas e procedimentos vigentes; e (b) aprovar a outorga de procuração ao escritório de advocacia Tortoro, Madureira e Ragazzi Advogados para defesa dos interesses da CCEE no processo judicial nº 0017118-46.2013.8.21.0010. (Deliberação 1033 CAd 959ª)
(f) Decisão judicial - COPEN Companhia de Petróleo, Gás e Energia S/A e ENEVA Comercializadora de Energia Ltda - Conflito bilateral - Relatada a matéria pelo conselheiro Rui Guilherme Altieri Silva, nos termos do inciso I do art. 28 da Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução Normativa ANEEL nº 109/2004, e do inciso II do art. 22 do Estatuto Social da CCEE, e considerando que (i) em 31.10.2017 a CCEE foi intimada de decisão judicial proferida nos autos do processo nº 2205523-82.2017.8.26.0000 nos seguintes termos:“os autos dão conta de complexa situação
jurídica, e de elevados valores em discussão, vendo-se que esta relatoria já se debruçava sobre a matéria quando do aforamento de Agravo vendo-se de aí, ante os valores apontados, e a firme posição do postulante, o núcleo do pedido, e em verdade o requisito mais evidente é mesmo o PERICULUM IN MORA ante as alegações de ruína financeira, constantes do pleito; fica pois DEFERIDO o efeito ativo buscado, processando-se o apelo intentado com suspensividade, sustado o andamento da execução provisória, e até outro pronunciamento desta Câmara. A meu prudente arbítrio dispensada caução, mormente ante os argumentos brandidos pelo peticionário”; (ii) em 07.11.2017, em sua 958ª reunião, o Conselho de Deliberação da CCEE, deliberou por: “suspender a execução provisória da sentença e a cobrança dos valores decorrentes do procedimento arbitral nº 22/2014”; (iii) em 09.11.2017 foi publicada nova decisão judicial proferida nos seguintes termos: “Relevante ainda a censura que o E. Juízo praticou em relação à parte A. deste pedido, e que nenhum pagamento foi realizado a título dos tais cento e quinze milhões de reais coisa que, agora se vê, desnatura o pedido de suspensividade, além do que a COPEN, segundo a CCEE, lhe está a dever noventa milhões de reais e em verdade não há nada que impeça a cobrança da sucumbência ante o perdimento no procedimento de Arbitragem e foi mesmo errônea a concessão da liminar. Ante o exposto, por esta decisão monocrática, fica havido por IMPROCEDENTE o pleito exordial, cassada a liminar adrede, ficando revogada na sua integralidade a decisão proferida por esta relatoria sem honorários ante a natureza do incidente, os conselheiros decidiram, por unanimidade, determinar a adoção das seguintes providências operacionais pela Superintendência: (a) reversão das medidas adotadas pelo Superintendência, conforme deliberado pelo CAd em sua 958ª reunião realizada em 07.11.2017. (Deliberação 1034 CAd 959ª)
(g) Decisão judicial - Iguaçu Minas Energética Ltda., Iguaçu Barbacena Geração de Energia Ltda. e Iguaçu Caaratinga Energia Ltda – GSF - Relatada a matéria pelo conselheiro Rui Guilherme Altieri Silva, nos termos do inciso I do art. 28 da Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução Normativa ANEEL nº 109/2004, e do inciso II do art. 22 do Estatuto Social da CCEE, e considerando que, em 09.11.2017 a CCEE foi intimada de decisão judicial proferida pela 20ª Vara Federal do Distrito Federal nos autos do processo nº 1012464-63.2017.4.01.3400, proferida nos seguintes termos: “Ante o exposto, CONCEDO A TUTELA ANTECIPADA, com fulcro no art. 273 do CPC, e DETERMINO à ré
(ANEEL/UNIÃO) que, até segunda ordem deste juízo, abstenham-se de proceder ao ajuste do MRE da autora (já no mês de competência desta decisão), caso haja geração total do Mecanismo de Realocação de Energia – MRE – em montante inferior à garantia física desse mesmo conjunto, de forma a limitar a incidência do fator de ajuste GSF ao percentual máximo de 5% (cinco por cento) do total da garantia física das impetrantes.”, os conselheiros decidiram, por unanimidade, determinar a adoção das seguintes providências operacionais pela Superintendência, enquanto a decisão judicial permanecer vigente: (a) inserção de ajuste, via Mecanismo Auxiliar de Cálculo - MAC, na próxima
contabilização a ser processada e nas seguintes, nos termos do art. 49 da Convenção de Comercialização, para fins de limitar a aplicação do Ajuste do Mecanismo de Realocação de Energia – MRE, sobre a(s) usina(s) representada(s) pelas autoras nessa ação judicial, se forem agentes da CCEE, considerando a redução máxima da Garantia Física das usinas em 5% e isentá-la, dos impactos financeiros decorrentes do cumprimento das demais decisões judiciais que discutem a aplicação do Ajuste MRE (GSF), com efeitos a partir da contabilização de outubro/2017; (b) a adoção das demais providências necessárias à exata operacionalização do comando judicial; e (c) o envio de comunicado ao Poder Judiciário e à ANEEL, relatando as medidas ora deliberadas. (Deliberação 1035 CAd 959ª)
(h) Outorga de procuração - Packseven Industrial e Comércio Ltda. – Relatada a matéria pelo conselheiro Rui Guilherme Altieri Silva, nos termos do inciso I do art. 28 da Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução Normativa ANEEL nº 109/2004, e do inciso II do art. 22 do Estatuto Social da CCEE, e considerando que: (i) em 06.10.2017 a CCEE foi intimada de decisão proferida nos autos do processo nº 1097143-70.2017.8.26.0100, movido pela Packseven – Indústria e Comércio Ltda. que determinou à CCEE que se abstivesse de aplicar penalidades às Autoras da ação judicial até a conclusão do processo de recontabilização, e que o CAd da CCEE, em sua 953ª reunião realizada em 10.10.2017, determinou à Superintendência a operacionalização do comando judicial; e (ii) a necessidade de representação da CCEE na referida ação judicial, os conselheiros decidiram, por unanimidade, determinar a adoção das seguintes providências operacionais pela Superintendência: (a) aprovar a outorga de procuração com cláusula ad
judicia aos advogados e estagiários do escritório de advocacia Wongtchowski e Zanotta Advogados para prestação de
serviços jurídicos relativos à demanda judicial. (Deliberação 1036 CAd 959ª)
Nada mais havendo a tratar, o Presidente agradeceu a presença de todos, encerrando os trabalhos, sendo lavrada a presente ata, aprovada e assinada pelos conselheiros presentes.
São Paulo, 14 de novembro 2017.
Rui Guilherme Altieri Silva Ary Pinto Ribeiro Filho
Roberto Castro Solange Mendes Geraldo Ragazi David
