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Como-Ler-Partituras-O-Segredo-da-Leitura-Musical-Enxuta-Ed1.4.pdf

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Como Ler Partituras

Como Ler Partituras

O SEGREDO da Leitura Musical ENXUTA

O SEGREDO da Leitura Musical ENXUTA

Os 3 PASSOS Testados Para Começar a Ler Partituras em 15

Os 3 PASSOS Testados Para Começar a Ler Partituras em 15

Minutos e Ser Fluente em até 18 SEMANAS

Minutos e Ser Fluente em até 18 SEMANAS

Edição 1.4 Edição 1.4

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Sobre o Autor

Sobre o Autor

Henrique Rodrigues

Henrique Rodrigues

Natural de Brasília, filho da Neusa e do Luiz, é o criador do Blog

Natural de Brasília, filho da Neusa e do Luiz, é o criador do Blog TeoriaMusicalEmFoco.com.brTeoriaMusicalEmFoco.com.br ondeonde cria e gerencia conteúdo informativo de teoria, leitura e percepção musical. Vencedor de uma das cria e gerencia conteúdo informativo de teoria, leitura e percepção musical. Vencedor de uma das Edições do Concurso de Música de Câmara Manoel Carneiro do CEP-EMB e ex-professor do Edições do Concurso de Música de Câmara Manoel Carneiro do CEP-EMB e ex-professor do

Conservatório de Música e Artes de Brasília (onde lecionou por 7 anos), hoje é especialista em Ensino Conservatório de Música e Artes de Brasília (onde lecionou por 7 anos), hoje é especialista em Ensino Musical a distância.

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INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O QUE É

O QUE É LEITURA MUSICLEITURA MUSICAL ENXUTAAL ENXUTA COMO FUNCIONA

COMO FUNCIONA POR ONDE COMEÇAR POR ONDE COMEÇAR

OS TRÊS PASSOS PARA FLUÊNCIA OS TRÊS PASSOS PARA FLUÊNCIA MÚSICA E PROPRIEDADES DO SOM MÚSICA E PROPRIEDADES DO SOM NOTAS

NOTAS MUSICAIMUSICAISS

PENTAGRAMA OU PAUTA

PENTAGRAMA OU PAUTA MUSICALMUSICAL CLAVE

CLAVE

MEMORIZANDO O NOME DAS NOTAS MEMORIZANDO O NOME DAS NOTAS APLICATIVOS ÚTEIS APLICATIVOS ÚTEIS

SUMÁRIO

SUMÁRIO

03 03 04 04 09 09 14 14 17 17 22 22 24 24 25 25 29 29 36 36 37 37

O Que VOCÊ

O Que VOCÊ

Vai Aprender

Vai Aprender

Neste

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Introdução

Antes de qualquer coisa

parabéns

por ter baixado este e-book, talvez ele contenha a solução de um problema que é "empurrado com a barriga" por muito estudantes de música e até alguns músicos  profissionais: que é falta de fluência na leitura musical.

Quero te mostrar em poucas páginas, que o processo de aprendizagem da linguagem gráfica musical, se dividida em etapas que realmente funcionam, pode ser menos traumático do que parece, além de

garantir a leitura fluente de partituras.

Até o final da leitura deste e-book

 Você vai Aprender

:

- O que é LEITURA MUSICAL ENXUTA e porque você precisa dar atenção à esse

Novo Conceito

. - Quais os tipos de Leitura e por qual começar.

- Porque focar APENAS em teoria musical no começo dos estudos pode arruinar com o processo de conquista da leitura fluente de partituras.

- Quais os 3 Passos Fundamentais para conseguir ser fluente na leitura de partituras.

Se você já é educador musical, tente aplicar essa metodologia em seus alunos e me conte depois o que achou dos resultados, combinado?

Um abraço, E boa Leitura

=)

Henrique Rodrigues

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O que é Leitura Musical ENXUTA?

Antes, precisamos entender que existem diferentes temas  teórico nos mais diferentes níveis de complexidade dentro da música e por isso é importante definir o que é

mais

importante

 (e porque é mais importante) em cada etapa da aprendizagem musical.

O que pude perceber dentro da sala de aula lecionando por mais de 8 anos e como aluno (que aliás, sempre serei), foi que a maioria dos alunos, na sede por aprender teoria musical, concentravam suas energias mais em aprender conteúdos teóricos cada vez mais avançados, deixando a prática da leitura e percepção musical de lado, o que é

um erro

.

Isso fica ainda pior quando são os professores que pulam a fase de leitura e percepção musical e enchem a mente de seus alunos com assuntos teóricos que não são relevantes na iniciação musical.

Quando o objetivo é fluência na leitura de partituras, mais de 83% do conteúdo teórico torna-se irrelevante.

Para ficar mais claro quero te dar um exemplo...

(7)

Por acaso consegue se lembrar de quando

você

 ou alguém que conhece foi alfabetizado? Consegue me responder quando começou ou qual foi a primeira coisa que aprendeu?

Para ser sincero eu também não lembro ao certo, mas tenho certeza que não foi entender o que era uma oração subordinada sindética, ou ainda o que era um verbo ou um substantivo, faz sentido?

05

Perceba que os principais elementos de linguagem como consoantes, vogais, sílabas, palavras,

acentuação, pontuação... São as primeiras e mais importantes coisas a se aprender durante a alfabetização depois, é claro, de ter aprendido a falar.

Faz sentido?

Ok, depois disso, o que vem para conseguir ter fluência na leitura?

Simples, para dominar essa habilidade só resta um exercício: que é praticar a leitura.

(8)

Lembro de quando na sala de aula a professora pedia para que cada aluno lesse um parágrafo de um texto.

Era comum

ter medo

 de não conseguir ler o texto sem gaguejar. E quando o gaguejo vinha e a leitura ficava lenta, o melhor consolo era ver que outro colega da turma tinha sido pior do que eu.

Hilário isso, mas você provavelmente também vai lembrar que a solução para esse problema não era saber o que era uma frase, um verbo ou um adjetivo...

A solução que nos ensinavam para

resolver o problema

 de falta de fluência (que aliás é o que funciona até hoje) era simplesmente ler... Ler o máximo possível e tudo o que vir pela frente.

(9)

Com a leitura musical acontece exatamente a mesma coisa. Você não precisa saber

tudo de teoria musical

para ler partituras bem ou ler milhares de livros de teoria para ser fluente.

(Se você souber o que significa alguns elementos que vou citar agora, ótimo. Se não conhece, tudo bem também, nem precisa conhecer agora...)

Mas o que quero dizer é que você não precisa saber o que é intervalo, enarmonia, harmonia, baixo cifrado, série

harmônica ou o que justo, aumentado, diminuto, maior, menor e tantos outros elementos de uso analítico musical para ter uma boa leitura.

(10)

É aqui que nasce o conceito da Leitura Musical Enxuta. Simplesmente significa que

você

só precisa aprender o que é realmente necessário para conseguir

ler fluentemente

qualquer partitura

.

É literalmente uma alfabetização, onde o foco total é trazer a experiencia única de poder ter liberdade para tocar a música que quiser o mais rápido possível.

Entenda, que assim como a criança alfabetizada ganha o mundo de informação, tendo acesso aos mais variados tipos de literatura, você também pode ter essa

LIBERDADE com a música.

Leitura Musical Enxuta é saber e fazer o mínimo necessário para se ter o máximo de resultado com a leitura no menor tempo possível.

(11)

Como isso é possível?

É simples & 100% prático

Resumidamente (vale a pena pesquisar depois), o princípio de Pareto (famoso 80-20) diz que 80% dos resultados são gerados por 20% dos esforços.

Esta teoria tem sido aplicada no campo da economia, política e educação com muito sucesso há anos.

Exemplo:

É possível ser fluente em qualquer idioma tendo no vocabulário 800 palavras da nova língua pretendida, entretanto, não basta ser qualquer palavra, e sim

as mais

usadas.

Então essas 800 palavras devem fazer parte dos 20% das palavras mais usadas do idioma.

Ou seja, a ideia é focar no que realmente pode gerar o resultado que você deseja e naturalmente, quanto mais palavras aprender, melhor será a fluência.

 09

Princípio de Pareto

(12)

A teoria musical em si é muito extensa e existem vários níveis de dificuldade e interesse individual de cada pessoa.

Temos na teoria musical

básica

 temas como: notação musical, regras de grafia, classificação de intervalos, inversão de intervalos, formação de acordes, enarmonia, depois temos tríades, tétrades, baixo cifrado, contraponto, harmonia, instrumentação, organologia, historia da música, análise musical, composição e dezenas de outros assuntos IMPORTANTÍSSIMOS principalmente para quem pretende se profissionalizar. Entretanto, para

leitura fluente de partituras

 você não precisa saber nem 80% de tudo que citei acima.

 10

Como fica na música?

(13)

Aplicando o princípio de Pareto nós temos o seguinte:

Dentro da teoria musical como um todo, 20% (talvez menos) é relevante para leitura de partituras, é o que estudamos em

notação musical

.

Dentro desses 20% da notação musical, aplicamos mais uma vez o princípio de Pareto para extrair os 20% que vão gerar o resultado de aproximadamente 80% de fluência na leitura de partituras.

Simples assim.

(14)

A ideia é exatamente simplificar o máximo possível o processo de alfabetização musical e tomar cuidado para não acontecer o que muitos já chamam de

Information Overload

, que nada mais é do que uma overdose de informação.

Por isso abandonar o estudo prático de leitura

musical para aprender mais teoria pode arruinar com a fluência musical de qualquer pessoa.

Veja, o objetivo número um de quem começa a estudar música, é tocar no instrumento que escolheu as música que gosta, faz sentido? E nada dá mais

prazer

 de fazer do que ter a LIBERDADE de tocar as músicas que amamos ouvir.

Por isso não é de se admirar que milhares de pessoas que começam a estudar algum instrumento, sintam-se desmotivadas ao estudar teoria musical quando o assunto não tem aplicação na prática instrumental. É exatamente isso que precisa ser quebrado em etapas: primeiro vem a alfabetização musical (leitura fluente de partituras), depois a teoria musical

avançada.

(15)

Paralelo a isso ainda temos a - ver→

dúvida alguma o elemento mais importante na educação musical.

É através dela que conseguimos desenvolver o solfejo, a crítica musical, escrever músicas no formado das partituras, tirar músicas de ouvido, reconhecer instrumentos, entre outras coisas. É um pouco mais complexo que isso e aqui são mais alguns anos de estudo para resultados de altíssimo nível.

Mas esse assunto precisa ficar para um outro e-book, combinado?

13

Percepção Musical , que superficialmente falando é sem

(16)

Então por onde começar?

A ordem ideal de aprendizado musical fica assim:

- Alfabetização musical (Aplicando o conceito da Leitura Musical Enxuta)

- Percepção Musical

- Solfejo

- E então, Teoria Musical Avançada

Aqui vamos estudar apenas um pouco do princípio da Leitura Musical Enxuta, nela, utilizamos apenas dois dos três tipos de leitura que existem, que são: a leitura rítmica e a leitura métrica.

O terceiro tipo, que é o solfejo (leitura musical com alturas definidas), embora seja

importantíssimo

na vida de TODO músico, ele começa com a percepção musical, então para quem busca fluência para tocar o mais rápido possível as músicas que gosta e assim desenvolver novas habilidades em seu instrumento, aprender a solfejar não é necessariamente obrigatório agora.

Devo destacar que a percepção musical e o solfejo podem (e a recomendação é que DEVEM) ser desenvolvidas e trabalhadas paralelamente com a parte de iniciação musical, nada impede que seja assim. Isso porque no médio e longo prazo acaba fazendo uma diferença absurda no nível de musicalidade do estudante.

(17)

Hora de ir para prática. Na medida que vamos avançando no conteúdo, cada conceito vai ficar

mais claro

, tudo bem?

Então não se preocupe se não entendeu muito bem o que cada tipo de leitura significa.

Agora, me permita te conduzir pelo caminho ideal de iniciação musical, vou te mostrar apenas o que é estritamente necessário para

começar a ler

partituras

→em 15 minutos ou menos.

Vai aqui uma breve introdução da aplicação do princípio e conceito que criei e chamo de Leitura Musical Enxuta, onde seguindo a

metodologia

completa

que recomendo, é possível alcançar a fluência na leitura de partituras em até 18 SEMANAS.

(18)

Leitura Musical Enxuta

Os 3 PASSOS Para Fluência

 17

O Princípio da Leitura Musical Enxuta é dividido em apenas 3 PASSOS que já foram testado e estão livres de complicações. Simplesmente precisamos entender e praticar tudo que é ensinado em cada etapa, são eles:

» PASSO 1 -

Leitura e memorização das notas na pauta musical.

» PASSO 2 -

 Leitura e memorização dos padrões rítmicos mais comuns.

(19)

Os

 dois primeiros

 passos são os mais importantes, visto que, uma vez que entendemos como funciona a leitura do nome das notas e não temos dificuldades com as divisões rítmicas, todos os outros elementos de alteração melódica e rítmica como: sinais de dinâmica, andamento e ornamentos por exemplo, tornam-se ridiculamente

fáceis de ler e tocar

.

Durante a leitura de uma partitura, precisamos ler

simultaneamente no mínimo dois elementos: o nome das notas e a duração dessa nota.

Posteriormente acrescentamos os elementos de notação musical do

terceiro passo

.

É bom frisar que a interpretação e a habilidade técnica no instrumento, naturalmente exige mais dedicação, mas não ter dificuldades para ler partituras certamente abrevia brutalmente os resultados técnicos e interpretativos.

(20)

Durante o processo de aprendizagem dessa nova linguagem, talvez o maior desafio seja conseguir ter a leitura fluente dos três

elementos de cada passo simultaneamente, ou seja, as três informações ao mesmo tempo.

E a melhor forma de vencer essa dificuldade é dividir em etapas, estudando separadamente cada passo do processo e ir

acrescentando aos poucos cada nova informação.

Primeiro

, trabalhamos com a leitura do nome das notas – isso

porque

embora existam muitas notas, as possibilidades de variações nos saltos, mesmo sendo muitas, existe um limite para cada instrumento.

Quanto mais fluente você consegue deixar a leitura do nome das notas, mais tempo tem para entender e processar as informações dos próximos passos.

(21)

No segundo passo temos a leitura rítmica – essa sim pode dar um pouco mais de trabalho, mas uma vez que entendemos a lógica por trás das divisões e trabalhamos na

 compreensão e memorização dos padrões mais

comuns

, mesmo sendo infinitas as possibilidades de combinações, com o método certo, é possível ter uma visão clara como a água do que está acontecendo ritmicamente em

qualquer partitura

.

Por último

 nos resta o terceiro passo, que é a leitura dos elementos de alteração rítmica, melódica e sinais de repetição, que é realmente o elemento mais fácil.

Agora que entendemos o principio da

metodologia

, quero mostrar um pouco mais na prática como começar.

Aqui vou dar as diretrizes para você começar a passar com sucesso pelo PASSO 1, que é a leitura do nome das notas.

(22)
(23)

Notas Musicais

O que é Música e Altura do Som?

Antes mesmo de falar sobre notação musical, é importante entender alguns conceitos de linguagem que você vai precisar saber para assimilar melhor o que vamos estudar, combinado?

A música em seus muitos conceitos pode ser sintetizada como “a arte que expressa os diversos sentimentos, ideias ou sensações

através do som

”.

Logo, som é a matéria prima da música e tem particularidades interessantíssimas. As quatro famosas propriedades do som são:

altura, intensidade, duração e timbre

. Vamos estudar apenas a altura do som nesse e-book.

A altura nada mais é do a

velocidade das frequências

, ou seja, quantas vibrações por segundo um som tem. Simplificando é o que diferencia um som grave de um agudo. A medida da altura é chamada de (Hz) Hertz.

Quanto maior for a velocidade das frequências, das vibrações por segundo, mais agudo é o som.

(24)

Veja, a voz de uma criança, por exemplo, é mais aguda (popularmente chamada de voz fina) que a voz de um homem adulto (ela geralmente é mais grave e popularmente chamam de voz grossa).

Use os termos

corretos.

Simplificando, a altura é o que diferencia um som agudo de um som mais grave. Não vou aprofundar aqui em termos técnicos, afinal estamos falando de leitura musical enxuta, então só precisamos entender apenas o superficial sobre isso agora, tudo bem?

Vamos lá... Esses sons (sendo com altura definida) são o que podemos chamar de NOTAS MUSICAIS.

(25)

Em ordem ascendente (subindo), o som fica mais agudo:

Dó...

Si

Sol

Mi

...Dó

E em ordem descendente, o som fica mais grave:

... Dó

Si

Sol

Mi

 

Dó...

As notas musicais são sílabas e/ou sinais gráficos que representam os sons de altura definida.

Embora existam dezenas de notas musicais, utilizamos apenas 7 sílabas que se repetem a cada ciclo, são elas:

Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si.

24

(26)

O pentagrama ou pauta musical, é esse sistema de cinco linhas paralelas que formam quatro espaços  equidistantes e é onde escrevemos as notas musicais:

nas linhas e nos espaços.

25

5ª Linha

4º Espaço

4ª Linha

3º Espaço

3ª Linha

2º Espaço

2ª Linha

1º Espaço

1ª Linha

Conta-se as linhas e os espaços

de baixo para cima

, de forma que na leitura, quanto mais em cima a nota é grafada, mais agudo é o som e

quando mais em baixo a nota é grafada, mais grave é o som.

IMPORTANTE

(27)

Veja o exemplo abaixo, qual das duas notas é a mais aguda?

 26

(28)

E neste segundo exemplo, qual é a nota mais grave?

 27

(29)

Exercício

Escreva a nota onde se pede:

(30)

Claves

Violino, bandolim, órgão, flauta, cavaquinho, oboé, piano, gaita, guitarra, trompete, clarineta, violão, teclado, saxofone, etc..

Contrabaixo, violoncelo, tuba, trombone, fagote, piano, órgão, teclado, etc...

 29

Viola Clássica, trombone* e fagote*...

Clave de Sol

Clave de Fá

Agora já familiarizado com o pentagrama, podemos continuar.

A posição da nota no pentagrama indica apenas a diferenciação das alturas. Com o que vimos até aqui, ainda não é possível identificar o nome das notas.

Para isso, entra em cena um famoso sinal gráfico chamado de CLAVE. Esse sinal é colocado no começo do pentagrama e

nomeia a linha a qual está escrita a clave

. Existem 3 claves: a de Sol, de Fá e Dó. Cada clave tem uma característica específica quanto a altura.

Clave de Dó

(31)

Clave de Sol

A clave de sol é típica de instrumentos de extensão médio-aguda e é grafada na Segunda Linha do pentagrama , isso quer dizer que na segunda linha temos a nota sol, veja:

30

Sabendo o nome de uma das notas, no caso a nota sol, conseguimos saber o nome das demais notas.

A distância mínima de uma nota para outra no pentagrama, é de um espaço para uma linha ou de uma linha para um espaço. Então temos o seguinte:

(32)

Exercício

Escreva o nome das notas:

(33)

Clave de Fá

A clave de fá é típica de instrumentos de extensão grave e pode ser grafada na Terceira e Quarta Linha do pentagrama, aqui vamos estudar apenas a

mais utilizada

 que é a grafada na Quarta Linha, veja:

32

Sabendo o nome de uma das notas, no caso a nota fá na quarta linha, conseguimos saber o nome das outras notas.

(34)

Exercício

Escreva o nome das notas:

(35)

Clave de Dó

A clave de dó pode ser grafada na Primeira, Segunda, Terceira e Quarta Linha do pentagrama, então sua extensão varia da grave à aguda, mas aqui vamos estudar apenas a

mais utilizada

que é a grafada na Terceira Linha, típica de instrumentos com extensão médio-aguda veja:

34

Sabendo o nome de uma das notas, no caso a nota dó na terceira linha, conseguimos saber o nome das outras notas.

(36)

Exercício

Escreva o nome das notas:

(37)

Dicas Para Praticar...

Memorizando o Nome da Notas

 36

Agora que você já sabe qual clave estudar e a identificar o nome de algumas notas no pentagrama, é

hora de praticar

 o máximo possível. Por isso vai aqui mais algumas dicas:

DICA 1 -

 Tente ler os exercícios anteriores sem escrever o nome das notas, faça isso várias vezes e preferencialmente na clave que é típica do seu instrumento.

DICA 2 -

Em uma folha com pauta, escreva a clave a ser estuda e notas aleatórias nas linhas e nos espaços já tentando falar o nome de cada nota. Se tiver muita dificuldade escreva também o nome das notas na folha.

DICA 3 -

 Outra opção (que aliás gosto bastante) é usar aplicativos de celular para treinar... E aqui vão dois que eu recomendo...

(38)

Jogo das Claves

- Navegação fácil e intuitiva - Gratuito

- Dinâmico (Ranking de Pontuação) - Disponível apenas para Androide.

Acesse do

Seu Celular

 o link:

TeoriaMusicalEmFoco.com.br/app/JogoDasClaves

(39)

Music Buddy

(Meu Preferido) - Disponível para iOS e Androide

- Pago (Muito Barato, vale muito a pena ter)

- Outras funções: Claves, Armaduras e Classificação de intervalos.

Acesse do

Seu Celular

 o link: Apple Store

TeoriaMusicalEmFoco.com.br/Apple/MusicBuddy

Google Play

TeoriaMusicalEmFoco.com.br/Google/MusicBuddy

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