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EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO NORTE: ANÁLISE SUB-REGIONAL

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No espaço de um ano, foram suprimidos, na Região Norte, 28 milhares de empregos. Destes, 11 milhares pertenciam a indivíduos residentes no Grande Porto embora aquele decréscimo se tenha distribuído espacialmente por quase todas as subregiões. Por outro lado, mais 2/3 do acréscimo que também ocorreu no desemprego do Norte era proveniente daquela sub-região. Num outro extremo, o Entre Douro e Vouga, registou simultaneamente um acréscimo no emprego e uma diminuição do volume de desempregados. Estes factos vieram posicionar estas duas subregiões nos extremos de uma hierarquia de taxas de desemprego: O Grande Porto com uma taxa de desemprego de 10,2% em 1996 e crescente e o Entre Douro e Vouga com 4,4% e decrescente.

SÓNIA TORRES *

EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO

NORTE: ANÁLISE SUB-REGIONAL

EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO

NORTE: ANÁLISE SUB-REGIONAL

* INE Direcção Regional do Norte.

Entre 1995 e 1996 o território Português do Continente registou um acréscimo no emprego de 25 milhares de indivíduos e, simultaneamente, confrontou-se com o acréscimo de cerca 7 milhares de indivíduos em situação de desem-prego. Na Região Norte, no mesmo período, ocorreu um acréscimo ainda mais significativo na população desempre-gada, quantificado em 8,3 milhares de indiví-duos, acompanhado de um decréscimo da popu-lação residente emprega-da de 28 milhares de indivíduos. Em 1996, cons-tituindo a região de residência de 116 milha-res de desempregados, a Região Norte viria a ser responsável por 35% do desemprego do Continente e por 37% do emprego. A evolução do emprego, salvo algumas excepções, denota uma tendência descendente desde 1992. Cumulativamente, a maior componente do desemprego (aqueles que procuram novo emprego) denuncia uma tendência ascendente potenciando um crescimento da taxa de desemprego na região que durante uma série de trimestres consecutivos mostrou taxas abaixo da média do Continente. Assim, os dois espaços evoluíram no sentido da convergência no que respeita ao valor tomado por este indicador e, pela primeira vez no 4º trimestre de 1996, a taxa de desemprego da Região Norte superou a do Continente.

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2ºt/95

O INE mantém, desde 1992, o Inquérito ao Emprego (IE), de periodicidade trimestral e com resultados significativos até à desagregação geográfica definida pelo nível II da Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos (NUTS). Entretanto, a Direcção Regional do Norte do INE promoveu, em 1995, um reforço da amostra do IE na região Norte, com o objectivo de obter resultados significativos a um nível de desagregação geográfica mais aprofundada. Foi assim possível obter alguma informação referenciada ao nível III da NUTS na região Norte. Para o Grande Porto, os resultados obtidos têm periodicidade trimestral, enquanto que para as restantes subregiões são apenas semestrais durante 1995 e trimestrais a partir de 1996. Tendo por objectivo a análise dos resultados daquele inquérito, o âmbito deste artigo centra-se no biénio 1995-96.

Sendo a fonte deste artigo unicamente o IE, convém esclarecer que a unidade de amostragem utilizada nesse inquérito é a unidade de alojamento. O IE é, portanto, um inquérito à População residente. Sucede, porém, que por vezes a região de residência pode não coincidir com a região de exercício da profissão, circunstância que será tão mais frequente quanto mais se aumentar o nível de desagregação geográfica. Em consequência, quando, no âmbito deste artigo, se utilizam expressões como Emprego ou Desemprego, deve ter-se presente - sobretudo em relação às análises desenvolvidas ao nível da subregião NUTS III - que, na realidade, nos referimos a indivíduos (empregados ou desempregados) residentes na subregião em causa independentemente de esta constituir o local onde exercem (ou exerceram) a sua actividade. Da mesma forma, as variações observadas naquelas variáveis são referentes a indivíduos residentes na subregião em análise, podendo ser, em maior ou menor grau, condicionadas por evoluções no mercado de trabalho e no tecido produtivo de outras regiões.

Os conceitos de Emprego, Desemprego, Taxa de Actividade e Taxa de Desemprego, de acordo com este Inquérito, constam do Anexo aos Indicadores Regionais desta publicação.

ALGUMAS NOTAS PRÉVIAS

Gráfico 1 - Evolução das Taxas de Desemprego e de Actividade na Região Norte e Continente

A evolução do emprego e desemprego, contudo, se ficasse resumida exclusivamente aos valores médios da Região Norte e Continente deixaria encobertas diferentes realidades infra regionais emergentes de uma análise mais minuciosa dos resultados do IE. Descrever o itinerário do emprego e desemprego em cada uma das subregiões do Norte, devidamente inseridas no contexto da região, será a preocupação fundamental deste artigo.

O ano de 1996, quando comparado com o ano anterior, caracterizou-se por um

agravamento das taxas de desemprego na generalidade das regiões do Norte, fruto do aumento do desemprego e do decréscimo do emprego que se alastrou a quase todas as suas subregiões. De uma maneira geral, todas elas perderam empregados entre 1995 e 1996 (exceptuando o Entre Douro e Vouga). Acontece ainda que também todas elas (excepto marginalmente o Minho-Lima, Alto Trás-os-Montes e Entre Douro e Vouga) viram crescer o número de desempregados. Como resultado, apenas duas subregões (Minho-Lima e Entre Douro e Vouga), beneficiaram de uma quebra na taxa de desemprego média anual. Região Norte 5.0 1ºt/95 Continente 3ºt/95 4ºt/95 1ºt/95 2ºt/95 3ºt/95 4ºt/95 8.0 7.5 7.0 6.5 6.0 5.5 % 2ºt/95 Região Norte 1ºt/95 Continente 3ºt/95 4ºt/95 1ºt/95 2ºt/95 3ºt/95 4ºt/95 49.0 48.5 48.0 47.5 47.0 %

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Gráfico 2 - Variação absoluta ocorrida no Emprego e Desemprego entre 1995 e 1996 nas NUTS III da Região Norte (milhares)

Gráfico 3 - Taxas de Desemprego e de Actividade por NUTS III Região Norte 10 -30 -20 -10 0 Taxas de Desemprego 12 4 6 8 10 2 0 Média 95 Média 96 Grande Porto Alto T rás-os-Montes Continente

Região Norte Minho-Lima

Douro Av e Entre Douro e V ouga Tâmega Cávado Taxas de Actividade 60 0 20 40 Grande Porto Alto T rás-os-Montes Continente Região Norte Minho-Lima Douro Av e Entre Douro e V ouga Tâmega Cávado Minho-Lima 4 -12 -8 -4 0 Cávado 4 -12 -8 -4 0 Grande Porto 4 -12 -8 -4 0 Tâmega 4 -12 -8 -4 0 Douro 4 -12 -8 -4 0 Alto Trás-os-Montes 4 -12 -8 -4 0 Ave 4 -12 -8 -4 0

Entre Douro e Vouga

4 -12 -8 -4 0 Emprego Desemprego

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A variação ocorrida entre os dois anos no emprego e no desemprego dos indivíduos residentes em cada uma das NUTS III tem um impacto diferente na tendência global da Região Norte, dadas as discrepâncias existentes entre a dimensão populacional e capacidade empregadora de cada espaço. A dimensão de cada região, aferida pela concentração de residentes, empregados e desempregados, consta do QUADRO1, onde se observa que residem no Grande Porto quase 1/3 do empregados da região Norte e imediatamente a seguir surgem as subregiões do Tâmega (16%) e do Ave (14%). De igual

forma, também aqueles três espaços são responsáveis em conjunto por 71% do desemprego no Norte. O Grande Porto e o Alto Trás-os-Montes constituem as únicas subregiões cuja concentração de desempre-gados do Norte ultrapassa a dos empredesempre-gados. No caso do Grande Porto esta discrepância assume um particular relevo uma vez que nesta subregião residem quase metade dos desempregados do Norte e 1/3 dos empregados. Assim, as variações observadas nas principais variáveis desta subregião têm um papel determinante na evolução global da região.

Quadro 1 - Ranking das Taxas de Desemprego nas NUTS III da Região Norte e no Continente em 1995 e 1996

Cávado Tâmega

Entre Douro e Vouga Ave Douro Minho-Lima Região Norte Continente Alto Trás-os-Montes Grande Porto Cávado

Entre Douro e Vouga Tâmega Minho-Lima Ave Douro Região Norte Continente Alto Trás-os-Montes Grande Porto 2.9 4.3 4.9 5.6 5.7 5.8 6.3 7.2 7.3 9.2 4.4 4.4 4.9 5.6 5.8 6.0 6.9 7.3 7.5 10.2 Tx Desemprego 1995 Tx Desemprego 1996

Quadro 2 - Distribuição da População Residente Empregada e Desempregada da Região Norte pelas NUTSIII (%)

Região Norte Minho-Lima Cávado Ave Grande Porto Tâmega

Entre Douro e Vouga Douro Alto Trás-os-Montes 100.0 7.2 10.5 12.4 34.0 15.1 7.5 6.7 6.5 100.0 7.1 11.6 14.1 31.9 15.5 8.9 4.9 6.1 100.0 5.6 7.1 11.6 48.5 10.8 5.5 4.2 6.6 População Residente

Total Empregada Desempregada

A estrutura sectorial regional, quando avaliada na óptica do emprego, dá conta de uma realidade já bem conhecida: os espaços mais dominados por actividades dos ramos

Indústria e Construção1 são o Ave, o Entre

Douro e Vouga e o Tâmega enquanto o Grande Porto concentra cerca de 41% da sua população residente empregada em actividades dos Serviços Comerciais2. Além disso, nesta

subregião, os indivíduos cujo ramo da última actividade se inseria nas actividades da

Indústria e Construção representam, como

veremos, metade dos desempregados que procuram novo emprego.

De 1995 para 1996 foram precisamente as actividades da Indústria e

Construção que se mostraram mais afectadas

pela evolução do emprego. No caso do Cávado, Ave, Douro e Alto Trás-os-Montes constitui, aliás, a maior determinante da quebra registada no emprego (GRÁFICO 5). No caso do Grande Porto e Minho-Lima, porém, a quebra do emprego é sobretudo atribuível às actividades dos Serviços

Comerciais. Aliás, os Serviços Comerciais

mostram um acréscimo de empregados nas restantes subregiões, embora de dimensão insuficiente para compensar a perda de empregados da Indústria e Construção.

1 Designámos por Indústria e Construção o conjunto de actividades da Indústria Extractiva, Transformadora, Electricidade, Gás e Água e Construção.

2 Designámos por Serviços Comerciais as actividades do Comércio, Alojamento e Restauração, Transportes, Armazenagem e Comunicações, Actividades Financeiras e Actividades Imobiliárias, Alugueres e Serviços prestados às empresas.

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Gráfico 4 - Repartição Sectorial do Emprego por NUTS III - 1996

Nas próximas linhas tentaremos traçar o perfil abreviado e cingido aos dois anos em

análise de cada uma das regiões que compõe geograficamente a Região Norte.

Gráfico 5 - Variação absoluta ocorrida no emprego por ramos de actividade entre 1995 e 1996 (milhares)

Nota: Entre parentesis constam as concentrações regionais dos empregados residentes na Região Norte 100% 25% 50% 75% Grande Porto Alto Trás-os-Montes

Região Norte Minho Lima Douro

Av e Entre Douro e V ouga Tâmega Cávado 0%

Indústria e Construção Serviços Comerciais Outras Actividades

Grande Porto (32%) Alto Trás-os-Montes (6%) Minho - Lima (7%) Douro (5%) Ave (14%) Entre Douro e Vouga (9%)

Tâmega (16%) Cávado (12%)

-12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6

Indústria e Construção Serviços Comerciais Outras Actividades TOTAL

(6)

Quase 6 milhares de indivíduos residentes no Minho-Lima perderam emprego, em 1996, em actividades dos Serviços Comerciais.

De 1995 para 1996 foram suprimidos cerca de 3 milhares de empregos, o que corresponde a uma quebra de quase 3% no volume de emprego do Minho-Lima. As actividades mais afectadas, à margem do quadro geral estabelecido para a Região Norte, foram as dos Serviços Comerciais

(nomeadamente o Comércio, Alojamento e

Restauração) que perderam naquele intervalo

de tempo cerca de 5,7 milhares de empregados (4,2 milhares no caso do Comércio,

Alojamento e Restauração). A estrutura

sec-torial do emprego revela que menos de 1/3 dos trabalhadores exercem a profissão em actividades da Indústria e Construção e um pouco menos nos Serviços Comerciais. São notáveis, no entanto, os indícios de recuperação da população empregada: durante o ano de 1996 não deixou de crescer registando-se uma variação, entre o início e o fim do ano, de quase 6 milhares de indivíduos.

No Minho-Lima residiam, em 1996, cerca de 110,2 milhares de indivíduos empregados, o correspondente a 7.1% do total da Região Norte. Por seu turno, lá residem também 6,5 milhares de desempregados, equivalentes a 5,6% da Região Norte. Daqueles empregados, pouco mais de metade são trabalhadores por conta de outrem e, destes, mais de 4/5 têm contrato permanente. Entre 1995 e 1996, processou-se uma redução no número de trabalhadores por conta de outrem (-3,7 milhares) e dos trabalhadores com contrato permanente (cerca de -5,6 milhares). Ao longo dos 4 trimestres, o aumento do emprego foi essencialmente determinado pelos empregados por conta própria3 e o aumento dos trabalhadores por

conta de outrem é apenas correspondido por aumentos dos contratos a termo.

A população desempregada caiu dos 7 milhares de 1995 para 6,5 milhares em 1996. A taxa de desemprego do Minho-Lima viria, então, a situar-se em 5,5%, valor inferior ao atingido no ano anterior (5,8%). Ambas se situam abaixo da média da Região Norte.

MINHO - LIMA

Quadro 3 - Minho Lima

População Total População Activa População Empregada

Empregados por conta de outrém Com Contrato Permanente População Desempregada Taxa de Actividade (%) Taxa de Desemprego(%) 246.9 120.2 113.2 63.1 56.4 7.0 48.7 5.8 1995 1º Trim. 1996 2º Trim. 1996 3º Trim. 1996 4º Trim. 1996 1996 247.5 114.3 107.7 59.2 52.4 6.6 46.2 5.8 247.7 114.9 108.0 58.7 51.3 6.9 46.4 6.0 247.9 117.9 111.8 59.0 50.0 6.1 47.6 5.2 248.2 119.5 113.2 60.4 49.6 6.2 48.1 5.2 247.8 116.7 110.2 59.3 50.8 6.5 47.1 5.5 milhares

CÁVADO

Uma região pouco afectada pelo desemprego.

A região que usufruía da menor taxa de desemprego em 1995, não foi indiferente à subida da taxa de desemprego na Região Norte. Este comportamento, patente em todos os trimestres de 1996, resulta do crescimento, em percentagem, mais acentuado do desemprego (que cresceu ao longo de todo o

ano) que do emprego (cujas variações ao longo do ano não tiveram sequer sempre o mesmo sinal). Continua, no entanto, a constituir, a par com o Tâmega, a subregião cuja contribuição para o emprego do Norte mais ultrapassa a do desemprego (11,6% contra 7,1%). Não perdeu, também, a posição de detentora da menor taxa de desemprego (4,4%) agora a par com o Entre Douro e Vouga.

3 Assim designado por comodidade de expressão. Note-se, contudo que nos referimos ao conjunto dos Trabalhadores por conta própria, Trabalhadores familiares não remunerados e Membros activos de cooperativas de produção.

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Entre os dois anos, o Cávado perdeu 2,6 milhares de empregados o que corresponde a 1,4 % do seu emprego. A principal contribuição para essa variação negativa do emprego foi, sem dúvida, a Indústria e

Construção, como na generalidade das

subregiões: perdeu, no biénio, cerca de 8,2 milhares de empregados dos quais 7,2 adstritos apenas a actividades da Indústria. Esta situação ocorreu sistematicamente ao longo do ano de 1996. As actividades dos Serviços

Comerciais, por seu turno, empregaram mais

4,2 milhares de indivíduos naquele espaço de tempo, embora de expressão insuficiente para compensar a evolução da Indústria.

A situação na profissão da população empregada do Cávado traduz-se por uma repartição de 67% em favor dos empregados por conta de outrem e, destes, 90% têm contrato permanente. Tanto uns como outros, porém, vão diminuindo, independentemente da evolução registada no emprego, ao longo de 1996 e mesmo comparativamente a 1995. Por exemplo, se o emprego sofreu uma quebra anual de 2,6 milhares de indivíduos, aquela variação é de 4,8 milhares para os empregados por conta de outrem.

AVE

Uma economia fortemente dominada por actividades da Indústria e Construção (62% do emprego)

Entre 1995 e 1996 o desemprego no Ave praticamente estagnou embora não esteja isento de flutuações ao longo de 1996. Por seu turno, a população empregada sofre uma quebra não muito significativa. Esta situação coloca a taxa de desemprego de 1996 (5,8%) num patamar acima do registado em 1995 (5,6%). Contudo, a taxa de desemprego que no 1º trimestre de 1996 era de 6,6%, vai descendo ao longo do ano até atingir 5,2% no último trimestre, fruto exclusivamente dos decréscimos sucessivos da população desempregada.

População Total População Activa População Empregada

Empregados por conta de outrém Com Contrato Permanente População Desempregada Taxa de Actividade (%) Taxa de Desemprego(%) 362.9 189.3 183.8 125.9 112.6 5.5 52.2 2.9 1995 1º Trim. 1996 2º Trim. 1996 3º Trim. 1996 4º Trim. 1996 1996 363.7 190.3 182.4 122.4 112.0 7.9 52.3 4.1 364.0 188.1 180.2 120.8 110.3 7.9 51.7 4.2 364.3 190.1 182.0 122.9 110.3 8.1 52.2 4.3 364.7 189.2 180.1 118.5 105.0 9.2 51.9 4.8 364.2 189.4 181.2 121.1 109.4 8.3 52.0 4.4 milhares Quadro 4 - Cávado

Tal como o Cávado, Tâmega e Entre Douro e Vouga, nesta região, além de existir uma concentração de empregados da Região Norte superior à dos desempregados (14,1% contra 11,6%), é patente uma outra realidade: concentra proporcionalmente mais empregados e menos desempregados que residentes.

As mulheres constituem a parcela da população mais afectada pelo desemprego: além de deterem as maiores taxas (e o hiato entre elas só evidencia um amortecimento da sua evolução crescente no 4º trimestre), mais de metade dos empregados e menos de metade dos desempregados eram do sexo masculino indicando uma repartição desigual do emprego/ desemprego entre os dois sexos. Note-se, contudo, que a população desempregada até ao 3º trimestre sofre quebras, das quais beneficiam quer os homens, quer as mulheres.

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Quadro 5 - Ave

População Total População Activa População Empregada

Empregados por conta de outrém Com Contrato Permanente População Desempregada Taxa de Actividade (%) Taxa de Desemprego(%) Taxa de Desemprego H (%) Taxa de Desemprego M (%) 468.7 234.1 220.9 178.7 164.5 13.2 49.9 5.6 4.9 6.5 1995 1º Trim. 1996 2º Trim. 1996 3º Trim. 1996 4º Trim. 1996 1996 469.8 235.2 219.6 181.8 167.4 15.6 50.1 6.6 6.2 7.1 470.1 234.2 220.3 183.2 166.0 13.8 49.8 5.9 5.2 6.7 470.4 230.8 218.4 184.3 165.6 12.4 49.1 5.4 4.6 6.3 471.0 233.5 221.3 183.4 163.8 12.2 49.6 5.2 5.1 5.5 470.3 233.4 219.9 183.2 165.7 13.5 49.6 5.8 5.3 6.4 milhares Quadro 6 - Ave

O Ave constitui a subregião do Norte cuja proporção de empregados por conta de outrem é maior (81% em 1995 e 83% em 1996) e crescente. Contudo, a sua maior componente (trabalhadores com contrato permanente, que representam 91% daqueles) diminui ao longo de 1996.

A evolução da população empregada por actividade denuncia uma perda de empregados face a 1995 na generalidade das actividades. Comparando o início e o fim de 1996, porém, verificamos que as actividades da Indústria e Construção perderam 9,3 milhares de empregados (e a Indústria isoladamente cerca de 12,3 milhares). Por outro lado, com sinais de recuperação, a

Construção, os Serviços Comerciais em geral,

e o Comércio, Alojamento e Restauração, em particular, responderam com um aumento do seu número de empregados. Se a região do Ave é fortemente concentradora de empregados em actividades da Indústria e

Construção (62% dos seus residentes

empregados), não admira que sejam estas a responder às variações ocorridas na população empregada. Por outro lado, a quebra no desemprego verificada ao longo de 1996, é acompanhada pelo acréscimo dos desempregados à procura de novo emprego na Indústria e Construção. Ainda assim, quase ¾ dos desempregados à procura de novo emprego trabalhavam nestas actividades, proporção superior à concentração de empregados.

População Desempregada:

à procura de novo emprego % da População Desemp. Total

na indústria e Construção

% da Pop. Desemp. à proc. novo emprego

13.2 11.2 84.7 8.6 77.5 1995 1º Trim. 1996 2º Trim. 1996 3º Trim. 1996 4º Trim. 1996 1996 15.6 11.9 76.4 9.4 79.0 13.8 10.9 78.8 7.9 72.58 12.4 9.1 73.1 6.4 70.3 12.2 9.5 77.7 6.3 65.9 13.5 10.4 76.6 7.5 72.4 milhares

GRANDE PORTO

A Região de residência de metade dos Desempregados do Norte evidencia uma trajectória ascendente da taxa de desemprego.

O Grande Porto é responsável pela maior taxa de desemprego da Região Norte e por uma população desempregada crescente: entre o 1º e o 4º trimestre de 1996 ela aumenta em mais de 11 milhares. A população empregada, por seu turno, é em inferior à de

1995. Em consequência, a taxa de desemprego vai crescendo e no 2º trimestre do ano ultrapassa já os dois dígitos, atingindo 11,4% no 4º trimestre. O crescimento do desemprego afecta ambos os sexos embora mais pronunciadamente a classe feminina: se no 1º trimestre de 1996 as taxas de desemprego específicas se igualavam, a discrepância foi aumentando ao longo do ano, atingindo 1,4 pontos no 4º trimestre.

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Quadro 7 - Grande Porto

População Total População Activa População Empregada

Empregados por conta de outrém Com Contrato Permanente População Desempregada Taxa de Actividade (%) Taxa de Desemprego(%) Taxa de Desemprego H (%) Taxa de Desemprego M (%) 1 173.2 561.8 506.5 397.7 361.0 55.3 47.9 9.9 9.1 10.8 1995 1º Trim. 1995 1996 1 174.2 561.1 510.7 398.3 361.5 50.4 47.8 9.0 8.9 9.0 1 175.2 558.4 509.2 403.2 365.8 49.2 47.5 8.8 8.2 9.6 1 176.7 559.1 508.0 399.9 360.4 51.1 47.5 9.1 8.1 10.3 1 178.1 553.9 501.9 398.4 354.3 52.0 47.0 9.4 9.4 9.4 1 179.0 550.0 496.9 396.0 347.0 53.1 46.6 9.6 9.5 9.8 milhares 1º Trim. 1996 1 179.8 558.1 501.1 404.9 353.9 57.0 47.3 10.2 9.8 10.6 1 181.3 553.0 489.9 399.8 346.8 63.1 46.8 11.4 10.8 12.1 1 174.8 560.1 508.6 399.8 362.2 51.5 47.7 9.2 8.6 9.9 1 179.6 553.8 497.5 399.8 350.5 56.3 46.9 10.2 9.9 10.5

Sendo uma zona de residência de uma fatia importante dos empregados (1/3 dos residentes do Norte), constitui também uma região cuja contribuição para o desemprego (48,5%) do Norte supera largamente a do emprego (31,9%). Esta discrepância assume um papel de relevo no Grande Porto dada a dimensão populacional que detém.

Por observação do GRÁFICO 8, é possível desenhar o percurso trimestral do emprego e desemprego por grupos de actividade entre 1995 e 1996. Assim, é evidente o decréscimo registado no emprego das actividades da Indústria e Construção e a força ascendente dos desempregados à

procura de novo emprego cujo ramo da última actividade se inseria em actividades deste grupo. Não é, então, de estranhar que se o Grande Porto concentra a maior parcela dos seus empregados (41%) em actividades dos

Serviços Comerciais, é na Indústria e

Construção que reúne metade dos seus desempregados à procura de novo emprego. Entre 1995 e 1996 a Indústria e Construção perde quase 7 milhares de empregados e, no mesmo período, os Serviços Comerciais perdem 7,3 milhares de empregados O

Comércio, Alojamento e Restauração, é o

único grupo de actividades que parece escapar a esta evolução beneficiando quase sempre de acréscimos na população empregada.

Gráfico 6 - Evolução da Taxa de Desemprego por Sexo no Grande Porto

12 6 8 10 4 HM 1º Trim. 1995 2º 3º 4º H M 1º Trim. 1996 2º 3º 4º 14 %

(10)

Gráfico 7 - Repartição dos Empregados e Desempregados residentes no Grande Porto por Grupos de Actividade

Gráfico 8 - Evolução do Emprego e Desemprego por Grupos de Actividade no Grande Porto (1º Trim. 95 = 100)

Em 1996, os trabalhadores por conta de outrem representam quase 3/4 do total da população empregada. Destes quase 90% são trabalhadores com contrato permanente. No espaço que medeia os dois anos a população

empregada reduz-se em 11 milhares de indivíduos, fruto de um idêntico decréscimo registado na população empregada por conta própria e na população empregada sem contrato permanente. (GRÁFICO 9)

Gráfico 9 - Evolução da População Empregada segundo a situação na profissão no Grande Porto (1º Trim. 95 = 100)

População Empregada por ramos de actividade no Grande Porto - 1996

População Desempregada à procura de novo emprego por ramo da última actividade no Grande

Porto - 1996 Indústria e Construção 31% Indústria e Construção 50% Serviços Comerciais 41% Serviços Comerciais 38% Outras Actividades 28% Outras Actividades 12% 120 100 105 115 95

População Empregada Total 1º Trim. 1995 2º 3º 4º 1º Trim. 1996 2º 3º 4º 125 Serviços Comerciais Indústria e Construção Comércio, Alojamento e Restauração 90 75 80 85 120 100 105 115 95 1º Trim. 1995 2º 3º 4º 1º Trim. 1996 2º 3º 4º 125 90 75 80 85

População Desempregada Total

Serviços Comerciais Indústria e Construção

Desemp. à proc. de novo Emprego

140

110 120 130

100

Sem Contrato Permanente 1º Trim. 1995 2º 3º 4º 1º Trim. 1996 2º 3º 4º 150

Empregados por conta de outrém

População Empregada Empregados por conta própria 90

70 80

(11)

TÂMEGA

Depois do Grande Porto é a região mais concentradora de emprego da Região Norte

Em consonância com o quadro delineado para a generalidade das regiões do Norte, o Tâmega sofreu uma quebra no emprego acompanhado de um acréscimo do desemprego entre 1995 e 1996 e ao longo de 96, exceptuando o 4º trimestre. Esta situação viria a ser responsável pelo acréscimo da taxa de desemprego, embora mantendo uma posição

abaixo da média geral do Norte. A população desempregada aumentou, essencialmente, por força do aumento registado no desemprego feminino (1,2 milhares entre os dois anos) alargando o fosso entre as taxas específicas de cada sexo.

Esta região, de elevada dimensão populacional (15% dos residentes da Região Norte) concentra proporcionalmente mais empregados (15,5% da Região Norte) do que desempregados (10,8%).

Quadro 8 - Tâmega

População Total População Activa População Empregada

Empregados por conta de outrém Com Contrato Permanente População Desempregada Taxa de Actividade (%) Taxa de Desemprego(%) Taxa de Desemprego H (%) Taxa de Desemprego M (%) 522.9 259.3 248.3 167.7 157.6 11.1 49.6 4.3 4.0 4.6 1995 1º Trim. 1996 2º Trim. 1996 3º Trim. 1996 4º Trim. 1996 1996 524.1 255.6 243.7 160.5 149.2 11.9 48.8 4.7 4.2 5.3 524.4 257.4 245.4 162.8 149.8 12.1 49.1 4.7 4.1 5.5 524.8 255.4 242.1 161.8 150.3 13.3 48.7 5.2 4.2 6.6 525.5 250.3 237.7 164.8 154.1 12.6 47.6 5.0 4.2 6.2 524.7 254.7 242.2 162.5 150.8 12.5 48.5 4.9 4.2 5.9 milhares Quadro 9 - Tâmega População Desempregada:

à procura de novo emprego % da População Desemp. Total

na indústria e Construção

% da Pop. Desemp. à proc. novo emprego

11.1 8.9 80.1 5.8 65.4 1995 1º Trim. 1996 2º Trim. 1996 3º Trim. 1996 4º Trim. 1996 1996 11.9 8.7 73.1 5.8 66.7 12.1 8.3 68.6 5.0 60.2 13.3 9.2 69.2 4.0 43.5 12.6 9.7 76.7 4.6 47.6 12.5 9.0 71.9 4.8 54.1 milhares

A população empregada sofreu uma quebra de 6 milhares de indivíduos no biénio analisado. Destes, quase 90% eram trabalhadores por conta de outrem. Além disso,

os contratados a título permanente são menos cerca de 7 milhares em 1996, embora tendo registado aumentos ao longo do ano.

O Tâmega concentra na Indústria e

Construção mais de metade da sua população

empregada. A proporção de desempregados à procura de novo emprego cujo ramo da última actividade se inseria nalguma destas actividades era ligeiramente superior (54%). Contudo, se o emprego destes ramos tem vindo a decrescer, o mesmo não sucede com o desemprego. Entre os dois anos, a Indústria

e Construção perdeu 2,7 milhares de

empregados mas reduziu, também, em 1 milhar

o número de desempregados à procura de novo emprego.

Por seu turno, as actividades dos

Serviços Comerciais registaram acréscimos na

população empregada de um ano para o outro e em quase todos os trimestres de 96. De relevo foi a variação ocorrida nas actividades do Comércio, Alojamento e Restauração (mais 4,8 milhares de indivíduos).

(12)

ENTRE DOURO E VOUGA

Única região que acumula um aumento do emprego com redução do desemprego e a maior taxa de actividade da região.

A subregião do Entre Douro e Vouga denota um perfil particular: tem as taxas de actividade mais altas da Região Norte, taxas de desemprego baixas e em percurso descendente.

De um ano para o outro sofreu uma quebra inexpressiva no desemprego (nem 1 milhar de indivíduos) mas registou simultaneamente um acréscimo substancial no emprego (4 milhares). Estas variações vieram colocar o Entre Douro e Vouga ao lado do Cávado com as mais baixas taxas de desemprego do Norte (4,4%). A taxa de actividade registou um acréscimo anual de 55% para 56,2% alargando a discrepância regional existente para este indicador.

Quadro 10 - Entre Douro e Vouga

População Total População Activa População Empregada

Empregados por conta de outrém Com Contrato Permanente População Desempregada Taxa de Actividade (%) Taxa de Desemprego(%) 257.8 141.7 134.8 94.0 88.3 7.0 55.0 4.9 1995 1º Trim. 1996 2º Trim. 1996 3º Trim. 1996 4º Trim. 1996 1996 258.3 143.7 136.6 95.8 90.1 7.1 55.6 4.9 258.5 144.0 137.8 97.5 91.1 6.1 55.7 4.3 258.7 147.8 141.6 100.4 92.4 6.2 57.1 4.2 259.0 145.5 139.4 98.1 90.3 6.2 56.2 4.3 258.6 145.3 138.9 98.0 91.0 6.4 56.2 4.4 milhares

O aumento da população empregada fez-se essencialmente à custa de acréscimos trimestrais consecutivos nas actividades dos

Serviços Comerciais já que o emprego na Indústria e Construção praticamente estagnou

ao longo de 1996. A variação anual saldou-se por um acréscimo de 3 milhares de

empregados nos ramos dos Serviços Comerciais . As actividades do Comércio, Alojamento e Restauração, em particular,

acompanharam determinadamente aquela evolução respondendo com uma evolução positiva do emprego ao longo de 1996 que representa 80% daquele acréscimo.

DOURO

Num outro pólo, o Douro é responsável pela mais baixa taxa de actividade do Norte e decrescente.

A região do Douro constitui a região menos activa do Norte, quando aferido pelo indicador Taxa de Actividade (35,3% em 1995 e 34,8% em 1996). Concentrando 6,7% dos residentes no Norte, a sua contribuição para o emprego e desemprego é de pequena

expressão (4,9% dos residentes empregados e 4,2% dos desempregados).

A taxa de desemprego que em 1995 era 5,7% passa para 6%, situação que advém da subida substancial ocorrida no 4º trimestre do ano (cuja taxa de desemprego subiu para 7,7%). Qualquer umas das médias anuais encontra-se abaixo da média registada para o Norte.

(13)

Quadro 11 - Douro

População Total População Activa População Empregada

Empregados por conta de outrém Com Contrato Permanente População Desempregada Taxa de Actividade (%) Taxa de Desemprego(%) 232.6 82.2 77.5 46.4 40.8 4.7 35.3 5.7 1995 1º Trim. 1996 2º Trim. 1996 3º Trim. 1996 4º Trim. 1996 1996 233.1 80.2 76.2 46.4 40.0 4.0 34.4 5.0 233.3 81.8 76.9 45.5 37.8 4.9 35.1 6.0 233.5 81.6 77.2 45.5 37.5 4.4 35.0 5.4 233.8 81.0 74.7 47.1 40.1 6.3 34.6 7.7 233.4 81.1 76.2 46.1 38.9 4.9 34.8 6.0 milhares

Uma análise por actividade revela uma região cuja proporção de empregados nos

Serviços Comerciais supera a da Indústria e Construção (23% contra 18%), situação que

só encontra paralelo no Grande Porto e no Alto Trás-os-Montes. O emprego nas actividades da Indústria e Construção vai sofrendo decréscimos sucessivos ao longo de 1996 e, em média, comparando com o ano

anterior vemos que esta actividade perdeu 2,7 milhares de empregados. Por seu turno, as actividades dos Serviços Comerciais vão registando acréscimos consecutivos saldados por uma variação anual quantificada em quase 1 milhar de indivíduos. Se nos restringirmos aos trabalhadores do Comércio, Alojamento e

Restauração aquela variação atinge 1,2

milhares.

ALTO TRÁS-OS-MONTES

Uma região com taxa de desemprego acima da média do Norte, só superada pelo Grande Porto.

Além de constituir a subregião do Norte com mais alta taxa de desemprego a seguir ao Grande Porto, situação que tem ocorrido sistematicamente, ainda registou um agravamento em 1996 e concentra

proporcionalmente mais desemprego que emprego da Região Norte. Esta situação só encontra paralelo no Grande Porto embora com maior expressão. A evolução anual da população empregada e desempregada assemelha-se ao já verificado para o Minho-Lima (decréscimo tanto na população empregada como desempregada de 8,1 e 0,5 milhares de indivíduos, respectivamente).

Quadro 12 - Alto Trás-os-Montes

População Total População Activa População Empregada

Empregados por conta de outrém Com Contrato Permanente População Desempregada Taxa de Actividade (%) Taxa de Desemprego(%) 225.6 111.7 103.5 45.8 42.8 8.2 49.5 7.3 1995 1º Trim. 1996 2º Trim. 1996 3º Trim. 1996 4º Trim. 1996 1996 226.1 106.9 98.3 45.1 42.6 8.7 47.3 8.1 226.3 102.4 94.6 45.5 41.6 7.8 45.2 7.6 226.5 103.1 94.9 42.9 37.7 8.2 45.5 7.9 226.7 100.1 93.8 43.9 37.1 6.2 44.1 6.2 226.4 103.1 95.4 44.3 39.7 7.7 45.5 7.5 milhares

Tal como foi perceptível no Grande Porto e Douro, esta região concentra mais mão de obra nas actividades dos Serviços

Comerciais do que na Indústria e Construção

(24% contra 13%). Além disso, se o primeiro grupo de actividades permaneceu, na óptica do emprego, sensivelmente estável, o segundo registou uma quebra anual que se

consubstan-cia em 5,6 milhares de indivíduos, ou seja, representando 69% da quebra no emprego total da subregião no mesmo período. Uma outra particularidade do Alto Trás-os-Montes prende-se com a proporção de empregados por conta de outrem, que é inferior à registada em qualquer outra subregião.

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