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Resultado da Finalíssima da Building Global Innovators Venture Competition

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Academic year: 2021

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Resultado da Finalíssima da Building Global Innovators Venture Competition

Veniam vence 3ª Edição do maior Concurso de Empreendedorismo de base Tecnológica em Portugal

 Grande vencedor recebe apoio financeiro adicional do Caixa Empreender+ Awards no valor de 100.000€ aos 100.000€ já assegurados nas Finais

 Mediante boa execução da estratégia de negócio, o Grande vencedor poderá duplicar o prémio, totalizando 400.000€ em apoio

 Lançamento da 4ª edição e compromisso firmado para as próximas 5 edições do prémio Caixa Empreender+.

Lisboa, 28 de Fevereiro de 2013 – Veniam, a infra-estrutura móvel wireless para a conectividade de veículos desenvolvida pela equipa fundadora - João Barros, Susana Sargento, Robin Chase e Roy Russell, é o Grande Finalista da 3ª Edição da Building Global Innovators Venture Competition.

Venian apresenta uma plataforma de baixo custo, que uma vez conectada a veículos existentes pode transformar automóveis, táxis e transportes públicos em hotspots, fornecendo aos consumidores e empresas conectividade e uma infrasestrutra de abicho custo a empresas de telecomunicações. O mercado é tão grande quanto o mundo, um bilhão de carros. O Concurso

internacional de empreendedorismo e inovação promovido pelo ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, em parceria com o MIT-Portugal, o Deshpande Center for Innovation, o Martin Trust Center for MIT Entrepreneurship e o parceiro financeiro Caixa Capital.

O vencedor foi revelado por Walter Palma, Diretor da Caixa Capital responsável pelo Fundo Caixa Empreender+, que também anunciou o compromisso do Grupo CGD em continuar a apoiar a 2ª fase do programa de Inovação e Empreendedorismo do MIT-Portugal, promovido pelo ISCTE-IUL. Este apoio será cristalizado mediante o protocolo celebrado entre a Caixa Capital e o IUL ISCTE, que visa a criação de veículo de investimento próprio e assegura o apoio financeiro para os finalistas do Building Global Innovators Venture Competition através do prémio Caixa Empreender+ durante mais 5 edições. Esta colaboração será operacionalizada através dum modelo inovador que procura integrar pela primeira vez

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neste género de iniciativa, investidores Portugueses e coinvestidores internacionais.

A cerimónia oficial que decorreu hoje no ISCTE-IUL contou igualmente com a participação de Danny Sands, da Harvard Medical School e do serial entrepreneur; Jonathan Green, Membro do Conselho de Administração da Common Angels Inc e serial entrepreneur, Paulo Ferrão, Diretor do Programa MIT-Portugal (MPP) e de Pedro Carneiro, Membro do Conselho Directivo da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Paulo Ferrão, realçou a relevância do BGI como parte integrante do plano estratégico dos próximos 5 anos do MPP, em particular no que toca ao desenvolvimento do empreendedorismo de base tecnológica e diferenciador para Portugal.

A equipa vencedora irá agora beneficiar de um apoio financeiro adicional de 100.000€, que veem somar aos 100.000€ assegurados em novembro 2012, enquanto Finalista da área de Sistemas Sustentáveis de Energia e Transporte. Este prémio, que consite em apoio financeiro, poderá ainda ser duplicado mediante o cumprimento da estratégia de “Go to Market” definida para a empresa nos próximos 18 meses. Os promotores terão ainda a oportunidade de fazer um pitch para um grupo restrito de investidores internacionais de primeira linha no decorrer do e-Teams III no MIT, Boston no epicentro do vibrante ecossistema empreendedor de Kendall Square / Cambridge. Esta viagem intensiva de 2 semanas tem como objectivo central o desenvolvimento de negócio e estruturação de parcerias e terá lugar no final de Abril de 2013.

Recorde-se que com o encerramento da Finalíssima, as 4 start-ups finalistas receberão já um apoio financeiro total no valor de 500.000 euros, para ser aplicado na execução das estratégias de “Go to Market” que desenvolveram ao longo dos 8 últimos meses em estreita colaboração com os organizadores e diversos mentores. Para Charles Cooney, Director do Deshpande Center for Technological Innovation e Co-Director da Iniciativa de Inovação e Empreendedorismo, “os finalistas da presente edição são o testemunho da profundidade e amplitude da actividade inovadora e empreendedora actual. Estas start-ups demonstraram a capacidade de impacto global e a oportunidade para a mudança tecnológica disruptiva em vários setores tecnológicos e com grande impacto no nosso dia-a-dia”.

Além do Caixa Empreender+ Awards que consiste em apoios financeiros de até 1 milhão de euros/ano para as 4 start-ups vencedoras, os promotores dos negócios beneficiam de um apoio adicional em

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espécie estimado em 1 milhão de euros, o qual inclui mais de 500 horas de formação específica e

coaching através de catalisadores de negócio apoio semanal, especializados nas suas áreas de negócio, de mentores e catalisadores, Portugueses e internacionais. O concurso BGI dedica anualmente um total de 1.150 horas a 20 projectos semifinalistas incluindo, entre outros, a

participação em 3 boot-camps e vários investor’s pitches, e apoio de incubação em Portugal

(Startup Lisboa) e nos Estados Unidos (Cambridge Innovation Center) beneficiando ainda de diversos apoios dos mais de 90 parceiros da iniciativa.

Com o encerramento da Finalíssima termina a fase de seleção e inicia-se a partir deste momento a Fase

Empresa para os 4 vencedores das áreas a concurso – Veniam (Grande vencedor) RDFixer (Finalista), faces.in (Finalista) and D-Orbit (Finalista). Esta fase tem duração prevista de 1 a 3 anos, não indo para além de 5 anos, altura em que irão continuar a receber apoio dos organizadores. O objectivo durante este período intensivo de trabalho é o de capacitar os fundadores das start-ups - numa lógica de learning by doing, para a validação das suas propostas de valor com clientes de alcance global (B2B) e serem capazes de os escalar com a ajuda de redes de conhecimento e capitais internacionais (séries A e B). A organização espera que, durante os anos da fase Empresa, os promotores estejam em condições de efectuar rondas subsequentes de investimento por empresa entre 1 a 5 milhões de euros..

Gonçalo Amorim, Director do Programa MPP-IEI, anunciou no final da sessão a continuidade do concurso e o arranque da 4ª edição prevista para o dia 14 de Março, 2013. Durante o período de candidaturas, a decorrer até ao dia 1 de Maio, serão realizadas sessões de esclarecimento, num roadshow internacional. O calendário irá ser anunciado brevemente através do website do concurso: www.mitportugal-iei.org.

Concurso promove empreendedorismo e inovação em Portugal

A 3ª Edição da Building Global Innovators recebeu 132 candidaturas de 483 profissionais, até 31 de Maio de 2012, e esteve aberto à comunidade de estudantes, investigadores e profissionais de todas as áreas, politécnicos, Universidades e outras instituições, públicas ou privadas, tendo estes representado 50% das candidaturas. Concorreram ainda empreendedores com startups já existentes (50%) dedicadas exclusivamente ao desenvolvimento de projectos empresariais diferenciados de base tecnológica, seja de

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produtos ou serviços, que tenham sido criadas para o efeito há menos de 5 anos.

Criado para premiar projectos de cariz tecnológico, oriundos de qualquer país, que revelem uma forte componente inovadora, capacidade de gestão da equipe promotora e potencial para abarcar mercados globais, o concurso BGI Venture Competition nasceu em 2010 através de um protocolo de colaboração celebrado, entre o ISCTE-IUL, o MIT-Portugal e a Caixa Capital, com vista a reforçar o ecossistema e competências nacionais na área do empreendedorismo de base tecnológica.

Para Luís Reto, Reitor do ISCTE-IUL, “depois de uma primeira edição muito bem-sucedida, estamos perante mais um leque de projectos que desafiam e que inovam nas suas áreas. Este concurso permite a empresas e projectos em fases iniciais, ter acesso a conhecimento e know-how do MIT e do ISCTE-IUL, tornando-os abertos ao mundo e à internacionalização. Este prémio foi concebido de uma forma inovadora, de maneira a colocar um grande foco no pós-prémio, nomeadamente através da criação de condições propícias à operacionalização da fase Go-to-Market das empresas”.

Para Paulo Ferrão, Director do Programa MIT Portugal, “a competição é a maior do seu género em Portugal e constitui uma importante aposta na promoção da interação entre investigadores e empreendedores nacionais com os seus parceiros no MIT, usufruindo assim da sua experiência impar na ligação ao mundo empresarial e transferência de tecnologia. Os resultados alcançados pelas empresas participantes são certamente animadores pelo financiamento privado que conseguiram angariar e pelo número de empregos qualificados a que deram origem. No futuro, será essencial continuar a suportar projetos como estes, que promovam a criação de produtos e serviços de valor acrescentado através do trabalho de investigação e inovação de base científica e tecnológica, e estimular a sua internacionalização.”

Para informação adicional, por favor contacte: Para questões relacionadas com os media: Portugal, ISCTE-IUL Lift Consulting (Portugal)

Catarina Madeira, Coordenadora Operacional Inês Saraiva

catarina.madeira@iscte.pt ines.saraiva@lift.com.pt

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Sobre o ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa

O ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, é uma instituição de ensino universitário público, criada em 1972. A acção ISCTE-IUL desenvolve-se em três grandes vectores: Ensino/Formação, Investigação e Prestação de Serviços à Comunidade. Situado no Campus Universitário de Lisboa, disponibiliza actualmente 15 licenciaturas em três grandes domínios: Ciências de Gestão, Ciências Sociais e Ciências Tecnológicas. Com aproximadamente 8.200 estudantes, 800 docentes e investigadores e 1.250 colaboradores, o ISCTE-IUL orgulha-se do trabalho que tem desenvolvido ao longo dos últimos 39 anos. As prioridades do instituto são a inovação, a qualidade e diversidade, tanto na educação como na pesquisa académica. Com grande reconhecimento no mercado de trabalho, o ISCTE-IUL apresenta uma elevada taxa de empregabilidade dos seus licenciados, atingindo em algumas áreas resultados de 100%. O que confirma não só o prestígio da nossa instituição como a qualidade do seu ensino.

Sobre a Caixa Capital

A Caixa Capital, Sociedade de Capital de Risco, S.A., é a entidade especializada do Grupo CGD para a Área do Capital de Risco, com 700 milhões de euros de ativos sob gestão. A missão cometida à Caixa Capital no âmbito do Grupo CGD é a de influir ativamente para o desenvolvimento da indústria do capital de risco, para que por esta via, se proporcione um contributo crescente para a evolução do padrão de especialização da economia e para o reforço da capacidade competitiva das empresas no mercado global. Ao longo dos anos a Caixa Capital tem vindo a assumir uma posição de liderança na indústria de capital de risco em Portugal, quer como investidor direto quer como investidor indireto como operador de fundos de fundos. Atualmente, a Caixa Capital segue uma política de investimento generalista que abrange um alargado leque de perfis, desde early stage, expansão e internacionalização através de uma variedade de estruturas financeiras, desde de Capital Mezzanine e Linhas de Capitalização até fundos VC e de Private Equity.

Sobre o programa MIT Portugal

O programa é um esforço de alto perfil para demonstrar que um investimento em ciência, tecnologia e ensino superior pode ter um impacto positivo e duradouro sobre a economia, abordando as principais questões sociais através da educação de qualidade e pesquisa no campo emergente da engenharia de sistemas. Tendo como a base para o programa a engenharia de sistemas, integra ciências de gestão, economia e política, a fim de melhor compreender, projectar e implementar a complexidade dos sistemas baseados na tecnologia em que a sociedade está cada vez mais dependente. O Programa é apoiado por uma iniciativa nacional que envolve sete universidades Portuguesas e 14 centros de pesquisa que têm como alvo sistemas de energia sustentáveis, sistemas de transporte, sistemas de bioengenharia e métodos de produção avançada como áreas fundamentais para o desenvolvimento económico e social. Além destas quatro áreas de foco, um programa âncora inclui projectos para abordar a investigação fundamental em engenharia de sistemas, bem como projectos emblemáticos que integram a pesquisa em várias áreas de foco.

Referências

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