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AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DO NÍVEL DE RUÍDO EM MÁQUINAS DE MARCENARIA

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Academic year: 2021

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AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DO NÍVEL

DE RUÍDO EM MÁQUINAS DE

MARCENARIA

Ramsés da Silva Bastos (UNESP)

bastosramses@hotmail.com

João Candido Fernandes (UNESP)

jcandido@feb.unesp.br

Gabriel Henrique Cruz Bonfim (UNESP)

gh_cb@hotmail.com

Alex da Silva Neves (IESB)

neves.mestrado@gmail.com

Larissa Ingrid Ferreira (IESB)

laryssaingrid@msn.com

Esta pesquisa foi realizada na oficina de madeira da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho no campus de Bauru, com o objetivo de avaliar os níveis de ruído produzidos pelas plainas do local. Para isso, foi utilizado um deciibelímetro que gerou os valores em dB(A). Foram avaliadas 3 máquinas: uma plaina desempenadeira e duas plainas desengrossadeiras. Primeiramente foram averiguados os níveis de ruído para as plainas ligadas e depois, em uso, quando estavam realizando cortes em madeira andiroba. No mês seguinte as máquinas tiveram suas lâminas afiadas e novas medições foram realizadas, seguindo o padrão anterior. Os resultados mostraram que quando as plainas estão ligadas produzem mais ruído depois de afiadas. Quando são colocadas em uso ocorre o inverso, ou seja, depois de afiadas, as máquinas no momento do corte, produzem menor pressão sonora.

Palavras-chaves: Ergonomia, Ruído, Segurança

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2 1. Introdução

Nas últimas décadas, os ruídos transformaram-se em uma das formas de poluição que afeta muitas pessoas.

O ruído tem por definição um barulho, som ou poluição sonora não desejável e desagradável que causa muitos incômodos e até mesmo neuroses agudas. Sendo assim, os ruídos afetam, não somente o sistema auditivo do ser humano, mas também outras partes do organismo de forma direta ou indireta. Vários distúrbios são causados por ruídos intensos e permanentes como o trauma acústico, a perda auditiva temporária ou permanente, problemas que alteram o humor, a capacidade de concentração, dificuldade de comunicação, nervosismo, cansaço, baixo rendimento, estreitamento dos vasos sanguinios, hipertensão, contração muscular, ansiedade, tensão, alterações menstruais na mulher, impotência sexual masculina, zumbido, imprecisão de movimentos e provoca acidentes. Há riscos de distúrbios cardiovasculares e grande preocupação da perda auditiva tornar-se permanente e irreversível.

Em síntese os efeitos do ruído à audição, ambiente de trabalho e organismo humano são conhecidos, porém pesquisas para extinguir ou, pelo menos atenuar sua propagação são importantes sabendo-se dos dados alarmantes existentes.

De acordo com as Normas Regulamentadoras (NR) brasileiras um ruído de 85 dB(A) (decibéis, medidos na escala A do aparelho medidor da pressão sonora) é tido como prejudicial, sendo permitida uma exposição máxima de 8 horas de trabalho por dia. Acima desse nível, os trabalhadores passam a ser prejudicados, pois surgem riscos à saúde. Níveis acima de 65 dB(A) podem contribuir para aumentar os casos de insônia, estresse e irritabilidade. Níveis acima de 75 dB(A) causam problemas de surdez e hipertensão arterial. A comunicação verbal é dificultada em níveis superiores a 90 dB(A).

Devido aos vários fatores prejudiciais para o ser humano é necessário buscar medidas que reduzam ou inibam a atuação dos ruídos. A forma mais freqüente e usual para determinado fim é a utilização de protetores auriculares pelos trabalhadores. Porém, como forma de prevenção, o aconselhável é que o ruído seja reduzido diretamente de sua fonte.

1.1 Revisão de Literatura

Diversas áreas do conhecimento inclinam-se em estudos que possam diminuir ou extinguir problemas de ruído ambiental, acordando à possibilidades palpáveis.

O som é um agente físico resultante da vibração de moléculas do ar e que se transmite como uma onda longitudinal. É, portanto, uma forma de energia mecânica (WHO, 1980), já o ruído é definido como um som ou um complexo de sons indesejáveis, que causam incômodo e neuroses agudas. Afeta, física e psicologicamente, o ser humano e, dependendo dos níveis, causa lesões auditivas irreversíveis no trabalhador, podendo levar à surdez permanente (PMAC, 1994). Ruídos intensos tendem a prejudicar a concentração mental e certas tarefas que exigem atenção ou velocidade e precisão de movimentos (MINETTI et al., 1998).

Tem-se a definição subjetiva do ruído como “toda sensação auditiva desagradável” (FERNANDES, 2000).

Para Costa e Kitamura (1995) o ruído, de um modo geral, pode ser definido como um som indesejável. O orelha é receptor periférico sensível a esta forma de energia, captando-a e transformando-a em impulso elétrico.

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3 Embora a doença ocupacional por ruído seja um problema de alta prevalência nos países industrializados, incluindo-se o Brasil, os estudos sobre a sua história natural são escassos, principalmente em nosso meio. Tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, estes trabalhos receberam grande incentivo devido ao alto custo social e econômico que passaram a acarretar às indústrias na década de 40, devido aos constantes processos judiciais e indenizatórios (ALMEIDA et al, 2000).

Depois da primeira grande guerra, foi que se verificou o aumento das doenças profissionais, notadamente a surdez, além do aparecimento de outras moléstias devido ao desenvolvimento espantoso trazido pelo surto industrial (POLUIÇÃO SONORA, 2002).

A portaria 3214 de 08/06/1978 do Ministério do Trabalho - Brasil (1978) constituiu um enorme avanço para a prevenção das doenças ocupacionais, incluindo as disacusias sensório-neurais ocupacionais por ruído. Em sua Norma Regulamentadora nº 15 definiu também os critérios ambientais que caracterizam o trabalho considerado insalubre por exposição ao ruído.

Esta Portaria, por meio da Norma Regulamentadora nº 7, estabeleceu a obrigatoriedade dos exames audiométricos admissionais, periódicos e demissionais sempre que o ambiente de trabalho apresentar níveis de pressão sonora superiores a 85 dB(A) em 8 horas de exposição. Para Araújo (2002), a Perda Auditiva Induzida por Ruídos (PAIR) é conseqüência da exposição prolongada a um ambiente ruidoso, existindo dois aspectos fundamentais: as características do ruído e a suscetibilidade individual. Segundo o mesmo autor existe uma relação importante entre as perdas auditivas obtidas nas audiometrias ocupacionais e os sintomas auditivos mais freqüentes como: dificuldade de compreensão da fala, hipoacusia, tinitus, sensação de plenitude auricular, otorreia e tonturas.

De acordo com Souza (2001) a perda auditiva é um dos efeitos maléficos mais importantes da exposição ao ruído, porém efeitos extra-auditivos causados pelo ruído também vêm sendo estudados. Desde a década de 70, atenção particular tem sido dada à possível associação entre exposição ocupacional à ruído e doenças cardiovasculares, entre elas a hipertensão arterial. Uma visão do ambiente de trabalho facilita a compreensão das dificuldades, desconfortos, insatisfações, ocorrência de acidentes e doenças ocupacionais (GRANDJEAN, 1982).

Os trabalhadores em marcenarias, de maneira geral, estão expostos a diversos riscos para a sua integridade física e psicológica. Existe um elevado risco de acidentes, podendo levar ao afastamento do trabalhador por períodos de tempo consideráveis, o que, além de prejudicar o funcionário, implica em prejuízos para as empresas, em virtude de, na maioria das vezes, não haver mão-de-obra treinada para substituir o acidentado, interferindo, assim, nos prazos de entrega dos produtos e levando conseqüentemente ao afastamento da clientela (FIEDLER et al., 2001).

O ruído causa problema ocupacional às pessoas e é determinante para o aumento de risco na ocorrência da PAIR, se mostra como um problema populacional muito grande em todo o mundo (BASTOS, 2005).

Os ruídos tem atingido altos índices de insalubridade em locais de trabalho, o que tem levado países a publicar leis de proteção aos trabalhadores (FERNANDES, 1993).

1.2 Aparelho auditivo humano

Em síntese, o aparelho auditivo é dividido basicamente em orelha externa, orelha média e orelha interna. A parte visível é o orelha externa e corresponde ao orelha e o canal auditivo

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4 externo. O tímpano, os ossículos, janela oval, estribo, tuba auditiva e o mastóide correspondem à orelha média, ainda a cóclea com suas células ciliadas e o labirinto formam o orelha interna. Dentro da cóclea se encontram as células ciliadas que transformam a vibração sonora em impulsos nervosos.

As células ciliadas, com a exposição do ruído intenso e contínuo, entram em fadiga e perdem a sua função, causando uma perda auditiva irreversível, por não serem regeneráveis.

1.3 Medidas para reduzir ou eliminar efeitos dos Fatores Ambientais da Ergonomia

O ruído, além da vibração, iluminação (cores e reflexos), clima (diferença de temperatura, da pressão, da humidade e o deslocamento de ar), e os agentes químicos, biológicos e radioativos, são conhecidos como Fatores Ambientais da Ergonomia e, segundo Dul e Weerdmeester (2000), em geral, há três tipos de medidas que podem ser aplicadas para reduzir ou eliminar os efeitos desses fatores ambientais, que são:

a) Na fonte – para eliminar ou reduzir a emissão de poluentes;

b) Na propagação entre a fonte e o receptor – para isolar a fonte e/ou a pessoa;

c) No nível individual – na redução do tempo de exposição ou usar equipamento de proteção individual.

Considerando-se os prejuízos que o ruído causa às pessoas expostas a ele, faz-se necessário tomar medidas no sentido de se reduzir o máximo possível, as intensidades da pressão sonora nos ambientes de trabalho. A maneira mais freqüente de se solucionar o problema, é o fornecimento de protetores auriculares para os trabalhadores (Vieira, 1997).

No entanto, o mais correto é atuar no ambiente de trabalho reduzindo o nível de ruído na fonte, como forma preventiva de acidentes.

1.4 Ambiente de trabalho de marcenarias e as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego

Venturolli et al 2003 estudaram níveis de ruídos em marcenarias e afirmaram que todas as máquinas, exceto a lixadeira de cinta e a furadeira horizontal, apresentaram níveis de ruído acima do permitido pela NR 15 que é de 85 dB(A).

Na maioria das vezes, quando se compara o ambiente de trabalho, das marcenarias, com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego, verifica-se que em muitos casos existem diversas inadequações podendo afetar muito a saúde e a segurança do trabalhador. A falta de informação dos funcionários e dos proprietários, as necessidades constantes de aumento de produtividade e de redução de custos e as rápidas e constantes mudanças na Legislação são as principais causas da falta de adequação às normas (SILVA, 1999).

1.5 Conceito de Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR)

A PAIR é conceituada pelo Comitê Nacional de Ruído e Conservação Auditiva (1994), como a diminuição gradual da acuidade auditiva, decorrente da exposição continuada a níveis elevados de ruído.

1.6 Objetivo

Objetivamos mensurar a produção do ruído das lâminas de corte das plainas desengrossadeiras e desenpenadeira usadas na marcenaria da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho de Bauru, e averiguar, a situação dos níveis de pressão sonora dessas

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5 máquinas, na situação de ferramentas afiadas ou não afiadas em momento real de corte ou apenas ligadas.

2. Material e Método 2.1 Local da pesquisa

A pesquisa foi realizada na oficina de madeira, do campus de Bauru, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho nos dias 20 de outubro de 2009 (período no qual as lâminas das máquinas estavam desafiadas) e 14 de novembro de 2009 (após a afiação das máquinas).

2.2 Material

Foi utilizado um medidor de nível de pressão sonora digital. Decibelímetro da marca instrutherm, modelo Dec 416, com precisão de +- 1 dB.

Para avaliação dos dados foram analisadas 3 plainas: duas desengrossadeiras e uma desempenadeira (figuras 1, 2 e 3).

Figura 1 – Plaina desengrossadeira 1 Figura 2 – Plaina desenpenadeira Figura 3 – Plaina desengrossadeira 2 Plainas desengrossadeiras geralmente são constituídas de um eixo com navalhas cortantes e dois rolos de alimentação que funcionam automaticamente. Possuem dois rolos lisos no nível da mesa para que o material possa deslizar. Sua principal função é desbastar e uniformizar espessuras.

Já as plainas desempenadeiras são constituídas basicamente de uma estrutura com duas mesas planas e polidas de metal com forma estreita e alongada. Ambas as mesas apresentam regulagem de altura. No intervalo entre as duas mesas está o eixo porta facas que possui de duas a quatro lâminas de corte ao longo do seu perímetro. A função básica de uma desempenadeira é tornar plana uma superfície de madeira.

Quando as plainas estavam em uso a madeira utilizada foi a andiroba (Tabela 1). Madeira moderadamente pesada; com cerne castanho escuro e uniforme; alburno pouco diferenciado e estreito, de 2,5 a 5 cm de largura, de cor rósea-pardacenta; sua textura é média; a superfície é pouco lustrosa e irregular, ligeiramente áspera ao tato; possui cheiro e gosto imperceptíveis.

Propriedades Físicas Classificação

Massa específica aparente (densidade) a 15% de umidade

0,72

Moderadamente pesada Contrações do ponto de

saturação das fibras até 0% de umidade

Radial 4,3 Média

Tangencial 7,4 Baixa

(6)

6 Coeficiente de

retrabilidade

volumétrica 0,50 Médio Fonte: http://www.aguademeninos.com.br/Madeireira/Madeiras/andiroba_prop.html

Tabela 1 – Propriedades físicas da andiroba

2.3 Método para mensurar os níveis de pressão sonora das máquinas desengrossadeiras e desenpenadeira

Metodologicamente esse trabalho define-se por ser uma pesquisa experimental e desenvolvida através de raciocínio indutivo, ou seja, uma observação a partir de caso particular que se propõe a alcançar uma lei geral, e com dados colhidos de uma amostra, extraídos diretamente de máquinas de plainas em marcenaria.

A coleta de dados foi realizada por meio de um decibelímetro, disposto próximo ao pavilhão auditivo do marcineiro no momento do corte da madeira, e foram aferídos os níveis de ruído produzidos por cada máquina quando estavam apenas ligadas e sem afiação. Em seguida as máquinas foram colocadas em uso com madeira de andiroba e novas medições foram feitas. Os valores em decibéis dB(A) foram verificados e anotados.

No mês seguinte, todas as lâminas das plainas foram afiadas e uma nova coleta foi realizada. Seguiu-se a mesma regra das medições anteriores: primeiro mediu-se os níveis de ruído para as máquinas ligadas, e em seguida para as máquinas no momento do corte da madeira de andiroba.

2.4 Resultados

Os resultados foram verificados, anotados e as Tabelas 2 e 3 apresentam os valores obtidos.

Máquinas Ligadas Ligadas em uso

Plaina desengrossadeira 1 82 95

Plaina desempenadeira 84 92

Plaina desengrossadeira 2 82 96

Fonte: Dados colhidos na marcenaria da UNESP (2009)

Tabela 2 – Valores em dB(A) obtidos antes da afiação das lâminas

Máquinas Ligadas Ligadas em uso

Plaina desengrossadeira 1 84 92

Plaina desempenadeira 87 90

Plaina desengrossadeira 2 88 92

Fonte: Dados colhidos na marcenaria da UNESP (2009)

Tabela 3 – Valores em dB(A) obtidos após a afiação das lâminas

3. Conclusões

Todas as plainas estudadas quando estão em situação de corte, afiadas ou não, produzem ruídos acima dos 86 dB(A) permitidos pela Norma Regulamentadora brasileira para 8 horas de exposição. Portanto faz-se necessário o uso de protetores auditivos para uma jornada de trabalho 8 horas por dia.

Apenas a Plaina Desengrossadeira (1) não apresentou ruído acima de 86 dB(A) depois de afiada e apenas ligada.

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7 estipulado pela Norma Regulamentadora brasiliera de 8 horas diárias de exposição ao ruído. Quando afiadas, as máquinas apenas ligadas produzem mais barulho do que antes da afiação. O contrário ocorre quando são colocadas em uso, ou seja, no momento real do corte. O estudo mostrou que depois de afiadas, as plainas produzem menos barulho durante o corte da madeira andiroba.

Referências

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Referências

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