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RESUMO: Oito bezerros machos, mestiços europeu-zebu, com. UNITERMOS: Alimentação, bezerros; Alimentos, volumosos; INTRODUÇÃO

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Academic year: 2021

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FENO S D E C A P IM D E R H O D E S (C H L O R IS G A Y A N A )

O U D E A L F A F A ( M E D IC A G O S A TIV A ), E M D IE T A S

C O M D O IS N ÍV E IS PR O TÉ IC O S. II. D E G R A D A Ç Ã O

D E N U T R IE N T E S N O R Ú M E N

C A R L O S DE SOU S A LUCCI P r o f e s s o r T i t ula r Fac u l d a d e de M e d i c i n a V e t e r i n á r i a e Z o o t e c n i a da USP E DI SO N S C HA L CH P r o f e s s o r A s s i s t e n t e F a c u l d a d e de M e d i c i n a V e t e r i n á r i a e Z o o t e c n i a da USP JOSÉ C A R L O S M A C H A D O N O G U E I R A FILHO P r o f e s s o r A s s i s t e n t e D o uto r F a c u l d a d e d e M e d i c i n a V e t e r i n á r i a e Z o o t e c n i a da U S P V A L D O R O D R I G U E S HERLI N G P r o f e s s o r A s s i s t e n t e F a c u l d a d e d e M e d i c i n a V e t e r i n á r i a e Z o o t e c n i a da USP RAUL FRA N ZOL I N N E T O P r o f e s s o r A s s i s t e n t e F a c u l d a d e de M e d i c i n a V e t e r i n á r i a e Z o o t e c n i a d a USP L A E R C I O MELOTTI P r o f e s s o r A s s i s t e n t e D o u t o r F a c u l d a d e de M e d i c i n a V e t e r i n á r i a e Z o o t e c n i a da USP CES A R G O N Ç A L V E S DE LIMA P r o f e s s o r A s s i s t e n t e Fa c u l d a d e de M e d i c i n a V e t e r i n á r i a e Z o o t e c n i a d a USP JOSE A P A R E C I D O C UNHA T é c n i c o E s p e c i a l i z a d o F a c u l d a d e de M e d i c i n a V e t e r i n á r i a e Z o o t e c n i a da USP

LUCCI, C.S.; SCHALCH, E.; N O G U E I R A FILHO, J.C.M.; HERLING, V.R.; F R AN ZO LI N NETO, R.; MELOTT I, L.; LIMA, C.G.; CUNHA, J.A. Fenos de c a p i m de R h o d e s (Chloris

gayana) ou de a l f a f a (.Medicago sativa), em di e t a s c o m

dois nf v e is p r o t éi cos. II. D e g r a d a ç ã o d e n u t r i e n t e s no rúmen. Rev Fac. Med. Vet. Zootec. Uni\’. S. Paulo, 26(2): 267-274, 1989. RESUMO: O i t o b e z e r r o s m a cho s, m e s t i ç o s e u r op eu -z eb u, c om 8 0 kg a 90 kg d e p e s o e d o t a d o s de f íst u l a s ruminais, p r e s t a r a m - s e p ara c o m p a r a r os s e g u i n t e s tratamentos, d i s p o s t o s e m u m a r r a n j o fatorial 2 x 2: A) fe n o d e Rhodes (40%) n * i s c o n c e n t r a d o s (60%) em d i e t a s c o m 13% PB; B) idem d e A, e m d i e t a s c o m 17 % PB; C) fen o d e a l f a f a (40%) m a i s c o n c e n t r a d o s (60%) e m d i e t a s c o m 13% PB; D) idem de C, e m d i e t a s c o m 17% PB. 0 d e l i n e a m e n t o u t i l i z a d o foi o “c h a n g e - o v e r " c o m d o i s g r u p o s d e 4 a n im a i s cada, e s u b p e r í o d o s de q u a t r o s e m a n a s d e duraç ão, s e nd o a quarta, u t i l i z a d a pa ra m e d i r d e g r a d a b i l i d a d e d e n u t r i e n t e s "in si tu", pe la t é c n i c a de s a c o s d e n y l o n s u s p e n s o s no rúmen. Os t e mpos de in c u b a ç ã o foram: 3 h, 12 h, 24 h, 4 8 h, 72 h e 9 6 h. Os r e s u l t a d o s i n d i c a r a m q u e a m a t é r i a seca das r a ç ões c o m feno de a l f a f a d e s a p a r e c e u m a i s r a p i d a m e n t e do q u « as q u e c o n t i n h a m f e n o d e R h o d e s (p < 0,05), m as a p r o t e í n a da s ra çõe s c o m fen o de a l f a f a foi d e g r a d a d a mais le n t a m e n t e no inte rio r d o r úm e n (p < 0 , 0 5 ) p a r a 3, 12 e 24 h o r a s de incubação. Surgiu, ainda, a t e n d ê n c i a (não c o n f i r m a d a e s t a t i s t i c a m e n t e ) d e u m m a i o r d e s a p a r e c i m e n t o da fibra, no i nteri or d o rúmen, p a r a ra ç õ e s c o m 1 7% PB, c o m p a r a t i v a m e n t e às c o m 13X PB.

UNITERMOS: A l i m e n t a ç ã o , bez e r r o s ; A l i m e nto s, volumosos;

Proteí na, d e g r a d a b i l i d a d e ruminal

INTRODUÇÃO

A d e g r a d a b i l i d a d e da pr o t e í n a , no in ter i o r d o rúmen, d e t e r m i n a a p o r ç ã o m a i o r ou m e n o r da m e s m a q ue atinge, intacta, a b o m a s o e intes t i n o s (UDP)*, b e m c om o sua c o n t r a p a r t i d a que, d e g r a d a d a , a t é a m ò n i a p o d e ser, ao m e n o s em parte, u t i l i z a d a na f o r m a ç ã o d e p ro te ín a m ic r o b i a n a , ain d a no p r o v e n t r í c u l o ( R D P)** A nova ta bela do N A T I O N A L R E S E A R C H COUNCIL, d e 1988 9 também a dota o m e s m o c r ité rio, em b o r a c o m o u t r a no me nc l a t u r a . A d e g r a d a b i l i d a d e ruminal da m a t é r i a seca e da fibra ta mbém o f e r e c e d a d o s int er e s s a n t e s . U m a d as fo rmas de se e s t i m a r e m as tax as de d e g r a d a b i l i d a d e , ser i a pelo c o n t r o l e do d e s a p a r e c i m e n t o do nut rie nte, c o n t i d o no in t erior d e sac os de nylon, s u s p e n s o s no l i q ü i d o ruminal por int erv a l o s de tem p o p r é d e t e r m i n a d o s . Es ta técnica, d e s c r i t a em 1950 2 e c o n h e c i d a c o m o d e g r a d a b i l i d a d e "in si tu", é b a s t a n t e e m p r e g a d a atual m e n t e , d e s d e que o b e d e c i d a s ce r t a s normas: s u p e r f í c i e m a i o r q u e 50 c m 2 de área d e s aco por g r am a de m a t é r i a seca da amostra; a m a r r i l h o dos s acos c o m c o m p r i m e n t o c o r r e t o p ar a p er mi ti r boa ime rsã o dos m e s m o s n o l i qüido ruminal, tamanho a d e q u a d o dos p o r o s (30 a 1° 0 ^ ) e, ainda, c o n t r o l e do * UDP * U n d e g r a d e d D i e t a r y P r o t e i n

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268 LUCCI, C.S. et alil

Fenos de capim de Rhodes (Chloris gayana) ou de alfafa (Medicago sativa), em dietas com dois níveis protéicos.

"turnov e r" d o liqüido ruminal . S e g u n d o al g uns autores, as taxas d e degr a dação, a s s i m d et er mi n a d a s , n ã o ter i am bom valor q u an t i t at iv o, mas e x c e l e n t e valo r c o m p a r a t i v o 10 entre d a d o s o b tidos de u m m e s m o e x p e r i m e n t o O b s e r v a n d o os r e su ltados e n c o n t r a d o s para d e g r a d a b i l i d a d e ruminal de d i v e r s a s proteí na s, pel a s té cnicas dos sacos de n y l o n "in situ" e por ani mai s c o m fís t ula s d e rúmen e d e duodeno, q u a n d o a p r o t e i n a m i c r o b i a n a q u e c he g a ao intestino p ó d e ser d e t e c t a d a p el a a n á l i s e do ácid o d i a m i n o p i m é l i c o (DAPA) ("in vivo"), a c o n c l u s ã o foi q u e a técnica "in si tu" apr e s e n t a n ú m e r o s m a i s elevados, mas as pr opor ç õ e s nas taxas d e d e g r a d a b i l i d a d e são m ant i d a s

12 semelhantes, em amba s as téc nicas

0 p r e s e n t e t ra b a l h o vi sa u m m e l h o r c o n h e c i m e n t o do q ue oc o r r e c o m a prot e í n a de r ações c o m p o s t a s d e fenos de Rhodes ou alf a f a, e m d o i s n í v e i s de proteína: 13% e *17% PB. Embora d ie t a s c o m 13% PB s a t i s f a ç a m as e xig ê n c i a s

g

pro t éic a s dos a n i ma is aqui u t i l i z a d o s , o nível d e 17% PB foi p e s q u i s a d o q u a n t o ao int er es se e m i n v e st i r -se ma i s em n i trogênio, o q u e p o d e r i a t razer re su lt a d o s tam b ém nas d i g e s t i b i l i d a d e s de m a t é r i a seca e fibra, no interior d o

7 rumen MATERIAL E MÉTODO Fontes de Variação T r a t a m e n t o s ( F e n o s ) (Níve is PB) ( Fenos x N í v e i s PB) Li n has (d. grupos) C o l u n a s (d. grup os) Gr u pos T r a t a m e n t o s x gr upo s Re s í d u o Total Graus de Liberdade 3

(

1

)

(1) (1) 6

6

1 3 13 31 As s e q ü ê n c i a s a d o t a d a s p ara os g r u p o s de bezerros, nos d i f e r e n t e s p e r íod os, foram:

Per í o d o s I A B C D II B C D A 111 D A B C IV C D A B 0 p r e s e n t e e x p e r i m e n t o foi c o n d u z i d o no C e n t r o de Zoo t e cni a e Indústrias P e c u á r i a s " F e r n a n d o Costa", em Pirassununga, SP.

For a m u t i l i z a d o s 8 be ze r r o s machos, mestiç o s, c o m 1/2 san g ue e u ro p eu e a p r o x i m a d a m e n t e 80 a 9 0 kg, ao início d o experim en to . Os a n i m a i s r e c e b e r a m f íst u las ruminais, para c o mp a r a r os s e g u i n t e s tratam en tos, e m u m fatorial 2 x 2 , s e ndo os c o m p o n e n t e s da d i e t a e os nív e is protéicos, f o rn e c idos em base seca:

A:f eno de R h od e s (40%) m ai s c o n c e n t r a d o s (60%) e m di e t a s co m 13% de p r o t e í n a br u t a (PB);

B:i d em d e A, c o m 17% de PB;

C:feno d e alfafa (40%) m a i s c o n c e n t r a d o s (60%) em di e tas co m 13% PB;

D :i d e m d e C, c o m 17% de PB.

As rações em p r e g a d a s est ã o na Tab. 1.

R e s u lt a do s de anál i s e s b r o m a t o l ó g i c a s e f e t u a d a s para os d i ver s o s i ng r edientes da raçã o f o ra m a p r e s e n t a d o s em tr abalho a n t erior

0 d e l i n e a m e n t o e s t a t i s t i c o foi o " c h a n g e-o v er" , com dois g rupos de 4 a n i m a i s c a d a c o n f o r m e o seg u i n t e esquema de análise:

Re v. Fac. Med. Vet Zootec. Univ. S. Paulo, 26(2): 267-274, 1989.

Cada s u b p e r í o d o o c u p o u 4 semanas, se n d o 3 de ad a p t a ç ã o e uma ú l t i m a de coleta. Nesta, f o r am inseridos 6 sacos d e n y l o n de 7,5 c m x 7,5 cm, p r o v e n i e n t e s de um p a r aqued as, no rú m e n d e c a d a animal, c o n f o r m e esquema de t r a b a l h o q u e p e r m i t i u tempo s d e inc u b a ç ã o d e 3 h, 12 h, 24 h, 4 8 h, 72 h e 9 6 h. D o i s " b r a n c o s " f o r a m u sados por t ratamento, os q u a i s f o r a m imersos e m á g u a aq ue c i d a a 39 ^C, por 5 minut os.

A p ó s inc u b a ç ã o ruminal, a s s i m q u e retirados, os sacos f o ram lavados em á gua c o rrent e, a té q u e a mesma f l u í sse incolor, e e s t o c a d o s e m c o n g e l a d o r até o p r o c e s s a m e n t o d a s a n á l ises, re a l i z a d a s c o n f o r m e as normas d a A S S O C I A T I O N OF O F F I C I A L A G R I C U L T U R A L C H E M I S T S . T e r m i n a d a s as col etas, fez - s e a d i ç ã o d e marcador ( p o l i e t i l e n o g l i c o l 4 0 00) p a r a m e n s u r a ç ã o d o "turn-over" d o liq üido ruminal , c o l h e n d o - s e a m o s t r a s 1 h, 3 h, 6 h, 9 h, 12 h e 24 h após. T od o s os s a co s co n t i n h a m , antes da

incubação, de 4 g a 5 g de alime nto.

Nos fato res e stu da d o s , a p l i c o u - s e a e q u a ç ã o p = a + b (1 - e C t ) para o d e s a p a r e c i m e n t o de proteín as , onde p = p o r c e n t a g e m d e d e s a p a r e c i m e n t o d e N; t = tempos de i n cubaç ão e a, b, c, c o n s t a n t e s para a p r o t e í n a estudada 11

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LUCCI, C.S. et alii

Fenos de capim de Rhodes (Chloris gayana) ou de alfafa (Medicago sativaI , em dietas com dois níveis protéicos.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

As v e l o c i d a d e s de d e s a p a r e c i m e n t o da m a t é r i a seca dos sacos d e n y l o n s u s p e n s o s no rúmen, e s t ã o a p r e s e n t a d a s na Tab. 2, e m p o r c e n t a g e n s das pa r t e s iniciais, c o n f o r m e os pe r í o d o s de incubação.

O b s e r v e - s e q u e o d e s a p a r e c i m e n t o do feno de a lfa f a foi s emp r e s u p e r i o r ao feno de Rhodes, s e n d o esta d i f e r e n ç a d e t e c t a d a e s t a t i s t i c a m e n t e (p < 0,05) nos tempos de incubação: 3 h, 12 h, 24 h, 48 h, 72 h e 96 h. Não h o u v e d i f e r e n ç a e s t a t í s t i c a e n t r e os n í v e i s de p r ot e í n a a l to e baixo.

As v e l o c i d a d e s d e d e s a p a r e c i m e n t o da fi bra á ci d o de t e r g e n t e (ADF) das r ações c o n t i d a s no in t e r i o r d os sacos de nylon, c o m o p o r c e n t a g e m d a s p a r t e s iniciais, por tenpo de incubação, s o m e n t e f o r am c o n t a d a s a p a r t i r das 24 ho ras e s ão a p r e s e n t a d a s na Tab. 3. A s g r a n d es v ari açõ es nos re s u l t a d o s o b t i d o s f o r a m d e v i d a s e m boa parte, à falha t é cn ic a nas a n á l i s e s do s m a t e r i a i s restantes nos s a c os de nylon, m a t e r i a i s ess e s q u a n t i t a t i v a m e n t e m u i t o reduzid o s, n o t a d a m e n t e às 72 h e 96 h, q u a n d o n ã o foi po ss í v e l e x e c u t a r a n á l i s e com repetição; c on tudo, os c o e f i c i e n t e s d e v a r i a ç ã o fo ram ainda m a i o r e s às 24 h e 48 h, q u a n d o h a v i a ma t erial suficiente. No q u e tang e à fibra, n ã o o c o r r e r a m d i f e r e n ç a s s i g n i f i c a t i v a s e n t r e t rat a men t os, em todos os tempos de incubação. No d e s d o b r a m e n t o dos fatores, d e n t r o da a n á l ise es t a t ís t ica, nã o s u r g i r a m d i f e r e n ç a s e n t r e fenos ou e n t r e n í v e i s de p r ot eí na . Contudo, a falta de s ig n ifi c à n c i a p o d e r i a ser a t r i b u í d a a os c o e f i c i e n t e s de va ri a ç ã o t e r e m s i d o m u i t a elev ad os . Em b o r a a fibra tenha d e s a p a r e c i d o e m v e l o c i d a d e s p r ó x i m a s p ar a o fen o de Rhodes e o d e alfa fa, os v a l o r e s f or a m a c e n t u a d a m e n t e mais alto nas r a çõ e s co m 17% P8, r e l a t i v a m e n t e à q u e l a s de 13% PB, ao m e n o s nos tempos 24, 4 8 e 72 h. Isso p a r e c e indicar q u e o m a i o r teor d e N das raç õ es de 17% PB au x i l i a r a m o d e s e n v o l v i m e n t o das b a c t é r i a s c e l u l o l í t i c a s no rúmen e r e f o r ç a m r e s u l t a d o s a n t e r i o r e s * o n d e a fibra foi m a i s d i g e r i d a n as r a ç õ e s c o m 1 7% PB, par a a p r o po rç ã o de 4 0 % d e f eno na ração.

As v e l o c i d a d e s de d e s a p a r e c i m e n t o da p r o t e í n a b r uta (N x 6,25) das rações c o n t i d a s nos s a co s de nylon, e s t ã o a pr es enta d a s e m p o r c e n t a g e n s da p o r ç ã o inicial, c o n f o r m e os tempos d e incubação, na Tab. 4.

Na d e g r a d a ç ã o proté ic a, os t empos de i n c u b a ç ã o m a is importantes s e r i a m de 3 h, 12 h e 24 h, l e v a n d o - s e em conta, ainda, qu e o feno c o n t i d o nas m i s t u r a s era forn e cid o p i c a d o em pa rt es de 1 c m a 2 cm, port an to, c o m p erm an ênc i a c u r t a no interior d o p r o v e n t r í c u l o . As taxas de d e g r a d a ç ã o f o ra m s i g n i f i c a t i v a m e n t e mai s el e v a d a s para o feno de Rhodes, d e s d e 3 h o r a s ( 38,6 x 33,8); 12 h (48,3 x 39,9) e 24 h (61,2 x 54,0), (p < 0,05). Às 72 h o r a s de incubação, a p r o t e í n a das r a çõe s c o m 17% PB foi s i g n i f i c a t i v a m e n t e m a i s d e g r a d a d a e m r e l a ç ã o a d as r ações

c o m 13% PB (84,8 x 79,8) (p < 0,05). E s s e f e n ô m e n o não o c o r r e u nos d e m a i s tempos de incubação.

Os r e s u l t a d o s i n d i c a m q u e a p r o t e í n a das r ações com feno de alfafa, s e n d o d e g r a d a d a m a i s l e n t a m e n t e no interior d o rúmen, tem sua u t i l i z a ç ã o feita m a i s ao nível d e a b o m a s o e i n t e s t i n o s q u e nos p r o v e n t r í c u l o s , em c o m p a r a ç ã o à p r o t e í n a d o f e n o d e Rhodes; d e v e ser a c r e s c e n t a d o a e s t e fato, o d e s a p a r e c i m e n t o m a i s rápido da m a t é r i a sec a do feno de a l f a f a . é n e c e s s á r i o tomar a l g u m c u i d a d o ao e s t u d a r os r e s u l t a d o s c o m os fenos, p o i s os m e s m o s c o n s t i t u í r a m rações d i v e r s a s (Tab. 1). Assim, nas d i e t a s c o m feno de alfafa, h a v i a p o u c a e as v e ze s n e n h u m a p r o t e í n a ori u n d a do fa r e l o de soja, e n e n h u m a d o fa r e l o d e trigo, em r e l a ç ã o às rações c o m fen o de Rho des .

F o r a m m e d i d o s os v a l o r e s d o v o l u m e e d o " t u r n - o v e r " do l i q ü ido ruminal s e n d o os r e s u l t a d o s a p r e s e n t a d o s na Tab. 5, em litros e e m li tros/ hor a, r es p e c t i v a m e n t e .

N ã o f o r a m e n c o n t r a d a s d i f e r e n ç a s s i g n i f i c a t i v a s e n t r e as médias, t a n t o p a r a v o l u m e ruminal c o m o para "tu r n - o v e r " . C o n s i d e r a n d o q u e os r e s u l t a d o s o b t i d o s foram se m e l h a n t e s ( a p esar da v a r i a ç ã o ser alta) p o d e - s e supor qu e as t a x as d e " t u r n - o v e r " n ã o t i v e r a m i n f l u ê n c i a sobre os r e s u l t a d o s d e d e g r a d a b i l i d a d e .

E mb o r a as m e d i ç õ e s d e " t u r n - o v e r " t e n h a m ficado p r ó x i m a s a 0,08/ hor a, em todos os tratam e n t o s , é i n t e r e s s a n t e a o b s e r v a ç ã o d o g r á f i c o d e d e g r a d a b i l i d a d e (Fig. 1), o b t i d o c o n f o r m e O R S K O V ' , pa ra p r o t e í n a s de am bos os fenos, b e m c o m o o s v a l o r e s da e q u a ç ã o p = a ♦ b (1 - e C 1 ), na T a b . 6.

N e s t a equaç ão, a p l i c a d a à p r oteí na:

p= d e g r a d a b i l i d a d e , f o r n e c i d a n a Tab. 6 pa r a os tempos de i n c ubaç ão 3 h, 12 h, 24 h e 4 8 h; a = d e g r a d a b i l i d a d e p r o t é i c a n o te m p o zero, m el ho r d e f i n i d a c o m o s o l u b i l i d a d e da prot eína; b = i n c l i n a ç ã o da c u r v a de d e s a p a r e c i m e n t o d e p r o t e í n a (em r e l a ç ã o aos t e m p o s de in cubação); c = v e l o c i d a d e de d e s a p a r e c i m e n t o d a p r o t e í n a ou taxa de d e g r a d a b ili d a d e . P e r c e b e - s e a s s i m q u e a v e l o c i d a d e de d e s a p a r e c i m e n t o da p r o t e í n a (c) é b e m m a i s baixa, e os v a l o r e s de d e g r a d a b i l i d a d e (p) sã o i n f e r i o r e s p a r a o feno de alfafa, e m r e l a ç ã o ao d e Rhodes. A Fig. 1 m o s t r a a d i f e r e n ç a na d e g r a d a b i l i d a d e s de a m b o s os fenos, n o t a d a m e n t e nas p r i m e i r a s 48 h o ras de incubação.

Os v a l o r e s de d e g r a d a b i l i d a d e d e p r o t e í n a d o feno de al f a f a s ã o b a s t a n t e p r ó x i m o s ao n ú m e r o m é d i o d e 12 d e t e r m i n a ç õ e s , igual a 72,0, a p r e s e n t a d o p e l o NATIO N A L R E S E A R C H C O U NCIl 9 . A m é d i a a p r e s e n t a d a p e l o C O M M O N W E A L T H

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270 LUCCI, C.S. et alii

Fenos de capim de Rhodes (Chlons gayana) ou de alfafa (Medicago sativa), em dietas com dois níveis protéicos.

AGRICUL T UR A l BUR E A UX ^ é no e n t a n t o m ai s alta 80,0. Tais di s crepáncias, contudo, são e s p e r a d a s ^ e o que realmente importa são as a n á l i s e s c o m p a r a t i v a s d e n t r o de um m e s m o experi me n to. Des t a forma, é i ndiscutível o fato da p rote í n a da a l fa fa ser me n o s d e g r a d a d a q u e a d o feno de Rhodes, no interior do rúmen.

é provável, ainda, q u e os r es ul t a d o s de degrada b il i d a de , da Tab. 6, s e j a m a l go m ai s el ev a d o s que 0 real, d e v i d o à técnica e m p r e g a d a (sacos de n y l o n "in situ") '

Os v a l or e s de pH f o ram iguais a 6,7; 6,8; 6 , 8 e 6,8 para os t r a ta m e n t o s A, B, C e D r esp e cti v a m e n t e ; 6 , 7 para os trat a me n t o s c o m feno de Rh o d e s e 6 , 8 pa ra a q u ele s com fenos de alfaf a ; 6 , 7 p ar a o nível 13% PB e 6, 8 par a o nível 17% PB. N ão o c o r r e r a m d i f e r e n ç a s e s t a t i s t i c a m e n t e sig ni f i c a t i v a s e o c o e f i c i e n t e d e v a r i a ç ã o foi baixo, igual a A , 9%.

CONCLUSÕES

Para as c o n d i ç õ e s nas q u a i s foi d e s e n v o l v i d o o

p r es ente exper i me n to, as s eg u i n t e s c o n c l u s õ e s p o d e m ser emitidas:

1 )A m a tér i a seca das r ações c o n s t i t u í d a s por feno de alfafa, d e s a p a r e c e u m a i s r a p i d a m e n t e d o rúmen, em relação às c o n s t i t u í d a s c o m feno de Rhodes, nos tempos de incubação: 3 h, 12 h, 24 h, 48 h, 72 h e 9 6 h (p < 0,05).

2)A pro t eí n a das rações c o m feno de a l f a f a foi d e g r a d a d a niais l e n t am e nt e n o interio r d o rúmen, r e l a t i v a m e n t e às com feno d e Rhodes, s u r g i n d o s i g n i f i c á n c i a es t at i s t i c a (p 0,05) às 3, 12 e 24 h o ra s de i ncubação.

LUCCI, C.S.; SCHALCH, E.; N O G U E I R A FILHO, J.C.N.; HERLING, V.R.; F R A N Z O L IN NETO, R.; MELOTTI, L.; LIMA, C.G.; CUNHA, J.A. Rh o d e s gr a s s ha y (.Chloris gayana) or a l f a l f a h a y (Medicago sativa) for calves, under diets with two levels of protein. II. Ruminal degradabi I i ty.

Rev. Fac. Med. Vet. Vxntec. Univ. S. Paulo, 26(2): 267-274, 1989.

SUMMARY: Eig ht m a l e calves, e u r o p e a n - z e b u crosses, 80

kg to 90 kg live weig ht a n d with ruminal fistula, were u s e d in the f o l l o w i n g 2 x 2 f actorial arrangement of t rea tment s: A) Rh o d e s gra s s h a y (40%) and concentrate (60%) in a 13% CP diet; B) s a m e than A, in a 17% CP diet; C ) a l t a l f a ha y (40%) an d c o n c e n t r a t e (60%) in a 13% CP diet; D) same than C, in a 17% CP diet. The st a tisti cal d e s i g n was a “c h a n g e - o v e r " wit h two groups of four a n i m a l s each an d p e r i o d s of 4 weeks, using the fourth o ne to m a k e d i g e s t i o n "i n s it u " wi th the nylon bags techni que . I n c u b a t i o n t i me s were: 3 h, 12 h, 24 h, 48 h, 72 h an d 9 6 h. R e s u l t s s h o w e d q u i c k e r degradation for the d r y m a t t e r of a l f a l f a h a y t r e a t m e n t s than for R h o d e s gras s ha y t r e a t m e n t s (p < 0 ,05); the protein of a l f a l f a h a y t r e a t m e n t s was d e g r a d e d m o r e s l o w l y (p < 0 , 0 5 ) for 3 h, 12 h a n d 24 h i n c u b a t i o n time). T h e r e was also a i n d i c a t i o n (not s t a t i s t i c a l l y c o n f i r m e d ) that fiber d e s a p e a r e n c e fro m the n y l o n bag s was g r e a t e r for 17% CP d i e ts t h a n for 13% CP diets.

UNTIERMS: N u t r i t i o n of cal ves; Ro u g h a g e ; Rum in al protein

d e g r adabi I i ty

T A B E L A 1 — Ingredientes das rações experimentais, e m porcentagens na matéria seca Pirassununga. SP, 1987. Rações Ingredientes A B C D Feno de R hodes 40,0 40.0 _ _ Feno de alfafa - - 40,0 40,0 Farelo de trigo 10,0 10,0 - -Farelo de soja 6,4 15.6 - 6,0 Milho (grãos! 43,6 34,4 60,0 54,0 Caicáreo 0,5 0,5 - -Sai 0.5 0,5 0,5 0,5

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LUCCI, C.S. e ta lii

Fenos de capim de Rhodes (Chloris yayana) ou de alfafa (Medicago sativa), em dietas com dois níveis protéicos.

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T A B E L A 2 - Taxas de desaparecimento da matéria seca, e m porcentagens, c onfor me os tempos de incubação no rúmen. Pirassununga, SP, 1987

Tratamentos Fenos Níveis P B

T e m p o de

incubação A B C D Rh o des Alfafa 1 3 % 1 7 % a C.V

0 h 18,8 16.2 18.3 18,8 17,5 18.6 18.6 16,2 18,0 38,9 3 h 27,5 29,8 32,3 34,1 28,6 33,2 29.9 31,9 30,9 11,5 12 h 36,7 41,4 42,5 43,3 39,1 42.9 39,6 42,3 41,0 11.2 24 h 49,1 52,3 55,0 60,8 50,7 57,9 52,0 56,3 54,3 12.4 4 8 h 64,7 67.5 73.7 75.1 66,1 74,4 69,2 71,3 70,2 8.7 72 h 68,7 69.3 77.8 79,2 69,0 78.5 73,2 74.3 73,8 7.6 9 6 h 71,0 73,1 83,2 81.3 72,1 82,2 77,1 77,2 77,2 4.9 M — Média geral C V = Coeficiente de variação

T A B E L A 3 — Velocidade de desaparecimento da fibra ( A O F I c o n fo r m e os tempos de incubação n o rúmen, e m porcenta­ gens. Pirassununga, SP, 1987.

Tratamentos Fenos Níveis P B

T e m p o de

incubação A B C D R hodes Alfafa 1 3 % 1 7 % M C . V

2 4 h 13,2 18.5 18.7 23,3 15,8 21,0 15,9 20,9 18,3 44,7 4 8 h 30,5 38,0 26,4 39,2 34,2 32,8 28,4 38,6 33,8 45.9 72 h 38,8 49,2 38,5 45,7 44.0 42.1 38,6 47,4 42,8 35.5 96 h 45,4 47.3 46,1 47,6 46.3 46,8 45,7 47,4 46,6 29.2 TO = Média geral C V = Coeficiente de variação

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272 LUCCI, C.S. e ta lii

Fenos de capim de Rhodes (Chloris gayana) ou de alfafa (Medicago sativa), em dietas com dois níveis protéicos.

T A B E L A 4 — Velocidade de desaparecimento da proteína (N x 6,25) e m porcentagens, con f o r m e os tempos de incuba­ ção no rúmen. Pirassununga, SP, 1987.

T e m p o de incubação

T ratamentos Fenos Níveis P B

M C.V. A B C D R h odes Alfafa 1 3 % 1 7 % 0 h 18,8 16,2 18,3 18,8 17,5 18,5 18,5 17.5 18,1 38,9 3 h 40,8 36,5 32,0 35,6 38,6 33,6 36,4 46,0 36,2 17,3 12 h 51,7 44,9 37,3 42,5 48,3 39,9 44,5 43,7 44,1 12,8 24 h 62,9 59,5 48,5 59,6 61,2 54,0 55,7 59,5 57,6 12.4 4 8 h 80,4 81,3 72.6 80,2 80,8 76,4 70,2 80,7 78,8 7,8 72 h 82,3 84,9 77,4 84,8 83,6 81,8 79,8 84,8 82,3 7,9 9 6 h 81,0 83,6 86,9 87,0 82,3 86,9 83,9 85,3 84.8 6.2 M ’ = Média geral C V — Coeficiente de variação

T A B E L A 5 - V o l u m e (litros) e ''turn-over”(litros/hora) d o líquido ruminai. Pirassununga, SP, 1987.

T ratamentos Fenos Níveis P B

Itens A B C D Rho des Alfafa 1 3 % 1 7 % M C.V.

V o l u m e ruminai 3,8 3,9 4,0 4,0 3.9 4,0 3,9 4,0 3.9 24,6

Turn-Over 0,09 0,07 0,09 0,08 0,08 0,09 0,09 0,08 0.08 30,8

M = Média geral

C V = Coeficiente de variação

T A B E L A 6 - Valores médios de degradabilidade protéica (x). Pirassununga, SP, 1987.

Tratamentos a b c p, 3 h p, 12h p, 2 4 h p, 4 8 h F e n o de Rhodes, 1 3 % 24,337 58,340 0,0542 33,1 52,2 66,8 78,3 F e n o de Rhodes, 1 7 % 21,227 66,917 0,0402 28,8 62,6 78,4 78,4 F e no de alfafa. 1 3 % 21,856 74,178 0,0212 26,4 38,5 51,5 69,3 F e n o de alfafa. 1 7 % 22,877 69,228 0,0309 29,0 44,3 59,1 76,4 Feno de R h ode s 22,886 62,398 0,0461 30,9 49,4 64,6 78,4 Feno de alfafa 22,376 70,761 0,0261 27,7 41,4 55,3 72,9

(x) = valores a,b e c, e p, segundo a fórmula ( p = a + b (1 - e ~ ct) a = degradabilidade protéica n o t e m p o zero

b = inclinação da curva de desaparecimento da proteina c = velocidade de desaparecimento da proteina p = degradabilidade da proteina

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LUCCI. C.S. et alii

Fenos de capim de Rhodes (Chlorís gayana) ou de alfafa (Medicago sativa), em dietas com dois níveis protéicos.

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Rev. Fac. Med. Vet. Zootec. Univ. S. Paulo, 26(2): 267-274, 1989.

F I G U R A 1

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274 LUCCI. C.S. et alií

Fenos de capim de Rhodes [Chloris gayuna) ou de alfafa (Medicago sativa), em dietas com dois níveis protéicos .

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Recebido para publicação em 18/01/89 Aprovado para publicação em 13/06/89

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