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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comissão de Residência Médica - COREME

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Comissão de Residência Médica - COREME

PROGRAMA DE RESIDENCIA MEDICA

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CAPITULO I - DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO

Art. 1 - A Residência Médica constitui modalidade de ensino de pós-graduação, destinada a médicos, sob a forma de cursos de especialização, caracterizada por treinamento em serviços sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional de acordo com a Lei nº 6.932, de 07/07/81.

Art. 2 - Os Programas de Residência Médica têm como objetivos fundamentais e indivisíveis: aperfeiçoamento progressivo do padrão profissional e científico do médico, melhoria da assistência médica à comunidade nas áreas profissionalizantes, sendo necessário para tal, que o médico residente cumpra integralmente as atividades práticas e teóricas constantes dos mesmos. Art. 3 - A Comissão de Residência Médica, COREME, é órgão subordinado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal de Pelotas, UFPel.

Parágrafo único - À COREME compete o planejamento, coordenação, supervisão e avaliação dos Programas de Residência Médica.

Art. 4 - Cada Programa de Residência Médica terá um Supervisor, e preceptores-dia, sendo que, de acordo com as peculiaridades dos programas, os cargos poderão ser ocupados pelo mesmo profissional.

Art. 5 - As propostas de criação ou modificação de Programas de Residência Médica deverão ser encaminhadas à COREME, que após análise de deliberação, as apresentarão à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação que encaminhará o pedido à Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).

Art. 6 - No início de cada Programa de Residência Médica, os médicos residentes receberão uma cópia deste Regulamento, juntamente com o Regimento Interno de cada Programa.

Parágrafo único - Cada médico residente receberá anualmente a programação de suas atividades para o período correspondente.

Art. 7 - Ao médico residente será concedida bolsa garantida pelo MEC.

§ 1º- O médico residente deve inscrever-se na Previdência Social assegurando os seus direitos, como prevê o § 2º do artigo 4º da Lei Nº. 6.932, de 7 de julho de 1.981, especialmente os decorrentes do seguro de acidente do trabalho.

§ 2º- No ato da matrícula no programa de residência médica, cada médico residente deverá apresentar, individualmente, cópia do seguro de vida, comprovando que está segurado e protegido contra eventuais acidentes pessoais.

Art. 8 – A Lei Nº. 6.932/81, em seu artigo 7º, determina que havendo interrupção temporária do Programa de Residência Médica por parte do médico residente, a qualquer título, a carga horária total de atividade deve ser completada.

§ 1º - O médico residente matriculado no primeiro ano de Programa de Residência Médica credenciado pela CNRM, poderá requerer o trancamento da matrícula em apenas 01

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(um) Programa de Residência Médica, por período de 01 (um) ano, para fins de prestação do Serviço Militar.

§ 2º – O requerimento de que trata o § 1º deste regulamento deverá ser formalizado até 30 (trinta) dias após o início da Residência Médica, conforme estabelece o artigo 1º e 2º da Resolução CNRM N.º 01/2005.

§ 3º - Aos médicos residentes serão assegurados 30 (trinta) dias de férias consecutivos, por ano, a ser programados de acordo com as normas de cada Programa de Residência Médica. Art. 9 - Fica assegurado ao médico residente o direito ao afastamento, sem prejuízo da reposição, nas seguintes hipóteses e prazos, que se iniciam no mesmo dia do evento:

I – Núpcias: oito dias consecutivos;

II – Óbito de cônjuge, companheiro, pais, madrasta, padrasto, irmão, filho, enteado, menor sob sua guarda ou tutela: oito dias consecutivos;

III – Nascimento ou adoção de filho: cinco dias consecutivos, para os residentes do sexo masculino.

Art. 10 – À médica residente será assegurada a continuidade da bolsa de estudo durante o período de 4 (quatro) meses, quando gestante ou em caso de adoção de filho, devendo, porém, o período da bolsa ser prorrogado por igual tempo para fins que seja completada a carga horária total da atividade prevista para o aprendizado.

CAPITULO II – DA COMISSÃO DE RESIDENCIA MEDICA

Art. 11 - A COREME é o órgão competente para manter os entendimentos com a Comissão Nacional de Residência Médica através de sua Diretoria Executiva (Resolução n.º 01/06 CNRM).

Art. 12 - A COREME será constituída por:

a) Um Supervisor de cada Programa de Residência Médica; b) Um representante da pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação; c) Um representante da Direção do Hospital Escola da UFPel-Fau; d) Um representante dos Médicos Residentes

§ 1º Cada Programa de Residência Médica indicará seu Supervisor e respectivo suplente, ambos docentes da UFPel, sendo que o suplente substituirá o titular em suas ausências ou impedimentos, participando das reuniões com direito a voz e voto.

§ 2º Os Supervisores, deverão ser nomeados pelo Reitor a partir de lista tríplice indicada pelo Colegiado do Programa.

§ 3º Os médicos residentes elegerão anualmente seu representante, com direito à voz e voto, comunicando por escrito à COREME.

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Art. 13 - A COREME elegerá, por maioria absoluta, a lista tríplice para seu Coordenador; o qual deverá ser nomeado pelo Reitor;

§ 1º - O Coordenador será o elemento Executivo da COREME e de todos os Programas de Residência Médica.

§ 2º - O cargo de Coordenador deverá ser ocupado por Docentes, por período de 3 (três) anos, admitindo-se uma condução consecutiva.

Art. 14 - A COREME reunir-se-á mensalmente ou ainda extraordinariamente, em qualquer data, através de convocação do Coordenador e/ou da metade de seus membros, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas.

Parágrafo único – A reunião iniciar-se-á em primeira chamada em horário pré-estabelecido, com a presença de 50% de seus membros ou após quinze minutos, em segunda chamada, com o quorum presente.

Art. 15 - As decisões serão tomadas em reunião da COREME em votação pelo sistema de maioria simples com o quorum presente. O Coordenador terá direito a voto de qualidade.

Parágrafo único - Será redigida ata correspondente a cada reunião a ser discutida e aprovada na reunião seguinte.

Art. 16 - É da competência da COREME: I) fazer cumprir este Regulamento;

II) zelar pela manutenção do padrão da Residência Médica na UFPel;

III) rever periodicamente os Programas de Residência Médica da UFPel, a fim de apreciar as alterações nos Programas de Residência Médica existentes ou propostas de novos Programas de Residência Médica, sugerindo as modificações necessárias para adequá-los aos padrões de ensino da Instituição e à legislação vigente, ou mesmo extinguir Programas considerados insatisfatórios;

IV) solicitar Credenciamento e Recredenciamento de Programas junto à Comissão Nacional de Residência Médica;

V) coordenar e supervisionar a execução dos Programas de Residência Médica da UFPel;

VI) envidar esforços junto às áreas competentes para a obtenção de recursos necessários à execução dos Programas Residência Médica;

CAPITULO III – ACESSO AO PROGRAMA DE RESIDENCIA MÉDICA Art. 17 - O candidato ao Programa de Residência Médica da UFPel deverá:

I) apresentar diploma médico devidamente registrado ou, caso esteja cursando o último ano do curso médico, declaração comprobatória expedida pela Instituição de Ensino de origem;

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II) apresentar o curriculum vitae relacionando as atividades escolares, profissionais e científicas; III) se estrangeiro, apresentar a Cédula de Identidade de Estrangeiro que comprove ser portador de visto provisório ou permanente, resultando em situação regular no país;

IV) submeter-se ao processo de seleção adotado pela COREME, visando classificação dentro do número de vagas existentes.

Parágrafo único - A declaração de conclusão do curso médico será aceita a título provisório, para fins da matrícula do candidato. No entanto, o diploma deverá ser apresentado pelo médico residente, durante o primeiro ano letivo do Programa de Residência Médica, sob pena de não lhe ser deferida a matrícula para o ano seguinte.

Art. 18 - Poderão ingressar nos Programas de Residência Médica da UFPel, os médicos formados por Instituições oficiais ou reconhecidos pelo Conselho Federal de Educação, ou em Instituições estrangeiras, desde que o diploma esteja devidamente revalidado, conforme Resolução CNRM Nº. 08/2004.

Art. 19 - Os Programas de Residência Médica da UFPel adotarão no processo de seleção dos candidatos prova eliminatória, conforme resolução N.º 08/2004.

§1º - A prova eliminatória selecionará para 2º fase os candidatos conforme edital.

§ 2º - Para a realização da seleção serão constituídas bancas examinadoras para cada Programa de Residência Médica constituídas por no mínimo:

I) Supervisor do Programa ou seu Suplente, que a presidirá; II) Dois preceptores;

III) Um residente.

§ 4º - As bancas examinadoras farão a classificação dos candidatos, conforme os artigos 3 e 4 da resolução N.º 08/2004 CNRM.

§ 5º - A classificação final dos candidatos deverá ser homologada pela COREME.

Art. 20 - A COREME preencherá as vagas que porventura surgirem posteriormente, chamando por ordem de classificação os candidatos até 60 (sessenta) dias após o início dos programas.

§ 1º - Os candidatos aprovados terão prazo para efetuar a matrícula, conforme o edital. § 2º - Vencido o prazo acima, serão convocados na ordem de classificação os candidatos seguintes.

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CAPITULO IV – DO REGIME DISCIPLINAR

Art. 21 - Considerando que somente o profissional médico pode cursar Programa de Residência Médica, é obrigatória a sua inscrição no Conselho Regional de Medicina, ficando, por via de conseqüência, o médico residente sujeito às sanções previstas pelo Código de Ética Médica.

Art. 22 - O médico residente estará sujeito também às seguintes sanções disciplinares: a) Advertência verbal;

b) Repreensão escrita; c) Suspensão;

d) Desligamento do Programa de Residência Médica.

1ª) Advertência Verbal: o médico residente deverá ser advertido verbalmente pelo supervisor, acompanhado pelo representante dos residentes.

Parágrafo único – No caso de ser o representante o faltoso, deverá ser acompanhado por outro residente do programa.

2ª) Advertência Escrita: após a advertência verbal, se necessário for, o supervisor do PRM deverá entregar uma advertência escrita ao médico residente, na qual deve constar a re-incidência daquela falta. A advertência escrita deverá ser feita em duas vias, ambas assinadas pelo residente, sendo que uma será entregue a ele e a outra arquivada na COREME.

3ª) Processo de Suspensão: na eventualidade da persistência da falta o residente deverá receber por escrito a suspensão de 30 dias, devendo compensa-los no término do programa.

4ª) Processo de Desligamento: quando as medidas anteriores já tenham sido tomadas e não tenham surtido efeito, deverá ser aberto o processo de desligamento do médico residente. Neste processo deve constar a situação e as medidas que foram adotadas anteriormente com comprovação escrita anexa. Este processo deverá ser encaminhado a Coordenação da COREME que deverá convocar reunião específica para analisá-lo. Se a COREME acatar a decisão do Colegiado do Programa, deverá dar ciência ao médico residente, oferecendo-se a ele prazo de uma semana para sua defesa.

Art. 23 - Todas as possibilidades devem ser oferecidas ao residente antes da decisão final, preservando o nome do profissional e da instituição.

Art. 24 - Dependendo da gravidade da falta cometida, o processo de desligamento poderá ser solicitado antes mesmo do cumprimento das etapas anteriores.

Art. 25 - A sanção a ser aplicada ao residente deverá ser discutida em reunião do Colegiado do Programa com a presença do representante dos residentes.

CAPITULO V - DO SUPERVISOR DE RESIDÊNCIA MÉDICA Art. 26 – São atribuições do Supervisor:

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b) Integrar e participar das reuniões da COREME. c) Indicar, ao Colegiado os preceptores/orientadores.

d) Juntamente com o Colegiado da área, executar os trabalhos de coordenação, supervisão e direção administrativa da respectiva Residência.

e) Dar cumprimento as decisões do Colegiado da área e das autoridades superiores da Universidade.

f) Encaminhar à COREME os dados relativos à freqüência e demais informações de interesse do residente.

g) Providenciar recursos indispensáveis ao desdobramento normal das atividades da respectiva Residência.

h) Elaborar o plano anual de atividades da correspondente área de Residência, apresentando-o ao respectivo Colegiado, à COREME e Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

i) Elaborar o Regimento da Residência, aprovando-o nos colegiados superiores.

j) Coordenar e participar das avaliações dos residentes e enviar à COREME conforme determina o regimento.

CAPITULO VI - DO CORPO DOCENTE

Art. 27 – As exigências para fazer parte do Corpo Docente do Programa de Residência Médica, suas atribuições e competências dos professores orientadores são as definidas no Art. 5º alínea “d” da Resolução 4/78 do CNRM.

CAPITULO VII - DAS MATRICULAS

Art. 28 – As matrículas, a interrupção, cancelamento, trancamento e abandono estão definidas no Regimento Geral dos Cursos de Pós-Graduação da UFPel.

Art. 29 – Com a matrícula, o aluno passa a submeter-se ao Estatuto e ao Regimento Geral da Universidade, ao Regimento dos Cursos de Pós-Graduação, ao Regimento de Residência Médica e ao Regimento Interno das instituições de saúde da respectiva Residência.

CAPITULO VIII - DO TREINAMENTO

Art. 30 – O treinamento dos residentes será supervisionado por médicos portadores de Certificado de Residência Médica da área ou especialização em causa ou título superior equivalente, a critério da CNRM, observada a proporção mínima de um médico do corpo clínico em regime de tempo integral para 06(seis) residentes ou de 2(dois) médicos do corpo clínico em regime de tempo parcial para 03(três) médicos residentes.

Art. 31 – Nas áreas programáticas prioritárias de Clínica Médica, Cirurgia Geral, Pediatria e Ginecologia e Obstetrícia bem como em suas sub-especialidades, serão obrigatoriamente incluídas no programa atividades médicas assistenciais com carga horária adequada ao treinamento do residente nas respectivas unidades de internação, consultas externas e cuidados de emergência, sob supervisão qualificada.

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Art. 32 – O programa deverá proporcionar ao residente, 80 a 90% de sua carga horária em atividades de treinamento em serviço ou supervisão, destinando-se o restante em atividades didáticas complementares.

Art. 33 – As atividades didáticas complementares, ocupando 10 a 20% da carga horária podem ser desenvolvidas através de seminários, discussões de grupo ou outras modalidades que exijam a participação efetiva do residente.

Art. 34 – O treinamento, local e horários nas áreas básicas de RM estão disciplinadas pela Resolução 005/79 da CNRM.

CAPITULO IX - DA AVALIAÇÃO

Art. 35 – A avaliação do residente utilizará os seguintes mecanismos: Avaliação semestral através de provas escritas.

a) Avaliação trimestral do desempenho profissional por critérios definidos pelo Colegiado do respectivo programa;

b) Escala de atitudes que incluam comportamento ético, relacionamento com a equipe e com os pacientes, interesse pelas atividades, entre outros.

§ 1º - Os resultados de cada avaliação serão enviados a COREME, com prévio conhecimento do residente.

CAPITULO X - DA MANUTENÇÃO DO PROGRAMA

Art. 36 – As áreas existentes de Residência Médica na Universidade Federal de Pelotas e as que venham a ser criadas, terão a garantia de funcionamento assegurada pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, dentro dos recursos a elas destinados.

Art. 37 – A UFPel garantirá ao residente, mediante convênio com instituições de saúde, enquanto em serviço:

a) Uniforme e alimentação gratuitos, condições de descanso e conforto. b) Bolsa de estudo com valor estipulado pelo Ministério da Educação.

c) Serviço básico e de apoio dispondo de pessoal adequado em número e qualificação, para atendimento ininterrupto às necessidades do paciente.

d) Serviços complementares necessários ao atendimento ininterrupto dos pacientes e dos requisitos mínimos do Programa de acordo, quando for o caso, com as normas especificas a serem baixadas para cada área ou especialidade, em conformidade com o disposto no item acima.

e) Serviço de Arquivo Médico e Estatística, com normas atualizadas para a elaboração de prontuários.

f) Acesso à biblioteca atualizada com um acervo de livros e periódicos adequados e meios eletrônicos.

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CAPITULO XI - DO GRAU ACADÊMICO E DO CERTIFICADO

Art. 38 – O cumprimento das atividades previstas habilitará o residente a receber o grau de especialista e título de residência, previamente submetidos à fiscalização e registro pela Comissão Nacional de Residência Médica.

Art. 39 - Os certificados, devidamente assinados pelo Residente, pelo Supervisor do Programa, pelo Coordenador da COREME e pelo Reitor da UFPel, serão expedidos pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação que os registrará em livro apropriado.

CAPITULO XII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 40 – Obedecidas as normativas legais referentes à matéria aqui disciplinada, como também os preceitos do Regimento Geral dos Cursos de Pós-Graduação, os casos omissos serão resolvidos pelo Supervisor da área, “ad referendum” do Colegiado.

Art. 41 – Este Regimento entrará em vigor, após ser aprovado pela COREME e sob a forma do Estatuto Geral da UFPel.

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