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Decreto 9003 de 26 de Novembro de 1996

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Decreto 9003 de 26 de Novembro de 1996

ESTABELECE ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS E EMPREGOS DE FISCAL SANITÁRIO MUNICIPAL E FISCAL SANITÁRIO MUNICIPAL DE NÍVEL SUPERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O Pre feito de Belo Horizonte, no uso de suas atribuições legais, especialmente o que dispõe o art. 5° da Lei n° 5.447, de 30 de

novembro de 1988, em combinação com o que dispõe o art. 15 da Lei nº 6.939, de 16 de agosto de 1995, DECRETA:

Art. 1° - São atribuições do cargo de Fiscal Sanitário Municipal I, II e III:

I - fiscalizar habitações e estabelecimentos comerciais e de serviços, excetuando-se os estabelecimentos comerciais e de serviços sob a responsabilidade de profissionais cuja a escolaridade seja a superior completa na área da saúde;

II - fiscalizar piscinas de uso coletivo restrito, tais como: as de clubes, condomínios, escolas associações, hotéis, motéis e congêneres;

III - fiscalizar as condições sanitárias das instalações prediais de águas e esgotos;

IV - fiscalizar quanto à regularização das condições sanitárias das ligações de água e esgoto à rede pública; V - fiscalizar estabelecimentos de serviços, tais como: barbearias, salões de beleza, casas de banho, estabelecimentos esportivos de ginástica, cultura física, natação e congêneres, asilos, creches e similares; VI - fiscalizar estabelecimentos de ensino, hotéis, motéis e congêneres, clubes recreativos e similares, lavanderias e similares, agências funerárias, velórios, necrotérios, cemitérios e crematórios, no tocante às questões higiênico-sanitárias;

VII - fiscalizar estabelecimentos que comercializem e distribuam gêneros alimentícios, bebidas e águas minerais;

VIII - fiscalizar estabelecimentos que fabriquem e/ou manipulem gêneros alimentícios e envasem bebidas e águas minerais;

IX - encaminhar para análise laboratorial alimentos e outros produtos para fins de controle;

X - apreender alimentos, mercadorias e outros produtos que estejam em desacordo com a legislação sanitária vigente;

XI - efetuar interdição de produtos, embalagens e equipamentos em desacordo com a legislação sanitária vigente;

XII - efetuar interdição parcial ou total do estabelecimento fiscalizado;

XIII -expedir autos de intimação, de interdição, de apreensão, de coleta de amostras e de infração e aplicar diretamente as

penalidades que lhe forem delegadas por legislação específica;

XIV - executar e/ou participar de ações de Vigilância Sanitária em articulação direta com as de Vigilância Epidemiológica e

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Atenção à Saúde, incluindo as relativas à Saúde do Trabalhador, Controle de Zoonoses e ao Meio Ambiente; XV - fazer cumprir a legislação sanitária federal, estadual e municipal em vigor;

XVI- exercer o poder de polícia do Município na área de saúde pública;

XVII - elaborar réplica fiscal em processos oriundos de atos em decorrência do poder de polícia sanitária do Município;

XVIII - relatar ou proferir voto nos processos relativos aos créditos do Município, enquanto membros de Juntas de Julgamentos e de Recursos Fiscais Sanitários;

XIX - executar outras atividades correlatas à área fiscal, a critério da chefia imediata;

XX - elaborar Boletim Mensal de Apuração e Controle de Pontos (BOLMAP), que será entregue para conferência em data determinada por norma de serviço.

Art. 2°- São atribuições do cargo de Fiscal Sanitário Municipal de Nível Superior I, II e III:

I - fiscalizar estabelecimentos que comercializam, no varejo, drogas, medicamentos, cosméticos e saneantes domissanitários e outros de interesse da saúde;

II - fiscalizar estabelecimentos que comercializam, no atacado, drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos e saneantes e outros de interesse da saúde;

III - fiscalizar estabelecimentos que fabricam alimentos, medicamentos, drogas e insumos farmacêuticos e correlatos, saneantes domissanitários, cosméticos. perfumes e produtos de higiene, produtos médico-hospitalares e de diagnóstico e outros de interesse da saúde;

IV - fiscalizar farmácias hospitalares, farmácias privativas e dispensários de medicamentos de unidades hospitalares e congêneres;

V - fiscalizar hospitais e serviços intra-hospitalares, ambulatórios hospitalares gerais e especializados, públicos e privados, serviços de assistência médica e odontológica, pronto-socorros gerais e especializados, unidades mistas e especializadas de saúde, policlínicas e serviços públicos de s aúde afins, clínicas e consultórios médico-odontológicos gerais e especializados, centros e postos de saúde e congêneres; VI - fiscalizar serviços de apoio diagnóstico de patologia clínica e citologia, análises clínicas, anatomia patológica, serviços de rádio-imuno-ensaio, medicina nuclear, posto de coleta, análises metabólicas e endocrinológicas e outros serviços afins;

VII - fiscalizar serviços de apoio diagnóstico por imagem e radiações ionizantes, tais como: radiologia médica e odontológica, hemodinâmica, tomografias, ultrasonografias, ecocardiografias, ressonância magnética, cintilografia, endoscopia e outros serviços afins;

VIII- fiscalizar serviços de apoio diagnóstico por métodos gráficos, tais como: eletrocardiografia, eletroencefalografia, eletromiografia, ergometria, função pulmonar e outros serviços afins;

IX - fiscalizar serviços de apoio terapêutico, tais como: radioterapia, quimioterapia, serviços de diálise, de hemodiálise e outros serviços afins;

X - fiscalizar serviços de hemoterapia e hematologia, bancos de tecidos e órgãos, bancos de leite e outros serviços afins;

XI - fiscalizar serviços de aplicação de produtos saneantes domissanitários, tais como: desinsetizadoras e congêneres;

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XII - fiscalizar serviços de próteses dentárias, estabelecimentos ópticos, creches, asilos e congêneres; XIII - fiscalizar serviços de esterilização, tais como: ETO, processos físicos e outros serviços afins; XIV - fiscalizar hospitais, clínicas e consultórios veterinários e congêneres;

XV - encaminhar para análise laboratorial medicamentos e outros produtos para fins de controle sanitário; XVI - apreender medicamentos, mercadorias e outros produtos de interesse da saúde que estejam em desacordo com a legislação sanitária vigente;

XVII - elaborar relatórios, laudos, comunicações e outros documentos relacionados com a fiscalização sanitária;

XVIII - expedir autos de intimação, de interdição, de apreensão, de coleta de amostras e de infração e aplicar diretamente as penalidades que lhe forem delegadas;

XIX - executar e/ou participar de ações de Vigilância Sanitária em articulação direta com as de Vigilância Epidemiológica, Controle de Zoonoses, Saúde do Trabalhador e do Meio Ambiente;

XX - fazer cumprir a legislação sanitária federal, estadual e municipal em vigor; XXI - exercer o poder de polícia do município na área de saúde pública;

XXII - elaborar réplica fiscal em processos oriundos de atos em decorrência do poder de polícia sanitária do Município;

XXIII - relatar e proferir voto nos processos relativos aos créditos do Município, enquanto membro das juntas de julgamentos e recursos fiscais;

XXIV - executar outras atividades correlatas à área fiscal, a critério da chefia imediata;

XXV - elaborar Boletim Mensal de Apuração e Controle de Pontos (BOLMAP), que será entregue para conferência em data determinada por norma de serviço.

Art. 3° - A partir da publicação deste Decreto, as atribuições dos cargos criados pela Lei nº 6.939/95 terão sua pontuação apurada, para efeito de percepção da Retribuição Variável de Desempenho Fiscal - REVADEF, segundo critérios definidos pelos Anexos I, II e III deste Decreto.

Parágrafo único - As letras "X" e "Y" constantes nos Anexos I e II representam, respectivamente, o número de dias úteis do mês em que se realizou a atividade fiscal e o teto máximo mensal de pontos definidos por lei, para efeito de recebimento da REVADEF.

Art. 4° - Serão computados pontos negativos:

I - quando a tarefa ou atividade apresentar omissão que torne incorreta ou incompleta a informação; II - quando a tarefa ou atividade se der de forma que contrarie normas de serviço;

III - quando não houver cumprimento das determinações de ordens ou normas legais internas de serviço, sem justificativa;

IV - quando não houver entrega à chefia imediata, sem justificativa, para a devida conferência, em prazo determinado por norma

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Art. 5° - O não comparecimento, a saída antecipada não autorizada e não justificada às atividades pontuadas por dia e hora/jornada implicam na atribuição dos respectivos pontos negativos, conforme a Tabela de Pontuação relacionada nos Anexos I, II e III.

Art. 6° - Para erro fiscal decorrente de informações cadastrais colhidas na PBH, comprovadamente incorretas, não haverá cômputo de pontos negativos.

Art. 7° - A dedução de pontos negativos será feita no mês da constatação do erro ou omissão.

Art. 8° - É atribuição da chefia imediata da unidade onde estiverem lotados os ocupantes dos cargos de Fiscal Sanitário Municipal e Fiscal Sanitário Municipal de Nível Superior, elaborar, mensalmente, os mapas

demonstrativos dos pontos e encaminhá-los ao órgão competente.

Art. 9° - Define-se como meta coletiva o trabalho fiscal dirigido para atender às necessidades específicas e prioritárias no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde, das Administrações Regionais e dos Distritos Sanitários.

Art. 10 - As metas coletivas poderão ser determinadas mensalmente pela Secretaria Municipal de Saúde e pelas Administrações Regionais, através de seus respectivos titulares , atendendo às necessidades específicas de cada uma delas, podendo ser prorrogadas.

§1º - É atribuição da Diretoria do Distrito Sanitário e da Chefia do Serviço de Vigilância Sanitária sugerir ao titular da Secretaria Municipal de Saúde ou Administração Regional as metas coletivas e o seu planejamento, o percentual de pontuação a elas atribuído, a distribuição eqüitativa das tarefas aos servidores, suas escalas, dias da semana e turnos de horários para a prestação das metas coletivas, observado o interesse da

Municipalidade.

§ 2° - Dentro das metas coletivas poderão ser discriminadas atividades.

§ 3° - Dentro das metas coletivas, cada fiscal responderá e pontuará, individualmente, pela execução das atividades que lhe forem atribuídas.

§ 4° - A execução das atividades determinadas como metas coletivas, para as quais houver pontuação/dia, será comprovada por relatórios, devidamente atestados pelas respectivas chefias imediatas.

§ 5° - Os critérios de apuração das metas coletivas obedecerão ao disposto nos Anexos I, II e III.

§ 6° - Na execução das atividades determinadas como metas coletivas, para as quais houver pontuação/dia, os relatórios e documentos fiscais necessários à execução das mesmas não serão pontuados.

§ 7º - Em não havendo determinação de metas coletivas, fica assegurado ao servidor o direito de obter o teto máximo da REVADEF através de metas individuais.

Art. 11 - Define-se como meta individual todas as atividades, espontâneas e dirigidas, determinadas pela chefia imediata, executadas pelo servidor, com exceção daquelas discriminadas nas metas coletivas. Art. 12 - Define-se como atividade técnico -fiscal a atividade expressamente autorizada pelo Secretário competente que atribui ao fiscal designado, além de suas competências específicas, as funções de auxiliar de planejamento, normatização, coordenação e controle.

Art. 13 - É atribuição do setor competente onde estiverem lotados os servidores ocupantes dos cargos de que trata este Decreto confeccionar, mensalmente, os mapas demonstrativos dos pontos e encaminhá -los à Secretaria Municipal de Administração.

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Art. 14 - As atividades e estabelecimentos de interesse da saúde pública municipal serão classificadas, para efeito da percepção da Retribuição Variável de Desempenho Fiscal - REVADEF - para as classes de Fiscal Sanitário Municipal I, II e III, em 06 (seis) grupos, que associam o risco potencial à saúde, a complexidade de inspeção e o tempo necessário à inspeção.

I - no grupo I serão incluídos: bares, lanchonetes, trailers e congêneres, onde ocorra a manipulação de alimentos, e restaurantes com serviço d e até 150 refeições/dia;

II - No grupo II serão incluídos: restaurantes, cantinas e congêneres, com serviço de 151 a 300 refeições/dia, fábricas de sorvetes, fábricas de gelo, fábricas de doces, fábricas de massas, fábricas de biscoitos, fábricas de balas, fábricas de batata-frita, fábricas de temperos e afins;

III - No grupo III serão incluídos: restaurantes, cantinas e congêneres, com serviço superior a 300 refeições/dia, cozinhas industriais, padarias/confeitarias e confeitarias, fábricas de salgados, fábricas de congelados, buffets e afins.

IV - No grupo IV serão incluídos: padarias, mercearias em super e hipermercados, açougues, depósitos de carnes, distribuidoras de carnes, frigoríficos, comércios de frutos do mar, comércios de aves abatidas, peixarias, comércios de frios e laticínios, comércios de sorvetes, refinarias de açúcar, torrefação de café, fecularias e beneficiadoras de arroz, lavanderias, necrotérios, clubes recreativos e escolas de natação, escolas, creches, asilos e afins.

V - No grupo V serão incluídos: bares, mercearias, sacolões, bombonieres, lanchonetes, atacadistas de gêneros alimentícios, depósitos de alimentos, trailers, hotéis, motéis, pensões e similares, e agências funerárias.

VI - No grupo VI serão incluídos: ambulantes, depósitos de pão, depósitos de bebidas, feiras livres, programas públicos de abastecimento, feiras de comidas típicas, veículos para comércio de caldo de cana e coco, salões de beleza, barbearias, academias de ginástica, casas de depilação e estética facial, postos de coleta de lavanderias, cinemas, teatros e templos de cultos religiosos, velórios, saunas, comércios de rações para animais, comércios de aves vivas.

Art. 15 - Para efeito deste Decreto, as atividades de açougue, padaria e confeitaria, existentes em super e hipermercados, serão inspecionadas como estabelecimentos a parte.

Art. 16 - Os estabelecimentos de interesse da saúde pública municipal serão classificados, para efeito da percepção da Retribuição Variável de Desempenho Fiscal - REVADEF - para as classes de Fiscal Sanitário Municipal de Nível Superior I, II e III, em 05 (cinco) grupos, de acordo com a complexidade de inspeção. I - No grupo VII serão incluídos os estabelecimentos e/ou serviços: distribuidoras de saneantes domissanitários; dispensários de medicamentos; distribuidoras de cosméticos, perfumes e produtos de higiene; distribuidoras de material médico-hospitalar; escritórios de representação, de importação e exportação de medicamentos e afins; consultórios; estabelecimentos ópticos; unidades de internação, maternidade, pediatria, lactário, saúde e segurança do trabalhador, armazenamento de lixo e serviço de odontologia intra -hospitalares e afins.

II - No grupo VIII serão incluídos os estabelecimentos e/ou serviços: farmácias intra ou extra-hospitalares e drogarias; distribuidoras de medicamentos; ambulatórios intra ou extra-hospitalares; serviços de diagnóstico por métodos gráficos intra ou extra-hospitalares; serviços de radioterapia, quimioterapia e afins, intra ou extra-hospitalares; central de material esterilizado, centro obstetrício, serviço de nutrição e dietética, serviço de lavanderia e almoxarifado intra-hospitalares e afins; bancos de tecidos, órgãos e afins; laboratórios de prótese dentária e afins; desinsetizadora s e desratizadoras e afins.

III - No grupo IX serão incluídos os estabelecimentos e/ou serviços: clínicas gerais e especializadas; laboratórios de análises clínicas, patologia clínica e afins, intra e hospitalares; hemodiálise, intra e extra-hospit alar; hemodinâmica, intra e extra-extra-hospitalar; serviços de esterilização, intra e extra-extra-hospitalares;

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controle de infecção hospitalar; unidade de recém nascidos; serviços de hemoterapia intra e extra -hospitalares; unidades de terapia intensiva.

IV - No grupo X serão incluídos os serviços: centros cirúrgicos intra -hospitalares.

V - No grupo XI serão incluídos os estabelecimentos: indústrias de produtos alimentícios; indústrias de medicamentos; indústrias de cosméticos, perfumes e produtos de higiene; indú strias de insumos farmacêuticos; indústrias de produtos dietéticos; indústrias de saneantes domissanitários; indústrias de produtos biológicos; indústrias de produtos veterinários; indústrias de correlatos.

Art. 17 - Para efeito deste Decreto, entende-se como inspeção de rotina aquelas realizadas em grupos de estabelecimentos cadastrados, para os quais são programadas inspeções ao longo do ano.

Art. 18 - Para efeito deste Decreto entende -se por inspeções e mergências o atendimento: I - a denúncias e reclamações;

II - a solicitações de licença sanitária;

III - a solicitações de órgãos da Vigilância Sanitária da União, Estados e Municípios;

IV - a investigações de casos de doenças e intoxicações provocadas por alimentos, medicamentos, saneantes domissanitários, cosméticos, pesticidas e outros produtos de interesse da Vigilância Sanitária;

V - verificação do cumprimento de exigências da Vigilância Sanitária.

Art. 19 - Compete às Secretarias de Administração e Saúde, sob a coordenação da primeira, a realização de avaliações periódicas das disposições deste Decreto, propondo as alterações necessárias, visando garantir a modernização, abrangência e eficácia das ações fiscais.

Art. 20 - As atividades fiscais relacionadas nos Anexos I, II e III deste Decreto serão permanentemente auditadas por equipe especialmente constituída para esse fim, sob a coordenação da Auditoria Geral do Município.

Art. 21 - Revogadas as disposições em contrário, este Decreto e ntra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos nos termos da Lei nº 6.939/95.

Belo Horizonte, 26 de novembro de 1996. Patrus Ananias de Sousa

Prefeito de Belo Horizonte Luiz Soares Dulci

Secretário Municipal de Governo Fernando Viana Cabral

Secretário Municipal de Administração Cézar Rodrigues Campos

Secretário Municipal de Saúde

ANEXO I A QUE SE REFERE O DECRETO N° 9.003

ATIVIDADES COMUNS AOS FISCAIS SANITÁRIOS MUNICIPAIS E FISCAIS SANITÁRIOS MUNICIPAIS DE NÍVEL SUPERIOR

01.00.00 PONTOS POSITIVOS: Y/X PONTOS NEGATIVOS: Y/X

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--- 01.01.01 PONTOS POSITIVOS: Y/X

PONTOS NEGATIVOS: Y/X

Por 08 (oito) horas diárias de efetivo trabalho fiscal, em cumprimento de metas coletivas, de segunda a sexta-feira, com início após as 08:00 horas e término até as 22:00, comprovado em relatório;

--- 01.01.02 PONTOS POSITIVOS: 2Y/X

PONTOS NEGATIVOS: 2Y/X

Por 08 (oito) horas de efetivo trabalho fiscal, em cumprimento de metas coletivas, de segunda a sexta-feira, com início após as 22:00 e término até as 08:00, e aos sábados, domingos e feriados, comprovado em relatório;

--- 01.01.03 PONTOS POSITIVOS: Y/8X

PONTOS NEGATIVOS: Y/8X

Por efetivo trabalho fiscal, em cumprimento a metas coletivas, por hora/jornada, de segunda a sexta-feira, com início após as 08:00 (oito) horas e término até as 22:00 (vinte e duas) horas;

--- 01.01.04 PONTOS POSITIVOS: Y/4X

PONTOS NEGATIVOS: Y/4X

Por efetivo trabalho fiscal, em cumprimento a metas coletivas, por hora/jornada, de segunda a sexta-feira, com início após as 22:00 (vinte e duas) horas e término até as 08:00 (oito) horas, e aos sábados, domingos e feriados;

--- 01.01.05 PONTOS POSITIVOS: Y/X

PONTOS NEGATIVOS: Y/X

Por 08 (oito) horas de efetivo trabalho fiscal, em cumprimento de metas individuais determinadas pela Chefia imediata, de segunda a sexta-feira, com início após as 08:00 (oito) horas e término até as 22:00 (vinte e duas) horas, e aos sábados, domingos e feriados, comprovado em relatório;

--- 01.01.06 PONTOS POSITIVOS: 2Y/X

PONTOS NEGATIVOS: 2Y/X

Por 08:00 (oito) horas de efetivo trabalho fiscal, em cumprimento a metas individuais determinadas pela Chefia imediata, de segunda a sexta-feira, com início após as 22:00 (vinte e duas) horas e término até as 08:00 (oito) horas, e aos sábados, domingos e feriados, comprovado em relatório;

--- 01.01.07 PONTOS POSITIVOS: Y/8X

PONTOS NEGATIVOS: Y/8X

Por efetivo trabalho fiscal, em cumprimento a metas individuais determinadas pela Chefia imediata, por hora/jornada, de segunda a sexta-feira, com início após as 08:00 (oito) horas e término até as 22:00 (vinte e duas) horas;

--- 01.01.08 PONTOS POSITIVOS: Y/4X

PONTOS NEGATIVOS: Y/4X

Por efetivo trabalho fiscal, em cumprimento a metas individuais determinadas pela Chefia imediata, por hora/jornada, de segunda a sexta-feira, com início após as 22:00 (vinte e duas) horas e término até as 08:00 (oito) horas, e aos sábados, domingos e feriados;

--- 01.02.01 PONTOS POSITIVOS: 15

(8)

PONTOS NEGATIVOS: 15

Por lavratura de Termo de Intimação, Advertência e Auto de Colheita de Amostras; --- 01.02.02 PONTOS POSITIVOS: 25

PONTOS NEGATIVOS: 25

Por lavratura de Auto de Infração, Auto de Apreensão, Auto de Apreensão e Depósito e Termo de Interdição e outros previstos na legislação vigente, exceto nos casos do item 01.02.01;

--- 01.03.01 PONTOS POSITIVOS: 25

PONTOS NEGATIVOS: 25

Por elaboração de réplica ou tréplica fiscais, fundamentadas nos fatos e legislação aplicável ao caso, para subsídio aos julgamentos de natureza fiscal;

--- 01.03.02 PONTOS POSITIVOS: Y/X

PONTOS NEGATIVOS: Y/X

Por participação em audiência de julgamento de recursos de natureza fiscal, quando convocados expressamente para este fim, por hora/jornada;

--- 01.03.03 PONTOS POSITIVOS: Y/X

PONTOS NEGATIVOS: Y/X

Por atuação em Junta de Julgamento Fiscal e Junta de Recurso Fiscal, quando designado expressamente para este fim;

--- 01.03.04 PONTOS POSITIVOS: Y/X

PONTOS NEGATIVOS: Y/X

Por participação em conselhos, comissões e reuniões, por designação superior; --- 01.04.01 PONTOS POSITIVOS: 08

PONTOS NEGATIVOS: 08

Por preenchimento de comunicação de atividades constatadas durante a ação fiscal, cuja competência de fiscalização seja de outra área fiscal municipal estadual ou federal, não se computando pontuação na repetição da comunicação;

--- 01.05.01 PONTOS POSITIVOS: 17

PONTOS NEGATIVOS: 17

Por emissão de parecer fiscal em processos de consulta formulada por munícipe, e pessoa jurídica sobre a legislação municipal;

--- 01.06.01 PONTOS POSITIVOS: 30

PONTOS NEGATIVOS: 30

Por sindicância junto a vizinhos de imóvel ou estabelecimento denunciado por prática de irregularidade; 01.07.01 PONTOS POSITIVOS: Y/X

PONTOS NEGATIVOS: Y/X

Por participação em cursos, seminários, treinamentos e aperfeiçoamento, por determinação superior; ---

(9)

01.07.02 PONTOS POSITIVOS: Y/X PONTOS NEGATIVOS: Y/X

Planejar e/ou ministrar curso, seminário e treinamento, por determinação superior; --- 01.07.03 PONTOS POSITIVOS: Y/8X

PONTOS NEGATIVOS: Y/8X

Por comparecimento a reunião de trabalho, atendendo convocação superior, por hora/jornada; ---

01.08.01 PONTOS POSITIVOS: 15 PONTOS NEGATIVOS: 15

Pelo conjunto de serviços de cadastramento e encerramento de firmas e atividades autônomas, compreendendo preenchimento de fichas e/ou formulá rios para atualização de bancos de dados.

ANEXO II A QUE SE REFERE O DECRETO N° 9.003

ATIVIDADES ESPECÍFICAS DOS FISCAIS SANITÁRIOS MUNICIPAIS I, II E III 02.01.00 PONTOS POSITIVOS: 50

PONTOS NEGATIVOS: 50

Por inspeção por Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle, com elaboração de relatório, em estabelecimentos do Grupo I;

--- 02.01.01 PONTOS POSITIVOS: 70

PONTOS NEGATIVOS: 70

Por inspeção por Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle, com elaboração de relatório, em estabelecimentos do Grupo II;

--- 02.01.03 PONTOS POSITIVOS: 100

PONTOS NEGATIVOS: 100

Por inspeção por Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle, com elaboração de relatório, em estabelecimentos do Grupo III;

--- 02.01.04 PONTOS POSITIVOS: 30

PONTOS NEGATIVOS: 30

Por vistoria de monitoramento de pontos críticos em estabelecimentos do Grupo I; --- 02.01.05 PONTOS POSITIVOS: 45

PONTOS NEGATIVOS: 45

Por vistoria de monitoramento de pontos críticos em estabelecimentos do Grupo II; --- 02.01.06 PONTOS POSITIVOS: 60

PONTOS NEGATIVOS: 60

Por vistoria de monitoramento de pontos críticos em estabelecimentos do Grupo III; --- 02.01.07 PONTOS POSITIVOS: 30

(10)

Por vistoria a estabelecimentos do Grupo IV;

--- 02.01.08 PONTOS POSITIVOS: 20

PONTOS NEGATIVOS: 20

Por vistoria a estabelecimentos do Grupo V;

--- 02.01.09 PONTOS POSITIVOS: 15

PONTOS NEGATIVOS: 15

Por vistoria a estabelecimentos do Grupo VI. ANEXO III A QUE SE REFERE O DECRETO N° 9.003

ATIVIDADES ESPECÍFICAS DOS FISCAIS SANITÁRIOS MUNICIPAIS DE NÍVEL SUPERIOR I, II E III

03.01.00 PONTOS POSITIVOS: 40 PONTOS NEGATIVOS: 40

Por vistoria a estabelecimentos do Grupo VII;

--- 03.01.01 PONTOS POSITIVOS: 80

PONTOS NEGATIVOS: 80

Por vistoria a estabelecimentos do Grupo VIII;

--- 03.01.02 PONTOS POSITIVOS: 100

PONTOS NEGATIVOS: 100

Por vistoria a estabelecimentos do Grupo IX;

--- 03.01.03 PONTOS POSITIVOS: 140

PONTOS NEGATIVOS: 140

Por vistoria a estabelecimentos do Grupo X;

--- 03.02.01 PONTOS POSITIVOS: Y/8X

PONTOS NEGATIVOS: Y/8X

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