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Psicogênese da Linguagem Oral e Escrita

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Academic year: 2021

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Psicogênese da

Linguagem Oral e

Escrita

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O papel da metalinguagem na aprendizagem da linguagem

escrita

Responsável pelo Conteúdo:

Profa. Dra. Luciene Siccherino

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Unidade

O papel da metalinguagem na aprendizagem da

linguagem escrita

Esta unidade tem por objetivo:

• Conhecer a importância das habilidades metalinguísticas para a aprendizagem da linguagem escrita.

• Compreender a importância do enfoque metalinguístico para a aquisição da linguagem escrita.

Para um bom aproveitamento do curso, leia o material teórico atentamente antes de realizar as atividades. É importante também respeitar os prazos estabelecidos no cronograma.

Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos: • Introdução

• Qual o nosso conhecimento sobre alfabetização? • Consciência Fonológica

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Unidade: O papel da metalinguagem na aprendizagem da linguagem escrita

A criança utiliza a linguagem desde cedo, tanto para compreender como para ser compreendida. Esse movimento de produzir e compreender a linguagem ocorre espontaneamente. Só mais tarde terá início o controle consciente para tratar a linguagem. Esse controle consciente é chamado de habilidade metalinguística.

Possuir a linguagem, utilizar-se dela como forma de comunicação é diferente de refletir sobre ela e controlá-la.

A linguagem oral depende de processos biológicos determinados, ou seja, esses processos são ativados assim que o bebê entra em contato com a linguagem do ambiente no qual ele vive. A partir daí a criança começa a falar e a compreender sem ter o conhecimento da estrutura da língua, nem tampouco as regras existentes para o tratamento dessa língua.

A linguagem oral é, portanto, uma habilidade que se instala naturalmente no indivíduo. Já a linguagem escrita, não se instala naturalmente, ela precisa de uma aprendizagem explícita. Ela está inserida entre as habilidades metalinguísticas, ou seja, habilidades que se desenvolvem a partir de reflexões e controle por parte do aprendiz.

A linguagem escrita requer um nível alto de abstração, elaboração e controle diferentemente do que ocorre com o tratamento da linguagem oral. Expor a criança ao simples contato com a escrita não garante a instalação de habilidades para tratar esse nível da linguagem.

A aprendizagem da linguagem escrita tem, portanto, fundamentação na linguagem oral na medida em que a nossa escrita –a alfabética – representa os sons da fala. A fala e a escrita têm em comum a expressão do pensamento, mas se diferem na medida em que a fala ocorre de maneira imediata e a escrita ocorre a partir da transformação do pensamento em sinais gráficos.

De acordo com a Psicologia Cognitiva da Leitura, a aprendizagem da linguagem escrita é vista como amparada pelo sistema cognitivo que “atua sobre a informação grafada, de modo a colocá-la em contato com os conteúdos da memória e desse modo tornar possível o seu uso por parte de nossos processos de pensamento” (Maluf, 2005, p. 58).

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Introdução

Prezado aluno, na segunda unidade, o foco do nosso estudo foi abordar brevemente os sistemas de escrita, a importância do alfabeto e a relação da Psicologia Cognitiva com a linguagem escrita, e isso inclui o enfoque da metalinguagem. Nesta unidade, nosso objetivo é conhecer qual é a importância da metalinguagem na aprendizagem da linguagem escrita.

Fonte: iStock / Getty Images

ANÃO CORAÇÃO

Dica: anote os conceitos. Eles serão úteis para sua prática pedagógica.

Qual o nosso conhecimento sobre alfabetização?

A alfabetização é um tema amplamente discutido pelos profissionais que se interessam por essa área da educação. Alfabetizar se refere à aprendizagem da linguagem escrita, ou seja, aprender a ler e a escrever. Tanto ler quanto escrever são atos linguísticos. De acordo com a perspectiva linguística, mais especificamente a fonética, os enfoques multidisciplinares que estudam a alfabetização representam estudos mais recentes.

Aqui neste estudo, nosso foco se concentra na perspectiva da psicologia, mas como vamos abordar a metalinguagem que também é estudada na área da linguística, faz-se necessário fazer uma breve explanação do entendimento que ambas as perspectivas possuem sobre o tema.

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Unidade: O papel da metalinguagem na aprendizagem da linguagem escrita

A metalinguagem faz referência “às capacidades de reflexão e autocontrole intencional dos tratamentos linguísticos”. O termo tem origem na área da Linguística, embora também seja utilizada na área da Psicologia. Na área da Linguística, a metalinguagem representa a atividade linguística, ou seja, a linguagem sobre a linguagem. Já na área da psicologia, refere-se à função cognitiva que ampara a linguagem, isto é, representa a cognição sobre a linguagem (Maluf & Gombert, 2008, p. 125).

Dito de outro modo, o interesse do linguista é estudar as palavras em seus aspectos sintáticos, semânticos, fonêmicos e verbais, que se relacionam a outras categorias mais amplas. (Roazzi et al., 2010).

Desde a década de 1970, a expressão “meta” vem sendo utilizada na Psicologia se referindo ao controle deliberado que o indivíduo faz sobre sua própria cognição (Corrêa, 2004). Podemos, então, dizer que o termo “metalinguístico” significa a reflexão consciente da estrutura da linguagem oral.

Vamos acompanhar esses conceitos na ilustração abaixo: Psicologia Metalinguagem Reflexão consciente sobre a estrutura da linguagem oral Representa a atividade linguística, ou seja, estuda

aspectos das palavras Linguística

Ao estudar a metalinguagem, a Psicologia tem preocupação com os aspectos que possibilitam a manipulação reflexiva da linguagem. Segundo Roazzi et.al., 2010, p. 47, ambas as áreas se complementam porque,

“Enquanto a primeira aborda os fatos da língua do ponto de vista do objeto código e detecta, desta forma, as unidades pertinentes, a segunda examina os fatos da língua, do ponto de vista do ser humano em ação, tendo como base os processos psicológicos que podem ou não ter uma expressão verbal”.

Os conhecimentos científicos oriundos da área da Psicologia que se relacionam com o processo de aprender a ler e a escrever vêm crescendo muito nos últimos 40 anos. Esses conhecimentos revelam que a aprender a ler e a escrever é um processo complexo, que vai além dos processos contextuais.

Isso quer dizer que para ser um leitor proficiente a criança precisa se apropriar de signos que podem transmitir e captar significações. A aprendizagem no sistema alfabético de escrita implica na reflexão e manipulação da linguagem oral em seus vários aspectos estruturais: fonológicos, sintáticos, semânticos, morfológicos, lexicais.

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De acordo com as autoras Barrera & Maluf (2003), a metalinguagem expressa diferentes tipos de habilidades, como segmentar e manipular palavras, sílabas e fonemas, diferenciar os significados dos significantes, perceber que as palavras possuem sons, bem como perceber a coerência sintática e semântica contidas numa sentença. Portanto, a metalinguagem implica na reflexão e na consciência da estrutura da linguagem oral.

As autoras Guimarães, 2010 & Corrêa, 2004, explicam que a metalinguagem refere-se a um fenômeno multidimensional que abrange algumas competências, como: consciência fonológica, consciência semântica, consciência lexical, consciência pragmática, consciência sintática e, mais recentemente, consciência metatextual e consciência morfológica.

Observe a ilustração a seguir com a descrição de cada competência (Siccherino, 2013):

Consciência sintática Consciência semântica Consciência lexical Consciência fonológica Consciência pragmática Consciência textual Consciência morfológica

Metalinguagem Reflexão sobre a estrutura fonológica da língua Compreensão dos usos sociais da língua Conhecimento e controle intencional da compreensão e da produção de textos Reflexão sobre as menores unidades linguísticas com significado próprio Reflexão sobre a estrutura sintática da língua Compreensão dos significados das palavras Compreensão das palavras enquanto unidades

Vamos iniciar a nossa explanação pela consciência fonológica, apontada por um grande número de pesquisas como uma habilidade necessária para a aprendizagem inicial da linguagem escrita. Essa habilidade diz respeito à habilidade de refletir e manipular as unidades da linguagem falada, as palavras, as sílabas e os fonemas.

De acordo com Barrera:

“Operacionalmente, o termo consciência fonológica tem sido empregado para se referir à habilidade da criança seja para realizar julgamentos sobre características sonoras das palavras (tamanho, semelhança, diferença), seja para isolar e manipular fonemas e outras unidades suprassegmentais da fala, tais como sílabas e rimas”. (2003, p. 69).

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Unidade: O papel da metalinguagem na aprendizagem da linguagem escrita

Foi realizado um levantamento de pesquisas brasileiras sobre estudos que tratam da metalinguagem, no período de 1987 a 2005 (Maluf, Zanella e Pagnez, 2006). Dos trabalhos analisados, 113 trataram das relações entre a metalinguagem. Desta forma, pode-se entender que os estudos sobre a metalinguagem vêm crescendo nos últimos anos. Dito de outro modo, a consciência fonológica está se destacando nos estudos que se referem à alfabetização. Segundo as autoras, as crianças, desde pequenas, começam a adquirir conhecimento implícito sobre os aspectos linguísticos e é a partir desse conhecimento implícito que elas chegarão à consciência sobre a linguagem, necessária para a aprendizagem da leitura e da escrita.

Segundo Barrera e Maluf:

“Atualmente existe considerável suporte empírico não apenas para a hipótese da existência de uma relação interativa entre consciência metalinguística e alfabetização, como também para a hipótese de que certas habilidades metalinguísticas podem desempenhar um papel facilitador na aprendizagem da leitura e escrita...” (2003, p. 86).

Vamos dar início à explanação da consciência fonológica, como integrante da Metalinguagem.

Consciência Fonológica

“É necessário considerar a consciência fonológica não como um constructo unitário e organizado, mas como uma habilidade cognitiva geral, composta de uma combinação complexa de diferentes habilidades, cada uma suas próprias peculiaridades.” (Roazzi e Dowker, 1989, p. 31)

As rimas são exemplos de atividades de consciência fonológica.

A consciência fonológica pode ser entendida como uma habilidade de analisar as palavras da linguagem oral, ou seja, analisar as unidades sonoras que formam essas palavras.

Na nossa fala, existem pequenas unidades chamadas sílabas. Essas sílabas, por sua vez, podem ser manipuláveis e isoláveis no momento da fala. Isso parece ser o principal fator responsável pela elaboração da hipótese silábica anterior à hipótese alfabética, de acordo com os escritos de Ferreiro e Teberosky (1986).

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Vejamos os exemplos:

Dado

Boneca

Da

do

Bo

ne

ca

Fonte: Thinkstock/Getty Images Um exemplo bastante significativo pode ser bater palmas, utilizar fichas coloridas para o próprio nome e depois pode ser usado também para outras palavras, como: bo – la – cha para formar bolacha. Aqui as crianças estão fazendo uma análise das partes para formar um todo, ou seja, a palavra. Em seguida, pode ser feito um jogo para que as crianças analisem e sintetizem a palavra bolacha em bo – la – cha.

As crianças tendem a dar mais atenção ao aspecto sonoro e aos segmentos da linguagem oral. Por isso, Barrera (2003) destaca que a consciência fonológica representa um facilitador para o processo de aquisição da linguagem escrita.

Dessa forma, o planejamento e a preparação das atividades pedagógicas que visem desenvolver a consciência fonológica facilitam a percepção por parte da criança de que as palavras são sequências sonoras e, dessa forma, permite a análise e a síntese dos sons que compõem as palavras. (Roazzi e Dowker, 1989; Maluf e Barrera, 1997; Adams e colaboradores, 2006).

No momento da aprendizagem inicial da leitura, uma criança de cinco ou seis anos consegue representar com detalhes a fonologia de sua língua, possui o vocabulário bastante desenvolvido e bom domínio das principais estruturas gramaticais e da semântica das palavras (Dehaene, 2012).

Por meio das interações cotidianas, as crianças se atentam tanto à mensagem que ouvem quanto ao significado que elas transmitem. Contudo, a atenção direcionada e consciente para a forma e estrutura necessita de um ensino reflexivo e explícito das palavras, isto é, das possíveis combinações, bem como a organização na linguagem oral.

Uma possibilidade de trabalho pedagógico são os jogos dirigidos a fim de desenvolver a consciência linguística das crianças. Esses jogos se referem aos jogos de escuta, uma vez que eles possibilitam a atenção, a análise e a síntese.

Vamos exemplificar:

O sapo não lava o

Não lava porque não quer Ele mora lá na lagoa

Não lava o porque não quer

Mas que chulé!!!

O sapo não lava a mão Não lava porque não quer

Ele mora lá na lagoa Não lava a mão porque não quer

Mas que sujão!!!

A música é bastante conhecida pelas crianças. O professor pode modificar os trechos para que as crianças percebam a alteração. A alteração feita no exemplo acima ainda possibilita a rima e isso permite que a criança ouça atentamente e de forma analítica a música inventada pela professora para perceber a alteração e ainda dizer se continua terminando com o mesmo som.

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Unidade: O papel da metalinguagem na aprendizagem da linguagem escrita

As rimas são possibilidades excelentes de trabalho para desenvolver a consciência fonológica, pois as semelhanças e diferenças que os sons transmitem começam a despertar nas crianças a noção de que a língua possui uma forma.

Esse trabalho também pode ser realizado para desenvolver a consciência das palavras e frases. Assim, a criança começa a perceber que a fala é formada por uma sequência de palavras que vão dando sentido à ideia que se pretende passar.

De acordo com Adams et.al. (2006), as frases são compostas por palavras que trazem significado e para fazerem sentido precisam obedecer a uma ordem para que o leitor possa entender a mensagem. O trabalho da consciência fonológica pode ser estendido para o trabalho com a consciência fonêmica por meio de jogos que possibilitam à criança a percepção de que as palavras são formadas por fonemas. Além disso, os jogos podem ensinar a criança a pronunciar os fonemas isoladamente. As pesquisas mais recentes (Boyer & Ehri, 2011; Castiglioni-Spalten, M. & Ehri, L., 2003; Siccherino, 2013) têm demonstrado a importância da consciência fonêmica para a aprendizagem inicial da linguagem escrita. Esses estudos nos mostram, ainda, que quando a criança pode sentir a pronúncia com a atenção voltada à articulação o processo é mais facilitado. Os fonemas que encontramos no início das palavras são mais fáceis de serem percebidos, já os fonemas finais são mais difíceis de serem pronunciados por causa dos diferentes modos de pronúncia que encontramos dentro do idioma. Exemplo: vô cantá, ao invés de vou cantar.

Os fonemas, portanto, são as menores unidades da língua. Por isso, na nossa fala contínua, os fonemas não são facilmente percebidos, tendo em vista que eles são co-articulados e não conseguimos percebê-los sem pararmos para refletir sobre eles. As brincadeiras possibilitam o desenvolvimento da capacidade de percepção da criança em analisar a sequência de fonemas: isolando-os ou sintetizando-os.

Em um estudo de Maluf e Barrera (1997) foi verificado que as segmentações das palavras em fonemas foram mais complexas para as crianças. Isso permitiu a conclusão de que essa análise fonológica é mais complexa para as crianças perceberem. Daí, a importância de se trabalhar com a manipulação dos fonemas desde e Educação Infantil por meio de jogos e brincadeiras.

Sobre isso Adams et.al destacam:

“As pesquisas demonstram que, uma vez que as crianças tenham dominado a consciência fonêmica dessa forma, geralmente se segue um conhecimento útil do princípio alfabético com bastante facilidade. Isso não é de admirar: tendo aprendido a prestar atenção e a pensar sobre a estrutura da língua dessa forma, o princípio alfabético faz sentido. E tudo o que falta para que ele se torne utilizável é o conhecimento da letra específica pela qual cada fonema é representado.” (2006, p 124)

Como você deve ter percebido começamos a abordar a consciência fonêmica. Para seu maior entendimento, segue uma ilustração mostrando que a consciência fonológica refere-se a uma habilidade mais ampla. A consciência fonêmica refere-se a um aspecto da consciência fonológica. Acompanhe a ilustração a seguir (Siccherino, 2013):

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Consciência fonológica

(faz referência a vários tipos de consciência)

Consciência fonêmica (consciência das menores

unidades da fala) Consciência de rima.

Exemplo: PETECA termina com o mesmo som

de BONECA

Consciência da aliteração. Exemplo: PALHAÇO começa com o mesmo

som de PAÇOCA Consciência da segmentação das palavras em sílabas. Exemplo: sa – co - la Consciência da segmentação das sentenças em palavras. Exemplo: O / pirulito / caiu

Exemplos:

• Omissão de fonema inicial: bola (retirando o fonema inicial /b/, fica ola);

• Omissão de fonema final: baú (retirando o fonema final /u/, fica ba);

• Adição de fonema: pé (adicionando o fonema /s/ no final, fica “pés”);

• permutação de fonema: dado e bola ( fazendo a permuta fonêmica fica bado e dola)

• segmentação fonêmica: mato (fazendo a segmentação fonêmica fica /m/ - /a/ - /t/ - /o/);

Na próxima unidade, continuaremos abordando a importância da metalinguagem e suas capacidades para a aprendizagem da linguagem escrita.

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Unidade: O papel da metalinguagem na aprendizagem da linguagem escrita

Material Complementar

Para ampliar seus conhecimentos, leia os artigos científicos indicados a seguir e a entrevista com o Prof. Dr. José Morais da Universidade Livre de Bruxelas – Bélgica.

1) Educar em Revista

Educ. rev. no.38 Curitiba Sept./Dec. 2010

Competência metalinguística antes da escolarização formal

Autores: Antonio RoazziI; Rafaella AsforaII; Bianca QueirogaIII; Maria da Graça Dias

2) Poíesis Pedagógica - V.8, N.2 ago/dez.2010; pp.74-91

Habilidades metalinguísticas e práticas docentes: um estudo com professoras alfabetizadoras. Autores: Rita de Cássia Mitle Kulnig; Sílvia Cristina de Freitas Feldberg; Elaine Cristina Vasconcelos; Liara Rodrigues de Oliveira; Luciene Aparecida Felipe Siccherino; Simone Paludeto; Maria Regina Maluf

3) Boletim de Psicologia

Bol. psicol v.55 n.124 São Paulo jun. 2006

Habilidades metalinguísticas e linguagem escrita nas pesquisas brasileiras

Autores: Maria Regina Maluf; Maura Spada Zanella; Karina Soledad Maldonado Molina Pagnez.

4) Jornal “O Globo” – oglobo.globo.com/alfabetização-no-brasil-não-alfabetiza-13321682.

Professor Emérito da Universidade Livre de Bruxelas – Bélgica - 21/07/2014.

Entrevista sobre os resultados da alfabetização brasileira e como as neurociências podem auxiliar os profissionais.

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Referências

ADAMS, M. e cols. Consciência Fonológica em crianças pequenas. Artmed, 2006. DEHAENE,S. Os neurônios da leitura: como a ciência explica a nossa capacidade de

ler. Porto Alegre: Penso, 2012.

FARACO,C. A. Linguagem Escrita e Alfabetização. São Paulo: Contexto. 2012.

GUIMARÃES, S. R. K.; Maluf, M.R. Aprendizagem da linguagem escrita: contribuições da pesquisa. Vetor, 2010.

MALUF, M. R.; CARDOSO-MARTINS, C. Alfabetização no século XXI: como se aprende a ler e a escrever.Porto Alegre:Penso, 2013.

MORAIS, J. Criar Leitores para Professores e Educadores. Manole.2013. ________. A arte de ler. Unesp, 1996.

SNOWLING, M. ; Hulme, C. A Ciência da leitura. Penso, 2013. PULIEZI, S. Ensinando com sons e letras. Schoba, 2012.

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Unidade: O papel da metalinguagem na aprendizagem da linguagem escrita

Anotações

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Referências

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