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MBA - Gestão Empresarial para o Segmento Material de Construção. Prof. Joaquim Ramalho ECONOMIA EMPRESARIAL GESTÃO FINANCEIRA

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(1)

1

ECONOMIA EMPRESARIAL

MBA - Gestão Empresarial

para o Segmento Material de Construção

Prof. Joaquim Ramalho

(2)

Prof.: Joaquim Ramalho

Mestre em Administração

Pós em Administração Financeira

Economista

Reitor Universidade Anamaco

Diretor CEO do INPA - Instituto de Pesquisa e Assessoramento

Atuação: Avaliação e Recuperação de Empresas

E-mail: reitor.universidade@anamaco.com.br

Site:

www.jramalho.com.br

Skype: proframalho

Cel. (55 11) 9954-3187

Bibliografia:

(3)

3

O objetivo do Módulo Gestão Financeira visa fornecer ao

corpo discente as ferramentas necessárias para a melhor

aplicabilidade e gerenciamento na área contábil e financeira

das empresas, propiciando desta forma a oportunidade aos

alunos de aprofundarem e atualizarem os seus conhecimentos

nesta área.

(4)

Seguindo a estrutura do programa, serão discutidos os

respectivos temas por aula de forma prática e objetiva

para aplicabilidade empresarial otimizando conceitos e

práticas de economia, finanças, custos e planejamento

estratégico.

(5)

5

Macroeconomia

Microeconomia

A Economia e as Demonstrações Financeiras

A Economia e a Gestão de Caixa

A Economia e as Duplicatas e Receber e Estoque

A Economia e a Alavancagem X Estrutura de Capital

Cases

(6)

A média final da disciplina será auferida tomando-se por

base a apresentação de trabalhos.

(7)

7

GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 2

ed. Porto Alegre. Bookman, 2001. 610 p.

ROSS, Stephen A. et alli. Corporate finance. 3 ed. São Paulo.

Atlas, 1993. 700 p.

WESTON, J. Fred & BRIGHAM F. Eugene. Fundamentos da

administração financeira. 10 ed. São Paulo. Makron Books,

2000. 1030 p.

(8)

Maximização do Lucro

Maximização da Riqueza

Financeira

Economia

Contabilidade

MACROECONOMIA E MICROECONOMIA

Objetivos:

(9)

9

EM FUNÇÃO DE DUAS ÁREAS MAIS AMPLAS

(10)

10

Estudar:

Estrutura institucional do sistema bancário;

Intermediários financeiros;

O tesouro nacional;

Políticas econômicas governamentais;

Internacionalização.

(11)

Definir:

Ações para obter sucesso;

Questões relativas a:

Fatores produtivos;

Níveis ótimos de vendas;

Determinação do preço.

. Mensurar:

. Utilidade;

. Risco;

. Determinação de valor.

11

MICROECONOMIA

(12)

Organização tradicional das atividades de uma empresa

Produção Finanças Mercadologia

(Contabilidade)

Onde:

Produção

Cuida do processo produtivo

Finanças

Preocupa-se com a solvência da empresa proporcionando fluxo de caixa necessário

Contabilidade

Tratamento de fundos; fornece dados p/ avaliar o desempenho da empresa

Mercadologia

Estratégia de vendas

(13)

VISÃO CONTÁBIL

Ex. A companhia Thomaz, no ano que findou, realizou uma venda no montante de $100.000 de mercadorias

adquiridas durante o ano por $80.000. Embora a companhia tenha pago integralmente pelas

mercadorias durante o ano, ainda tem a receber do cliente ao qual a venda foi feita, no fim do ano.

CIA THOMAZ

Demonstração de Resultado para o ano findo em 31/12/XX

Perspectiva Contábil

Perspectiva Financeira

Receita de vendas $100.000

Receita de vendas $0.00

(-) despesas $ 80.000

(-) saída de caixa ($80.000)

Lucro líquido $ 20.000

Lucro líq. de caixa ($80.000)

Analisar e planejar (trabalhar as informações)

Administrar a estrutura de ativo da empresa (circulantes; fixo)

Administrar a estrutura financeira da empresa (lado direito do balanço)

(14)

Vice-Presidente

de Produção

Gerente de

Caixa

Ger. de

Investim.

de Capital

Gerente de

Crédito

Ger. de

Aplicações

Financeiras

Tesoureiro

Gerente de

Tribut.

Ger. de

Proces.

de Dados

Ger. de

Contabil.

de Custos

Ger. de

Contabil.

Financeira

Controller

Vice-Presidente

de Finanças

Vice-Presidente

de Marketing

Presidente

(15)

MAXIMIZAR LUCRO Curto prazo

MAXIMIZAR RIQUEZA

Retorno realizável do proprietário

Perspectiva do proprietário

Época da ocorrência do retorno

Risco

Distribuição do retorno

15

(16)

Índice Fórmula Finalidade Interpretação

Liquidez Corrente Ativo Circulante Passivo Circulante

Medir a capacidade da empresa em saldar seus débitos a curto prazo até 360 dias.

Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa.

Liquidez Geral

Ativo Circ. + Real. L. Prazo Exigibilidades Totais

Medir a capacidade da empresa em saldar seus

Compromissos a longo prazo mais de 360 dias.

Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa.

Liquidez Seca

Ativo Circ – Estoques Passivo Circulante

Medir a capacidade da empresa em saldar seus débitos a curto prazo até 360 dias sem realizar os estoques existentes.

Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa.

Endividamento Exigibilidades Totais Patr. Líquido

Medir o grau de dependência da empresa em relação ao seu capital próprio.

Quanto MENOR este índice, melhor será a situação da empresa.

Ativo Permanente Sobre Patr. Líquido

Ativo Perman. Patrim. Líquido

Medir a proporção de recursos próprios da empresa, investimentos em ativos permanentes.

Quanto MENOR este índice, melhor será a situação da empresa.

Rentabilidade sobre Patrim.

Líquido

Resultado Liq. Nominal Patrim Líquido Médio

Medir o desempenho da empresa em relação com o porte. Indica o percentual do Res. Liq. Sobre o Patrim. Médio.

Quanto MAIOR este índice, melhor será situação da empresa.

Solvência Total do Ativo Total do Exigível

Medir a capacidade da empresa em saldar suas dívidas utilizando de todos os recursos aplicados

Quanto MAIOR este índice, melhor será situação da empresa.

(17)

17

Índice

Fórmula

Finalidade

Interpretação

Rotação do Ativo Receita Operacional Líquida

Total do Ativo

Medir a eficiência com que a empresa está utilizando os recursos aplicados.

Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa. Financiamentos Totais Sobre Exigível Total Financiamentos Totais Exigibilidades Totais

Medir o grau de dependência da empresa junto a Instituições Financeiras.

Quanto MENOR este índice, melhor será a situação da empresa.

Taxa de Retorno Sobre Capital Empregado ROA.

Resultado Líquido Nominal Ativo Total

Medir o resultado líquido sobre as aplicações feitas por terceiros, e proprietários.

Quanto MAIOR for este índice, melhor será a situação da empresa.

Resultado Líquido Sobre Patrim. Liq.

Médio

Resultado Líquido Patrim. Liq. Médio

Medir a rentabilidade em termos econômicos das aplicações efetuadas Pelos sócios.

Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa.

Lucro Por Ações

Resultado Líquido Num. De Ações

Determinar quantos reais do lucro líquido foram obtidos por ação do capital social.

Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa.

Dividendo Sobre Capital Integralizado

Total de Dividendo Capital Integralizado

Medir a rentabilidade do capital no que se refere à distribuição d dividendos.

Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa.

(18)

Dividendo Sobre Resultado Líquido

Dividendo Resultado Líquido

Representar o percentual do dividendo distribuído em relação ao resultado líquido do exercício.

Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação das empresa. Nível de Desconto Sobre Duplicatas a Receber Duplicatas Descontadas Duplicatas a Receber Representar a porcentagem de duplicatas descontadas, em relação as duplicatas a receber.

Quanto MENOR este índice, melhor será a situação da empresa.

Prazo Médio de Renovação de Estoques (giro) C. P. V. ________________ Estoque

Fornecer a média em dias, em que a empresa renovou seus estoques.

Quanto MENOR este índice, melhor será a situação da empresa. Prazo Médio de Recebimento de Duplicatas Dup a Rec __________________ Vendas / 360

Fornecer a Média em Dias, em que a empresa recebeu suas duplicatas.

Quanto MENOR este índice, melhor será a situação da empresa.

Prazo Médio Para Pagamento a Fornecedores

Dup a pagar

___________________ (0,7 x CPV) / 360

Fornecer em dias o pagamento efetuado pela empresa a fornecedores.

Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa.

Capital circulante Ativo circ – Passivo circ Medir a liquidez global da empresa Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.

(19)

19

Capital circulante Ativo circ – Passivo circ Medir a liquidez global da empresa Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.

Giro do ativo permanente (nº de vezes)

Vendas / Ativo permanente líquido

Medir a eficiência da empresa gerar vendas.

Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.

Giro do ativo total (nº de vezes)

Vendas / Ativos totais Medir a eficiência da empresa gerar vendas usando todos seus ativos.

Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.

Endividamento geral

Exigível total / Ativo total Medir a alavancagem financeira da empresa.

Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.

Cobertura de juros LAJIR / Despesa anual com juros

Medir a capacidade da empresa em pagar juros contratuais.

Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.

Margem bruta Lucro bruto / Vendas Medir a porcentagem de cada unidade monetária que restou após ter pago seus produtos

Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.

Margem líquida Lucro operacional / Vendas Medir a porcentagem de cada unidade monetária de venda que restou depois de todas as despesas.

Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.

Taxa de retorno sobre o PL ROE

Lucro líquido após IR / PL Medir o retorno sobre investimento (ações).

Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.

(20)

Balanço Patrimonial da Sterling Company em 31 de dezembro de 1997

Ativo

Passivo e Patrimônio Líquido

Ativo Circulante Passivo circulante

Caixa $ 200.000 Duplicatas a pagarb $ 900.000

Títulos negociáveis 50.000 Títulos a pagar 200.000

Duplicatas a receber 800.000 Contas a pagar 100.000

Estoques 950.000 Total do passivo circulante 1.200.000

Total do ativo circulante $ 2.000.000 Exigível a longo prazo (inclui

leasing financeiro)c $ 3.000.000 Ativo permanente bruto (ao

custo)a

$12.000.000 Patrimônio líquido

Menos: Depreciação acumulada 3.000.000 Ações preferenciais (25.000

ações, $2 de dividendo) $ 1.000.000 Ativo permanente líquido $ 9.000.000 Ações ordinárias (200.000 ações

a $3 ao par)d 600.000

Outros ativos $ 1.000.000 Ágio na venda de ações 5.200.000 Ativo total $ 12.000.000 Lucros retidos $ 1.000.000 Total do patrimônio líquido $ 7.800.000

Total do passivo e do

patrimônio líquido $ 12.000.000

(21)

21

Demonstração do resultado da Sterling Company para o ano encerrado em 31 de

dezembro de 1997 (em $000)

Receitas de vendas

$10.000.000

Menos: Custo produtos vendidos

$7.500.000

Lucro bruto

$2.500.000

Menos: Despesas operacionais

Despesa de vendas

$300.000

Despesas gerais administrativas

650.000

Despesas com leasing

50.000

Despesas de depreciação

200.000

Total das despesas operacionais

1.200.000

Lucro operacional

1.300.000

Menos: Despesas financeiras

200.000

Lucro líquido antes do imposto de renda

1.100.000

Menos: Provisão para imposto de renda (40%)

440.000

Lucro líquido depois do imposto de renda

660.000

Menos: Dividendos às ações preferenciais

50.000

Lucro disponível aos acionistas ordinários

610.000

Lucro por ações (LPA)

$3,05

(22)

BALANÇOS PATRIMONIAIS BALANÇOS DE 31/12/95 31/12/96 31/12/97 Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH ATIVO CIRCULANTE FINANCEIRO Disponível 34.665 1 100 26.309 1 76 25.000 0,5 72 Aplicações Financeiras 128.969 5 100 80.915 2 63 62.000 1,5 48 SOMA 163.634 6 100 107.224 3 65 87.000 2 53 OPERACIONAL Clientes 1.045.640 38 100 1.122.512 28 107 1.529.061 27 146 Estoques 751.206 28 100 1.039.435 26 138 1.317.514 23 175 SOMA 1.796.846 66 100 2.161.947 54 120 2.846.575 50 158 Total do Ativo Circulante 1.960.480 72 100 2.269.171 57 116 2.933.575 52 150

PERMANENTE

Investimentos 72.250 3 100 156.475 4 217 228.075 4 316 Imobilizado 693.448 25 100 1.517.508 38 218 2.401.648 42 346 Diferido -x- - 100 40.896 1 - 90.037 2 - Total do Ativo Permanente 765.698 28 100 1.714.879 43 224 2.719.760 48 355 TOTAL DO ATIVO 2.726.178 100 100 3.984.050 100 146 5.653.335 100 207

BALANÇOS PATRIMONIAIS

(23)

23

BALANÇOS PATRIMONIAIS PASSIVO VALOR ABSOLUTO AV AH VALOR ABSOLUTO AV AH VALOR ABSOLUTO AV AH CIRCULANTE OPERACIONAL Fornecedores 705.536 26 100 639.065 16 90 688.791 12 97 Outras Obrigações 275.623 10 100 289.698 7 105 433.743 8 157 SOMA 984.159 36 100 928.763 23 94 1.122.523 20 114 FINANCEIRO Empréstimos Bancários 66.165 2 100 83.429 2 126 158.044 3 238 Dupls. Descontadas 290.633 11 100 393.885 10 136 676.699 12 233 SOMA 356.798 13 100 477.314 12 134 834.743 15 234

Total do Passivo Circulante 1.340.957 49 100 1.406.077 35 105 1.957.277 35 146

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

Empréstimos 314.360 12 100 792.716 20 252 1.494.240 26 475

Financiamentos -x- - 100 378.072 10 - 533.991 9

-Total Exigível a Longo Prazo 314.360 12 100 1.170.788 30 372 2.028.231 35 645

CAPITAIS DE TERCEIROS 1.653.317 61 100 2.576.865 65 156 3.985.508 70 241

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital e Reservas 657.083 24 100 1.194.157 30 182 1.350.830 24 206

Lucros Acumulados 413.778 15 100 213.028 5 51 316.997 6 77

Total do Patrimônio Líquido 1.070.861 39 100 1.407.185 35 131 1.667.827 30 156

TOTAL DO PASSIVO 2.726.178 100 100 3.984.050 100 146 5.653.335 100 207

(24)

DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS Exercício findo em 31/12/95 31/12/96 31/12/97 Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH RECEITA LÍQUIDA 4.793.123 100 100 4.425.866 100 92 5.851.586 100 122

Custo dos Produtos Vendidos 3.621.530 76 100 3.273.530 74 90 4.218.671 72 116

Lucro Bruto 1.171.593 24 100 1.152.336 26 98 1.632.915 28 140

Despesas Operacionais 495.993 10 100 427.225 9 86 498.025 8 100

Outras Rec./Desp. Operacionais 8.394 - - 17.581 - - 27.777 -

-LUCRO OPERACIONAL 683.994 14 100 742.692 17 108 1.162.671 20 158

(antes dos Resultados Financeiros)

Receitas Financeiras 10.860 - - 7.562 - - 5.935 -

-Despesas Financeiras 284.308 6 100 442.816 10 156 863.298 15 304

LUCRO OPERACIONAL 410.546 8 100 307.438 7 75 305.304 5 75

Resultado não Operacional 1.058 - - -x- - - -x- -

-LUCRO ANTES DO IR 411.604 8 100 307.438 7 75 305.304 5 75

LUCRO LÍQUIDO 223.741 4,66 100 167.116 3,77 75 165.956 2,83 75

(25)

25

Estoques 1.317.514

Ativo circulante 2.933.575 Realiz avel a longo praz o 0

FI Passivo circulante 1.957.277

1,7733 Exigivel a longo praz o 2.028.231

Patrimonio liquido 1.667.827

RP = Rentabilidade do patrimônio Lucro liquido 165.956

Lucro líquido depois do imposto de renda 165.956

Patrimônio líquido 1.667.827

0,0995 0,0500 0,0050 LG = Liquidez geral

Ativo circulante + Realiz ável a longo praz o 2.933.575 0,00 2.933.575 Passivo circulante + Exigível a longo praz o 1.957.277 2.028.231 3.985.508 0,7361 1,6500 1,2145 LS = Liquidez seca

Ativo circulante - Estoques 2.933.575 1.317.514 1.616.061

Passivo circulante 1.957.277 1.957.277 0,8257 3,5500 2,9311 LC = Liquidez corrente Ativo circulante 2.933.575 Passivo circulante 1.957.277 1,4988 1,0600 1,5887 GE = Grau de endividamente

Passivo circulante + Exigível a longo praz o 1.957.277 2.028.231 3.985.508

Patrimônio líquido 1.667.827 1.667.827 2,3896 0,3300 0,7886 Sterling Company Fator de Insolvência FI = 0,05 RP + 1,65 LG + 3,55 LS - 1,06 LC - 0,33 GE

FATOR DE INSOLVÊNCIA

(26)

+7

0

-3

-7

(27)

São instrumentos de curto prazo

Ex.: A empresa pode investir o caixa num título de renda fixa até a data de pagamento.

MOTIVOS

·

Transação

Proteger e corrigir

·

Precau

ção

Precisar ter liquidez

·

Especulação

Por falta de opção, aplica-se

CARACTERÍSTICAS

·

Liquidez no mercado

Minimizar prazo de conversão

·

Garantia de valor

Garantia de principal (tx de retorno)

27

(28)

Exemplos:

·

C D B

·

Comercial paper

·

Aceites bancários

·

Nota promissória a curto prazo

·

Contrato de crédito a curto prazo

(29)

Caixa e Títulos

são os ativos mais líquidos da empresa.

Títulos negociáveis = curto prazo

Ciclos de Caixa e Giros de Caixa

Ciclo de Caixa (CC) = tempo entre desembolso (matéria-prima)

at

é a venda do produto acabado.

Giro de Caixa (GC) = n

úmero de vezes por ano que o caixa se

reveza.

CC = Ciclo de Caixa

CC = IME + PMC - PMP

29

(30)

Onde:

IME = Idade média de estoque

PMC = Período médio de cobrança

PMP = Período médio de pagamento

GC = Giro de Caixa

GC = 360 / CC

(31)

Determinação da Caixa Mínima Operacional (CMO)

Onde:

CMO =

Caixa mínima operacional

DTA

=

Desembolso total anual

GC

=

Giro de caixa

Conceito de Custo de Oportunidade

Possuir valores livres para gastar, onde poderia aplicá-lo, tendo uma certa taxa de retorno, ou abater

dívidas com desconto.

Estratégias de Administração de Caixa

Retardar os pagamentos de duplicatas (cuidado com o conceito de crédito da empresa).

31

(32)

Exemplo:

Cia KLM

Desembolso até recebimento

120 dias

IME (Idade Média de Estoque)

85 dias

PMC (Período Médio Cobrança)

70 dias

PMP (Período Médio Pagamento)

35 dias

DTA (Desembolso Total Anual)

12 milhões

CC (Ciclo de Caixa)

120 dias

GC (Giro de Caixa)

3 vezes

CMO (Caixa Mínima Operacional)

4 milhões

Custo de oportunidade (taxa de 10%)

400 mil

(33)

· Aumentar giro de matéria-prima

·

Diminuir ciclo de produção

·

Aumentar o giro de produtos acabados

Acelerar o Processo de Recebimento

·

Desconto de duplicatas.

Combinação de Estratégias na Administração

CC

=

IME

+ PMC

-

PMP

Ciclo caixa =

idade

+ prazo

-

prazo

média

médio

médio

estoque

cobrança

pagto

33

(34)

Ciclo inicial

120 dias

Redu

ção:

1) Maior per

íodo de pagamento

redu

ção

de 35 dias para 45 dias

10 dias

2) Menor idade no estoque

de 85 dias para 70 dias

15 dias

3) Menor período de cobrança

de 70 dias para 50 dias

20 dias

REDUÇÃO TOTAL NO CICLO DE CAIXA

45 dias

Ciclo de caixa (CC)

75 dias

Giro de Caixa (GC) 360/75 = 4,8 (inicialmente era 3)

CMO (Caixa M

ínima Operacional) = 12 milhões/4,8 = 2,5 milhões

Em resumo:

Antes: CMO = 4 milhões com um custo de oportunidade de 400 mil

Agora : CMO = 2,5 milhões com um custo de oportunidade de 250 mil

Economia de = 1,5 milhão com um custo de oportunidade de 150 mil

(35)

ALAVANCAGEM OPERACIONAL

Receitas de vendas

Menos:

Custo das mercadorias vendidas

Lucro bruto

Menos

Despesas operacionais

Lucro antes juros e imposto de renda

(LAJIR)

35

(36)

ALAVANCAGEM FINANCEIRA e COMBINADA

Menos Despesa de juros

Lucro antes do imposto de renda

(LAIR)

Menos

Provisão para imposto de renda

Lucro líquido do exercício

Menos

Dividendos às ações preferenciais

Lucro disponível

(37)

An

álise

Importância:

1) Determinar o nível de operação que precisa manter para cobrir todos os custos

operacionais;

2) Avaliar a lucratividade associada a vários níveis de vendas.

37

(38)

Custos Fixos:

São tomados em função do tempo, não das vendas e, em geral, são contratuais.

Ex: Aluguel, Administrativos etc.

Custos Variáveis:

Variam diretamente com as vendas da empresa.

Ex: Custos de produção e entrega, comissão etc.

Custos Semi-vari

áveis:

São parcialmente fixos e vari

áveis.

Ex: T

áxi, salário + comissão etc.

(39)

Análise de Sensibilidade do Ponto de Equilíbrio

+ - os custos fixos;

+ - o pre

ço de venda;

+ - os custos variáveis;

+ - simultaneamente todas as alternativas.

CF

P E =

---RT - CV

39

(40)

Objetivos:

Medir os efeitos das variações em vendas sobre o LAJIR

Var. perc. no LAJIR

GAO =

---Var. perc. nas vendas

(41)

Objetivo:

Medir os efeitos as variações em vendas depois dos juros e Imposto de Renda.

Origem:

Presença de encargos fixos financeiros no fluxo de lucros da empresa.

Ex: Juros sobre empréstimos,

Dividendos sobre ações preferenciais.

Var. percentual no LPA ( - J e IR )

GAF =

---Var. percentual no LAJIR

41

(42)

Vendas (unid.) 20.000 30.000 5 0% Rec. de vendas ($) 100.000 150.000 (-)Custos variáveis 40.000 60.000 GAO 60% / 50% = 1,2 (-)Custos fixos 10.000 10.000 LAJIR 50.000 80.000 60% (-) Juros 20.000 20.000 Lucro Líquido 30.000 60.000 (-) I.R. 12.000 24.000 Lucro Líquido pós I. R. 18.000 36.000 (-) Dividendos 12.000 12.000

Lucro Disponível 6.000 24.000 GAF 300% / 60% = 5,0

Lucro por

Ação $6.000/5.000 $24.000/5.000

$1,20 $4,80 300% GAT 1,2 x 5,0 = 6,0

(43)

Aumentar os pre

ços de vendas; Reduzir os custos; Transformar custo fixo em custo variável

EXEMPLO EMPRESA A EMPRESA B

Investimento 50.000 50.000Vendas 100.000 100.000Qdades vendidas 10.000 10.000Preço de venda 10 10CustosFixos 70.000 20.000Fixo unitário 7 2Variáveis 20.000 70.000Variável unitário 2 7Lucro 10.000 10.000Ponto de equilíbrio 87,5% 66,7%Margem de segurança 12,5% 33,3%Grau de alavancagem 8% 3%T.I.R. 15,1% 15,1%

43

(44)

• 1) A empresa B tem maior segurança operacional, pois só

atingirá o ponto de equilíbrio com 33,3% de redução da vendas,

enquanto a empresa A o fará a uma redução de 12,5%.

• 2) A empresa A tem maior potencial de acréscimo de lucro, pois

a cada acréscimo de 1% no volume de vendas seu lucro crescerá

8%, enquanto a empresa B só crescerá 3%.

44

MARGEM DE SEGURANÇA E

(45)

45

Fluxo de Caixa Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Total (+)Re c ope r 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 5.000.000 5.000.000 5.000.000 5.000.000 5.000.000 40.000.000,0 (+)Re c ñ ope r 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (=)Total re c 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 5.000.000 5.000.000 5.000.000 5.000.000 5.000.000 40.000.000,0 Cus ope r (-)Fixo 274.150 274.150 274.150 274.150 274.150 274.150 274.150 274.150 274.150 274.150 2.741.500,0 (-)Variáve l 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 500.000 500.000 500.000 500.000 500.000 4.000.000,0 (=)Sobra Ope 625.850 1.525.850 2.425.850 3.325.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 33.258.500,0 (-)De pre c 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000 600.000,0 (-)Enc Finan 123.000 123.000 123.000 86.549 45.724 (=)Sobra bruta 442.850 1.342.850 2.242.850 3.179.301 4.120.126 4.165.850 4.165.850 4.165.850 4.165.850 4.165.850 32.157.226,9 (-)I.R. 177.140 537.140 897.140 1.271.720 1.648.050 1.666.340 1.666.340 1.666.340 1.666.340 1.666.340 12.862.890,8 (=)Sobra Liq. 265.710 805.710 1.345.710 1.907.581 2.472.076 2.499.510 2.499.510 2.499.510 2.499.510 2.499.510 19.294.336,1 Fonte s (A) Re c proprios 4.975.000 Financiam 1.025.000

Sobra ope rac 0 625.850 1.525.850 2.425.850 3.325.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 Total (A) 6.000.000 625.850 1.525.850 2.425.850 3.325.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 Us os Inve s t total 6.000.000 Am ortização 0 0 0 303.758 340.209 381.034 1.025.000,0 Juros 123.000 123.000 123.000 86.549 45.724 0 0 0 0 0 501.273,1 Total (B) 6.000.000 123.000 123.000 426.758 426.758 426.758 0 0 0 0 0 1.526.273,1 Fluxo (A-B) -6.000.000 502.850 1.402.850 1.999.092 2.899.092 3.799.092 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 31.732.226,9 Fluxo acum ul -6.000.000 -5.497.150 -4.094.300 -2.095.208 803.885 4.602.977 8.828.827 13.054.677 17.280.527 21.506.377 25.732.227

CASE

(46)

Comissões de Vendedores 80.000,00 Salários da Fábrica 120.000,00 Matéria-Prima Consumida 350.000,00 Salários da Administração 90.000,00 Depreciação da Fábrica 60.000,00 Seguros da Fábrica 10.000,00 Despesas Financeiras 50.000,00 Honorários da Diretoria 40.000,00 Materiais Diversos-Fábrica 15.000,00 Energia Elétrica-Fábrica 85.000,00 Manutenção-Fábrica 70.000,00 Despesas de Distribuição 45.000,00

Correios, Telefones e Telex 5.000,00

Material de Consumo-Escritório 5.000,00

Total de Gastos 1.025.000,00

(47)

47

2. Fazer a apropriação dos custos diretos, considerando as condições a seguir:

3. Fazer a apropriação dos custos indiretos de produção proporcionalmente à efetuada aos custos diretos.

Mão-de-obra

Em $

Em $

Indireta

30.000

Direta:

Produto A:

22.000

Produto B:

47.000

Produto C:

21.000

90.000

120.000

Matéria-Prima

Em $

Produto A

75.000

Produto B

135.000

Produto C

140.000

Total

350.000

Energia Elétrica

Em $

Em $

Indireta

40.000

Direta:

Produto

A:

18.000

Produto

B:

20.000

Produto

C:

7.000

45.000

85.000

CASE

(48)

48

utilizando o custeio direto. Analise as duas situações.

Vendas:

Produto A

2.000 un x $ 1.405

= $ 2.810.000

Produto B

2.100 un x $ 2.145

= $ 4.504.500

$ 7.314.500

CPV Total: Produto A $ 2.200.000 Produto B $ 3.900.000 $ 6.100.000 CPV Variável: Produto A $ 1.560.000 Produto B $ 2.860.000 $ 4.420.000 CPV Fixo: $ 1.680.000

(49)

a- Calcular o ponto de equilíbrio em valor e unidades;

b- Calcular a margem de segurança;

c- Calcular a alavancagem operacional considerando um acréscimo de 12% nas quantidades

vendidas;

d- Calcular o ponto de equilíbrio econômico, considerando que a empresa tenha um

patrimônio líquido no início do exercício de $ 2.000. O lucro mínimo anual esperado é de 10%;

e- Calcular o ponto de equilíbrio financeiro, considerando que nos custos fixos estão incluídos

$ 150 de depreciação.

49

(50)

Vendas (5.000 un x 0,50)

2.500

Custos Previstos:

Matéria-Prima Direta

450

Mão-de-Obra Direta

500

Custos Indiretos de Produção

350

150

Despesas Administrativas

300

50

Despesas de Vendas

250

150

TOTAIS

900

1.300

2.200

Resultado Previsto

300

(51)

A Fábrica Moore é uma empresa que produz uma linha limitada de artigos de varejo distribuídos através de lojas de ferragens. A produção é realizada em uma fábrica antiga; entretanto, a Administração está planejando a construção de uma nova fábrica em 1999. A Administração está atualmente preparando um plano qüinqüenal (1997 – 2001). As seguintes projeções e estimativas foram feitas até o momento:

1) Vendas em 1997 - $ 800.000,00; o objetivo da Divisão de Vendas é aumentá-las em $ 40.000,00 por ano até 2001.

2) O objetivo em termos de custos variáveis é de 40% das vendas; o objetivo para os custos fixos em 1997 é de $ 380.000,00, com um aumento de 10% em 2000. 3) Depreciação e amortização representarão 30% dos custos fixos.

4) O saldo real de caixa no início de 1997 será de $ 70.000,00. 5) A alíquota do imposto de renda será de 52%.

6) Fontes de fundos:

Vendas de Ativos antigos:

1997 - $ 5.000,00; 1998 - $ 5.000,00; 1999 - $ 50.000,00; 2000 - $ 40.000,00; 2001 - $ 4.000,00

Venda de ações autorizadas em 1999 - $ 100.000,00.

Empréstimo a longo prazo e hipoteca em 1998 - $ 200.000,00.

7) Exigências de fundos:

O fundo de amortização possuirá um saldo de $ R$ 150.000,00 no início de 1997 e $ 50.000,00 deverão ser acrescentados nesse ano. Pagamento de Debêntures no total de $ 600.000,00 com recursos do fundo de amortização e caixa em 1998.

Investimentos em Ativos Fixos:

1997 - $ 60.000,00; 1998 - $ 80.000,00; 1999 - $ 350.000,00 (nova fábrica); 2000 - $ 80.000,00; 2001 $ 85.000,00 Dividendos (1997 e 1998 - $ 30.000,00); (1999, 2000 e 2001 - $ 35.000,00).

Exigências Diversas:

1997 - $ 4.500,00; 1998 - $ 6.020,00; 1999 - $ 6.540,00; 2000 - $ 6.220,00; 2001 - $ 6.740,00

• Pede-se:

a) Prepare uma Projeção dos Lucros a Longo Prazo utilizando o método do Custeio Marginal. b) Prepare uma Projeção dos Fluxos de Caixa a Longo Prazo.

(52)

Projeção de Lucros a Longo Prazo 1997 1998 1999 2000 2001 Vendas (-) Custos variáveis (=) Margem de Contribuição (-) Custos Fixos (=) Lucro Operacional (-) Provisão para IR 52% (=) Lucro Líquido

MOORE

(53)

53

Fluxo Líquido de Caixa a Longo Prazo 1997 1998 1999 2000 2001 Disponibilidade inicial

Fundo de amortização

Total de Disponibilidades (A)

Entradas de Caixa Lucro líquido após IR Ajustes:

(+) Depreciação

Lucro líquido em regime de caixa Outras Fontes de Fundos (+) Vendas de ações

(+) Empréstimos a longo prazo (+) Vendas de imobilizado

Total de Entradas de Caixa (B)

Saídas de Caixa

Pagamentos de debêntures Investimentos em ativos fixos Dividendos

Saídas diversas

Total de Saídas de Caixa (C)

Posição Final de Disponibilidades (A+B-C)

(54)

PADEF

Análise contábil financeira

Informações Preencher 2002 2003 2004 *2005 Ativo circulante 4.443.523,82 4.578.450,89 5.478.033,81 5.157.139,98 Passivo circulante 2.515.024,19 1.587.059,51 1.381.774,87 420.820,88 Estoque 1.377.998,63 1.419.097,83 1.878.463,66 2.509.138,05 CMV 3.170.961,35 4.172.924,58 5.507.395,14 2.211.952,16 Contas a receber 29.197,84 25.780,85 97.125,32 45.659,08 Receita 6.698.010,86 8.965.705,19 11.402.267,94 4.278.649,88 Contas a pagar 1.958,52 4.162,50 927,66 248.973,44 Compras 4.271.096,46 2.921.047,21 3.855.176,60 3.386.377,07 Ativo 6.462.846,16 6.506.609,39 8.015.478,32 7.845.874,14 Passivo 6.462.846,16 6.506.609,39 8.015.478,32 7.845.874,14 Resultado operacional 1 1.470.411,44 1.755.297,43 2.565.772,34 855.934,45 juros 151.648,31 56.363,17 83.063,48 35.909,42 Resultado operacional 2 1.318.763,13 1.698.934,26 2.482.708,86 820.025,03 Resultado líquido 1.178.455,05 1.509.640,90 2.186.066,75 665.495,16 Patrimônio líquido 2.405.452,96 3.459.477,27 4.736.209,63 5.408.419,79 Despesas gerais/adm. 379.613,89 305.397,83 670.477,51 326.358,18 Depreciação 47.695,33 46.808,59 63.995,07 67.210,07 Retorno anual para os sócios 18% 18% 18% 18%

(55)

55

Indice 2002 2003 2004 *2005

Liquidez Capital circulante líquido 1.928.499,63 2.991.391,38 4.096.258,94 4.736.319,10 Liquidez corrente 1,77 2,88 3,96 12,25 Liquidez seca 1,22 1,99 2,61 6,29

Atividade Giro de estoque 2,30 2,94 2,93 0,88

Período médio de cobrança 1,57 1,04 3,07 3,84

Período médio de pagamento 0,24 0,73 0,12 37,81

Giro do ativo total 1,04 1,38 1,42 0,55

Dívida Indice de endividamento 62,78% 46,83% 40,91% 31,07%

Indice de cobertura de juros 9,70 31,14 30,89 23,84

Lucratividade Margem operacional 21,95% 19,58% 22,50% 20,00%

Margem líquida 17,59% 16,84% 19,17% 15,55%

Retorno sobre ativo 18,23% 23,20% 27,27% 8,48%

Retorno sobre patrimônio líquido 48,99% 43,64% 46,16% 12,30%

Alavancagem Operacional 0,572 1,699 1,067 Financeira 1,451 0,970 1,044 Combinada ou total 0,830 1,649 1,113 Ponto de financeiro 1.583.456,55 1.470.639,88 2.617.654,95 1.318.497,43 equilíbrio contábil 1.782.404,72 1.696.046,12 2.867.502,26 1.590.028,25 econômico 3.588.469,94 4.694.679,54 6.195.872,31 5.523.062,11 Margem de financeira 5.114.554,31 7.495.065,31 8.784.612,99 2.960.152,45 segurança contábil 4.915.606,14 7.269.659,07 8.534.765,68 2.688.621,63 econômico 3.109.540,92 4.271.025,65 5.206.395,63 (1.244.412,23)

(56)

Quanto maior melhor Excedente de capital a curto prazo

Quanto maior melhor Para cada 1,00 de dívida quanto temos para pagar

Quanto maior melhor Para cada 1,00 de dívida quanto temos para pagar sem contar com estoque Quanto maior melhor Quantas vezes renovamos o estoque durante o ano

Quanto menor melhor Média em dias de recebimentos Quanto maior melhor Média em dias de pagamentos

Quanto maior melhor Para cada 1,00 de ativos geram de faturamento Quanto menor melhor Relação de dívidas em relação aos ativos

Quanto maior melhor Quanto de lucro operacional a empresa gera para pagar 1,00 de juros Quanto maior melhor Resultado pagando os serviços

Quanto maior melhor Resultado líquido da empresa Quanto maior melhor Remuneração sobre os ativos Quanto maior melhor Remuneração para os sócios

Quanto maior melhor Para cada 1% de aumento de vendas quanto aumento o lucro operacional

Quanto maior melhor Para cada 1% de aumento de resultado operacional quanto aumenta o resultado líquido Quanto maior melhor Para cada 1% de aumento de vendas quanto aumenta o resultado líquido

Quanto menor melhor Mínino de vendas para pagar todos os custos

Quanto menor melhor Mínimo de vendas para pagar os custos e repor máquinas/equipamentos

Quanto menor melhor Mínimo de vendas para pagar os custos, repor máquinas/equipamentos e os sócios Quanto maior melhor Quanto a empresa poderá perder das vendas pagando os custos

Quanto maior melhor Quanto a empresa poderá perder das vendas pagando os custos e repondo máquinas/equipamentos

Quanto maior melhor Quanto a empresa poderá perder das vendas pagando os custos, repondo máquinas/equipamentos e os sócios Quanto maior melhor Resultado operacional para pagar custos fixos e lucro

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