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BIOLOGIA O MUNDO MICROSCÓPICO. Prof. Dr. Feresin

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(1)

O MUNDO MICROSCÓPICO

BIOLOGIA

(2)

• MICROSCOPIA

• 1. O domínio do uso do microscópio.

• 2. O conjunto de técnicas que permitem a

investigação científica por meio do

microscópio.

(3)
(4)
(5)
(6)

• MICROSCÓPIO DE LUZ

 Muitos dos seres vivos < Capacidade visual humana

 Capacidade visual

(~ 0,1mm a 0,2 mm)

(7)

• MICROSCÓPIO DE LUZ

 Principal finalidade:

- Permitir a observação individualizada de pontos que

estejam situados bem próximos uns dos outros

 PODER DE RESOLUÇÃO

(aproximadamente 0,2 nm)

(8)

• Após a aula de hoje:

 Identificar e manusear corretamente as peças do microscópio de luz

 Determinar o aumento fornecido pelos diferentes jogos: objetiva – ocular

 Entender adequadamente algumas preparações  Fazer escalas relativas aos campos observáveis  Fazer esquemas relativos às estruturas observadas

(9)

• Microscópio

 Sistema óptico que transforma objeto pequeno em uma imagem bastante ampliada

 Século XV

- Primeiros microscópios simples (única lente) - Utilizados inicialmente para

investigar o mundo dos insetos

- Dificuldade na produção de vidro puro - Distorção de imagens

(10)

• 1590

 Primeiro microscópio

- Hans Janssen e Zacharias

- Composto por uma objetiva de lente convexa e uma lente (de luneta) côncava

(11)

 Anton van Leeuwenhoek (1632-1723)

- Trabalhava em uma loja de tecidos

- Fazia experiências com vidro moído para produzir lentes

- Usava o microscópio para observar os fios e depois passou a examinar a anatomia dos menores animais conhecidos

- Ele produziu microscópios tão eficientes que estabeleceu, praticamente sozinho, o ramo da microbiologia

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 Anton van Leeuwenhoek (1632-1723)

(13)

 Anton van Leeuwenhoek (1632-1723)

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 Anton van Leeuwenhoek (1632-1723)

- Importância:

Convenceu a comunidade científica que a teoria da

geração espontânea estava incorreta.

(15)

 Anton van Leeuwenhoek (1632-1723)

- Importância:

• Glóbulos vermelhos

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 Anton van Leeuwenhoek (1632-1723)

- Importância:

• Bactérias que habitam a boca e os intestinos dos

seres humanos

(17)

 Anton van Leeuwenhoek (1632-1723)

- Importância:

• Forma e locomoção do espermatozoide humano

(18)

 Microscópio mais simples

- Uma simples lente de aumento - Fortes defeitos de distorção

- Necessidade de mais uma lente

AUMENTO FINAL É CONSEGUIDO POR

DOIS AUMENTOS SUCESSIVOS

(19)
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(21)

 Microscópio mais simples

- Objetos iluminados por cima

Objeto é formado por finos cortes histológicos que são

iluminados “por trás”, isto é, por transparência

(22)

 Microscópio mais simples

- Objetos iluminados por cima

Objeto é formado por finos cortes histológicos que são

iluminados “por trás”, isto é, por transparência

(23)
(24)
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 Considerações sobre aumentos

- A distância entre a ocular e objetiva é fixa

- Aumento é obtido pela troca das objetivas

(27)

 Abertura numérica

- Refere-se à abertura do diafragma para a lente, em

termos do semiângulo de visão, que subentende o

objeto.

(28)
(29)

 Limite de resolução

- Depende dos seguintes fatores:

 Comprimento de onda de

luz empregada

 Abertura numérica

 Índice de refração do meio

(30)

 Profundidade de campo

- É a distância acima e abaixo do ponto focal do

objeto que ainda se pode mover sem se perceber

modificações de foco

(31)

 Componentes

(32)

Microscópio de Luz

(33)

 Componentes

(34)

 Componentes

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(37)
(38)

 Fixação do material

 Importante para preservar a morfologia e a

composição química dos tecidos e das células

 A escolha do FIXADOR adequado depende do

estudo que se deseja realizar

Ex:

- Fixadores ácidos (Núcleo)

- Acetona

- Formaldeído

- Glutaraldeído

(39)

 Corte do material

 Micrótomos: Corte em lâminas delgadas

(40)
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(42)

 Coloração do material

 Corantes: Básicos e Ácidos

(43)

 Coloração do material

 Corantes: Básicos e Ácidos

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(46)

 Normas básicas

1) Nunca levante a platina do microscópio olhando pela ocular 2) Nunca toque com os dedos ou com os cílios na ocular

3) Nunca levante o microscópio da mesa segurando pelo canhão 4) Transporte o microscópio sempre em posição vertical

5) Nunca substitua uma objetiva por outra de maior aumento, sem observar, por fora, se a objetiva trocada tocará na lâmina 6) Cuidado para não usar a objetiva de imersão pensando que é

outra

(47)

 Normas básicas

7) Nunca deixe o tubo do microscópio sem a ocular

8) Não se retire do laboratório antes de engatilhar a objetiva de pequeno aumento e abaixar a platina completamente, bem como observar a limpeza da objetiva de imersão

9) Verifique se todas as peças estão em ordem, manipule-o com delicadeza e conserve-o limpo

10) Caso encontre algum defeito no seu microscópio, não tente consertá-lo. Chame o professor e mostre-lhe o defeito

constatado

(48)

 Rotina com o microscópio

1) Levante a presilha e fixe a lâmina sobre a platina 2) Verifique se o diafragma está aberto

3) As variações da intensidade luminosa auxiliam no controle da luz que atravessará o diafragma e o orifício da platina, da lâmina de vidro, do preparado e lamínula; e penetra no

canhão, atravessando antes a objetiva

4) Engatilhe a objetiva de menor aumento na posição de observação

5) Levante a platina com o dispositivo macrométrico

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 Rotina com o microscópio

6) Caso use óculos, guarde-os, pois o microscópio corrige o seu efeito de visão

7) Utilizando-se do dispositivo micrométrico, obtenha a maior nitidez

8) Repita o procedimento com outros aumentos 9) Para trocar as objetivas, basta girar o revólver

10) Para calcular a ampliação, basta multiplicar os números gravados nas lentes: Ocular e Objetivas

(50)

 Rotina com o microscópio

(51)

 Rotina com o microscópio

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 Microscópio de contraste de fase

 Espécimes biológicos que não tenham sido corados, em geral, se apresentam transparentes

 O microscópio de contraste de fase é um instrumento que converte diferenças do índice de refração que não podem ser vistas, em diferenças de intensidade que se tornem visíveis  As ondas luminosas que atravessam núcleos, mitocôndrias e

inclusões celulares emergirão em tempos diferentes e em fases diversas, de um elemento em relação ao outro

(53)

 Microscópio de contraste de fase

(54)

 Microscópio de interferência

 Princípios semelhantes aos do microscópio de fase

 Permite determinar as mudanças no índice de refração  Microscópio de Nomarski

 Ideal para visualizar espécies não coloridas ou transparentes  Permite obter informações sobre a densidade óptica exata das

amostras em estudo

(55)

 Microscópio de interferência

(56)

 Microscópio de interferência

(57)

 Microscópio de fundo escuro

 A luz se dispersa ao nível dos limites entre os diferentes componentes celulares, sempre que tenham índices de refração diferentes

 A visualização ao redor do objetivo fica completamente escura, e o contraste criado é de um espécime brilhante localizado em um fundo escuro

 Ideal para revelar contornos, bordas, limites e gradientes de índice refrativo

(58)

 Microscópio de fundo escuro

(59)

 Microscópio de polarização

 É formado por dois prismas (ou dois discos polaroides), que recebem o nome de polarizador

 Baseia-se no comportamento de certos componentes celulares e teciduais quando são observados com luz polarizada

(60)

 Microscópio eletrônico de transmissão (MET)

 Possui sistemas de iluminação e vácuo que produz feixes de elétrons de alta energia (energia cinética)

 Incidência sobre uma amostra de tecido ultrafina

 Fornece imagens planas, imensamente ampliadas, possuindo a capacidade de aumento útil de até um milhão de vezes e assim permitindo a visualização de moléculas orgânicas, como o

DNA, RNA, algumas proteínas, etc.

(61)

 Microscópio eletrônico de transmissão (MET)

 O sistema de vácuo remove o ar e outras moléculas de gás da coluna do microscópio, propiciando a formação de uma

imagem com excelente qualidade e contraste

 A imagem é projetada em um anteparo fluorescente, que poderá ser redirecionada para uma chapa fotográfica para

registro, ou ainda a imagem pode ser captada por um sistema computadorizado de captação de imagens

 Poder de resolução maior que o do microscópio de luz

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 Microscópio eletrônico de transmissão (MET)

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 Microscópio eletrônico de transmissão (MET)

(64)

 Microscópio eletrônico de transmissão (MET)

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 Microscópio eletrônico de varredura (MEV)

 Os feixes de elétrons atuam sobre a superfície do material  É um aparelho mais simples, menor e mais barato

 Podem ser obtidas imagens topográficas tridimensionais  A amostra é muitas vezes recoberta com metais pesados

(como urânio e chumbo) para aumentar o poder dispersante das estruturas e com isso a resolução

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 Microscópio eletrônico de varredura (MEV)

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 Microscópio eletrônico de varredura (MEV)

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 Microscópio eletrônico de varredura (MEV)

(69)

 Microscópio eletrônico de varredura (MEV)

Outros tipos de microscópio

Esporos e hifas do fungo Epicoccum nigrum usado com agente de controle biológico de patógenos de plantas

(70)

 Microscópio eletrônico de varredura (MEV)

Outros tipos de microscópio

Raiz de orquídea epífita (Cyrtopodium saintlegerianum) com peloton de fungo micorrízico rizoctonioide

(71)

 Microscópio eletrônico de varredura (MEV)

Outros tipos de microscópio

Raiz de orquídea rupícula (Epidendrum nocturnum) com peloton de fungo micorrízico rizoctonioide

(72)

 Microscópio eletrônico de varredura (MEV)

Outros tipos de microscópio

Hifas de Epulorhiza sp. micorrízico da orquídea terrícola Cyrtopodium vernum

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Até a próxima aula...

BIOLOGIA

Referências

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