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Plano de Atividades e Orçamento 2018

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Plano de Atividades

e

Orçamento 2018

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Plano de Atividades e Orçamento 2018

i. Introdução

ii. Objetivos

iii. Programa de Atividades Regulares

iv. Objetivos Desportivos

v. Formação

vi. Orçamento

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I. Introdução

Nos termos previstos nos Estatutos da Federação Portuguesa de Dança Desportiva, FPDD Art.º 55º e regulamentos do Instituto Português do Desporto e Juventude, IP, apresentamos o Plano de Atividades e respetivo Orçamento para a época desportiva que irá decorrer ao longo do ano 2018.

O presente documento descreve de forma sucinta as atividades de maior relevo que a FPDD pretende realizar na sua próxima época desportiva que decorre desde o início ao final do ano civil.

Apresentamos neste documento uma linha de trabalho projetada com base nos recursos disponíveis e experiência anterior.

Várias atividades mencionadas neste documento estão inseridas em projetos iniciados no passado e que ao longo do próximo ano continuarão o seu percurso. Há outras iniciativas que iremos tentar promover e concluir durante 2018 e ainda outras que decorrem do normal funcionamento da Federação.

Em 2018 pretendemos adquirir um piso desmontável para a prática de Dança Desportiva. Temos esta ideia há algum tempo por entendermos que os nossos atletas merecem a possibilidade de participar nas provas desportivas com piso específico preparado para eles. Acreditamos que no próximo ano estarão reunidas as condições para que se possa adquirir o piso e estabelecer as condições de uso e armazenamento.

A Federação tem vindo a desenvolver a sua atividade e neste momento há uma atividade administrativa de relevo. Para além do consumo de recursos humanos necessários há urgência em conseguir um espaço próprio para o funcionamento da Federação. Desde a sua fundação que temos a sede nas instalações da Sociedade Filarmónica Alunos de Apolo, mas o espaço disponível é claramente insuficiente. Estamos bem encaminhados para encontrar uma solução e pensamos que também este objectivo vai ser possível concretizar na próxima época.

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FPDD. Serão realizadas várias iniciativas destinadas em específico a cada um dos grupos em ambas as disciplinas. Para os Juízes de Prova teremos um programa um pouco mais intensivo e diferente do que tem sido feito até agora.

Para atletas será mantido o projeto das seleções nacionais, sofrendo algumas ligeiras alterações.

O programa de provas desportivas será idêntico mantendo-se a realização de provas de âmbito regional, nacional e internacional. Tivemos como normalmente um número de candidaturas superior às provas desportivas disponíveis. Entendemos isso como um sinal de grande interesse dos organizadores em promover provas desportivas. Valorizamos o esforço das organizações em receber bem os nossos atletas e agentes desportivos proporcionando as condições ideais para a prática da nossa modalidade. Temos também em atenção a distribuição geográfica. Há ainda muitas zonas do nosso país que não têm a Dança Desportiva implementada. A promoção de provas desportivas nessas cidades pode ser o motivo que despolete o seu desenvolvimento.

As camadas mais jovens serão objecto de um projeto de formação específica. Esta iniciativa por razões de vária ordem não será para todos numa primeira fase mas será o mais abrangente possível. Deste projeto poderão beneficiar também os treinadores interessados em acompanhar e enriquecer os seus conhecimentos sobre o método de treino mais adequados para estes grupos. Os pares até juventude serão o público alvo que poderá beneficiar desta preparação especial sujeitos a convocação da Federação. Para além dos pares que por mérito desportivo integram a Seleção Nacional, poderão ser convocados outros pares para completarem este grupo de trabalho.

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II. Objetivos

A aquisição de um piso desmontável para a prática de Dança Desportiva será um marco na evolução da modalidade. Com muita frequência os pisos disponíveis nos locais de promoção das provas desportivas não são os mais adequados. Um piso em madeira, regular, sem falhas e sem marcas é o ideal. A FPDD encontrou uma solução já testada internacionalmente que corresponde perfeitamente às necessidades existentes. Este piso tem montagem e desmontagem fácil e rápida. Será elaborado um regulamento para o seu empréstimo para que esta seja uma oportunidade para todos os organizadores de eventos.

A partir do mês de Fevereiro 2018 contamos ter já este novo equipamento disponível. A área de pista que estará disponível permite a divisão em duas pistas mantendo a área necessária para esse efeito. Este investimento que será feito pela Federação é o maior realizado até hoje na aquisição de um equipamento para melhoria da prática desportiva. Graças à boa gestão financeira tida será possível fazer esta compra recorrendo em exclusivo a capitais próprios.

A modernização da Federação passa obrigatoriamente por ter um espaço próprio com área e condições que possibilite a execução das suas atividades administrativas. Nesse sentido estamos em fase avançada de conseguir arrendar um espaço em Lisboa que permitirá fazer as reuniões da Direção e todas as outras, assim como a execução do trabalho administrativo e de contabilidade e ainda o armazenamento de materiais e equipamentos da FPDD.

Foi ponderada a possibilidade de aquisição de uma sede mas houve duas razões principais para não avançarmos. A primeira é o facto de ser necessário um grande investimento e recorrer a empréstimo que vincularia a Federação durante vários anos. A segunda é o facto de a Federação poder manter a opção de mudança em virtude de adaptação do espaço necessário em função do crescimento da modalidade. A solução do arrendamento permite ter os custos associados controlados e ser mais fácil a deslocação/adaptação mais célere em caso de necessidade.

Os recursos humanos alocados às funções nas várias secções da Federação irão manter-se. As exigências burocráticas da tutela, registo de atletas, contabilidade,

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inscrições nas provas desportivas, inscrições nas ações de formação, planeamento das atividades da Federação, gestão das Seleções Nacionais, atualização do site da Federação, divulgação de informações, elaboração e atualização de regulamentos entre muitas outras atividades obrigam a grande esforço por parte das pessoas envolvidas. No futuro havendo aumento do número de atletas, talvez seja pertinente considerar a possibilidade de contratar alguém a tempo inteiro para se dedicar a algumas destas tarefas.

Na aposta em acompanhar as novas tendências e modernização a Federação irá reformular o seu sítio na internet. Numa primeira fase será criado um site mais intuitivo, adequado à visualização em telemóvel. O grafismo será melhorado e os conteúdos serão atualizados com maior frequência. Pretende-se o aumento da procura por todos os atletas, treinadores, Juízes de Prova, organizadores de eventos, dirigentes e todos os agentes desportivos. Para isso será necessário um esforço adicional da Federação na elaboração e atualização dos conteúdos. Em paralelo e de forma complementar estamos a estudar a possibilidade de reestruturar o processo de inscrição de atletas nas provas. Com a criação de uma base de dados interativa será possível simplificar o processo de registos referentes a atletas e facilitar as consultas de registos, inscrições em provas desportivas entre outras coisas. Há um investimento envolvido mas que irá compensar com os benefícios que lhe estão associados. Quando este processo estiver totalmente concluído será mais um passo marcante para a modernização da Federação, nomeadamente no seu processo administrativo.

A formação de atletas, treinadores e juízes de prova tem sido uma constante nas nossas atividades. Tem havido uma atualização e os recursos financeiros alocados a esta secção tem aumentado anualmente. Sabemos que apenas uma estrutura com conhecimentos adequados a todos os níveis pode melhorar, desenvolver-se e crescer. A criação das Seleções Nacionais e os respectivos estágios foram passos importantes nesse sentido. O formato não é o que consideramos ideal mas é significativamente melhor que o que se fazia anteriormente. Queremos reforçar a aposta nos escalões mais jovens. Pretendemos criar um plano de formação mais intensivo e estruturado. Numa primeira fase será limitado a alguns atletas e posteriormente mais abrangente. A seleção será feita com base no mérito desportivo. Este plano estará aberto aos treinadores que entenderem

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interessante e benéfico associarem-se para aumentarem os seus conhecimentos sobre métodos de treino e pedagógicos a adoptar. Quando o plano estiver completo a Federação fará a sua apresentação e dará informação detalhada sobre o plano e a sua execução.

Para os Juízes de Prova iremos promover uma formação mais intensiva. Entendemos que sendo os Juízes de Prova nacional os principais responsáveis pela avaliação dos atletas em Portugal a sua formação e atualização deve ser estruturada de forma diferente. No mês de Julho será organizada uma formação durante um fim-de-semana. Todos os Juízes de Prova com licença ativa terão que participar e serão abordadas matérias específicas das danças Latinas e Standard, assim como matérias diretamente relacionadas com o exercício da função de Juiz de Prova. Para além de formação esta será uma oportunidade de partilha de experiências. Poderão participar parcialmente nesta iniciativa os treinadores de Dança Desportiva. Haverá matéria comum e matéria específica para cada um dos grupos. Um dos componentes deste momento de formação será a realização de fóruns de análise com temas pré-definidos com o objectivo de esclarecer sobre regulamentos, promover a discussão e melhoramento de áreas de ação.

No que se refere a formação de recursos humanos iremos manter as iniciativas de formação pontuais, nomeadamente as que integram o plano de formação contínua previsto no Plano Nacional de Treinadores de Dança Desportiva. O número de iniciativas será menor por se ter verificado uma adesão significativamente menor por parte dos treinadores a partir do momento em que atingiram o número de créditos mínimos necessários à revalidação da sua cédula. A maior parte das cédulas termina em Novembro 2018. Seguramente após essa data as formações voltarão a ter maior procura.

Talvez seja possível incluir na próxima época algumas iniciativas de outros ritmos. O crescimento da Federação passa pela inclusão de outras modalidades. Estamos numa fase avançada de apreciação e possibilidade de realização de alguns eventos de danças urbanas, nomeadamente o Hip Hop. Começaremos por fazer a experiência e com base nos resultados iremos aprofundar a estruturação desta nova disciplina. Há muitos praticantes por todo o país, em particular jovens e esta pode ser uma relação muito bem sucedida para todos os intervenientes. Há um longo caminho a percorrer mas o esfoço

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pode ser recompensado. Esta política de inclusão vai ao encontro do que tem sido prática de cada vez mais Federações congéneres.

Iremos aprofundar o processo iniciado este ano de estruturação de critérios de avaliação de Juvenis, Iniciados e Intermédios. Com a finalidade de conseguir uma maior objectividade na apreciação destes grupos na sua prestação em pista a FPDD criou um grupo de trabalho para analisar esta questão. Em comunicação constante com a Associação Portuguesa dos Profissionais de Dança Desportiva deu-se início a esta tarefa exigente e morosa. Em 2018 este projeto será continuado e aprofundado. Associado a este projeto está a criação e implementação de um sistema de avaliação do trabalho realizado pelos Juízes de Prova no exercício das suas funções.

Há alguns anos a FPDD criou o processo de reconhecimento dos vencedores do circuito nacional. Na última prova do circuito são entregues as faixas aos pares vencedores de cada escalão e categoria. Na próxima época queremos alargar este reconhecimento a outro âmbito. Será estabelecido o reconhecimento e divulgação pública em três vertentes, o da escola/clube que ao longo da época teve mais pares a participar em provas desportivas, o da escola/clube que inscreveu mais atletas até ao escalão juventude na época e o da escola escola/clube que inscreveu mais atletas “All Girls” na época. Finalmente será estabelecido o reconhecimento e divulgação pública das escolas/clubes que mais contribuem para o crescimento e futuro da modalidade. Neste momento será no dia da última prova da época.

De forma resumida estes são os principais objectivos e plano de ação das iniciativas não regulares promovidas pela Federação que queremos ver concretizadas em 2018.

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III. Programa de Atividades Regulares

A Federação promove no decorrer da sua atividade várias iniciativas com carácter regular. Há um calendário de prova oficiais, formação dos vários agentes desportivos e representação junto de outras entidades.

Em 2018 serão realizadas em Dança Desportiva 31 provas regionais, 19 provas nacionais e 4 provas internacionais. Para o grupo de “All Girls” estão previstas 8 provas e o campeonato nacional. Iremos mudar o Campeonato Nacional das 10 danças para o primeiro trimestre. A partir do próximo ano o Campeonato Nacional de Latinas, Standard e 10 Danças serão realizados no mesmo período. Esta alteração é necessária para adaptar a nomeação do vencedor das Dez Danças para as provas de nomeação em representação nacional. A alteração é ainda mais importante pelo facto de não haver um circuito nacional das 10 Danças e nas provas mais importantes apenas poder participar um par de cada país.

O calendário aprovado e publicado parece-nos adequado e tentamos que seja temporalmente equilibrado. Compreendemos que entre provas deve decorrer algum tempo e tentamos gerir da melhor forma a deslocação dos atletas. Há no entanto alguns factos que nos obrigam a proceder a alterações não inicialmente previstas. As mais frequentes são o facto de a WDSF por vezes atribuir provas de nomeação nacional depois de termos aprovado e publicado o calendário da época seguinte. Outra razão é por vezes a entidade organizadora por alguma razão não poder realizar a prova na data atribuída.

Para resolver o primeiro problema a Federação adoptou já no presente ano normas que possibilitam a manutenção das provas inicialmente previstas. O calendário do próximo ano deve ser cumprido, sem alterações. A não existência de alterações irá permitir um melhor planeamento das deslocações dos atletas e plano de trabalho dos treinadores. A fiabilidade do calendário será mais um contributo positivo para a melhoria das condições proporcionadas aos atletas na via da competição.

Pelo segundo ano consecutivo estão agendadas quatro provas internacionais, nomeadamente, Portugal Open, RF Vagos Open, Apolo Gaia Open e Famalicão Dança. É com satisfação que a Federação vê o estabelecimento de provas da WDSF em Portugal. A

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presença de atletas internacionais no nosso país enriquecem a experiência dos atletas nacionais. Apoiamos estas iniciativas com características diferentes e reconhecemos a mais valia que trazem à Dança Desportiva.

Será promovido um estágio para as seleções nacionais de latinas e outro de standard. Os estágios estão agendados para Março e serão realizados no Centro de Estágios de Rio Maior em regime de internato. Os treinadores responsáveis serão Peep Vardja, Estónia, standard e Olga Müller, Alemanha, latinas. Gostávamos de conseguir aumentar a frequência dos estágios mas a curto prazo é um objectivo que a Federação não pode assumir. As datas escolhidas têm em atenção as férias escolares para facilitar a participação dos atletas em idade escolar sem perturbar a sua atividade académica.

Tínhamos o objectivo de aumentar a duração do Campeonato Nacional de um para dois dias. Desta forma assegurávamos que os pares que praticam ambas as disciplinas poderiam estar em circunstâncias de repouso iguais aos pares que apenas praticam uma. Infelizmente ainda não vai ser possível concretizar esse projeto em 2018. A prova tem normalmente o registo de inscrições mais elevado da época e torna-se um dia muito longo. Observamos no entanto que por norma há limitações de ordem económica que inibem muitos atletas de pernoitar para fazer dois dias de prova. Por essa razão mantemos o Campeonato Nacional de Latinas e de Standard em apenas um dia. Também os custos associados para a organização são pesados e limitam muito o interesse em promover a prova mais importante do calendário da Federação.

As ações de formação para treinadores que estão já confirmadas serão realizadas após o Campeonato Nacional de Standard e Latinas, Vagos Open, Apolo Gaia Open e Famalicão Dança. Informações sobre os formadores, duração e conteúdos serão publicados mais próximo da data. Seguindo a linha do que tem sido prática nos últimos anos, aproveitando a presença no nosso país de treinadores internacionais pedimos a alguns que partilhem connosco os seus conhecimentos.

A Assembleia Geral da WDSF será realizada como habitualmente em Junho. No próximo ano a cidade escolhida para acolher esta reunião foi Lausanne, Suíça. Portugal como habitualmente far-se-á representar. A presença neste encontro que dura três dias é muito importante para que a nossa opinião seja ouvida e para que possamos ter voz ativa

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nos regulamentos e políticas a adoptar para a modalidade. Desde o ano 1998 que regularmente o nosso país está representado neste encontro anual.

A Federação irá continuar a sua política de proximidade com o Instituto Português da Juventude e Desporto, Comité Olímpico de Portugal e Confederação Portuguesa do Desporto, participando nas reuniões necessárias. Estes encontros não são regulares e são agendados em função de assuntos a tratar com carácter específico ou geral. A comunicação com o COP foi mais intensa no presente ano pela participação de Portugal na prova de Dança Desportiva inserida nos jogos mundiais realizados em Wroclaw, Polónia.

Em 2018 iremos concluir o processo de Estágio dos formandos de grau II Standard. Estamos muito satisfeitos até este momento com o decorrer deste primeiro curso de Grau II organizado pela FPDD.

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IV. Objetivos Desportivos

De uma forma geral é vontade objectiva da FPDD conseguir assegurar as melhores condições para que os seus atletas melhorem em permanência. Melhores atletas correspondem a melhores resultados. A nossa conduta e políticas de desenvolvimento têm sempre em atenção conseguir a maximização de recursos para os melhores resultados com custos controlados e possíveis de suportar.

A adequação do grau de concretização com o grau de capacidade financeira obrigam a uma gestão exigente. Contrariamente a outras Federações de países vizinhos as verbas disponíveis não nos permitem subsidiar os melhores pares, nem expandir ao nível que consideramos adequado o programa de treino da seleção nacional ou mesmo de formação de atletas.

Cada equipa por norma tem um trabalho intenso para conseguir resultados. Há clubes/escolas que conseguem apoiar mais outros menos para aliviar um pouco o esforço suportado quase integralmente pelos melhores atletas. A FPDD contribui com o valor possível nas deslocações de atletas em representação de Portugal nas provas de nomeação. No próximo ano iremos manter este apoio nos moldes que tem sido feito até agora.

Os bons resultados desportivos que alguns dos nossos pares têm conseguido são sobretudo mérito próprio. A Federação não controla os resultados das participações em provas desportivas. Desejamos o melhor para todos os atletas e gostávamos de conseguir dar um apoio mais abrangente e intenso aos atletas que consideramos com maior potencial. Apostamos em recursos humanos com conhecimentos adequados e bem preparados para angariar e preparar atletas. O investimento que tem sido feito é elevado e pensamos ser o investimento mais correto por democratizar um pouco mais o acesso à informação e alargando a possibilidade de treino adequado para um número maior de atletas. Atletas bem formados e preparados desde a base da pirâmide representam a prazo melhores resultados desportivos por se elevar a fasquia de qualidade de Dança Desportiva apresentada.

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V. Formação

A Formação tem sido uma aposta clara da Federação. Os agentes desportivos ligados diretamente à prática da modalidade têm tido várias possibilidades de formação. Com treinadores nacionais e outros internacionais de renome têm partilhado os seus conhecimentos e dado o seu contributo para a evolução da modalidade.

Dando seguimento a esta política de desenvolvimento e qualificação de recursos humanos será concluído em 2018 o primeiro curso de treinador de Grau II, standard. O curso é o primeiro que a FPDD promove inserido no novo Plano de Formação de Treinadores de Desporto com o reconhecimento do IPDJ, IP. O grupo de formandos é composto por vários elementos do Norte e Centro de Portugal e também dos Açores. A conclusão com sucesso desta sua etapa de formação irá ser uma mais-valia para a sua área de ação permitindo aos atletas que com eles trabalham receber informação e aprender matérias atuais com métodos pedagógicos adequados.

Será organizado um encontro nacional para treinadores e juízes de prova. Com ações de carácter específico de ambas as disciplinas haverá também lugar para fóruns de análises e discussão de temas atuais. Será uma formação de grande duração prolongando-se as atividades por um fim-de-semana. Julho foi o mês escolhido para concretizar este projeto. A data será anunciada no início da época para permitir o agendamento atempado dos participantes garantindo uma adesão elevada.

As iniciativas de formação destinadas a atletas mais jovens será repetidas em 2018. O formato será igual ao que tem sido adoptado. Os locais, datas e formadores serão divulgados posteriormente. Queremos alargar o número de atletas abrangidos por este programa de formação e tentaremos procurar as datas mais interessantes e os locais mais facilitadores das deslocações. Há até a possibilidade de alargarmos a área geográfica onde realizamos estas iniciativas.

Após o Campeonato Nacional de Standard e Latinas, Vagos Open, Apolo Gaia Open e Famalicão Dança estão previstas ações de formação com treinadores internacionais. Em paralelo a estas iniciativas destinadas a treinadores e juízes de prova há a possibilidade de conciliar outras iniciativas paralelas destinadas a atletas.

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A Seleção Nacional manterá o seu programa de formação. O formato e regime destes momentos de preparação específicos para Seleção Nacional nas danças Standard e Latinas irão manter-se no próximo ano. Os formadores serão Peep Vadja da Estónia responsável por Standard e Ralf Muller da Alemanha, responsável por Latinas. A data será 24 de Março e o Centro de Estágios de Rio Maior acolhe uma vez mais este evento.

Queremos organizar ações de formação com matéria de análise os manuais técnicos da WDSF. Estas iniciativas deverão ser realizadas em dois momentos sendo um apenas das danças latinas e outro das danças standard. O intuito principal é permitir aos treinadores nacionais familiarizarem-se com os novos manuais a adicionar à bibliografia do Livro de Regras. Seguramente não se conseguirá abordar a totalidade da matéria dos manuais, mas dar-se-á início ao processo.

Faz parte também dos nossos planos no que se refere a formação a realização de um minicurso intensivo tendo como matéria o treino de jovens. Serão analisados métodos de treino, abordagens a adoptar, planeamento das sessões de treino entre outras. Há ainda várias situações a definir antes de estar fechado o formato, data, local e formador para esta iniciativa. Se este projeto avançar gostaríamos de conseguir realizá-lo no início ou fim do segundo semestre. A concretizar-se poderá ser uma ferramenta preciosa para os treinadores que trabalham com crianças.

As iniciativas referidas são de uma forma geral as mais importantes a concretizar ao longo da época 2018

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CÓDIGO DESIGNAÇÃO

CUSTOS PREVISTAS

62 Fornecimentos e Serviços Externos 52 245

68 Outros Gastos e Perdas 137 400 *

Desenvolvimento Prática Desportiva 73 400

Formação 16 750

Outros gastos e perdas 47 250

Quotizações de filiação 2 500

Licenças 9 750

Organização de eventos internacionais 35 000

64 Gastos de Depreciação 500

69 Gastos e Perdas de Financiamento 300

43 Ativos Fixos Tangíveis 25 500

Sede Social 0 Equipamento básico 2 000 Equipamento administrativo 2 000 Pista de Dança 21 500 44 Ativos Intangíveis 11 000 Base de dados 8 500 Sítio da Internet 2 500

Total das Despesas para o Exercício de 2018 226 945

* Esta rubrica regista os custos directos com a modalidade

ORÇAMENTO DE DESPESAS EXERCÍCIO DE 2018

VI. Orçamento 2018

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CÓDIGO DESIGNAÇÃO

RECEITAS PREVISTOS

72 Prestações de Serviço 86 100

Quotizações de filiação e inscrição

Quotizações de filiação e inscrição 12 000

Filiação de atletas 8 000 Cartões de identificação Cadernetas de identificação 6 000 Multas e protestos Multas 600 Inscrição em provas 38 500 Seguro desportivo 9 000 Licenças 12 000

75 Subsídios, doações e legados à Exploração 132 270

Do Estado e outras entidades oficiais

Actividades Regulares 43 500

Formação 15 570

Organização de eventos internacionais 35 000 De outras entidades Desportivas 20 000

Mecenato Desportivo 3 200

Outras entidades 15 000

78 Outros Rendimentos e Ganhos 8 575

Proveitos de formação e promoção 8 575

Total das Receitas para o Exercício de 2018 226 945

ORÇAMENTO DE RECEITAS EXERCÍCIO DE 2018

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CÓDIGO DESIGNAÇÃO

CUSTOS PREVISTOS

62 Organizaçao e Gestão da Federação 52 245

Fornecimentos e Serviços

Combustíveis 2 000

Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 500 Publicidade e propaganda 2 500 Livros e documentação técnica 500

Material de Escritório 2 200

Artigos para oferta 50

Rendas e alugueres 600 Comunicação 2 200 Seguros Seguro desportivo 9 000 Outros seguros 1 500 Deslocações e estadas Transportes 3 000 Alimentação 2 000 Alojamento 3 000 Honorários 5 000 Conservação e reparação 1 250 Trabalhos especializados 8 000 Serviços bancários 750 Contencioso e notariado 500 Impostos Indiretos

Imposto s/ transportes rodoviários 120

Outros 75

Custos desportivos 4 000

Outros fornecimentos e serviços 3 500

68 Outros Gastos e Perdas 120 650

Desenvolvimento Prática Desportiva

Recursos Humanos DAD 5 000

Competições nacionais regulares 24 200 Projecto inovador de desenv. da practica desportiva 3 600 Preparação das selecções nacionais 19 000 Selecções Nacionais em competições Internacionais 20 000 Participação de dirigentes em organismos internac. 1 600

Quotizações de filiação 2 500

Licenças 9 750

Organização de eventos internacionais 35 000

64 Gastos de Depreciação 500

Depreciações activos fixos tangíveis 500

69 Gastos e Perdas de Financiamento 300

Outros Gastos e Perdas de Financiamento 300

Total das Despesas da Pratica e Desenvolvimento Desportivo 173 695

EXERCÍCIO DE 2018

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CÓDIGO DESIGNAÇÃO

GASTOS PREVISTOS

68 Outros Gastos e Perdas 16 750

Congresso Nacional 3 700

Congressos Internacionais de Juízes de Prova 1 600 Actualização de conhecimentos - Juízes de Prova 3 650 Actualização de conhecimentos - Treinadores 2 100 Atualização conhecimentos Presidentes de Júri 4 400 Actualização de conhecimentos - Escrutinadores 1 300

Total das Despesas com o Formação 16 750

EXERCÍCIO DE 2018 ORÇAMENTO DE FORMAÇÃO

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CÓDIGO DESIGNAÇÃO

GASTOS PREVISTOS

43 Activos Fixos Tangíveis 25 500

Equipamento básico 2 000 Equipamento administrativo 2 000 Pista de Dança 21 500 44 Ativos Intangíveis 11 000 Base de dados 8 500 Sítio da Internet 2 500

Total das Despesas com Apetrechamento 36 500

ORÇAMENTO APETRECHAMENTO EXERCÍCIO DE 2018

Referências

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