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A lenda é narrada na "Eneida" do poeta Virgílio

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A lenda é narrada na

"Eneida" do poeta

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Com Tróia em chamas

depois da invasão grega,

Páris encontra Enéias e lhe

dá a espada com o espírito

de Tróia.

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Sempre mostrando Enéias carregando um

velho nas costas: simbolizando a tradição

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Uma criança

que simboliza

o futuro

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O Rei Numitor sofre um golpe do

irmão usurpador, Amúlio

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Amúlio afasta

Numitor do

poder e obriga a

sobrinha, Reia a

tornar-se uma

vestal, para que

não tenha

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Marte, o deus da guerra,

não resiste a seus encantos,

coloca dois filhos em seu ventre.

Ao saber disso, Amúlio ordena

que as crianças sejam mortas

ao nascerem.

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Os bebês são jogados à própria sorte nas águas do

sinuoso Rio Tibre.

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Onde são encontrados por uma loba, que os alimenta

e faz crescerem fortes!

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Foram encontrados por pastores que

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Adultos, vingaram Numitor e o recolocaram no poder.

Como recompensa, puderam fundar sua própria cidade.

Escolheram um local estratégico: nem muito longe,

nem muito perto do mar,

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Fundada a cidade, Rômulo procurou povoá-la rapidamente.

Como os recursos eram escassos, a solução foi criar, no Monte Capitólio

um abrigo para fugitivos em geral.

Roma nasce como a cidade que tem como Rei o filho da guerra e como povo ladrões,

assassinos e refugiados. Por isso, quase não havia mulheres.

No entanto, tornou-se o maior império da História.

Todo o mito fundador de Roma gira em torno da guerra.

Romanos devem sua glória e riqueza à guerra.

Essa é a sua virtude: a guerreira

.

Rômulo se tornou o primeiro Rei de Roma,

fundada em 21 de abril de 753 a.C.

(24)

Para conseguir mulheres para povoar Roma, Rômulo atraiu os sabinos com uma grande Festa. Durante a festa as sabinas foram raptadas e os homens expulsos. Esta pintura retrata o momento em que os sabinos conseguiram reunir forças para buscar suas mulheres contra o já forte exército romano. As mulheres já estavam casadas e com filhos e pedem paz.

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Romanos:

Descendentes dos troianos,

alimentados por loba e

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A organização da República Romana foi feita

pelos patrícios, representados pelo Conselho

dos Anciãos.

A partir daí, o novo governo conduziu a política

no sentido de evitar a participação da plebe e

qualquer tentativa de concentração de poder

em uma única pessoa. As instituições básicas da

República eram:

• Senado

• Magistraturas

• Assembleia Centuriata.

A República

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Senado

O Senado era o principal órgão, formado pelos patrícios mais ilustres, que exerciam cargos vitalícios. Entre suas atribuições mais importantes: conduzir a política externa; administrar as províncias; cuidar das práticas religiosas; supervisionar o tesouro público (Aerarium).

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Magistrados

Os magistrados exerciam o Poder Executivo, sendo eleitos pela Assembleia Centuriata. Como não recebiam qual quer tipo de remuneração, os cargos eram monopolizados pelos patrícios. Em geral, o mandato era limita do pelo período de apenas um ano e

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As lutas sociais

O monopólio do poder pelos patrícios acarretou diversos problemas para a plebe:

guerras constantes, impostos elevados, endividamento e escravidão por dívidas.

Para os patrícios, a guerra traria espólios de terras e escravos. A plebe, revoltada,

começou a fazer reivindicações.

Os plebeus iniciaram as greves e abandonaram a cidade, refugiando-se no

Monte Sagrado, nas proximidades de Roma. Com isso, forçaram os patrícios às

concessões, conquistando vários direitos.

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Direitos conquistados

Tribuno da plebe em

494 a. C

Representava a plebe perante o Senado.

Leis das Doze Tábuas em 450 a. C.

A origem do Direito, as primeiras leis escritas. Sendo mais difícil manipular as regras de acordo com a ocasião.

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Direitos conquistados

Lei Canuleia em 445 a. C:

Autorizava casamento entre membros de Diferentes classes sociais.

A maior vitória da plebe, porém, deu-se em 287 a. C., quando os patrícios permitiram que todas as decisões aprovadas pela

Assembleia da Plebe fossem aceitas como lei, mesmo sem aprovação do Senado.

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Guerras Púnicas

Todos os direitos conquistados pela plebe foram tão graduais, que, ao obterem Os plebeus já viviam outro contexto, pois toda Roma já havia mudado.

Agora o interesse central é por expansão territorial

Por volta de 200 a. C., centenas de

quilômetros de estradas, algumas com até 12 metros de largura, cortavam seus

domínios. Elas eram construídas pelos legionários do exército durante suas campanhas.

Logo depois tornando-se rotas comerciais. Seus caminhos são usados até hoje.

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República Romana Vs República de Cartago

no período entre 264 a.C. e 146 a.C

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Panis et Circences

Os combates entre gladiadores (lutadores provenientes dos estratos sociais inferiores) foi uma prática bastante popular desde as últimas décadas da República Romana,

ocupando uma posição importante nos espetáculos relacionados com a

“política do pão e circo”. Nesse sentido, além de seu papel como entretenimento,

a luta de gladiadores preenchia ainda outras finalidades, como a valorização da atividade guerreira, a inferiorização dos escravos e a dominação de Roma sobre os povos conquistados.

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Os irmãos Graco

Os primeiros sinais da crise apareceram com a tentativa dos irmãos Tibério e Caio Graco, que pretendiam realizar reformas a fim de libertar a plebe de seu estado de submissão. Em 133 a. C., ao ser eleito tribuno da plebe, Tibério Graco propôs realizar uma reforma agrária, que tinha por finalidade redistribuir entre os pobres as terras do Estado – ager publicus –, as quais haviam sido tomadas ilegalmente pelos patrícios.

Seu plano sofreu forte oposição, e o tribuno foi assassinado. Dez anos mais tarde, ao ser reeleito tribuno da plebe, Caio Graco tentou introduzir reformas populares ainda mais profundas. Além de dar início à reforma agrária, contando com o apoio dos cavaleiros, instituiu a Lei Frumentária, que barateava o preço do trigo, facilitando o seu consumo pela plebe romana. A forte oposição dos patrícios desencadeou uma violenta crise. O Senado decretou estado de sítio e Caio Graco, ferozmente perseguido, ordenou a um escravo que o matasse.

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Os triunviratos

Com a crise na República, assumem Pompeu, Julio César e Crasso no poder de Roma depois de suas vitórias militares.

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Gaius Julius Cesar

Caio Júlio Cesar reconstituía a sua genealogia Através de Enéias, até Vênus, filha de Júpiter, e viveu de acordo com a sua linhagem,

na guerra e no amor.

Homem de guerra, quando governante batalhou Para reativar a legislação dos Graco. Para levar o debate ao público contratou funcionários para espalhar as atividades senatoriais.

Sua vitória sob a Gália expandiu e fortaleceu Roma Tornando –a uma terra latina.

Reanimou Roma como cidade e como Estado , desenvolveu o calendário “juliano”.

Otavio, mais tarde nomeado Augusto, manteve um governo monárquico. Assim completa-se um Ciclo: da ditadura à monarquia, à aristocracia, à democracia, à ditadura, à monarquia...

Por mais dois séculos Roma ainda seria o centro e O ápice glorioso e cruel da história do Ocidente.

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Segundo Triunvirato

Com a morte de César, todos os senadores são perseguidos e mortos por Marco Antônio, Caio Otávio e Lépido que assumem o poder .

“... E quando Brutus o feriu...César cessou de oferecer resistência; cobrindo o rosto com a toga, entregou-se aos golpes e caiu sob a tábua de Pompeu. Fora satisfeito um dos desejos do homem mais completo que a antiguidade produziu.”

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Império Romano

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Império Romano

SPQR é um acrônimo para a frase latina Senatus Populusque Romanus, que pode

ser traduzida como “O Senado e o Povo Romano”. A frase era inscrita nos estandartes das legiões romanas e era o nome oficial do Império Romano

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PAX ROMANA

O ciclo de expansão romana se rompe.

Antes havia um ciclo que alimentava Roma:

Os grandes proprietários de terras patrocinavam

as legiões que conquistavam cidades.

As legiões faziam prisioneiros de guerra que se

tornavam escravos dos grandes proprietários

de terra.

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PAX ROMANA

Os piratas que prejudicavam o comércio marítimo

e os salteadores de estradas foram eliminados;

esse fato, somado ao fim das guerras civis,

permitiu o restabelecimento das leis e da ordem

em todas as províncias do Império, assegurando o

livre trânsito de pessoas e mercadorias. Gerou-se

assim uma situação de paz e segurança internas

(Pax Romana) que perduraria até o século III d.C.

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Baixo Império Romano

A Pax Romana e as invasões bárbaras trouxeram

a crise, impostos aumentaram e a vida na cidade

estava muito cara e perigosa, o que causou o

êxodo urbano.

Ao mesmo tempo, o Cristianismo se expandiu,

Os fieis eram perseguidos até 313 quando

Constantino decreta o Édito de Milão, que dá

liberdade religiosa. E o Cristianismo se organiza

e hierarquiza.

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Divisão do Império

A crise estava intimamente relacionada com os

problemas militares. O Exército conturbava a ordem na

época da sucessão imperial. Nessa última fase, o

imperador Diocleciano tentou contornar o problema

dividindo o Império em quatro partes (tetrarquia). Depois

de sua morte, as disputas sucessórias renasceram, pois

Constantino reunificou o Império.

Outras divisões se verificaram, até a última, determinada

por Teodósio, em 395, que criou o Império Romano do

Ocidente, com sede em Roma, e o Império Romano do

Oriente, com se de em Constantinopla.

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Invasões bárbaras

O golpe final no Império Romano do Ocidente foi

desfechado pelos bárbaros germânicos, que começaram a

se infiltrar militarmente no início do século V.

Primeiramente, vieram os visigodos; constituindo o

primeiro reino germânico dentro das fronteiras do

Império. Os vândalos seguiram-lhes os passos,

estabelecendo-se na África do Norte. Os francos

ocuparam o norte da Gália. Os anglos e saxões invadiram

a Bretanha (Inglaterra), ocupando as terras baixas.

Em 476, o Império do Ocidente reduzia-se ao território

da Itália.

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Legado

“Não há dúvida que criaram a cidade mais fascinante e influente da

história. Também criaram uma arte plástica pictórica e estrutural que

todos os homens podiam entender, dentro da cidade que todos os

cidadãos podiam usar. A massa da população livre era pobre, embora

compartilhasse dos produtos da riqueza romana: alimentavam-se com

o trigo do governo, sentavam-se quase sem nenhuma despesa nos

teatros, anfiteatros, estádios e circos; exercitavam-se, refrescavam-se,

educava-se nos banheiros públicos, gozava-lhe das sombras das

colunas e passeavam sob pórticos decorados numa extensão de muitas

milhas de rua. Nunca vira o mundo uma metrópole assim. Em seu

centro, o tumultuoso Fórum rumorejava de discursos e debates de

todos os negócios do Império;... e por fim a zona das vilas e

propriedades que projetavam a cidade campo adentro, ligando a

montanha ao mar.

Eis a Roma dos césares – orgulhosa, poderosa, caótica, brilhante, cruel,

iníqua e sublime.”

(49)

TCs para 29/04

Referências

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