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AÇÃO GEOLÓGICA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA. EQUIPE 5 Amanda Simonini Pereira Ana Carolina Nodari Eduardo Olavo Pereira Felipe Alcantera Dubeski Marina Nissel

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Academic year: 2021

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AÇÃO GEOLÓGICA DA ÁGUA

SUBTERRÂNEA

EQUIPE 5

Amanda Simonini Pereira

Ana Carolina Nodari

Eduardo Olavo Pereira

Felipe Alcantera Dubeski

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Água Subterrânea

■ A água subterrânea é o principal agente de intemperismo químico, transformando minerais, rochas e paisagens terrestres;

■ Ocorre abaixo da superfície da Terra nos poros e fissuras de rochas, se estendendo por grandes dimensões;

■ Submetida às forças de adesão e gravidade, desempenha importante papel na manutenção da umidade do solo;

■ Fatores de influência:

– Porosidade do subsolo; – Cobertura vegetal;

– Inclinação do terreno; – Tipo de chuva.

(3)

Água Subterrânea

(4)

Água Subterrânea

■ A distribuição das águas subterrâneas variam de acordo com o ciclo hidrológico e condições climáticas do local;

■ Aproximadamente 100 vezes mais abundantes que a água doce presente nas superfícies;

■ A agua subterrânea passível de ser captada está há aproximadamente 4 km de profundidade (cerca de 13% do total);

■ A capacidade de armazenamento depende da porosidade das rochas, tamanho e quantidade das fraturas;

■ Movimenta-se muito lentamente (cerca de 0,005 m/dia em areias e até 100 m/dia em cascalhos não cimentados);

(5)

Ação da água subterrânea

■ Evolução e modificação das paisagens, bem como alteração de rochas e minerais;

■ Ocasionamento de escorregamento de encostas, voçorocas, relevo cárstico;

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Voçoroca em fazenda de Coxim

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Aquíferos

■ Formação geológica, constituída por rochas permeáveis que armazena água em seus poros e fraturas;

■ Sua extensão pode variar de poucos a milhares quilômetros quadrados; ■ A profundidade de aquíferos varia de poucos a centenas de metros;

■ O Brasil compartilha com Argentina, Paraguai e Uruguai um dos mais importantes aquíferos do mundo: o aquífero Guarani;

(9)

Tipos de Aquíferos

Classificação quanto à porosidade.

(10)

Qualidade da Água Subterrânea

■ Quase toda água subterrânea é doce;

■ Em aquíferos litorâneos, o uso excessivo e consequente rebaixamento do nível das águas subterrâneas pode levar à salinização por contaminação da água do mar;

■ A penetração da poluição em águas subterrâneas é de certa forma, mais grave do que a poluição de rios e lagos, uma vez que alguns poluentes aderem ao solo e persistem nele por muito tempo. O processo de limpeza é extremamente caro e difícil;

■ A percolação da água entre os poros do subsolo e de rochas modificam suas características anteriores por meio de processos físico-químicos e bacteriológicos;

■ O movimento da água pelo subsolo aumenta a quantidade de substâncias dissolvidas nela; ■ Adquirem em geral, excelente qualidade;

■ Possuem temperatura constante;

(11)

OBTENÇÃO DE

ÁGUA

SUBTERRÂNEA

(12)

OBTENÇÃO DE

ÁGUA

SUBTERRÂNEA

(13)

OBTENÇÃO DE

ÁGUA

SUBTERRÂNEA

(14)

INSTALAÇÃO E

MANUTENÇÃO

DE POÇOS

ARTESIANOS

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Drenagem

■ Conjunto de trabalhos para drenar a água existente na superfície do terreno, ou infiltrado neste, junto a escavações com caráter provisório ou definitivo.

(16)

Efeitos do Excesso de Água

■ Alagamentos;

■ Desprendimento do Solo;

■ Zonas de raízes se mantêm permanentemente úmidas;

■ Conduzem ao apodrecimento de raízes e salinização do solo; ■ Dificuldades na trafegabilidade de máquinas;

(17)

Razões para efetuar a drenagem de

escavações

■ Permitir trabalhar a seco no fundo das escavações;

■ Escoar a água da chuva, de outras origens superficiais ou aquíferos; ■ Reduzir os impulsos em eventuais contenções provisórias;

■ Prevenir situações de acidente (Ex: instabilização dos taludes);

■ Tornar mais improváveis fenômenos potenciais de instabilização do solo no fundo da escavação (arraste de finos, levantamento do solo ou liquefação);

(18)

Técnicas de Drenagem

■ VALAS E VALETAS; ■ MUROS E TALUDES; ■ TRINCHEIRAS; ■ CALEIRAS; ■ POÇOS DE RECOLHA;

(19)

Técnicas de Drenagem

■ REBAIXAMENTO DO NIVEL FREÁTICO; – POÇOS DE BOMBAGEM;

– AGULHAS FILTRANTES; – SISTEMAS DE EJECÇÃO; – ELECTRO-OSMOSE;

(20)

Técnicas de Drenagem

■ MÉTODO DE EXCLUSÃO

– CONGELAÇÃO DO SOLO;

– PAREDES DE LAMAS BETONÍTICAS; – ESTACAS-PRANCHA;

– PAREDES MOLDADAS;

– CORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS; – JET GROUTING;

– INJECTION GROUTING; – CORTINAS HORIZONTAIS.

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Rebaixamento de Lençóis Freáticos

■ O rebaixamento de lençóis freáticos são necessários quando uma construção exige escavações com profundidades maiores do que a do próprio lençol;

■ O rebaixamento pode causar adensamento de terrenos pelo aumento da tensão efetiva causando o recalque;

■ A morte da vegetação existente na área é outro possível efeito do rebaixamento de lençóis freáticos;

(22)

Tipos de Rebaixamento de Lençóis

Freáticos

■ Ponteiras Filtrantes (“Well Points”):

– Tubos de aço perfurados seguido de um tubo metalico fechado; – 1,5" a 2,5" polegadas de diâmetro e 30 a 100cm de comprimento; – Preenchido na ponteira com material filtrante;

– Espaçadas entre 1 e 3m, ligadas em um cano em comum;

– Possui ao final um conjunto de motorbomba que subtrai a água do coletor; – Limitado à lençóis com até 5m de profundidade.

(23)

TIPOS DE

REBAIXAMENTO

DE LENÇÓIS

FREÁTICOS

Ponteiras Filtrantes

(“Well Points”)

(24)

TIPOS DE

REBAIXAMENTO

DE LENÇÓIS

FREÁTICOS

Ponteiras Filtrantes

(“Well Points”)

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Tipos de Rebaixamento de Lençóis

Freáticos

■ Poços profundos gravitacionais:

– Série de perfurações equidistantes com diâmetro de 300 a 600mm; – Tubos metálicos lisos com diâmetro de 150 a 300mm;

– Protegidos por uma tela de nylon;

– Possui bomba submersa centrífuga a 1m do seu fundo; – Próprios para solos permeáveis.

(26)

TIPOS DE

REBAIXAMENTO

DE LENÇÓIS

FREÁTICOS

Poços Profundos

Gravitacionais

(27)

Tipos de Rebaixamento de Lençóis

Freáticos

■ Poços profundos à vácuo:

– Série de perfurações equidistantes com diâmetro de 300 a 600m;

– Deve ser colocado um tubo metálico com distâncias entre 300 e 600mm da "parede" do furo e preenchida com material filtrante;

– Deve ser colocado um tubo de PVC ou ferro galvanizado de 1,5" com extremidade em até 1m do fundo (envolvido por tela de nylon).

(28)

TIPOS DE

REBAIXAMENTO

DE LENÇÓIS

FREÁTICOS

(29)

Tipos de Rebaixamento de Lençóis

Freáticos

■ Eletrosmose:

– Constituído por poço catódico que induz a água para uma carga positiva; – Com a carga negativa do solo argiloso, estabelece uma corrente elétrica que

faz com que a água percole no sentido do ânodo (positivo) para o cátodo (negativo) e desce até o fim do poço catódico.

(30)

TIPOS DE

REBAIXAMENTO

DE LENÇÓIS

FREÁTICOS

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Referências

■ Águas Subterrâneas. Portal São Franciso. Disponível em: <https://www.portalsaofrancisco.com.br/meio-ambiente/agua-subterrânea>. Acesso em 8 ago. 2018.;

■ Águas subterrâneas, o que são? Associação Brasileira de Águas Subterraneas (ABAS). Disponível em: <http://www.abas.org/educacao.php#ind1>. Acesso em 8 ago. 2018.;

■ PENA, Rodoldo F. Alves. Águas Subterrâneas. Mundo Educação. Disponível em:

<https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/Aguas-subterraneas.htm>. Acesso em 8 ago. 2018;

■ Águas subterrâneas e o Ciclo hidrológico. Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/agua/recursos-hidricos/aguas-subterraneas/ciclo-hidrologico>. Acesso em 8 ago. 2018;

■ Água subterrânea e Ciclo hidrológico. Ambiente Brasil. Disponível em:

<http://ambientes.ambientebrasil.com.br/agua/aguas_subterraneas/agua_subterranea_e_ciclo_hidrologico.html>. Acesso em 8 ago. 2018;

■ Origem e ocorrência da água subterrânea. Instituto das Águas do Paraná. Disponível em: <http://www.aguasparana.pr.gov.br/pagina-49.html>. Acesso em 8 ago. 2018.

■ Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Drenagem Subterrânea, Conceitos Básicos e Práticos. Disponível em: <https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/135011/drenagem-subterranea--conceitos-basicos-e-práticos>. Acesso em 8 ago. 2018.

■ MIRANDA, Rita. Drenagem de Escavações. Disponível em:

<http://www.civil.ist.utl.pt/~joaof/tc-pb/13%20Drenagem%20de%20escava%C3%A7%C3%B5es%20-%2017%C2%AA%20aula%20pr%C3%A1tica.pdf>. Acesso em 8 ago. 2018.

■ MARANGON, Prof. M. Rebaixamento do Lençol Freático. Disponível em:

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