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Ciclo Construir em Caixilharias de Vidro. >Segurança na utilização >Aspectos de desempenho térmico. >Desempenho mecânico e funcional (outra sessão)

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(1)

Ciclo Construir em Caixilharias de Vidro

Critérios de selecção de

caixilharias

Ordem dos Arquitectos Secção Regional Norte 2010-06-19 Armando Pinto Engº Mecânico NAICI/DED

Sumário

>

Segurança na utilização

>

Aspectos de desempenho térmico

>

Desempenho mecânico e funcional

(2)

Armando Pinto

(3)

Armando Pinto

(4)
(5)
(6)

Armando Pinto

Exigências essenciais (DPC)

Directiva dos Produtos da Construção

>

Resistência mecânica e estabilidade;

>

Segurança em caso de incêndio;

>

Higiene, saúde e protecção do ambiente;

>

Segurança na utilização;

>

Protecção contra o ruído;

(7)

Segurança na utilização

(vidros e caixilhos)

>

Resistir às acções do vento

>

Vidros tem de resistir à rotura por choque térmico

>

Reduzir o risco de queda em altura (no caso de

guardas e janelas em condições particulares)

>

Reduzir o risco de fermentos das pessoas por:

colisão nos vidros,

ferimento associada a queda de fragmentos de vidro

(depende da dimensão dos fragmentos), corte nas suas arestas, escorregar anti-derrapante no caso de ser utilizado em pavimento;

>

Manobra das folhas e a sua limpeza em condições

de segurança

Armando Pinto

Segurança na utilização

(vidros e caixilhos)

>

A segurança contra incêndio, minimizando o risco

de propagação do fogo;

>

Protecção contra o arrombamento e vandalismo

>

A protecção contra armas de fogo e explosões

>

A arquitectura poderá resolver grande parte

destes risquitos sem onerar as soluções de

caixilharia.

(8)

Armando Pinto

Fachada-cortina

Vidro de segurança:

>

Vidro destinado a minimizar o risco de ferimentos

causados por fragmentos e que deve satisfazer

aos seguintes requisitos:

Resistir ao impacto sem quebrar, satisfazendo pelo

menos à classe 3 de altura de queda da massa de impacto da norma EN 12600.

Se o vidro quebrar no ensaio de impacto, os fragmentos

do vidro não devem ser causa de ferimentos nas pessoas. Ou seja, os fragmentos gerados devem:

oi) ser de pequena dimensão, satisfazendo aos critérios aplicáveis aos fragmentos do vidro temperado, EN 12150;

oii) devem ficar agregados sem cair satisfazendo no mínimo à classe 3B do ensaio de impacto da norma EN 12600.

(9)

Armando Pinto

Exemplos de vidros de segurança:

>

Vidros laminados: em caso de rotura, os

fragmentos do vidro se mantêm aderentes ao

intercalar sem cair, permitindo manter o vidro no

local durante um certo período de tempo.

EN ISO 12543-2.

>

Vidros temperados termicamente: em caso de

rotura, os fragmentos são de pequena dimensão.

EN 12150.

>

Vidro temperado 1,5 m

2,5 m de 12 mm (112

kg). A queda destes fragmentos salvaguarda

ferimentos graves ?

>

Os vidros duplos são vidros de segurança se

ambas as folhas também forem de segurança.

Exemplos de vidros que podem

satisfazer aos requisitos de segurança:

Também se considera que podem satisfazer aos

requisitos de segurança:

>

O vidro aramado que dispõe de uma malha

metálica que permite reter os fragmentos de vidro

em caso de rotura, prevenindo o ferimento e

também a queda de pessoas.

>

Para vidros até 1,1 m × 1,1 m o vidro recozido

com uma espessura de pelo menos 8 mm.

(10)

Armando Pinto

Risco de ferimentos causados

por fragmentos de vidro

Envidraçados situados em zonas onde seja possível

a circulação de pessoas devem satisfazer aos

requisitos de segurança para minimizar o risco de

ferimento dos ocupantes no caso destes colidirem

com o vidro

R is co d e fe rim nt os fr ag m en to s

Zonas de risco - fragmentos

os envidraçados interiores ou exteriores situados em zonas comuns de edifícios de habitação ou de outros edifícios

>Vidros situados na cobertura.

> Podem ser excluídas as portas contendo folhas de vidro recozido com pelo menos 6 mm de espessura e com um dos lados do vidro não superior a 0,25 m e uma área de cada vidro não superior a 0,5 m2.

R is co d e fe rim en to s fr ag m en to s

(11)

Armando Pinto

Vidros a adoptar - fragmentos

>

Deve ser aplicado vidro de segurança ou vidros

que satisfaçam aos requisitos de segurança.

>

Caso contrário (ou em complemento), os

envidraçados situados a menos de 0,8 m do

pavimento devem ser protegidos com guardas ou

similar.

>

Nos envidraçados das coberturas, para evitar a

queda de fragmentos, deve ser aplicado apenas

vidro laminado. No caso de ser aplicado um vidro

duplo, o vidro laminado deve estar do lado

interior. Também deve ser aplicado vidro

laminado do lado exterior caso exista

possibilidade de impacto desse lado.

R is co d e fe rim en to s fr ag m en to s

Aspectos complementares

R is co d e fe rim en to s fr ag m en to s

(12)

Armando Pinto

Aspectos complementares

R is co d e fe rim en to s fr ag m en to s

Segurança contra choques –

visualização do vidro transparente

Para minimizar o risco das pessoas colidirem com

vidros transparentes estes devem ter motivos que

evidenciem a sua presença, apesar dos

envidraçados poderem resistir ao impacto das

pessoas.

vi su al iz aç ão d o vi dr o tr an sp ar en te

(13)

Armando Pinto

Zonas de risco

>Carecem de identificação os vidros com cotas situadas a menos de 0,60 m do pavimento e a mais de 1,50 m do pavimento.

>O vidro é visível quando satisfaz aos requisitos:

vi su al iz aç ão d o vi dr o tr an sp ar en te

Motivos opacos

vi su al iz aç ão d o vi dr o tr an sp ar en te

(14)

Armando Pinto

Risco de queda em altura

O vidro contribui para minimizar o risco de queda em altura quando não se encontra protegido por uma guarda e satisfaz a uma das seguintes condições:

>A zona inferior do envidraçado situa-se a menos de 1,1 m do pavimento, excluindo os envidraçados que confinam com varandas, corredores, terraços ou galerias, ou se situam no rés-do-chão ou nos quais a altura de queda seja inferior a 1,0 m.

>Quando o envidraçado constitui um pavimento ou degraus de escada ou o preenchimento de uma guarda.

R is co d e qu ed a em a ltu ra

Vidros a adoptar

>Devem satisfazer à classe 1B do ensaio de impacto de corpo mole da norma EN 12600, bem como ao ensaio de choque de corpo duro.

>Vidros laminados

>Vidro temperado que resista aos choques referidos, desde que exista uma protecção residual, ie, a existência de perfis situados pelo menos a 0,15 m, 0,45 m e 1,0 m do pavimento.

R is co d e qu ed a em a ltu ra

(15)

Armando Pinto

Segurança na limpeza

>Os vãos devem ser concebidos de forma a permitir a sua limpeza fácil e em condições de segurança a partir do interior, de uma superfície exterior estável (por exemplo, varandas, galerias, corredores) ou a serem facilmente desmontáveis.

>Nos restantes casos devem ser previstos meios que permitam a pessoas especializadas realizar a limpeza em segurança. S eg ur an ça n a lim pe za

Limpeza de envidraçados a partir

do interior

S eg ur an ça n a lim pe za

(16)

Armando Pinto

Segurança na limpeza

Quando a limpeza é efectuada a partir do exterior e os

envidraçados estão a mais de 6 m, o edifício deve dispor de pelo menos um dos seguintes meios:

>uma plataforma de manutenção (por exemplo uma varanda ou uma pala), que terá uma largura mínima de 40 cm e uma altura de protecção de pelo menos 1,2 m de altura.

>equipamento de acesso especial, por exemplo gôndolas, bailéus;

>a limpeza pode ser efectuada com alpinistas, devendo contudo estar previstos pontos fixos de ancoragem no edifício que garantam a resistência adequada para esse trabalho especializado. S eg ur an ça n a lim pe za

Segurança na utilização das

folhas móveis

>As folhas móveis devem ser concebidas e executadas de forma a permitir uma manobra fácil e em segurança e a não ser causa de acidentes

>Forças de manobra limitadas (menos de 10 daN).

>Os dispositivos de comando devem ser facilmente manobráveis e encontrar-se ao alcance dos ocupantes quando estes se encontram em pé, próximos da janela, tanto na operação de abertura como na de fecho da janela.

>Quando os dispositivos de comando se encontram fora da zona de alcance dos ocupantes, será necessária a instalação de mecanismos de actuação à distância.

S eg ur an ça n a ut ili za çã o da s fo lh as m óv ei s

(17)

Armando Pinto

Zona de alcance

>

Caso contrário prever meios de actuação à

distância

S eg ur an ça n a ut ili za çã o da s fo lh as m óv ei s

Localização dos manípulos

>Nas portas e janelas de sacada os dispositivos de operação devem situar-se entre 0,8 a 1,1 m do pavimento.

>No caso de janelas que abram para o exterior a localização dos fechos deve permitir uma abertura e fecho em

segurança, devendo ser evitada a existência de obstáculos e os dispositivos de fecho devem situar-se entre 1,3 a 1,5 m do pavimento.

>As folhas móveis devem estar providas de apenas um manípulo para actuação do fecho. Em alguns casos poderá ser admissível a instalação de 2 fechos, como por exemplo nas folhas de ventilação, de viseira ou nas folhas não prioritárias das janelas de batente. Quando for necessária a actuação simultânea dos dois fechos para abrir a folha,

ça n a ut ili za çã o da s fo lh as m óv ei s

(18)

Armando Pinto

Impacto em folhas abertas

Quando as folhas móveis das portas e janelas ficam

abertas com uma extensão superior a 10 cm face

ao paramento e confinam com zonas de

circulação, devem ser tomadas medidas

destinadas a limitar o risco de colisão,

nomeadamente:

>

a travessa inferior da folha móvel deve situar-se

acima de 2,0 m de altura do pavimento na

posição fixa de abertura;

>

deve ser restringida a zona de circulação junto da

folha móvel, utilizando elementos de 1,1 m de

altura, ou soluções arquitectónicas que protejam

os ocupantes de colidir com as arestas da folha.

S eg ur an ça n a ut ili za çã o da s fo lh as m óv ei s

Impacto em folhas abertas

S eg ur an ça n a ut ili za çã o da s fo lh as m óv ei s

(19)

Armando Pinto

Resistência ao vento

S eg ur an ça n a ut ili za çã o da s fo lh as m óv ei s

(20)

Armando Pinto

Rotura vidro recozido devido ao

Choque térmico

C ho qu e T ér m ic o

Choque térmico

A rotura do vidro recozido devido ao fenómeno de choque térmico depende de:

> Condições climáticas, radiação solar incidente na fachada, temperatura do ar, velocidade do vento.

> Existência de fontes de calor nas zonas próximas do vidro.

> Existência de sombras projectadas no envidraçado.

> Natureza e constituição do vidro (vidro simples/vidro duplo, características espectofotómetricas de cada chapa de vidro, U).

> Estado de acabamento dos bordos do vidro.

> Natureza da gola do vidro e do contorno do vão.

> Características dos dispositivos de protecção solar do vão ou de motivos decorativos.

C ho qu e T ér m ic o

(21)

Armando Pinto

Vidros de elevada resistência

ao choque térmico (VRCT)

Para limitar o risco de rotura devido ao choque

térmico devem ser aplicados vidros de elevada

resistência ao choque térmico, por exemplo:



vidro temperado termicamente



vidro termoendurecido



vidro temperado quimicamente



vidro com baixo coeficiente de dilatação

térmica (ex. Vidro borosilicato)

C ho qu e T ér m ic o

A apreciação do risco de rotura

por choque térmico

>

métodos de cálculo, é determinada a diferença

de temperatura no vidro, permitindo a análise

do estado de tensão (NF P 78-201-1/A1)

>

tabelas com valores da absortância máxima a

não exceder

>

exemplo de soluções para as quais é possível

aplicar vidro recozido sem justificações

complementares.

C ho qu e T ér m ic o

(22)

Armando Pinto

Situações especificas (VRCT)

> Sistemas VEC com vidros decalados

> Vidros com a mesma face exposta ao ambiente interior e ao ambiente exterior

> Sistemas aquecimento

> Vidros pintados, motivos decorativos

> Envidraçados situados em frente a paredes opacas

> Folhas de correr ou guilhotina, estudar sobreposição das folhas abertas

C ho qu e T ér m ic o

Apreciação do risco de rotura térmica:

método de cálculo

> A temperatura do vidro é calculada para 3 locais:

 zona central do vidro com incidência directa da radiação

solar

 zona central do vidro à sombra

 bordo do vidro situado na gola à sombra

> A temperatura do vidro deve ser apreciada para condição de Inverno, Meia-estação e Verão

> Devem ser consideradas as condições mais desfavoráveis para DT

> Por defeito é considerada a aplicação de cortina interior preta C ho qu e T ér m ic o

(23)

Armando Pinto

Análise do estado de tensão

C ho qu e T ér m ic o

Análise do estado de tensão PT vs FR

C ho qu e T ér m ic o

(24)

Armando Pinto

Caso de estudo

Seria admissível um DT de 25,7 ºC.

Protecções solares pelo interior de cor clara, será possível obter no vidro interior diferenças de temperatura (θ1-θ3) de cerca de 39ºC.

C ho qu e T ér m ic o Armando Pinto

Caso de estudo

Medições no Edifício Pertejo

0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00 30.00 35.00 40.00 45.00 03-03-2005 0:00 04-03-2005 0:00 05-03-2005 0:00 06-03-2005 0:00 07-03-2005 0:00 08-03-2005 0:00 09-03-2005 0:00 T C ) T3 - T exterior T4 - Tinterior T7 - Tsup. Interior vidro T2 - Gola vidro interior A T6 - Gola vidro interior B T1 - Sup. Exterior vidro A T5 - Sup. Exterior vidro B

C ho qu e T ér m ic o Radiação solar 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 02-03-2005 0:00 03-03-2005 0:0004-03-2005 0:00 05-03-2005 0:00 06-03-2005 0:0007-03-2005 0:00 08-03-2005 0:00 09-03-2005 0:00 Time (W /m 2 ) IgobEnvidraçado IgobHor

(25)

Armando Pinto

Caso de estudo

Temperatura no centro do vidro interior

5.00 10.00 15.00 20.00 25.00 30.00 35.00 40.00 45.00 03-03-2005 0:00 04-03-2005 0:00 05-03-2005 0:00 06-03-2005 0:00 07-03-2005 0:00 08-03-2005 0:00 09-03-2005 0:00 time T C )

T7 - Tsup. Interior vidro Calc T Vidro int

C ho qu e T ér m ic o

Vidro temperado EN 12150

Heat soak

>Na massa de vidro existem impurezas, nomeadamente sulfuretos de níquel (NiS).

>Para minimizar o risco de rotura espontânea devido às inclusões de NiS, os vidros temperados devem ser submetidos ao tratamento/teste Heat Soak

>Quando for requerido o teste Heat Soak, este deve ser realizado em todos os vidros fornecidos.

(26)

Armando Pinto

Vidro temperado EN 12150

>Dado o teste Heat Soak encarecer o custo do vidro e as roturas causadas pelas inclusões de NiS poderem não ser muito expressivas (1,73% em 17760 paineis de vidros em 8 edifícios com problemas de NiS situados na Austrália), este é um teste que nem sempre é realizado.

>Em função da utilização do vidro temperado deve o projectista avaliar a necessidade de realizar o teste Heat Soak.

>Sendo sempre recomendável realizar o teste Heat Soak, este é imprescindível quando o vidro é utilizado em sistemas sem gola do vidro e nas situações em que a substituição do vidro seja complexa ou demorada, por exemplo em fachadas com vidros exteriores fixos

pontualmente (VEFP) e em fachadas com vidros exteriores colados (VEC).

Balanço térmico do edifício

Ganhos pela envolvente

interior

Ganhos/perdas pela envolvente exterior Ganhos/perdas por infiltração de ar Ganhos pela iluminação Espaço não condicionado Ganhos por radiação solar Ganhos dos equipamentos Ganhos dos ocupantes

(27)

Armando Pinto

Transmissão de calor envidraçados

Q (W)=Uw.Aw.∆T Q(W)=Aw.E.g.s Q(W)=ρcpV.∆T Q(kWh=0,024*A*U*GD

Coeficiente de transmissão

térmica do vidro - Ug

(28)

Armando Pinto

Transmissão de calor: condução Uw

0 1 2 3 4 5 6 7

PVC Madeira Alumínio com CT Alumínio Parede, Lim Max

Regulamentar Parede dupla

Tipo de caixilharia U ( W /m 2 K ) VS VD1 VD2 VS VS I2 I1 I3 VD1 VD2 VD1 VD2 VD1 VD2 S/ Isol C/ 20 mm Isol. C/ 60 mm Isol. VS - Vidro simples (Ug=5,8 W/m2.K)

VD1 - Vidro duplo, lâmina de ar 6 mm (Ug=3,3 W/m2.K) VD2 - Vidro duplo, lâmina de ar 16 mm, ε = 0,05 (Ug=1,5 W/m2.K)

(29)

Armando Pinto

Transmissão de calor: condução

U

wdn

[W/m

2

K]

(30)

Armando Pinto

Rccte – Uwdn de Referência

para cálculo de Ni e Nv

R eg ul am en ta çã o T ér m ic a

(31)

Armando Pinto 2,9W/m2K*

K

m

W

K

m

W

C

Para

K

m

W

K

m

W

C

Para

.

2

/

0

,

6

987

2027

2

/

9

,

2

º

18

.

2

/

2

,

5

1416

2530

2

/

9

,

2

º

20

=

×

=

×

Portaria publicada dia 8 de

Junho 2010 - Reabilitação

Dedução à colecta de IRS para equipamentos e obras que contribuam para a melhoria do comportamento térmico dos edifícios

Medida 6b - Substituição de vãos envidraçados simples por vidros duplos com caixilharia de corte térmico.

perfis de alumínio com corte térmico e vidro duplo Uw= 3,7 W/(m2.K)

perfis de madeira e vidro duplo Uw=3,3 W/(m2.K) perfis de PVC e vidro duplo Uw=3,2 W/(m2.K)

aplicação de uma segunda janela de alumínio com vidro simples Uw=3,1

(32)

Armando Pinto

Ponte térmica contorno do vão

Permeabilidade ao ar caixilharia

Permeabilidade ao ar de caixilharia alumínio - valor médio da constante C (m3/h.m2) Anos Nº janelas ensaiadas Janelas de Correr Janelas Giratórias 1975 a 1979 14 Correr - 10 Gir 0,81 0,23 1980 a 1989 23 Correr - 21 Gir 0,56 0,49 1990 a 2000 42 Correr - 54 Gir 0,52 0,21 1975 a 2000 79 Correr - 85 Gir 0,58 0,28

>janelas giratórios apresentam cerca de metade da permeabilidade ao ar das janelas de correr (C correr ~ 0,58 m3/hm2e C gir~ 0,28

m3/h.m2

>Em média as janelas de batente pertencem à classe 3, enquanto as de correr pertencem à classe 2

w

A

.

n

P

C

V

      

=

&

(33)

Armando Pinto

RCCTE - QAI

Ganhos solares

Radiação Solar Transmitida Radiação Solar Reflectida

Radiação Solar Incidente

Fracção da Radiação Solar Absorvida, Transmitida para o Interior

Fracção da Radiação Solar Absorvida, Transmitida para o Exterior

Vidro

(34)

Armando Pinto

Protecções solares

-

Protecções fixas:

-palas, lâminas (… a 0,20);

-vidros especiais: absorventes, reflectantes,

espectralmente selectivos, angularmente selectivos, fotocromáticos, termocromáticos, electrocromáticos, etc (0,85 a 0,10)

-películas reflectantes autocolantes

-

Protecções móveis:

-persianas, portadas, cortinas, estores

-Exteriores g 0,25 a 0,04

-Interiores g 0,69 a 0,30.

(35)

Armando Pinto

Soluções de palas

(36)

Armando Pinto

Requisito mínimo de qualidade –

protecção solar dos vãos envidraçados

-OBRIGATÓRIO

R eg ul am en ta çã o T ém ric a Armando Pinto

Informação complementar:

>De forma a minimizar o risco de sobreaquecimento o requisito de protecção solar deve ser agravado de forma proporcional à área envidraçada:

Apav

/

Aenv

15

,

0

)

2

.

QuadroIX

(

g

g

Ff

Fo

×

×

×

Avidro=1 m2 g=0,5 (V3 inércia média) Ganhos de calor=400 W Avidro=3 m2 g=0,5 (V3 inércia média) Ganhos de calor=1200 W 800 W/m2

(37)

Armando Pinto

Edifício - Inércia térmica

(38)

Armando Pinto

Soluções não tradicionais

(39)

Armando Pinto

Tec. solares passivas - aquecimento

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Hora Solar F lu x o s o la r in c id e n te ( W /m 2 ) N E S W 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Hora Solar F lu x o s o la r in c id e n te ( W /m 2 ) N E S W

RGEU

(40)

Ciclo Construir em Caixilharias de Vidro

Critérios de selecção de

caixilharias

Ordem dos Arquitectos Secção Regional Norte 2010-06-19

Armando Pinto

Engº Mecânico

Referências

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