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Boletim Diário MERCADOS. Bolsa. Índices, Câmbio e Commodities. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

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Academic year: 2021

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Bolsa

A sexta-feira foi de realização na B3 depois de três pregões consecutivos em alta. A queda foi de 0,75% aos 85.220 pontos com giro financeiro de R$ 13,1 bilhões. Na semana a valorização do Ibovespa ficou em 2,53%, desempenho influenciado pelas altas de Petrobras, Vale e siderúrgicas. Esta semana abre com dados do Boletim Focus e o relatório com panorama econômico na zona do euro, indicando que as economias da região estão perdendo força. As bolsas da região mostram movimento misto nesta manhã e na Ásia o fechamento foi positivo nos principais mercados. No mercado doméstico, com o encerramento da safra de resultados do 1T18 amanhã, as atenções deverão se voltar para o cenário político e commodities.

Câmbio

O dólar ganhou força novamente na sexta-feira, com alta de 1,43% no fechamento do mercado à vista, cotado a R$ 3,6002, maior patamar desde 31 de maio de 2016. Na semana, o dólar à vista acumulou alta de 2,14%. A volatilidade da moeda americana pode ser uma antecipação de pesquisas para a corrida presidencial.

Juros

O mercado de juros futuros acompanhou a curva do dólar e também marcou alta no dia. Neste caso, as especulações giram em torno na reunião do Copom para definição da nova taxa Selic. A taxa do contrato de DI para out/18 encerrou a 6,215%, de 6,188% na quinta-feira e para jan/23 terminou com taxa de 9,51%, de 9,44%.

Índices, Câmbio e Commodities

Altas e Baixas do Ibovespa

Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior

08:25 BC - Pes qui s a Focus (s ema na l ) 15:00 Ba l a nça Comerci a l s ema na l

Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior

Ina di mpl ênci a s de hi poteca s 1T 5,00%

MBA - Execuçã o de hi poteca s 1T 1,00%

70 90 110 130 150 170

Ibovespa Dow Jones

15.6% 14.6% 4.0% 3.3% 3.2% -15.2% -9.9% -6.0% -5.4% -4.4% ENBR3 NATU3 CSAN3 RADL3 CSNA3 KROT3 ESTC3 SBSP3 CYRE3 B3SA3

Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%)

Ibovespa 85,220 (0.7) (1.0) 11.5 Ibovespa Fut. 85,880 (0.5) (0.4) 10.4 Nasdaq 7,403 (0.0) 4.8 7.2 DJIA 24,831 0.4 2.8 0.5 S&P 500 2,728 0.2 3.0 2.0 MSCI 2,132 0.4 2.2 1.4 Tóquio 22,866 0.5 1.8 0.4 Xangai 3,174 0.3 3.0 (4.0) Frankfurt 13,001 (0.2) 3.1 0.6 Londres 7,725 0.3 2.9 0.5 Mexico 46,729 0.4 (3.4) (5.3) India 35,557 0.1 1.1 4.4 Rússia 1,194 1.2 3.5 0.0 Dólar - vista R$ 3.60 1.4 2.7 8.7 Dólar/Euro $1.19 0.2 (1.1) (0.5) Euro R$ 4.30 1.6 1.6 8.1 Ouro $1,318.30 (0.2) 0.2 1.2

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Cesp (CESP6) – Prejuízo no 1T18

A Cesp registrou no 1T18 um prejuízo líquido de R$ 3,7 milhões que se compara ao lucro líquido de R$ 72,5 milhões do 1T17. Nesta base de comparação a Receita Líquida cresceu 8,8% para R$ 394,2 milhões, e o lucro bruto registrou incremento de 19,8% somando R$ 270,1 milhões.

As CESP6 registram alta de 23,1% este ano para R$ 16,21/ação, equivalente a um valor de mercado de R$ 5,3 bilhões. Nesse preço os múltiplos para 2018 são: P/L de 25,3x e VE/EBITDA de 8,4x. O preço justo aponta para R$ 18,40/ação, com potencial de alta 13,5%, mas o mercado segue acompanhando a evolução do processo de venda que resultará na mudança de controle da companhia.

Destaque também para o EBITDA Ajustado de R$ 310,8 milhões, com Margem de 78,9%, após crescimento de 28,7% em relação a igual trimestre de 2017. Ressalte-se também a apropriação de R$ 199,2 milhões nas Provisões para Riscos Legais. O resultado financeiro caiu e o total do IR/CS somou R$ 48,4 milhões, devido, principalmente, às provisões não dedutíveis para fins de apuração do lucro tributário, o que explica o prejuízo do trimestre. Neste primeiro trimestre de 2018, a Produção de Energia Elétrica da companhia atingiu 2.495,6 GWh, 2,6% inferior ao 1T17. No 1T18, o Ambiente de Contratação Livre (ACL) respondeu pelo maior volume de receita (61,5%), comercializada ao preço médio de R$ 177,84/MWh. O preço médio do Ambiente de Contratação Regulada (ACR), que respondeu por 25,4% da receita, foi de R$ 226,21/MWh. O Mercado de curto prazo respondeu por 12,9% da receita.

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Ao final do 1T18 a Dívida Financeira da companhia era de R$ 361,2 milhões, 7,5% inferior ao 4T17 (R$ 390,6 milhões). Considerando os recursos em Caixa de R$ 423,5 milhões, a Cesp era aplicadora líquida de caixa de R$ 62,2 milhões.

NotreDame (GNDI3) – Lucro líquido cresce 43% no 1T18 somando R$ 137,6 milhões

A NotreDame apresentou um bom resultado no seu 1º trimestre divulgado como empresa listada em bolsa. A companhia abriu seu capital recentemente iniciando negociações na B3 no dia 20/04/18 cotada a R$ 16,50 na abertura. Na sexta-feira (11/05) o fechamento a cotação encerrou em R$ 20,65, valorização de 25%. Com os recursos captados, a NotreDame segue com sua estratégia de verticalização dos negócios.

O primeiro resultado trimestral divulgado (1T18/1T17) mostrou:

• Aumento de 46% no número de leitos passando de 1.275 para 1.851 e de 13 hospitais para 18% (+38,5%);

• O número de beneficiários aumentou de 3.464,3 mil para 3.731,8 mil (+7,7%); • A receita líquida evoluiu de R$ 1.218,6 mil para R$ 1.438,5 mil (+18,0%);

• As despesas administrativas reduziram 16,6% no período, somando R$ 114,0 milhões no 1T18 e as despesas comercias cresceram 59,5%;

• O resultado financeiro líquido aumentou 42%, de R$ 23,3 milhões para R$ 33,3 milhões;

• O EBITDA ajustado cresceu de R$ 171,7 milhões para R$ 213,0 milhões (24,0%); • O lucro líquido ajustado somou R$ 137,6 milhões contra R$ 96,3 milhões (+43,0%) • A dívida líquida reduziu em 15% passando de R$ 465 milhões para R$ 450 milhões, com uma relação Dívida liq/EBITDA de 0,60x.

• Investimentos: No 1T18 foram investidos R$34,0 milhões, principalmente relacionados às reformas em andamento das unidades assistenciais da Companhia e que representam, aproximadamente, 25% do valor investido ao longo do ano de 2017.

Outros destaques:

• Conclusão da aquisição, em 22/fev do Grupo Cruzeiro do Sul, que conta com uma carteira de 48 mil beneficiários, um hospital com 154 leitos, 5 centros clínicos, 2 prontos-socorros e um laboratório de análises clínicas.

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• Em 31 de março de 2018, a subsidiária NotreDame Intermédica Saúde S.A. apresentou suficiência de solvência de R$122,9 milhões, tendo R$787,9 de Patrimônio Mínimo Ajustado frente uma Solvência Exigida pela ANS de R$665,1 milhões.

Alpargatas (ALPA4) – Lucro líquido do 1T18 fica em R$ 112,9 milhões

A Alpargatas encerrou o 1T18 com lucro líquido de R$ 112,9 milhões, com redução de 37,8% em relação ao 1T17 e queda expressiva na margem de 22,5% para 12,5% no período comparativo. A redução no comparativo de resultados se deu pelo efeito do benefício fiscal líquido de R$ 171,4 milhões, contabilizado no 1T17. Além disso, o EBITDA foi menor em R$ 78,8 milhões, com aumento no imposto de renda e menor variação cambial positiva, no resultado financeiro. Sem o efeito não recorrente, o valor do EBITDA e do lucro líquido teriam ficado dentro da normalidade, mostrando evolução.

A ação ALPA4 encerrou a sexta-feira cotada a R$ 14,79 acumulando desvalorização de 13,66% no ano.

O desempenho operacional mostrou crescimento nos negócios do lado doméstico e queda nas exportações.

Alpargatas (ALPA4) - Resumo de Resultados

R$ milhões 1T17 1T18 Var. % Receita Líquida 807,5 902,1 11,7 Brasil 466,1 572,9 22,9 Sandálias Internacional 187,3 179,1 -4,4 Argentina 154,1 150,1 -2,6 Lucro Bruto 350,2 408,8 16,7 Brasil 193,9 263,9 36,1 Sandálias Internacional 119,2 116,4 -2,3 Argentina 37,1 28,5 -23,2

Margem Bruta e Var. p.p 43,4% 45,3% 1,9

Brasil 41,6% 46,1% 4,5

Sandálias Internacional 63,6% 65,0% 1,4

Argentina 24,1% 19,0% -5,1

EBITDA 247,9 189,1 -23,7

Margem EBITDA e Var. p.p 30,7% 21,0% -9,7

Lucro Líquido Consolidado 181,4 112,9 -37,8

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Volume de Vendas

Mil pares/peças 1T17 1T18 Var. %

Sandálias e Produtos de Extensão

Brasil 35.596 47.391 33,1

Mercado Externo 9.036 7.150 -20,9

Total 44.632 54.541 22,2

Fonte: Alpargatas e Planner Corretora

Em 31/03, a Alpargatas apresentava caixa líquido de R$ 111,3 milhões, resultante de saldo de caixa de R$ 709,9 milhões (a geração operacional somou R$ 427,5 milhões em 12 meses findos em mar/18 e endividamento de R$ 598,6 milhões).

M Dias Branco (MDIA3) – Resultado do 1T18

A M Dias Branco registrou no 1T18 um lucro líquido de R$ 139,7 milhões, com queda de 26,2% em relação ao 1T17, reflexo da redução do seu resultado operacional, impactado por maiores custos e despesas, e redução das receitas financeiras por queda dos juros. Nesta base de comparação o EBITDA decresceu 21,3% para R$ 183,5 milhões (-4,2 p.p na margem EBITDA para 15,1%).

Ao preço de R$ 43,36/ação as MDIA3 registram queda de 16,8% este ano. Nesse patamar de preço o valor de mercado da companhia é de R$ 14,7 bilhões e os múltiplos para 2018: P/L de 14,7x e VE/EBITDA de 12,4x. Temos recomendação de MANUTENÇÃO para suas ações com preço justo de R$ 56,00 por ação.

A receita líquida cresceu 0,9% em relação ao 1T17 (sendo +4,5% em volume e queda de 3,3% no preço médio de venda). A companhia manteve a liderança nacional nas linhas de

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biscoitos e massas, seus produtos principais. Destaque para as disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais, que somaram R$ 295,9 milhões (+45,5% em relação ao 1T17).

A queda de 21,3% no EBITDA e de 4,2 p.p na margem EBITDA na comparação com o 1T17 se explica principalmente, pela diminuição da margem bruta, impactada negativamente pela queda de 3,3% do preço médio e aumento de 8,4% dos custos dos produtos vendidos (função do aumento do custo do trigo, da menor diluição dos custos fixos e do aumento na carga tributária sobre o trigo).

Ao final do 1T18 a companhia era aplicadora líquida de caixa de R$ 824,8 milhões, representando 0,9x o seu EBITDA. Os investimentos somaram R$ 67,1 milhões no trimestre (R$ 72,2 milhões no 1T17), distribuídos entre expansão e manutenção.

Ferbasa (FESA4) - Queda nos preços leva a lucro menor no 1T18

Nossa recomendação para FESA4 é de Compra com Preço Justo de R$ 23,80 por ação, indicando um potencial de alta em 7%.

Na última sexta-feira, após o pregão, a empresa divulgou seus resultados do 1T18, que comparados ao mesmo período de 2017 mostraram aumento de vendas e receita, mas a queda dos preços levou à redução na rentabilidade operacional. Em relação ao trimestre anterior, um salto nas vendas permitiu resultados melhores, mesmo com preços piores. No 1T18, a Ferbasa lucrou R$ 63 milhões (R$ 0,72 por ação), valor 2,5% maior que trimestre anterior, mas 20,8% abaixo do 1T17.

Ferbasa - Resultados Trimestrais

R$ milhões 1T18 4T17 Var. 1T17 Var.

Receita Líquida 349 259 34,7% 303 15,1% Lucro Bruto 111 108 2,2% 120 -7,8% Margem Bruta 31,7% 41,8% -10,1 pp 39,6% -7,9 pp EBITDA Ajustado 94 78 21,0% 102 -7,1% Margem EBITDA 27,1% 30,1% -3,1 pp 33,5% -6,5 pp Resultado Financeiro 8 8 -9,2% 22 -65,2% Lucro Líquido 63 62 2,5% 80 -20,8% Fonte: Ferbasa

A Ferbasa apresentou aumento de 29,8% no volume de vendas, comparado ao mesmo período de 2017, com incremento de 17,1% no volume vendido no mercado interno e um salto nas exportações (61,9%). O melhor desempenho no trimestre foi das vendas ao exterior das ligas de silício, que cresceram 157,9%. Por outro lado, a pior performance foi

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das exportações de ligas de cromo, que caíram 52,6%, mas foram largamente compensadas pelo aumento de 26,4% das vendas deste produto no Brasil. O preço médio em reais entre os períodos caiu 11,4%, mesmo com a valorização do real.

Vale lembrar que o preço do Ferro Cromo Alto Carbono no 1T18 foi definido em US$ 1,18 por libra, 15,8% menor que no trimestre anterior e 28,5% inferior ao do 1T17. No 4T17, este preço, que é referência para negociação da Ferbasa com seus clientes, havia subido 26,4% em relação ao 3T17.

Vendas, Receita e Preços

Vendas (mil tons.) Receita Líq. (R$ milhões) Preço Médio (R$ mil/t)

1T18 1T17 Var. 1T18 1T17 Var. 1T18 1T17 Var.

Mercado Interno 44,9 38,3 17,1% 217,7 214,1 1,7% 4,9 5,6 -13,2% Ligas de Cromo 39,3 31,1 26,4% 177,8 176,8 0,6% 4,5 5,7 -20,4% Ligas de Silício 5,6 7,2 -22,8% 30,3 29,6 2,4% 5,4 4,1 32,6% Demais Produtos - - 9,6 7,7 - -Mercado Externo 24,5 15,1 61,9% 130,8 88,8 47,3% 5,3 5,9 -9,0% Ligas de Cromo 3,3 6,9 -52,6% 24,5 38,6 -36,5% 7,5 5,6 34,0% Ligas de Silício 21,3 8,2 157,9% 106,3 31,2 240,7% 5,0 3,8 32,1% Demais Produtos - - - 19,0 - -TOTAL 69,4 53,4 29,8% 348,5 302,9 15,1% 5,0 5,7 -11,4% Fonte: Ferbasa

Apesar da forte redução dos preços, na comparação com o 1T17, a receita cresceu 15,1%, em com a valorização do real e o aumento no volume vendido.

No entanto, a queda dos preços e o aumento dos custos levou a reduções na rentabilidade operacional. Os aumentos de custos foram, principalmente, da energia elétrica e do coque. Com isso, a Ferbasa teve no 1T18 uma redução de 7,8% no lucro bruto e 7,1% no EBITDA, com reduções de 7,9 pontos percentuais e 6,5 pp nestas margens, respectivamente.

Também impactou negativamente o resultado no trimestre o menor ganho financeiro. No 1T18, o resultado financeiro líquido positivo foi de R$ 7,7 milhões, valor 65,2% mais baixo que no 1T17, devido à diminuição da receita financeira e também a um resultado de hedge R$ 12,5 milhões menor.

A Ferbasa fechou o 1T18 com uma excelente posição de caixa. A empresa tinha um caixa líquido de compromissos financeiros ao final de março/2018 que somava R$ 474 milhões, que cresceu 29,0% nos últimos doze meses. Vale lembrar que este caixa será sensivelmente reduzido no 2T18 pelo pagamento da compra das centrais eólicas.

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Boletim Focus – Mercado diminui expectativas de inflação e PIB deste ano, com uma taxa de câmbio mais depreciada

Dentre as alterações contidas no Boletim Focus publicado nesta segunda-feira, destaque para a redução das expectativas do IPCA e do PIB de 2018. Para 2019, o IPCA registrou redução marginal, enquanto a mediana das expectativas do PIB permaneceu inalterada, pela 15° vez. As estimativas para a Taxa de Câmbio foram levemente corrigidas para cima em 2018 e mantidas as mesmas para 2019. Já as estimativas para Taxa Selic permaneceram inalteradas, em ambos os períodos. O mercado também corrigiu, levemente, para baixo as estimativas para a Produção Industrial para 2018, mas manteve inalterada para 2019. Os demais indicadores, em sua maioria, permaneceram inalterados.

2018 2019

Mediana - Agregado Há 4 sem. Há 1 sem. Hoje Há 4 sem. Há 1 sem. Hoje

Tendência Atual Duração Tendência Atual Duração

Inflação

IPCA - var(%) anual 3.48 3.49 3.45 (1) 4.07 4.03 4.00 (1)

Preços Administrados - var(%) anual 5.00 5.00 5.20 (1) 4.50 4.44 4.44 (2)

IGP-DI - var(%) anual 4.46 4.53 5.22 (5) 4.25 4.26 4.32 (2)

IGP-M - var(%) anual 4.57 4.80 5.21 (5) 4.40 4.45 4.46 (3)

IPC-Fipe - var(%) anual 3.14 2.90 2.50 (2) 4.06 4.05 4.05 (1)

Atividade Econômica

PIB - var(%) anual 2.76 2.70 2.51 (2) 3.00 3.00 3.00 (15)

Produção Industrial - var(%) anual 3.97 3.81 3.80 (3) 3.50 3.50 3.50 (9)

Taxa de Câmbio e Setor Externo

Taxa de Câmbio Nominal -Fim de Período (R$/US$) 3.30 3.37 3.40 (4) 3.39 3.40 3.40 (3)

Taxa de Câmbio Nominal -Média Anual (R$/US$) 3.31 3.37 3.40 (5) 3.33 3.37 3.38 (2)

Exportações (US$ Bilhões) 228.70 228.00 228.50 (1) 235.00 235.00 239.00 (1)

Importações (US$ Bilhões) 171.00 171.00 170.50 (1) 190.00 190.00 190.00 (4)

Balança Comercial (US$ Bilhões) 55.80 55.00 55.60 (1) 46.00 46.00 46.00 (1)

Transações Correntes (US$ Bilhões) -25.40 -25.00 -25.00 (2) -39.10 -37.70 -37.70 (1)

Investimento Estrangeiro Direto (US$ Bilhões) 80.00 75.00 75.00 (2) 80.00 80.00 80.00 (32)

Taxa de Juros

Meta Selic - Fim de Período (% a.a.) 6.25 6.25 6.25 (6) 8.00 8.00 8.00 (17)

Meta Selic - Média Anual (% a.a.) 6.34 6.34 6.34 (6) 7.20 7.15 7.07 (1)

Setor Fiscal

Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB) 55.00 55.00 55.00 (9) 57.00 57.00 57.00 (4)

Resultado Primário (% do PIB) -1.90 -1.90 -1.90 (7) -1.30 -1.30 -1.30 (6)

Resultado Nominal (% do PIB) -7.07 -7.04 -7.04 (7) -6.65 -6.50 -6.60 (1)

Comportamento Semanal Expectativas de Mercado - Fim do Ano

Comportamento Semanal

Expectativas para o IPCA corrigidas para baixo. Para 2018, a mediana das estimativas do IPCA contidas no Boletim Focus foram corrigidas para baixo, sugerindo inflação de 3,45%, ante 3,49%, abaixo do centro da meta (4,5%, com intervalo de tolerância de -1,5% e de +1,5%) determinada pelo BC. Para 2019, as estimativas de mercado também foram levemente revisadas, passando de 4,03% e para 4,00%.

A mediana das estimativas para o IGP-M foi revista para cima, de uma alta de 4,80%, para outra de 5,21%, neste ano. Para 2019, também houve revisão, com a mediana das estimativas do mercado sugerindo inflação de 4,46% ante 4,45%.

Os resultados oficiais continuam apontando comportamento benigno para inflação deste ano. O IPCA de abril registrou alta de 0,22%, segundo o IBGE. O resultado foi inferior à mediana das expectativas do mercado (0,28%). O avanço do indicador agregado em relação a março foi explicado pela aceleração de sete dos nove componentes do índice.

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As expectativas para o PIB de 2018 e 2019 seguem inalteradas. Para este ano a mediana das estimativas para o PIB registrou redução, sugerindo crescimento de 2,51% ante 2,70%. Para 2019 não houve alteração na mediana da expectativa do mercado, sugerindo crescimento de 3,00%.

As estimativas de mercado para a Meta Selic permaneceram inalteradas, sugerindo juros de 6,25% em 2018 e 8,00% para 2019.]

O mercado também corrigiu a mediana das estimativas para taxa de câmbio, passando de 3,37% para 3,40% este ano. Para 2019, as estimativas permaneceram inalteradas.

Os dados da PNAD Contínua do IBGE mostraram que a taxa de desocupação no Brasil recuou de 13,7% na média dos três meses encerrados em março do ano passado para 13,1% nos três meses finalizados em março de 2018, resultado levemente acima do esperado pelo mercado (12,9%). Destaque para a ocupação privada sem carteira assinada que continua crescendo, enquanto o nível de ocupados com carteira tem recuado. Os dados reforçam a tendência de retomada do mercado de trabalho e do consumo doméstico.

As vendas no varejo de março avançaram de 0,3% (com ajuste sazonal) segundo o IBGE. O resultado foi melhor que a expectativa de mercado, cuja alta esperada era de 0,2%. Na comparação interanual, as vendas cresceram 6,5%, acima da elevação de 1,5% na leitura anterior e do avanço de 5,5% esperado pelo mercado.

Produção Industrial levemente revista para baixo. A mediana das estimativas de mercado para a Produção Industrial foram levemente corrigidas para baixo, pela 3ª vez consecutiva, passando da alta de 3,81% para outra de 3,80%, para 2018. Para 2019, a mediana das estimativas seguiu estável, sugerindo crescimento de 3,50%, pela 9º vez consecutiva. A Pesquisa Industrial Mensal (PIM), do IBGE, registrou alta de 0,2% (abaixo das expectativas de mercado de +0,6%) na passagem de janeiro para fevereiro. Na comparação interanual, houve avanço de 2,8%, levando a um crescimento acumulado de 3,0% em doze meses. No comparativo mensal, influenciaram de forma negativa o desempenho de bens intermediários (-0,7%) e bens semi e não duráveis (-0,6%). Por outro lado, a produção de bens de consumo duráveis registrou crescimento de 1,7%.

Mediana - Agregado Há 4 sem. Há 1 sem. Hoje Há 4 sem. Há 1 sem. Hoje

Tendência Atual Duração Tendência Atual Duração

IPCA - var(%) anual 3.43 3.79 3.14 (1) 4.25 4.25 4.00 (1)

IGP-DI - var(%) anual 4.30 4.30 5.29 (1) 4.20 4.20 4.50 (1)

IGP-M - var(%) anual 4.05 4.12 5.00 (1) 4.23 4.23 4.25 (1)

Taxa de Câmbio Nominal -Fim de Período (R$/US$) 3.32 3.43 3.40 (1) 3.38 3.40 3.50 (1)

Meta Selic - Fim de Período (% a.a.) 6.25 6.25 6.25 (6) 7.75 8.00 8.25 (1)

Fonte: BCB

Comportamento Semanal Market Expectations - Top Five Institutions

2018 2019

Expectativas de Curto Prazo

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Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) 2.148 -768 3.106 2.987 3.799 -1.834 -3.187 3.650 9.550 -4.232 -5.275 4.379 -1.714 -8.000 -6.000 -4.000 -2.000 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000

mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18

Fonte: Ibovespa, dados até 09/05/2018

Fluxo de Capital Estrangeiro

9/5/18 30 dias Mês Ano

Saldo 449,6 2.729,9 (1.714,4) 2.707,3

Fonte: BMFBovespa

Contratos em Aberto – Ibovespa Futuro

-220.000 -190.000 -160.000 -130.000 -100.000 -70.000 -40.000 -10.000 20.000 50.000 80.000 110.000 140.000 170.000 200.000

Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais

FLUXO ESTRANGEIRO

I. Não Residentes I. Institucionais Contratos em Aberto - Ibovespa Futuro

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DADOS RELEVANTES

Oscilações 01 dia Maio 2018

CDS Brasil 5 anos -0.49% 4.15% 13.63%

Minerio de Ferro 1.63% 2.49% -7.52%

Petroleo Brent 0.25% 5.72% 16.13%

Petroleo WTI 0.08% 5.22% 17.21%

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184 100 150 200 250 300 350

CDS Brasil 5 anos

Fonte: Bloomberg 65.4 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Fonte: Bloomberg 30 40 50 60 70 80

Petróleo Brent

(em USD/barril)

Fonte: Bloomberg 77.3 30 35 40 45 50 55 60 65 70

Petróleo WTI

(em USD/barril)

Fonte: Bloomberg

70.7

(12)

AGENDA MACROECONÔMICA

Anterior

Data Horário País /

Região Indicador Referência Expectativa

Fonte: Bloomberg

Terça-feira 09:30 EUA Índi ce Empi re State de ma nufa tura em NY Ma i o 15,00 15,80 15/05/2018 09:30 EUA Adi a ntamento de venda s no va rejo (m/m) Abri l 0,0% 1,0%

09:30 EUA Venda s no va rejo exc a uto (m/m) Abri l 0,01 0,0%

09:30 EUA Venda s no va rejo exc a uto e gá s Abri l 0,0%

09:30 EUA Venda s no va rejo Grupo de control e Abri l 0,0%

11:00 EUA Es toques de empres a s Ma rço 0,00% 1,0%

06:00 EURO Produçã o i ndus tri a l SAZ (m/m) Ma rço -1,0%

06:00 EURO Produçã o i ndus tri a l (a /a ) Ma rço 3,0%

06:00 EURO PIB s a zona l (t/t) 1T 0,0%

06:00 EURO PIB s a zona l (a /a ) 1T 3,0%

06:00 EURO Pes qui s a ZEW (Expectativa s ) Ma i o 1,90

Quarta-feira 08:00 BR FGV: IPC-S (m/m) 15/ma i 0,0%

16/05/2018 08:00 BR FGV - IGP-10 (m/m) Ma i o 1,0%

08:30 BR Ati vi da de econômi ca - IBC-Br (m/m) Ma rço 0,0%

08:30 BR Ati vi da de econômi ca IBC-Br (a /a ) Ma rço 1,0%

12:30 BR Fl uxos de Moeda Sema na l

08:00 EUA MBA - Sol i ci tações de emprés timos hi potecá ri os 11/ma i 0,0%

09:30 EUA Cons truçã o de ca s a s nova s Abri l 1319 mi l 1319 mi l

09:30 EUA Cons truçã o de ca s a s nova s (m/m) Abri l 0,00 2,0%

09:30 EUA Li cença s pa ra cons truçã o Abri l 1343 mi l 1354 mi l

09:30 EUA Al va rá s de cons truçã o (m/m) Abri l -3,00% 3,0%

10:15 EUA Produçã o i ndus tri a l (m/m) - AS Abri l 1,00% 1,0%

10:15 EUA Produçã o ma nufa turei ra (SIC) Abri l 0,0%

06:00 EURO IPC pri nci pa l (a /a ) Abri l 1,0%

06:00 EURO IPC (a /a ) Abri l 1,0%

06:00 EURO IPC (m/m) Abri l 1,0%

Quinta-feira 05:00 BR IPC FIPE- Sema na l 15/ma i 0,0%

17/05/2018 10:00 BR Pes qui s a econômi ca Bl oomberg

10:45 EUA Bl oomberg - Expectativa s econômi ca s Ma i o 52,50

09:30 EUA Novos pedi dos s eguro-des emprego 12/ma i

09:30 EUA Seguro-des emprego 05/ma i

09:30 EUA Pa nora ma dos negóci os Fed da Fi l a dél fi a Ma i o 2140,0% 2320,0%

06:00 EURO Produçã o de cons truçã o (m/m) Ma rço -1,0%

06:00 EURO Produçã o de cons truçã o (a /a ) Ma rço 0,0%

Sexta-feira 08:00 BR IGP-M Infl a çã o 2º Prévi a Ma i o 0,0%

18/05/2018 05:00 EURO Conta corrente (s a zona l ) Ma rço 35,1 bi

05:00 EURO Conta corrente (nã o s a zona l ) Ma rço 22,7 bi

06:00 EURO Ba l a nça comerci a l (Sa zona l ) Ma rço 21,0 bi

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Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI

lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br

Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores.

(*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483

O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo.

Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483

A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. DISCLAIMER

EQUIPE

Parâmetros do Rating da Ação

Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos:

Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do

Índice Bovespa, mais o prêmio.

Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do

Índice Bovespa, mais o prêmio.

Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice

Referências

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