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Portfolio Advisory Junho 2020

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Advisory Desk – BNP Paribas

Wealth Management

São Paulo, Junho de 2020

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Portfolio

Advisory

Perspectiva Econômica e

Mercados

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Portfolio Advisory – Junho 2020

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Dado que as consequências da pandemia global de Covid-19 estão se mostrando maiores do que esperávamos e que as restrições de circulação de pessoas devem se estender por mais algumas semanas ou meses, variando por país e região, revisamos novamente a projeção de contração do PIB (Produto Interno Bruto) global em 2020, de 2,50% para 3,30%. Acreditamos que respostas políticas apropriadas dos governos e bancos centrais podem amortecer estes efeitos negativos e criar as condições necessárias para uma recuperação de 5,40% em 2021.

Considerando este novo cenário, revisamos a projeção do crescimento nos Estados Unidos, Zona do Euro e Brasil em 2020, de 5,70% para 6,60%, de 8,30% para -9,20% e de -4,0% para -7,0%, respectivamente. Dado que ainda existem muitas incertezas associadas aos impactos do Covid-19, vemos os riscos das nossas projeções inclinados para o lado negativo.

A crise já gerou respostas políticas importantes, com governos implementando medidas fiscais e de outras naturezas para apoiar as empresas e os trabalhadores. Os instrumentos de política econômica são muito poderosos e não devem ser subestimados.

No Brasil, oficialmente o primeiro caso de Covid-19 foi registrado no dia 26 de fevereiro e o Estado de São Paulo iniciou a quarentena em 24 de março, mas mesmo neste curto espaço de tempo, os impactos negativos da pandemia deixaram marcas no desempenho da economia doméstica no primeiro trimestre. O PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil teve queda de 1,50% e 0,30% na comparação trimestral e anual, respectivamente. Dado que os efeitos negativos estão se mostrando maiores do que esperávamos e que as restrições de circulação de pessoas devem se estender por mais algumas semanas ou meses, projetamos uma contração de 15,0% no PIB do segundo trimestre, seguida por uma recuperação de 9,0% e 2,50% no terceiro e quarto trimestres, respectivamente. Na ótica anual, revisamos a projeção de contração de 4,0% para 7,0% e mantivemos a recuperação de 4,0% em 2021.

A revisão do crescimento tem ramificações em toda a economia. O mercado de trabalho, por exemplo, provavelmente terá um novo recorde de 17% na taxa de desemprego, enquanto a política fiscal será afetada pela queda das receitas e aumento substancial dos gastos. Como resultado da desaceleração mais profunda do crescimento, o déficit primário deve ultrapassar R$ 600 bilhões em 2020, ou cerca de 9% do PIB. Nesta dinâmica fiscal, a dívida bruta provavelmente cruzará a marca de 90% do PIB no final do ano.

Nesse cenário, é provável que a inflação fique abaixo

da meta por alguns anos e a estratégia de política monetária mude da dinâmica atual de cortes na taxa básica de juros para uma orientação futura de juros baixos por muito tempo. Na reunião do início de maio, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) reduziu a taxa Selic em 75 pontos-base, de 3,75% para 3,0% ao ano e afirmou que considera um “último ajuste” para a próxima reunião, “não maior do que o atual, para complementar o grau de estímulo necessário”. Considerando todas as variáveis envolvidas no processo decisório do BC, projetamos um último corte de 50 pontos-base na reunião dos dias 16 e 17 de junho, para 2,50%, e a manutenção da taxa Selic neste patamar até o fim de 2021.

Com o hiato do produto aumentando nos próximos dois anos, não vemos nenhuma pressão inflacionária significativa. Projetamos 1,50% em 2020 e 3,0% em 2021, esta segunda com viés de baixa. Para que se tenha uma referência de como a inflação está baixa, o IPCA-15 de maio teve uma deflação de 0,59%, resultado que levou o índice acumulado nos últimos doze meses de 2,92% em abril para 1,96% em maio. O centro do intervalo de metas de inflação do BC (BC, o Banco Central do Brasil) é 4,0% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022.

Na frente externa, neste ano o real acumulava uma desvalorização de 33% diante do dólar até o encerramento de maio, uma depreciação muito superior à de outros países emergentes. Para que se tenha uma referência, as moedas da África do Sul, México, Rússia e Turquia de desvalorizaram 31%, 26%, 19% e 18% no mesmo período, respectivamente.

Na nossa visão, além dos efeitos negativos da pandemia de Covid-19 na economia global, os outros vetores que levaram a esta desvalorização tão expressiva do real foram o aumento dos riscos políticos e a piora na trajetória da dívida pública brasileira. Uma política fiscal expansionista acentua a saída de capitais e piora o saldo nas contas correntes, por isso a importância de o governo se manter fiel ao compromisso com o teto de gastos.

Por outro lado, um dos grandes benefícios que a desvalorização do real trouxe foi o aumento da proporção de reservas internacionais em relação a dívida pública, de 33% no fim de 2019 para 48% atualmente, com a consequente redução da dívida líquida. O montante de reservas atual é de 343 bilhões de dólares. Dado que a dívida brasileira está quase integralmente emitida em reais e que os investidores estrangeiros detêm aproximadamente 10% do total, cerca de R$ 400 bilhões, o Brasil possui um importante escudo de proteção a choques externos, já que as reservas

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equivalem a mais de cinco vezes o montante da dívida detido por estrangeiros.

Em agosto de 2019, o Banco Central (BC) começou a vender, gradualmente, parte das reservas internacionais. Desde então, o BC vendeu aproximadamente 43 bilhões dólares dos 386 bilhões que detinha à época.

Na nossa visão, a deterioração fiscal do Brasil em função dos impactos da pandemia, o aumento dos riscos políticos e a forte queda dos juros serão um grande entrave para uma recuperação expressiva do real no curto prazo. No entanto, acreditamos que o novo patamar de equilíbrio não seja tão alto como o que vivemos recentemente, perto de R$ 6,00/dólar. A nossa projeção atual é de R$ 4,40 para o final de 2020 e R$ 3,90 para 2021, mas é importante também termos como referência as projeções da pesquisa Focus, em R$ 5,40 para 2020 e R$ 5,08 para 2021.

Em relação à conta corrente, projetamos que o déficit caia para abaixo de 1% do PIB em 2020, ante 2,7% em 2019.

No campo global, maio foi mais um mês de recuperação para as bolsas e ativos de risco, mas os mercados seguem apreensivos com a magnitude dos danos causados pela pandemia.

A combinação destas incertezas aos impactos do tumultuado ambiente político no Brasil nos levam a manter a postura mais cautelosa adotada em maio. Sendo assim, mantivemos inalterada a nossa alocação recomendada para o mês de junho.

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Portfolio

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Sob a ótica da alocação, após reduzirmos a exposição em Juros Prefixados e Renda Variável e direcionarmos para Inflação e Internacional em maio, decidimos manter as alocações inalteradas em junho.

De maneira simples, em épocas de crise é muito fácil perdermos a nossa perspectiva de longo prazo. No entanto, a história mostra repetidamente que o comportamento do investidor durante estes períodos é um dos fatores mais importantes para alcançar ótimos resultados - manter o seu plano é crucial. Dentro dessas circunstâncias, reforçamos a importância da manutenção dos portfólios diversificados, os quais, apesar de sofrerem com esses impactos no curto prazo, tendem a se recuperar no médio e longo prazos.

No âmbito dos mercados domésticos, maio foi mais um mês de recuperação parcial das quedas de fevereiro e março, inclusive no câmbio. O índice Ibovespa se valorizou 8,57%, as curvas de juros – nominal e real – fecharam e o real se valorizou 1,82%.

Na renda fixa, a taxa dos juros pré-fixados com vencimento de até um ano caiu 20 pontos-base, para o patamar de 2,30%, mostrando que o mercado considera mais um corte de 75 pontos-base na taxa Selic, atualmente em 3,0%. Na mesma direção, as taxas dos títulos de vencimentos entre cinco e dez anos caíram entre 50 e 75 pontos-base. A taxa de cinco anos caiu para o patamar de 6,0% e a de onze anos para 7,80%, aproximadamente. Apesar da queda, ainda chama a atenção o grande diferencial de 300 a 400 pontos-base entre a taxa de dois e cincos anos. Este diferencial reflete uma possível expectativa de alta da Selic nos próximos anos, mas também carrega uma preocupação relevante com o ambiente fiscal e trajetória da dívida pública.

A curva de juros real fechou aproximadamente 100 pontos-base nos vencimentos de até três anos e ficou praticamente estável nos vencimentos mais longos. As taxas das NTN-B’s com vencimento em 2035 e 2050 fecharam o mês em IPCA+4,0% e IPCA+4,40%, respectivamente.

Considerando o forte componente de proteção que os juros reais agregam aos portfolios no longo prazo, mantivemos a alocação nesta classe de ativos superior à parcela de Juros Prefixados para todos os perfis de risco. Com relação aos prazos, acreditamos que os vencimentos intermediários ainda apresentam uma assimetria relativamente favorável na relação risco x retorno e, portanto, recomendamos alocações com vencimentos entre 2022 e 2028. Na nossa visão, as taxas de curto prazo estão bem ancoradas e nos prazos superiores a 2028 o prêmio incremental está muito

Recomendações

baixo, o que não justifica um maior alongamento.

No caso de Multi Estratégia, o desempenho desta classe de ativos foi positivo em maio. O Índice de Fundos Multimercado (IHFA) da Anbima se valorizou 1,87%, após uma alta de 2,90% em abril. Após estes dois meses de recuperação, o Índice acumula uma queda de 2,71% em 2020 e uma alta de 4,46% nos últimos doze meses. Não recomendamos mudanças na alocação estrutural desta classe de ativos nos portfólios, apenas ajustes táticos em casos específicos. Reforçamos a nossa convicção sobre a importância desta estratégia na composição dos portfólios no longo prazo, principalmente no atual cenário de juros cada vez mais baixos no Brasil.

Na renda variável, o mês foi positivo e o índice Ibovespa se valorizou 8,57%, na esteira da recuperação dos mercados globais. Estamos mantendo a alocação nesta classe de ativos, acreditando em um potencial de retorno atraente para a bolsa brasileira no longo prazo, principalmente se comparada à baixa taxa de juros projetada para os próximos dois anos. No entanto, a volatilidade pode voltar a subir no curto prazo.

Em relação à parcela Internacional, desde o fim de março adotamos uma visão mais construtiva e passamos a recomendar o incremento de posições de maneira tática, aproveitando-se de quedas muito acentuadas como as observamos naquele período. Considerando os riscos políticos crescentes no Brasil, a alocação nesta classe de ativos voltou a ter bastante importância na diversificação dos portfólios. Seguimos recomendando ativos com proteção cambial, ou seja, aqueles que não sofrem com a desvalorização do dólar frente ao real.

Por fim, reforçamos a importância da estratégia Alternativos na diversificação dos portfólios. Em linhas gerais, esta estratégia abrange investimentos que miram retornos absolutos substancialmente superiores aos juros pós-fixados e inflação e possuem prazos longos, em sua maioria sem liquidez. Como exemplos, podemos citar projetos imobiliários e fundos de participação. Cada investimento requer uma análise mais detalhada sobre o perfil de risco do investidor.

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Portfolio

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Seu principal objetivo é preservar seu capital

· Você tem aversão ao risco e admite somente perdas limitadas baseado no seu horizonte de investimento.

· Você não está confortável em ter volatilidade em seus investimentos. · A segurança do capital será priorizada em relação a oportunidade de maior retorno.

· Sua renda será em linha com o oferecido por aplicações de curto prazo de renda fixa.

· Seu portfólio contém principalmente investimentos de baixo risco.

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Você busca equilibrar o seu capital entre preservação e crescimento moderado de seu patrimônio

· Riscos moderados de perda são aceitáveis para atingir o retorno financeiro desejado.

· Alguma volatilidade ou flutuação no valor dos seus investimentos é esperada.

· Esse perfil é geralmente mais adaptado para investimentos de médio/longo prazo.

· Seus investimentos são baseados predominantemente em ativos de baixo risco, mas podem envolver aplicações mais voláteis e com maior risco.

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Você deseja crescimento de capital

· Riscos substanciais de perda são aceitáveis para alcançar o retorno financeiro desejado.

· Você está confortável em conviver com volatilidade e flutuações no valor dos seus investimentos.

· Esse perfil é geralmente mais adaptado para investimentos de médio/longo prazo.

· Seus investimentos serão significativamente mais voltados para ativos de maior risco.

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Você deseja um alto crescimento de capital

· Riscos muito substanciais de perda são aceitáveis para alcançar o retorno financeiro desejado

· Você está confortável em conviver com alta volatilidade e grandes flutuações dos seus investimentos.

· Esse perfil é geralmente mais adaptado para investimentos de longo prazo. · Classes de ativos menos voláteis tais como, aplicações de curto prazo em renda fixa não têm um papel significativo no seu portfólio.

Perfil do investidor

Risco

-+

Baixo

Moderado

Médio/Alto

Alto

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Portfolio

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Opinião*

Ativo

Comentários

Renda Fixa

Considerando o forte componente de proteção que os juros reais agregam aos portfolios no longo prazo, mantivemos a alocação nesta classe de ativos superior à parcela de Juros Prefixados para todos os perfis de risco. Com relação aos prazos, acreditamos que a ponta intermediária ainda apresenta uma assimetria relativamente favorável na relação risco x retorno e, portanto, recomendamos alocações com vencimentos entre 2022 e 2028.

Multi

Estratégia

Não recomendamos mudanças na alocação estrutural desta classe de ativos nos portfólios, apenas ajustes táticos em casos específicos. Reforçamos a nossa convicção sobre a importância desta estratégia na composição dos portfólios no longo prazo, principalmente no atual cenário de juros cada vez mais baixos no Brasil.

Renda

Variável

Mantivemos a alocação nesta classe de ativos, acreditando em um potencial de retorno atraente para a bolsa brasileira no longo prazo, principalmente se comparada à baixa taxa de juros projetada para os próximos dois anos. No entanto, a volatilidade pode voltar a subir no curto prazo.

Interna-cional

Desde março passamos a adotar uma visão mais construtiva e recomendamos o incremento de posições de maneira tática, aproveitando-se de quedas muito acentuadas como as que ocorreram recentemente. Considerando os riscos políticos crescentes no Brasil, a alocação nesta classe de ativos voltou a ter bastante importância na diversificação dos portfólios.

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Estratégia de alocação – Perfil Conservador

PRODUTOS DISPONÍVEIS

Destaque:

Manutenção da maior parcela renda fixa no DI

DI 80% Juros Prefixado 5% Inflação (IPCA + Juros) 10% Multi Estratégia 5%

(*) Classificados individualmente de acordo com as características de cada produto (indexador, prazo e rating). (**) A nota de risco pode variar de 1 (menor risco) até 7 (maior risco).

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Estratégia de alocação – Perfil Intermediário

PRODUTOS DISPONÍVEIS

Destaque:

Manutenção da maior parcela em renda fixa

(*) Classificados individualmente de acordo com as características de cada produto (indexador, prazo e rating). (**) A nota de risco pode variar de 1 (menor risco) até 7 (maior risco).

(**) (**) DI 51% Juros Prefixado 5% Inflação (IPCA + Juros) 15% Multi Estratégia 18% Renda Variável 5% Internacional 6%

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Destaque:

Manutenção do equilíbrio entre renda fixa e as demais estratégias

Estratégia de alocação – Perfil Intermediário-Arrojado

PRODUTOS DISPONÍVEIS

(*) Classificados individualmente de acordo com as características de cada produto (indexador, prazo e rating). (**) A nota de risco pode variar de 1 (menor risco) até 7 (maior risco).

(**) (**) DI 22% Juros Prefixado 10% Inflação (IPCA + Juros) 15% Multi Estratégia 22% Renda Variável 15% Internacional 8% Alternativos 8%

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Destaque:

Manutenção da maior parcela em Multi Estratégia e Renda Variável

Estratégia de alocação – Perfil Arrojado

PRODUTOS DISPONÍVEIS

(*) Classificados individualmente de acordo com as características de cada produto (indexador, prazo e rating). (**) A nota de risco pode variar de 1 (menor risco) até 7 (maior risco).

(**) (**) DI 5% Juros Prefixado10% Inflação (IPCA + Juros) 15% Multi Estratégia 25% Renda Variável 25% Internacional 10% Alternativos 10%

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Contatos Advisory Desk

Caio Mercadante Head de Advisory Tel. 55 11 3841-3436 caio.mercadante@br.bnpparibas.com Fernando Marcilio Global Advisory Tel. 55 11 3841-3147 fernando.marcilio@br.bnpparibas.com

Luis “Nando” Faloppa

Investment Manager Tel. 55 11 3841-3137

luis.faloppa@br.bnpparibas.com

Bruno Jaggi

Equity & Structured Products Advisory Tel. 55 11 3841-3154

bruno.jaggi@br.bnpparibas.com

Renato Assunção Campos

Fixed Income & Funds Advisory Tel. 55 11 3841-3140

renato.assuncao-campos@br.bnpparibas.com

Fernando Wertheimer

Fixed Income (Estagiário) Tel. 55 11 3841–3624

fernando.wertheimer@br.bnpparibas.com

Bianca Okamoto

Global & Funds Advisory (Estagiária) Tel. 55 11 3841-4090

bianca.okamoto@br.bnpparibas.com

Bruno Ishii

Equity & Structured Products (Estagiário) Tel. 55 11 3841-3143

bruno.ishii@br.bnpparibas.com

Julio Sampaio

Fixed Income (Estagiário) Tel. 55 11 3841–3132

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Este documento foi produzido pelo Banco BNP Paribas Brasil S.A. ou por suas empresas subsidiárias, coligadas e controladas, em conjunto denominadas “BNP Paribas”, com fins meramente informativos não se caracterizando como oferta ou solicitação de investimento ou desinvestimento de ativos.

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