• Nenhum resultado encontrado

Reunião ABIMDE Rio de Janeiro, em 08/10/2019

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Reunião ABIMDE Rio de Janeiro, em 08/10/2019"

Copied!
43
0
0

Texto

(1)

Reunião ABIMDE

(2)

SUMÁRIO

A EMGEPRON NO CONTEXTO DA INDÚSTRIA DE DEFESA

EIXOS ESTRATÉGICOS DE NEGÓCIOS

ABORDAGEM PARA DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIOS

(3)

3

www.EMGEPRON.gov.br

I - promover a indústria militar naval brasileira e atividades

correlatas, abrangendo, inclusive, a pesquisa e o desenvolvimento;

II - gerenciar e apoiar projetos integrantes de programas aprovados pelo Comando da Marinha ou pelo Ministério da Defesa; e

III - promover ou executar atividades vinculadas à obtenção e manutenção do material militar naval.

(4)
(5)

5

(6)

Armas, Munições e Sistemas Navais Serviços Marítimos Eficiência Energética Interveniência Logística Construção e Reparação Naval

UNIDADES DE NEGÓCIOS

(7)

VISÃO ESTRATÉGICA

“A defesa do País é indissociável

de seu desenvolvimento”

(8)
(9)

9

www.EMGEPRON.gov.br

PARTICIPAÇÃO NO

MERCADO MUNDIAL

(10)

Autorização do MD: Portaria nº 330, de 10 de maio de 2016.

Área de atuação: Exportações (Governo a

Governo) de empresas de defesa

nacionais para governos estrangeiros.

▪ Interveniência Técnica

(11)

11 www.EMGEPRON.gov.br

Programas

Estratégicos MB

Economia do

Mar

Plataforma de

Exportações

(12)
(13)

13 www.EMGEPRON.gov.br ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DIRETOR-PRESIDENTE DIRETOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO DIRETOR TÉCNICO-COMERCIAL DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIOS PROMOÇÃO COMERCIAL APOIO AOS NEGÓCIOS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRO GESTÃO DE PESSOAS JURÍDICO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTOS DEPARTAMENTOS

Assessoria de Governança, Conformidade e Integridade Corporativa (AGCIC)

COORDENADOR DE OBTENÇÃO DE MEIOS AEROESPACIAIS COORDENADOR DE OBTENÇÃO DE MEIOS TERRESTRES COORDENADOR DE OBTENÇÃO DE MEIOS NAVAIS NAVIOS CLASSE TAMANDARÉ NAVIO DE APOIO ANTÁRTICO Demais projetos ESCRITÓRIO DE PROJETOS PROJETOS

(14)

✓ GERENCIAMENTO DE PROJETOS

✓ FINANÇAS CORPORATIVAS

✓ GOVERNANÇA, CONFORMIDADE

E INTEGRIDADE CORPORATIVAS CAPACITAÇÕES OBRIGATÓRIAS

(15)
(16)

Transparência na Gestão

Eficiência no Emprego dos Recursos Públicos

Economicidade na Execução da Despesa

Domínio sobre Custos

Governança Organizacional (Gestão do Projeto) Gestão do Conhecimento Efetividade dos Investimentos (Valor Agregado)

GOVERNANÇA E INTEGRIDADE

Conformidade Legal Ética no Relacionamento Institucional

(17)

17

(18)

ABORDAGEM DE NEGÓCIO

MODELO GERENCIAL DE OBTENÇÃO

(19)

19

www.EMGEPRON.gov.brENGENHARIA DE SISTEMAS

GERENCIAMENTO DE PROJETOS

Estruturar e Conduzir Projetos

Seguindo a Metodologia da Gestão

do Ciclo de Vida de Sistemas

(20)

EMGEPRON

DGePM

MARINHA

DO BRASIL

FATOR CRÍTICO DE SUCESSO

(21)

CONCEPÇÃO

DESENVOLVI-MENTO PRODUÇÃO OPERAÇÃO APOIO DESFAZIMENTO

Pré-Investimento Investimento Pós-Investimento

PRÉ-CONCEPÇÃO (PBC) NEGOCIAÇÃO da CONTRATAÇÃO FISCALIZAÇÃO ACEITAÇÃO

“GESTÃO DO CICLO DE VIDA” PCT

(22)

MODELO ORÇAMENTÁRIO-FINANCEIRO FUNDO DE INVESTIMENTO DE DEFESA CAPITALIZAÇÃO DA EMPRESA CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO REEMBOLSO À EMPRESA CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO NOVOS PROJETOS OUTROS APORTES DE CAPITAL

(23)

23

www.EMGEPRON.gov.br

MODELO FINANCEIRO

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

“ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS ESTATAIS” ADMINISTRAÇÃO DIRETA “ORÇAMENTO FISCAL” $ $ CAPITALIZAÇÃO PCT CONSÓRCIO ÁGUAS AZUIS CONTRATAÇÃO PCT pagos em 8 ½ anos PATRIMÔNIO EMGEPRON $$$ INDENIZAÇÃO AFETAÇÃO PCT AO LONGO VIDA ÚTIL (25 anos)

(24)

1

Maritime sector developments in the global markets

SmartComp Research Report No 3, October 2013

The Smart Comp project is partly financed by the Central Baltic INTERREG IV A Programme 2007-2013.

O Brasil tem enorme potencial para

desenvolver o seu Poder Marítimo

por meio da “Economia do Mar”!

“Os povos mais ricos e mais enérgicos são

também os mais poderosos no mar, pois a

grandeza e a decadência das nações coincidem

com a grandeza e a decadência marítimas.”

(25)

25

www.EMGEPRON.gov.br

(26)

Apresentação Cluster Tecnológico Naval de Defesa e Offshore

L – PIB da Economia do Mar do Brasil (2015)

Escopo Setores Marinhos (2015) PIB

(R$ Milhões) % Marinho % Brasil Ran k Dimensão Marinha Serviços do Mar 60.305,44 5,40% 1,02% 1 Manufaturas do Mar 38.083,36 3,41% 0,65% 2 Defesa do Mar 22.342,75 2,00% 0,38% 3 Energia do Mar 16.790,25 1,50% 0,28% 4 Recursos Vivos do Mar 10.768,32 0,96% 0,18% 5 Transporte do Mar 9.192,77 0,82% 0,16% 6 157.482,89 14,09% 2,67% Adjacentes ao Mar Terciários Adjacentes ao Mar 762.717,44 68,25% 12,92% 1 Secundários Adjacentes ao Mar 173.472,32 15,52% 2,94% 2 Primários Adjacentes ao Mar 23.891,22 2,14% 0,40% 3

1. Serviços do Mar – todas as atividades prestadoras de serviços que não somente utilizam o mar para prestar seus serviços, como também adquiram vantagens advindas da proximidade, tais como hotéis e restaurantes que estejam localizados no litoral. Este setor pode ser considerado predominantemente turístico;

2. Manufaturas do Mar – atividades de construção, manutenção ou ainda extração que empreguem algum tipo de matéria-prima beneficiada pelo mar, ou ainda que o destino final do produto seja utilizado nopróprio mar, tal como navios ou materiais de pesca;

3. Defesa do Mar – é composto pela atividade de Defesa, responsável pela administração e gestão das atividades de defesa nacional, como as das forças navais armadas, por exemplo.

“A Economia do Mar no Brasil é definida, como: Atividades econômicas que apresentam influência direta do mar, incluindo as atividades econômicas que não tem o mar como matéria-prima, mas, que são realizadas nas suas

http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/7915/ 2/ANDREA_BENTO%20_CARVALHO_TES.pdf

“A Economia do Mar é definida como: Atividades Econômicas que apresentam influência direta do mar, incluindo as atividades econômicas que não têm o mar como matéria-prima, mas que são realizadas nas suas adjacências.”

(27)

27

www.EMGEPRON.gov.br

1) Descartar o intervencionismo estatal e ressaltar a parceria com agentes privados.

2) Estimular a capacidade de auto-organização do capital privado.

3) Cabe ao Poder Público colaborar com a auto-organização do capital privado no sentido da eficiência microeconômica.

4) Compete ao Governo efetuar investimentos públicos que maximizem a auto-organização produtiva.

(28)

O modelo tem sua lógica na “Economia da Aglomeração Industrial”, a partir da formação de Clusters ou Arranjos Produtivos Locais (APL).

(29)

29

www.EMGEPRON.gov.br

CONDIÇÕES PARA FORMAÇÃO DE CLUSTERS

1. Estruturação de um negócio-foco.

2. Especialização e Complementaridade de Atividades Econômicas. 3. Geração de retornos de escala crescentes.

4. Estabelecimento de uma Estrutura de Governança.

5. Existência de vantagens competitivas e comparativas. 6. Influência positiva de Externalidades Econômicas.

(30)

O “Cluster Marítimo

Europeu” como Referência

1

Maritim e sector developm ents in the global markets

Sma rtC o mp Re se arch Re port N o 3, O cto ber 20 1 3

The Sm art Com p pro ject is pa rtly finance d by the Ce ntral Baltic IN TERREG IV A P rogram me 2 00 7-201 3.

(31)

CLUSTER MARÍTIMO EUROPEU Turismo Costeiro Transporte Marítimo Portos Equipamentos Marítimos Marinha de Guerra Construção Naval Apoio Offshore Serviços Marítimos Recreação Turismo Marítimo Trabalhos Marítimos Miscelânea

Setores do “Cluster Marítimo Europeu”

(32)
(33)

GOVERNANÇA

CONHECIMENTO RELACIONAMENTO

(34)

FRENTES PARLAMENTARES MISTAS

1) INDÚSTRIA MARÍTIMA. 2) MARINHA MERCANTE. 3) AMAZÔNIA AZUL.

(35)

BA

SC

RS SP PE Baía da Guanabara Cluster Tecnológico Naval de Defesa PORTOS & TERMINAIS TRANSPORTES HIDROVIÁRIOS AQUICULTURA & PESCA OFFSHORE CONSTRUÇÃO & REPARAÇÃO NAVAL DEFESA NAVAL CIÊNCIA & TECNOLOGIA ENERGIA TURISMO COSTEIRO

ESPORTE & RECREIO NÁUTICOS SERVIÇOS MARÍTIMOS ECONOMIA

CIRM

CASA CIVIL MB (SECIRM)

Áreas de Negócios Vinculadas:

- Projeto, construção e reparação de navios e embarcações de apoio, pesca, pesquisa, navios de guerra e outros meios navais e plataformas de petróleo;

- Exploração da Zona Econômica Exclusiva (ZEE) em termos de recursos vivos, energéticos e minerais; - Cultura, captura e industrialização do pescado; - Operadores Logísticos Portuários, Segurança Portuária, Praticagem e OGMO - Transporte hidroviário (marítimo, cabotagem, fluvial e de águas abrigadas);

- Geração de energia e fontes renováveis; - Dragagem, sinalização e balizamento, levantamentos hidrográficos, direito marítimo, consultorias diversas; etc

RJ

(36)

CLUSTER TECNOLÓGICO NAVAL DE DEFESA Operadores Logísticos e Serviços de Apoio Marítimo

CLUSTER

TECNOLÓGICO

NAVAL DE DEFESA

Embarcações Miúdas (Operativas e de Apoio) Infraestrutura para Construção, Modernização, Manutenção e Projeto de Meios Navais Projetos de Integração de Sistemas Navais Serviços Financeiros e Jurídicos Especializados Pesquisa, Ciência, Tecnologia e Inovação Insumos Básicos (Siderurgia, Metalurgia, Borracha, Madeira, Plásticos, etc.) Equipamentos, Navipeças e Sobressalentes, Equipagens e Material de CAV, Salvatagem e Marinharia Combustíveis, Graxas, Lubrificantes, Tintas e Vernizes Fabricação de Armas, Munição e Desmilitarização

(37)

Apresentação para os alunos do CIAW 09AGO2019 CLUSTER TECNOLÓGICO NAVAL DE DEFESA DO RJ POLO DA BAÍA DA GUANABARA POLO DA BAÍA DE SEPETIBA

(38)

FOCO

ESTRATÉGICO

PROMOÇÃO MERCADO INTERNO INOVAÇÃO & TECNOLOGIA CAPACITAÇÃO & FORMAÇÃO EXPANSÃO MERCADO EXTERNO ADENSAMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS CLUSTER TECNOLÓGICO NAVAL DE DEFESA -RJ

(39)

Copyright © 2012, Oracle. All rights reserved. 12

ESTRUTURA DE GOVERNANÇA DO CLUSTER MARÍTIMO DO RJ

CONSELHO POLÍTICO-ESTRATÉGICO ✓ Governo do Estado do RJ ✓ Marinha do Brasil ✓ Comunidade Marítima ✓ FIRJAN ✓ BNDES ✓ FMM ✓ IPEA ✓ Autoridades Ambientais ✓ IBP ✓ CEPE-EGN ✓ SEBRAE

ASSOCIAÇÃO DO

(40)

Apresentação para os alunos do CIAW

(41)

41

www.EMGEPRON.gov.br

ATUAÇÃO DA ESTRUTURA DE GOVERNANÇA

1) Conscientização nacional da necessidade da mentalidade marítima para o desenvolvimento e a soberania do País.

2) Mobilização da “Vontade Política Nacional” para o desenvolvimento do Poder Marítimo por meio da Economia do Mar.

3) Mobilização de agentes econômicos para a organização geográfica da economia sob a ótica dos “Clusters”.

4) Abordagem integrada por meio do Estado, Empresariado e Academia (Modelo Triplo-Hélice) no sentido do desenvolvimento da Economia do Mar.

(42)
(43)

OBRIGADO !

Referências

Documentos relacionados

Segundo Cheng (2007) a casa da qualidade (planejamento do produto) é utilizada para traduzir a qualidade demandada pelos clientes em requisitos técnicos do produto

Diante dos discursos levantados por tais instituições, sejam elas, os Museus, os Institutos, ou as Faculdades, a obra de Schwarz 1993, fornece amplo conhecimento sobre a formação

Neste artigo busco pensar Américo de Castro como empresário concessionário de companhias ferro carril e em outras atividades relacionadas à construção civil e que de- pendiam

No entanto, isotopicamente, sete produtos de manga foram classificados como ilegais, sendo três sucos tropicais adoçados, um não adoçado e três néctares

Os objetivos são: Caracterizar o perfil dos membros da equipe de enfermagem que atuam na enfermaria de hematologia do Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP);

Os valores em percentagem de água no solo, em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas, foram inferiores ou próximos dos normais (61-90) para a época em todo

O arrematante adquire o bem(ns) no estado de conservação em que o mesmo se encontra e declara que tem pleno conhecimento de suas condições e instalações, nada tendo

Anexo 5 Tabela A.5.: Variaveis Utilizadas para Estimar a Funcao de Oferta do Feijao na 2a.SAFRA do Estado do Parana, de 1975 a 1992.. 11 el 1000 ha 21 preco real recebido pelo