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(1)

DESENHO E ORGANIZAÇÃO DE PROGRAMAS E

DESENHO E ORGANIZAÇÃO DE PROGRAMAS E

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO

(2)

1.

1. BREVE BREVE HISTÓRIA DO HISTÓRIA DO TURISMO TURISMO - - CONCEITO CONCEITO DE DE TEMPO TEMPO LIVRE LIVRE EE ANIMAÇÃO

ANIMAÇÃO 2.

2. CONCEITO DE ANIMAÇÃOCONCEITO DE ANIMAÇÃO 3.

3. TURISMO, LAZER E RECREIOTURISMO, LAZER E RECREIO

3.1.

3.1. ANIMAÇÃO TURÍSTICAANIMAÇÃO TURÍSTICA 3.2.

3.2. CARACTERCARACTERISTICAS DA ISTICAS DA ANIMAÇÃO TURÍSTICAANIMAÇÃO TURÍSTICA 3.3.

3.3. QUALIDADE DA ANIMAÇÃO TURÍSTICAQUALIDADE DA ANIMAÇÃO TURÍSTICA 3.4.

3.4. MOTIVAÇÕEMOTIVAÇÕES LIS LIGADAS À ANIMAÇÃO TURÍSTICAGADAS À ANIMAÇÃO TURÍSTICA 3.5.

3.5. RAZÕES PARA O RAZÕES PARA O CRESCIMENTO DA ANIMAÇÃO TURÍSTICACRESCIMENTO DA ANIMAÇÃO TURÍSTICA 3.6.

3.6. ORÇAMENTAÇÃO DE EVENTOSORÇAMENTAÇÃO DE EVENTOS 3.7.

3.7. IMPACTOS POSSÍVEIS DA ANIMAÇÃO NAS IMPACTOS POSSÍVEIS DA ANIMAÇÃO NAS COMUNIDADESCOMUNIDADES 3.8.

3.8. TIPOS DE TIPOS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICAANIMAÇÃO TURÍSTICA 4.

4. PERFIL E PAPEL DO ANIMADORPERFIL E PAPEL DO ANIMADOR 4.1.

4.1. PRINCIPIOS ORIENTADORES DE UM BOM ANIMADORPRINCIPIOS ORIENTADORES DE UM BOM ANIMADOR 4.2.

4.2. ACTIVIDADES DE UM ANIMADORACTIVIDADES DE UM ANIMADOR

5.

(3)

1.

1. BREVE BREVE HISTÓRIA DO HISTÓRIA DO TURISMO TURISMO - - CONCEITO CONCEITO DE DE TEMPO TEMPO LIVRE LIVRE EE ANIMAÇÃO

ANIMAÇÃO 2.

2. CONCEITO DE ANIMAÇÃOCONCEITO DE ANIMAÇÃO 3.

3. TURISMO, LAZER E RECREIOTURISMO, LAZER E RECREIO

3.1.

3.1. ANIMAÇÃO TURÍSTICAANIMAÇÃO TURÍSTICA 3.2.

3.2. CARACTERCARACTERISTICAS DA ISTICAS DA ANIMAÇÃO TURÍSTICAANIMAÇÃO TURÍSTICA 3.3.

3.3. QUALIDADE DA ANIMAÇÃO TURÍSTICAQUALIDADE DA ANIMAÇÃO TURÍSTICA 3.4.

3.4. MOTIVAÇÕEMOTIVAÇÕES LIS LIGADAS À ANIMAÇÃO TURÍSTICAGADAS À ANIMAÇÃO TURÍSTICA 3.5.

3.5. RAZÕES PARA O RAZÕES PARA O CRESCIMENTO DA ANIMAÇÃO TURÍSTICACRESCIMENTO DA ANIMAÇÃO TURÍSTICA 3.6.

3.6. ORÇAMENTAÇÃO DE EVENTOSORÇAMENTAÇÃO DE EVENTOS 3.7.

3.7. IMPACTOS POSSÍVEIS DA ANIMAÇÃO NAS IMPACTOS POSSÍVEIS DA ANIMAÇÃO NAS COMUNIDADESCOMUNIDADES 3.8.

3.8. TIPOS DE TIPOS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICAANIMAÇÃO TURÍSTICA 4.

4. PERFIL E PAPEL DO ANIMADORPERFIL E PAPEL DO ANIMADOR 4.1.

4.1. PRINCIPIOS ORIENTADORES DE UM BOM ANIMADORPRINCIPIOS ORIENTADORES DE UM BOM ANIMADOR 4.2.

4.2. ACTIVIDADES DE UM ANIMADORACTIVIDADES DE UM ANIMADOR

5.

(4)

 As Rotas do turismo moderno continuam associadas àsAs Rotas do turismo moderno continuam associadas às

transformações industriais, económicas e sociais que

transformações industriais, económicas e sociais que

ocorreram durante o século XIX e primeira metade do século

ocorreram durante o século XIX e primeira metade do século

XX.

XX.

 Embora já Embora já na antiguidade na antiguidade por exemplo por exemplo em Rem Roma fosseoma fosse

possível identificar uma predisposição para o turismo (apesar possível identificar uma predisposição para o turismo (apesar de só para as classes dominantes) só no fim do século XIX se de só para as classes dominantes) só no fim do século XIX se dá a

(5)

No entanto já no fim do século XVIII com a invasão do

No entanto já no fim do século XVIII com a invasão do

“Grand

“Grand Tour”Tour”

  por parte da burguesia a aristocracia

  por parte da burguesia a aristocracia

abandona o tradicional

abandona o tradicional

“Tour “Tour  Europeu”Europeu”

  e procura lugares

  e procura lugares

mais exclusivos (sinal que a democratização do turismo

mais exclusivos (sinal que a democratização do turismo

estava a

estava a chegar);

chegar);

O Século XIX é sem dúvida um dos períodos mais

O Século XIX é sem dúvida um dos períodos mais

importantes da história do turismo.

importantes da história do turismo.

Factores responsáveis:

Factores responsáveis:

• Progresso tecnológico (caminhos de ferro);Progresso tecnológico (caminhos de ferro);

• Aumento dos Aumento dos níveis níveis sociais sociais (período (período de de férias férias e e pagas) pagas) ee

culturais; culturais;

• Aumento do tempo livre; Aumento do tempo livre;

• Urbanização (meio de escapar  Urbanização (meio de escapar ao stress da vao stress da vida moderna);ida moderna);

(6)

O turismo continuou a crescer depois da I

Grande

Guerra

especialmente

na

Europa

(Americanos).

O aparecimento do automóvel durante as

décadas de 20 e 30 contribuiu para uma maior

mobilidade da classe média.

Mas foi a partir da 2ª Guerra Mundial em

resultado dos avanços técnicos que as viagens

aéreas se tornaram num fiável e rápido meio de

transporte para turista.

(7)

A 2ª Guerra Mundial foi trágica para o turismo mas

os 50 anos que se seguiram foram espectaculares no

que respeita ao desenvolvimento do mesmo

:

• o turismo passa a internacionalizar-se e a ser visto como

algo que faz parte do modo de vida dos indivíduos,

• passa a ser uma necessidade,

• uma actividade de massa e não um luxo.

Em 1950 existem 25 milhões de chegadas

internacionais, mas em 1994 esse número sobe para

500 milhões. Actualmente são cerca de 950 milhões

.

Para este notável crescimento são responsáveis 3

factores tempo, dinheiro e tecnologia

.

(8)

Animação, é uma palavra que vem do latim,

Anima, que significa

DAR ALMA

(animar a

alma).

Na origem da palavra Animação estão os

vocábulos Anima/ânimo.

No latim

 Animus

, sugere Dinâmica, Força

Activa e Vida.

Na raiz de

 Animus

  encontra-se Alma que

retirada do seu contexto religioso sob o prisma

filosófico significa

Criar, Dar Vida

.

(9)

Lazer

 – 

 corresponde ao tempo realmente livre

Recreio

 – 

  conjunto de actividades exercidas

durante o tempo livre

Turismo

 – 

  distingue-se do recreio porque

implica necessariamente uma deslocação

enquanto o recreio pode ou não dar origem a

uma viagem

Assim o turismo pode ser considerado como

uma forma particular de lazer e recreação,

distinguindo-se pela componente da viagem e

(10)

O termo animação turística advém naturalmente e por

extensão da chamada animação sócio-cultural, de

origem francesa (a qual se considera fundamental na

ocupação dos tempos livres).

A animação sócio-cultural tem por objectivo motivar e

dinamizar todos os meios que levem à participação activa

dos indivíduos e grupos nos fenómenos sóciais e culturais

em que estes se encontram envolvidos.

Exemplos de animação sócio-cultural:

• Exposições de Pintura, Escultura, Selos, Fotografias, Artesanato etc;

Organização de Conferências, Seminários e Colóquios

• Concertos Musicais; Representações Teatrais; Festivais de

Cinema

(11)

Um dos aspectos de actuação mais evidentes onde se

desenvolve a animação socio-cultural é o dos tempos

livres, o tempo do lazer .

Se se entende como necessário dinamizar a

participação indivíduo e dos grupos na vida social e

cultural, especialmente nos tempos livres (tempos de

lazer) o turismo como parte importante do lazer

(especialmente nas sociedades evoluídas), não pode

estar alheio a tal necessidade.

Animação turística

E o conjunto de actividades culturais, lúdicas, de formação,

desportivas, de convívio, de recreio, que são oferecidas aos

turistas por entidades públicas ou privadas, pagas ou não

pagas, com o carácter de estabelecer o equilíbrio físico e

psíquico, acabando com a monotonia, o excesso de tensão e

(12)

1. Atracção

 – 

  deve procurar ser o mais atractiva possível

por forma a chamar a atenção e a despertar a

curiosidade, deve ter impacto.

2. Adequação

 – 

 Deve estar direccionada, com objectivos

definidos e estratégias adequadas. O suporte técnico

deve estar sempre acima das expectativas.

3. Oportunidade

 – 

  Deve acontecer em momentos

oportunos, estudados e programados (tempo, lugar,

número, estímulos

),

por forma a gerarem uma

satisfação ideal.

4. Diversificação

 – 

  Deve atingir uma multiplicidade de

estímulos evitando a monotonia ou a repetição, deve

ser eficaz e dinâmica.

(13)

Implementação de normas de qualidade;

Total envolvimento das pessoas, equipa de animação,

afectas à decisão, organização e realização de

eventos;

Conhecimento profundo das necessidades do público;

Atenção especial aos não utilizadores do evento;

Estudo pormenorizado dos comportamentos dos

públicos afectos à realização, participação e consumo

dos eventos;

Ter conhecimento da tecnologia envolvida e dar

garantias de segurança;

(14)

Sofisticar na concepção dos serviços;

Recolher informações sobre eventos parecidos que

tenham sido efectuados noutro local;

Estudar factores de sucesso e insucesso desses

eventos;

Verificar se possível, os custos e receitas desses

mesmos eventos;

Recolher informação sobre o efeito gerado nos

públicos afectos aos eventos efectuados;

Dar um acompanhamento personalizado aos turistas

(15)

Utilizar sem degradar os recursos naturais disponíveis;

Procurar o apoio dos media locais sem acréscimo de

custos;

Ter atenção às novas tendências e motivações

turísticas;

Objectivo final “ Plena satisfação dos desejos dos turistas”

(16)

Físicas:

 Bem estar;  Repouso;  Saúde;  Prazer;  Desporto.

(Ligadas a actividades como fim de reduzir a tensão e o stress)

Culturais

 Conhecimento de outras culturas

 Conhecimento do modo de vida locais (Música, arte, folclore, dança, artesanato, etc)

(17)

Interpessoais:

 Necessidade de conhecer outras pessoas  Procura de novas e diferentes experiências;  Escapar à rotina de amigos, vizinhos;

 Fugir ao ambiente doméstico;  Razões de ordem espiritual.

Prestigio

 Desejo de reconhecimento e atenção por parte de

outrem a fim de engrandecer o ego;

 Desejo de continuidade educacional;  Desenvolvimento pessoal;

(18)

 Desejo das regiões, cidades ou comunidades aparecerem

nos mapas turísticos através de uma imagem positiva;

 A vontade em seguir outros exemplos de sucesso regional;  O uso do turismo pelos Governos como meio de

desenvolvimento económico, encorajando a criação de eventos através de mecanismos financeiros, patrocínios e campanhas conjuntas de marketing.

 Aumento da segmentação e especialização no seio dos

mercados turísticos;

 A disponibilidade para grandes apoios governamentais para

o desporto, arte e cultural;

 O uso do perfil e imagem criada pelos eventos para atrair

investimento;

3.5. RAZÕES PARA O CRESCIMENTO DA

ANIMAÇÃO

(19)

 O desejo das regiões, países e comunidades promoverem

celebrações próprias, orgulhosamente recuperadas e preservadas;

 O aumento dos tempos obrigatórios relacionados com o

lazer;

 A mudança do conceito de animação, como valor

(20)

RECEITAS

CUSTOS

 Bilheteiras Pessoal, segurança, licenças,

construções, consultores….  Publicidade

 Televisão e rádio

 Patrocínios Rendas, aluguer de espaços, e  Transportes aluguer de equipamentos.  Doações Publicidade e promoção.

 Programas especiais

 Pacotes diferenciados Custos dos artistas (…)

(21)

Económicos

Positivos:

 Aumento das receitas;  Criação de emprego;

 Melhoria do nível de vida;

 Diversificação da mão de obra.

Negativos:

 Aumento dos preços;

 Especulação imobiliária;

 Investimentos alternativos mais rentáveis.

3.7. IMPACTOS POSSÍVEIS DA ANIMAÇÃO NAS

COMUNIDADES

(22)

Sócio-Culturais

Positivos:

 Maior evidência dos valores regionais e suas tradições;  Aumento continuo nos interesses locais e participação

nas actividades associadas ao evento.

Negativos:

 Comercialização de actividades pessoais ou privadas;  Modificação da natureza do evento ou actividade

somente para satisfazer o turismo.

  Potencial aumento do índice de criminalidade;  Modificação da estrutura da comunidade.

(23)

Psicológicos

Positivos:

 Desenvolvimento dos orgulhos nacional e local e

espírito de comunidade;

 Desenvolvimento da percepção e atenção dos outsiders.

Negativos:

 Tendência para a adopção de atitudes defensivas em

relação às regiões que albergam o evento;

 Choque de culturas;

 Mal entendidos que elevam o grau de hostilidade

(24)

Políticos

Positivos:

 Projecção internacional de reconhecimento da região

como resort ou lugar para investir;

 Propaganda de valores políticos através do governo

e/ou pessoas da comunidade.

Negativos:

 Exploração da população residente, para satisfazer

ambições políticas;

 Distorção da natureza do evento a fim de reflectir

valores políticos correntes;

(25)

Físicos/ambientais

Positivos:

 Construção de novas estruturas;

 Desenvolvimento de infra-estruturas locais;  Reorganização de espaços;

 Recuperação e preservação de recursos.

Negativos:

 Danos ecológicos;

 Mudança nos ciclos da natureza;  Poluição arquitectónica;

(26)

Turismo/Comércio

Positivos

 Aumento do conhecimento da região como destino de

viagens de turismo;

 Aumento do interesse em investimento e em actividades

comerciais na região;

 Criação de novos alojamentos e atracções para o

turismo;

 Acessos mais fáceis junto das entidades oficiais,

particulares e políticas.

Negativos:

 Reputação afectada como resultado de uma ineficaz

organização.

 Preços inflacionados, facilidades aquém da

expectativa criada.

 Reacções negativas pela chegada de novos

(27)

Os vários tipos de animação turística podem-se inserir ou

subdividir em diversos grupos ou tipos. Assim podemos

falar em:

Animação Sociocultural:

 Exposições de Pintura, Escultura, Selos, Fotografias, Artesanato

etc

 Organização de Conferências, Seminários e Colóquios  Concertos Musicais

 Representações Teatrais

 Festivais de Cinema

 Jornadas Gastronómicas e Enológicas

(28)

Recreação e Entretenimento:

 Concursos de Teatro e Literários

 Organização de concursos de dança e bailes

 Concursos de Gastronomia/Cozinha  Desfiles de Moda  Secções de Magia  Jantares de Gala  Organização de Concursos

Desportivas:

 Concursos de Pesca e Caça  Torneios de Ténis ou golfe

 Canoagem

 Passeios Pedestres

(29)

Infantis:

 Competições desportivas e jogos tradicionais;

 Trabalhos manuais;

 Festas, Teatro, Marionetas, disfarces, mascaras, etc  Cursos de língua.

ANIMAÇÃO DAS UNIDADES HOTELEIRAS

É o conjunto de acções que um estabelecimento

turístico/hoteleiro leva a cabo de uma maneira

programada, organizada e continuada, com o fim de

complementar o bem estar dos seus clientes.

(30)

 Entretenimento dos hóspedes dentro do empreendimento

turístico/hoteleiro, oferecendo-lhe:

 a todas as horas do dia, numerosas e diversificadas

actividades recreativas vocacionadas para os mesmos.

 Não é suficiente organizar as iniciativas e esperar que os

hóspedes adiram espontaneamente, é necessário cativá-los a participarem;

 Animação nas unidades nunca é obrigação ou

responsabilidade, é sim prazer, espontaneidade, divertimento, inter-relação, animação;

 Só a promoção adequada e eficaz das iniciativas produz

sucesso ;

 Os programas do dia deverão ser expostos nos locais mais

frequentados do empreendimento, de modo a que possam ser visionados em pleno por todos os clientes;

(31)

 Os programas podem e devem ser anunciados por vídeo,

projector, circuito rádio interno, etc;

 Durante as actividade nocturnas, dever-se-á anunciar os

programas do dia seguinte, pois a noite é o prime-time da animação;

 O equipa de animação deve informar os clientes dos

programas, conteúdos e objectivos;

 Os animadores devem inscrever na altura os clientes

interessados, evitando que estes pensem melhor ou sejam mal influenciados.

 No mínimo uma unidade deve ter dois animadores, um na rua

com actividades ao ar livre e outro internamente nos espaços atribuídos.

(32)

TIMING DA ANIMAÇÃO NAS UNIDADES HOTELEIRAS

MANHÃ :

- Actividades desportivas, actividades infantis

- Jogos de praia, figuras de areia, caça ao tesouro - Ginástica, golf, ténis, jogos aquáticos

- Mini concursos, culinária e doçaria com piqueniques - Marchas, passeios pedestres, jeep-safaris

TARDE:

- Jogos de mesa, xadrez, bridge

- Educação e formação de saberes

- Tiro ao alvo, dardos, petanca, ténis, golfe - Vídeo, Cinema, visitas culturais

- Exposições, artesanato, visitas guiadas

(33)

TIMING DA ANIMAÇÃO NAS UNIDADES HOTELEIRAS

NOITE

- Jantares temáticos com animação localizada

- Dança com concursos de dança e noite de talentos - Lotos, bingos, Karaoke

- Musica e Live Shows, passagem de modelos - Bares e Discoteca

(34)

Animador

 – 

 Conceito e papel

 Designa a quem realiza tarefas e actividades de animação.

Pessoa capaz de estimular a participação activa da gente e de incutir um maior dinamismo sócio cultural, tanto no individual como no colectivo .

 O animador é o individuo responsável pelo dinamismo de toda

a acção. Um especialista na organização, planificação e direcção de actividades

Perfil e Atribuições do Animador

De acordo com diversos especialista existem 14 qualidades que qualquer bom animador deve possuir:

(35)

 Ser um excelente comunicador

 Ser criativo dinâmico e espírito de líder  Ter forte capacidade de adaptação  Ter grande capacidade organizativa  Dominar técnicas e recursos

 Ter uma atitude de permanente aprendizagem  Ter capacidade de improviso

 Ter capacidade pedagógica

 Ser tolerante

 Ser observador

 Ter simpatia e amabilidade  Ser aglutinador de grupo

 Ser entusiasta

 Ser resistente física e psicologicamente

Ao animador turístico é exigido cada vez mais um elevado grau de profissionalismo na organização e dinamização de actividades

(36)

 Nunca esquecer que o objectivo principal do animador é

satisfazer os gostos e as expectativas do maior número possível de clientes e de os entreter;

 Tentarem sempre uma adaptação às condições específicas

do trabalho a efectuar, sem apresentarem demasiados obstáculos;

 Ter sempre em conta que do seu comportamento adequado

depende o trabalho e a credibilidade de toda uma equipa e instituição;

4.1. PRINCIPIOS ORIENTADORES DE UM BOM

ANIMADOR

(37)

 Tentarem desde o primeiro minuto atrair a simpatia dos

colegas e gestores:

 Tê-los como amigos poderá significar melhores condições de

trabalho.

 Tê-los como inimigos pode levar ao insucesso total.

 Devem publicitar de todas as formas possíveis as suas

iniciativas e as da equipa, para que nunca alguém possa dizer

“eu não sabia”;

 Informar toda a equipa do trabalho dos programas a efectuar;  Devem procurar aproveitar-se de todas as ocasiões em que se

verifique disponibilidade e entusiasmo por parte dos participantes para implementar uma nova actividade que vá de encontro das suas expectativas.

(38)

 Recordar que o segredo para agradar a todos é não ter

preferência por ninguém em particular.

Tem de ser dada

atenção a todos e da mesma forma;

 Organizar programas que não se esgotem em pouco tempo;   Estar atento e aberto a iniciativas propostas pelo cliente;

 Ser criativo e dinâmico, procurar surpreender;

 Aprender a gerir a fadiga e o stress, pois de tem de estar

activo por longos períodos;

 Nunca se envolver em comportamentos mais ou menos

(39)

 Identifica e estuda as práticas de animação realizadas pela

concorrência;

 Identifica as características e as necessidades do seu público

alvo;

 Estuda as tradições, hábitos e culturas locais;

 Promove acontecimentos festivos identificados ao longo do

ano;

 Selecciona e programa novas actividades de animação;  Elabora programas direccionados a todas as idades;

(40)

 Fixa objectivos e metas a atingir relativas à qualidade da

animação;

 Identifica as necessidades de ordem material, técnica e

humana;

 Efectua orçamentos relativos aos programas a implementar;  Ordena as actividades culturais, desportivas e recreativas em

função do espaço, cliente, clima, época festiva, artistas, disponibilidades;

 Cria um clima favorável à participação dos grupos;  Gere e dá orientações à equipa envolvente;

(41)

 Gere conflitos provenientes das relações interpessoais;  Trabalha em equipa e procuras descobrir boas ideias;  Estabelece canais estreitos de comunicação interna;  Contacta e propõe artistas e figurantes;

 Elabora os cartazes de promoção dos eventos de animação

interna;

 Assume as responsabilidades dos eventos promovidos;

(42)

 São as empresas que exercem actividades lúdicas,

culturais, desportivas ou de lazer;

 Destinam-se predominantemente a turistas ou visitantes;  Contribuem para a ocupação dos seus tempos livres ou

satisfação das necessidades e expectativas decorrentes da sua permanência na região.

 As empresas de animação turística têm por objecto o

(43)

São

actividades próprias

das empresas de animação turística as exploradas em:

 Marinas, portos de recreio e docas de recreio

predominantemente destinados ao turismo e desporto;

 Autódromos e Kartódromos;

 Balneários termais e terapêuticos;  Parques temáticos;

 Campos de golf;

 Embarcações com e sem motor, destinadas a passeios

marítimos e fluviais de natureza turística;

 Aeronaves com e sem motor, destinadas a passeios de

natureza turística, desde que a sua capacidade não exceda um máximo de seis tripulantes e passageiros

(44)

 Instalações e equipamentos para salas de congressos,

seminários, colóquios e conferências, quando não sejam partes integrantes de empreendimentos turísticos e se situem em zonas em que a procura desse tipo de instalações o justifique;

 Centros equestres e hipódromos destinados à prática

de equitação desportiva e de lazer;

 Instalações e equipamentos de apoio à prática do

windsurf, surf, bodyboard, wakeboard, esqui aquático, vela, remo, canoagem, mergulho, pesca desportiva e outras actividades náuticas;

(45)

 Instalações e equipamentos de apoio à prática da

espeleologia, do alpinismo, do montanhismo e de actividades afins;

 Instalações e equipamentos destinados à prática de

pára-quedismo, balonismo e parapente;

 Instalações e equipamentos destinados a passeios de

natureza turística em bicicletas ou outros veículos de todo o terreno;

 Instalações e equipamentos destinados a passeios de

natureza turística em veículos automóveis;

 Instalações e equipamentos destinados a passeios em

(46)

 As actividades, serviços e instalações de animação

ambiental

 Outros equipamentos e meios de animação turística,

nomeadamente de índole cultural, desportiva, temática e de lazer.

São consideradas

actividades acessórias

das empresas de animação turística:

 As iniciativas ou projectos sem instalações fixas,

nomeadamente os eventos de natureza económica, promocional, cultural, etnográfica, científica, ambiental ou desportiva, quer se realizem com carácter periódico, quer com carácter isolado;

Referências

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