1
ECONOMIA EMPRESARIAL
MBA - Gestão Empresarial
para o Segmento Material de Construção
Prof. Joaquim Ramalho
Prof.: Joaquim Ramalho
Mestre em Administração
Pós em Administração Financeira
Economista
Reitor Universidade Anamaco
Diretor CEO do INPA - Instituto de Pesquisa e Assessoramento
Atuação: Avaliação e Recuperação de Empresas
E-mail: reitor.universidade@anamaco.com.br
Site:
www.jramalho.com.br
Skype: proframalho
Cel. (55 11) 9954-3187
Bibliografia:
3
O objetivo do Módulo Gestão Financeira visa fornecer ao
corpo discente as ferramentas necessárias para a melhor
aplicabilidade e gerenciamento na área contábil e financeira
das empresas, propiciando desta forma a oportunidade aos
alunos de aprofundarem e atualizarem os seus conhecimentos
nesta área.
Seguindo a estrutura do programa, serão discutidos os
respectivos temas por aula de forma prática e objetiva
para aplicabilidade empresarial otimizando conceitos e
práticas de economia, finanças, custos e planejamento
estratégico.
5
Macroeconomia
Microeconomia
A Economia e as Demonstrações Financeiras
A Economia e a Gestão de Caixa
A Economia e as Duplicatas e Receber e Estoque
A Economia e a Alavancagem X Estrutura de Capital
Cases
A média final da disciplina será auferida tomando-se por
base a apresentação de trabalhos.
7
GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 2
ed. Porto Alegre. Bookman, 2001. 610 p.
ROSS, Stephen A. et alli. Corporate finance. 3 ed. São Paulo.
Atlas, 1993. 700 p.
WESTON, J. Fred & BRIGHAM F. Eugene. Fundamentos da
administração financeira. 10 ed. São Paulo. Makron Books,
2000. 1030 p.
Maximização do Lucro
Maximização da Riqueza
Financeira
Economia
Contabilidade
MACROECONOMIA E MICROECONOMIA
Objetivos:
9
EM FUNÇÃO DE DUAS ÁREAS MAIS AMPLAS
10
Estudar:
Estrutura institucional do sistema bancário;
Intermediários financeiros;
O tesouro nacional;
Políticas econômicas governamentais;
Internacionalização.
•
Definir:
Ações para obter sucesso;
Questões relativas a:
Fatores produtivos;
Níveis ótimos de vendas;
Determinação do preço.
. Mensurar:
. Utilidade;
. Risco;
. Determinação de valor.
11
MICROECONOMIA
Organização tradicional das atividades de uma empresa
Produção Finanças Mercadologia
(Contabilidade)
Onde:
Produção
Cuida do processo produtivo
Finanças
Preocupa-se com a solvência da empresa proporcionando fluxo de caixa necessário
Contabilidade
Tratamento de fundos; fornece dados p/ avaliar o desempenho da empresa
Mercadologia
Estratégia de vendas
VISÃO CONTÁBIL
Ex. A companhia Thomaz, no ano que findou, realizou uma venda no montante de $100.000 de mercadorias
adquiridas durante o ano por $80.000. Embora a companhia tenha pago integralmente pelas
mercadorias durante o ano, ainda tem a receber do cliente ao qual a venda foi feita, no fim do ano.
CIA THOMAZ
Demonstração de Resultado para o ano findo em 31/12/XX
Perspectiva Contábil
Perspectiva Financeira
Receita de vendas $100.000
Receita de vendas $0.00
(-) despesas $ 80.000
(-) saída de caixa ($80.000)
Lucro líquido $ 20.000
Lucro líq. de caixa ($80.000)
Analisar e planejar (trabalhar as informações)
Administrar a estrutura de ativo da empresa (circulantes; fixo)
Administrar a estrutura financeira da empresa (lado direito do balanço)
Vice-Presidente
de Produção
Gerente de
Caixa
Ger. de
Investim.
de Capital
Gerente de
Crédito
Ger. de
Aplicações
Financeiras
Tesoureiro
Gerente de
Tribut.
Ger. de
Proces.
de Dados
Ger. de
Contabil.
de Custos
Ger. de
Contabil.
Financeira
Controller
Vice-Presidente
de Finanças
Vice-Presidente
de Marketing
Presidente
MAXIMIZAR LUCRO Curto prazo
MAXIMIZAR RIQUEZA
Retorno realizável do proprietário
Perspectiva do proprietário
Época da ocorrência do retorno
Risco
Distribuição do retorno
15
Índice Fórmula Finalidade Interpretação
Liquidez Corrente Ativo Circulante Passivo Circulante
Medir a capacidade da empresa em saldar seus débitos a curto prazo até 360 dias.
Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa.
Liquidez Geral
Ativo Circ. + Real. L. Prazo Exigibilidades Totais
Medir a capacidade da empresa em saldar seus
Compromissos a longo prazo mais de 360 dias.
Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa.
Liquidez Seca
Ativo Circ – Estoques Passivo Circulante
Medir a capacidade da empresa em saldar seus débitos a curto prazo até 360 dias sem realizar os estoques existentes.
Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa.
Endividamento Exigibilidades Totais Patr. Líquido
Medir o grau de dependência da empresa em relação ao seu capital próprio.
Quanto MENOR este índice, melhor será a situação da empresa.
Ativo Permanente Sobre Patr. Líquido
Ativo Perman. Patrim. Líquido
Medir a proporção de recursos próprios da empresa, investimentos em ativos permanentes.
Quanto MENOR este índice, melhor será a situação da empresa.
Rentabilidade sobre Patrim.
Líquido
Resultado Liq. Nominal Patrim Líquido Médio
Medir o desempenho da empresa em relação com o porte. Indica o percentual do Res. Liq. Sobre o Patrim. Médio.
Quanto MAIOR este índice, melhor será situação da empresa.
Solvência Total do Ativo Total do Exigível
Medir a capacidade da empresa em saldar suas dívidas utilizando de todos os recursos aplicados
Quanto MAIOR este índice, melhor será situação da empresa.
17
Índice
Fórmula
Finalidade
Interpretação
Rotação do Ativo Receita Operacional Líquida
Total do Ativo
Medir a eficiência com que a empresa está utilizando os recursos aplicados.
Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa. Financiamentos Totais Sobre Exigível Total Financiamentos Totais Exigibilidades Totais
Medir o grau de dependência da empresa junto a Instituições Financeiras.
Quanto MENOR este índice, melhor será a situação da empresa.
Taxa de Retorno Sobre Capital Empregado ROA.
Resultado Líquido Nominal Ativo Total
Medir o resultado líquido sobre as aplicações feitas por terceiros, e proprietários.
Quanto MAIOR for este índice, melhor será a situação da empresa.
Resultado Líquido Sobre Patrim. Liq.
Médio
Resultado Líquido Patrim. Liq. Médio
Medir a rentabilidade em termos econômicos das aplicações efetuadas Pelos sócios.
Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa.
Lucro Por Ações
Resultado Líquido Num. De Ações
Determinar quantos reais do lucro líquido foram obtidos por ação do capital social.
Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa.
Dividendo Sobre Capital Integralizado
Total de Dividendo Capital Integralizado
Medir a rentabilidade do capital no que se refere à distribuição d dividendos.
Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa.
Dividendo Sobre Resultado Líquido
Dividendo Resultado Líquido
Representar o percentual do dividendo distribuído em relação ao resultado líquido do exercício.
Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação das empresa. Nível de Desconto Sobre Duplicatas a Receber Duplicatas Descontadas Duplicatas a Receber Representar a porcentagem de duplicatas descontadas, em relação as duplicatas a receber.
Quanto MENOR este índice, melhor será a situação da empresa.
Prazo Médio de Renovação de Estoques (giro) C. P. V. ________________ Estoque
Fornecer a média em dias, em que a empresa renovou seus estoques.
Quanto MENOR este índice, melhor será a situação da empresa. Prazo Médio de Recebimento de Duplicatas Dup a Rec __________________ Vendas / 360
Fornecer a Média em Dias, em que a empresa recebeu suas duplicatas.
Quanto MENOR este índice, melhor será a situação da empresa.
Prazo Médio Para Pagamento a Fornecedores
Dup a pagar
___________________ (0,7 x CPV) / 360
Fornecer em dias o pagamento efetuado pela empresa a fornecedores.
Quanto MAIOR este índice, melhor será a situação da empresa.
Capital circulante Ativo circ – Passivo circ Medir a liquidez global da empresa Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.
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Capital circulante Ativo circ – Passivo circ Medir a liquidez global da empresa Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.
Giro do ativo permanente (nº de vezes)
Vendas / Ativo permanente líquido
Medir a eficiência da empresa gerar vendas.
Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.
Giro do ativo total (nº de vezes)
Vendas / Ativos totais Medir a eficiência da empresa gerar vendas usando todos seus ativos.
Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.
Endividamento geral
Exigível total / Ativo total Medir a alavancagem financeira da empresa.
Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.
Cobertura de juros LAJIR / Despesa anual com juros
Medir a capacidade da empresa em pagar juros contratuais.
Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.
Margem bruta Lucro bruto / Vendas Medir a porcentagem de cada unidade monetária que restou após ter pago seus produtos
Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.
Margem líquida Lucro operacional / Vendas Medir a porcentagem de cada unidade monetária de venda que restou depois de todas as despesas.
Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.
Taxa de retorno sobre o PL ROE
Lucro líquido após IR / PL Medir o retorno sobre investimento (ações).
Quanto MAIOR, melhor a situação da empresa.
Balanço Patrimonial da Sterling Company em 31 de dezembro de 1997
Ativo
Passivo e Patrimônio Líquido
Ativo Circulante Passivo circulante
Caixa $ 200.000 Duplicatas a pagarb $ 900.000
Títulos negociáveis 50.000 Títulos a pagar 200.000
Duplicatas a receber 800.000 Contas a pagar 100.000
Estoques 950.000 Total do passivo circulante 1.200.000
Total do ativo circulante $ 2.000.000 Exigível a longo prazo (inclui
leasing financeiro)c $ 3.000.000 Ativo permanente bruto (ao
custo)a
$12.000.000 Patrimônio líquido
Menos: Depreciação acumulada 3.000.000 Ações preferenciais (25.000
ações, $2 de dividendo) $ 1.000.000 Ativo permanente líquido $ 9.000.000 Ações ordinárias (200.000 ações
a $3 ao par)d 600.000
Outros ativos $ 1.000.000 Ágio na venda de ações 5.200.000 Ativo total $ 12.000.000 Lucros retidos $ 1.000.000 Total do patrimônio líquido $ 7.800.000
Total do passivo e do
patrimônio líquido $ 12.000.000
21
Demonstração do resultado da Sterling Company para o ano encerrado em 31 de
dezembro de 1997 (em $000)
Receitas de vendas
$10.000.000
Menos: Custo produtos vendidos
$7.500.000
Lucro bruto
$2.500.000
Menos: Despesas operacionais
Despesa de vendas
$300.000
Despesas gerais administrativas
650.000
Despesas com leasing
50.000
Despesas de depreciação
200.000
Total das despesas operacionais
1.200.000
Lucro operacional
1.300.000
Menos: Despesas financeiras
200.000
Lucro líquido antes do imposto de renda
1.100.000
Menos: Provisão para imposto de renda (40%)
440.000
Lucro líquido depois do imposto de renda
660.000
Menos: Dividendos às ações preferenciais
50.000
Lucro disponível aos acionistas ordinários
610.000
Lucro por ações (LPA)
$3,05
BALANÇOS PATRIMONIAIS BALANÇOS DE 31/12/95 31/12/96 31/12/97 Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH ATIVO CIRCULANTE FINANCEIRO Disponível 34.665 1 100 26.309 1 76 25.000 0,5 72 Aplicações Financeiras 128.969 5 100 80.915 2 63 62.000 1,5 48 SOMA 163.634 6 100 107.224 3 65 87.000 2 53 OPERACIONAL Clientes 1.045.640 38 100 1.122.512 28 107 1.529.061 27 146 Estoques 751.206 28 100 1.039.435 26 138 1.317.514 23 175 SOMA 1.796.846 66 100 2.161.947 54 120 2.846.575 50 158 Total do Ativo Circulante 1.960.480 72 100 2.269.171 57 116 2.933.575 52 150
PERMANENTE
Investimentos 72.250 3 100 156.475 4 217 228.075 4 316 Imobilizado 693.448 25 100 1.517.508 38 218 2.401.648 42 346 Diferido -x- - 100 40.896 1 - 90.037 2 - Total do Ativo Permanente 765.698 28 100 1.714.879 43 224 2.719.760 48 355 TOTAL DO ATIVO 2.726.178 100 100 3.984.050 100 146 5.653.335 100 207
BALANÇOS PATRIMONIAIS
23
BALANÇOS PATRIMONIAIS PASSIVO VALOR ABSOLUTO AV AH VALOR ABSOLUTO AV AH VALOR ABSOLUTO AV AH CIRCULANTE OPERACIONAL Fornecedores 705.536 26 100 639.065 16 90 688.791 12 97 Outras Obrigações 275.623 10 100 289.698 7 105 433.743 8 157 SOMA 984.159 36 100 928.763 23 94 1.122.523 20 114 FINANCEIRO Empréstimos Bancários 66.165 2 100 83.429 2 126 158.044 3 238 Dupls. Descontadas 290.633 11 100 393.885 10 136 676.699 12 233 SOMA 356.798 13 100 477.314 12 134 834.743 15 234Total do Passivo Circulante 1.340.957 49 100 1.406.077 35 105 1.957.277 35 146
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
Empréstimos 314.360 12 100 792.716 20 252 1.494.240 26 475
Financiamentos -x- - 100 378.072 10 - 533.991 9
-Total Exigível a Longo Prazo 314.360 12 100 1.170.788 30 372 2.028.231 35 645
CAPITAIS DE TERCEIROS 1.653.317 61 100 2.576.865 65 156 3.985.508 70 241
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital e Reservas 657.083 24 100 1.194.157 30 182 1.350.830 24 206
Lucros Acumulados 413.778 15 100 213.028 5 51 316.997 6 77
Total do Patrimônio Líquido 1.070.861 39 100 1.407.185 35 131 1.667.827 30 156
TOTAL DO PASSIVO 2.726.178 100 100 3.984.050 100 146 5.653.335 100 207
DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS Exercício findo em 31/12/95 31/12/96 31/12/97 Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH Valor Absoluto AV AH RECEITA LÍQUIDA 4.793.123 100 100 4.425.866 100 92 5.851.586 100 122
Custo dos Produtos Vendidos 3.621.530 76 100 3.273.530 74 90 4.218.671 72 116
Lucro Bruto 1.171.593 24 100 1.152.336 26 98 1.632.915 28 140
Despesas Operacionais 495.993 10 100 427.225 9 86 498.025 8 100
Outras Rec./Desp. Operacionais 8.394 - - 17.581 - - 27.777 -
-LUCRO OPERACIONAL 683.994 14 100 742.692 17 108 1.162.671 20 158
(antes dos Resultados Financeiros)
Receitas Financeiras 10.860 - - 7.562 - - 5.935 -
-Despesas Financeiras 284.308 6 100 442.816 10 156 863.298 15 304
LUCRO OPERACIONAL 410.546 8 100 307.438 7 75 305.304 5 75
Resultado não Operacional 1.058 - - -x- - - -x- -
-LUCRO ANTES DO IR 411.604 8 100 307.438 7 75 305.304 5 75
LUCRO LÍQUIDO 223.741 4,66 100 167.116 3,77 75 165.956 2,83 75
25
Estoques 1.317.514
Ativo circulante 2.933.575 Realiz avel a longo praz o 0
FI Passivo circulante 1.957.277
1,7733 Exigivel a longo praz o 2.028.231
Patrimonio liquido 1.667.827
RP = Rentabilidade do patrimônio Lucro liquido 165.956
Lucro líquido depois do imposto de renda 165.956
Patrimônio líquido 1.667.827
0,0995 0,0500 0,0050 LG = Liquidez geral
Ativo circulante + Realiz ável a longo praz o 2.933.575 0,00 2.933.575 Passivo circulante + Exigível a longo praz o 1.957.277 2.028.231 3.985.508 0,7361 1,6500 1,2145 LS = Liquidez seca
Ativo circulante - Estoques 2.933.575 1.317.514 1.616.061
Passivo circulante 1.957.277 1.957.277 0,8257 3,5500 2,9311 LC = Liquidez corrente Ativo circulante 2.933.575 Passivo circulante 1.957.277 1,4988 1,0600 1,5887 GE = Grau de endividamente
Passivo circulante + Exigível a longo praz o 1.957.277 2.028.231 3.985.508
Patrimônio líquido 1.667.827 1.667.827 2,3896 0,3300 0,7886 Sterling Company Fator de Insolvência FI = 0,05 RP + 1,65 LG + 3,55 LS - 1,06 LC - 0,33 GE
FATOR DE INSOLVÊNCIA
+7
0
-3
-7
São instrumentos de curto prazo
Ex.: A empresa pode investir o caixa num título de renda fixa até a data de pagamento.
MOTIVOS
·
Transação
Proteger e corrigir
·
Precau
ção
Precisar ter liquidez
·
Especulação
Por falta de opção, aplica-se
CARACTERÍSTICAS
·
Liquidez no mercado
Minimizar prazo de conversão
·
Garantia de valor
Garantia de principal (tx de retorno)
27
Exemplos:
·
C D B
·
Comercial paper
·
Aceites bancários
·
Nota promissória a curto prazo
·
Contrato de crédito a curto prazo
Caixa e Títulos
são os ativos mais líquidos da empresa.
Títulos negociáveis = curto prazo
Ciclos de Caixa e Giros de Caixa
Ciclo de Caixa (CC) = tempo entre desembolso (matéria-prima)
at
é a venda do produto acabado.
Giro de Caixa (GC) = n
úmero de vezes por ano que o caixa se
reveza.
CC = Ciclo de Caixa
CC = IME + PMC - PMP
29
Onde:
IME = Idade média de estoque
PMC = Período médio de cobrança
PMP = Período médio de pagamento
GC = Giro de Caixa
GC = 360 / CC
Determinação da Caixa Mínima Operacional (CMO)
Onde:
CMO =
Caixa mínima operacional
DTA
=
Desembolso total anual
GC
=
Giro de caixa
Conceito de Custo de Oportunidade
Possuir valores livres para gastar, onde poderia aplicá-lo, tendo uma certa taxa de retorno, ou abater
dívidas com desconto.
Estratégias de Administração de Caixa
Retardar os pagamentos de duplicatas (cuidado com o conceito de crédito da empresa).
31
Exemplo:
Cia KLM
Desembolso até recebimento
120 dias
IME (Idade Média de Estoque)
85 dias
PMC (Período Médio Cobrança)
70 dias
PMP (Período Médio Pagamento)
35 dias
DTA (Desembolso Total Anual)
12 milhões
CC (Ciclo de Caixa)
120 dias
GC (Giro de Caixa)
3 vezes
CMO (Caixa Mínima Operacional)
4 milhões
Custo de oportunidade (taxa de 10%)
400 mil
· Aumentar giro de matéria-prima
·
Diminuir ciclo de produção
·
Aumentar o giro de produtos acabados
Acelerar o Processo de Recebimento
·
Desconto de duplicatas.
Combinação de Estratégias na Administração
CC
=
IME
+ PMC
-
PMP
Ciclo caixa =
idade
+ prazo
-
prazo
média
médio
médio
estoque
cobrança
pagto
33
Ciclo inicial
120 dias
Redu
ção:
1) Maior per
íodo de pagamento
redu
ção
de 35 dias para 45 dias
10 dias
2) Menor idade no estoque
de 85 dias para 70 dias
15 dias
3) Menor período de cobrança
de 70 dias para 50 dias
20 dias
REDUÇÃO TOTAL NO CICLO DE CAIXA
45 dias
Ciclo de caixa (CC)
75 dias
Giro de Caixa (GC) 360/75 = 4,8 (inicialmente era 3)
CMO (Caixa M
ínima Operacional) = 12 milhões/4,8 = 2,5 milhões
Em resumo:
Antes: CMO = 4 milhões com um custo de oportunidade de 400 mil
Agora : CMO = 2,5 milhões com um custo de oportunidade de 250 mil
Economia de = 1,5 milhão com um custo de oportunidade de 150 mil
ALAVANCAGEM OPERACIONAL
Receitas de vendas
Menos:
Custo das mercadorias vendidas
Lucro bruto
Menos
Despesas operacionais
Lucro antes juros e imposto de renda
(LAJIR)
35
ALAVANCAGEM FINANCEIRA e COMBINADA
Menos Despesa de juros
Lucro antes do imposto de renda
(LAIR)
Menos
Provisão para imposto de renda
Lucro líquido do exercício
Menos
Dividendos às ações preferenciais
Lucro disponível
An
álise
Importância:
1) Determinar o nível de operação que precisa manter para cobrir todos os custos
operacionais;
2) Avaliar a lucratividade associada a vários níveis de vendas.
37
•
Custos Fixos:
São tomados em função do tempo, não das vendas e, em geral, são contratuais.
Ex: Aluguel, Administrativos etc.
•
Custos Variáveis:
Variam diretamente com as vendas da empresa.
Ex: Custos de produção e entrega, comissão etc.
•
Custos Semi-vari
áveis:
São parcialmente fixos e vari
áveis.
Ex: T
áxi, salário + comissão etc.
Análise de Sensibilidade do Ponto de Equilíbrio
+ - os custos fixos;
+ - o pre
ço de venda;
+ - os custos variáveis;
+ - simultaneamente todas as alternativas.
CF
P E =
---RT - CV
39
Objetivos:
Medir os efeitos das variações em vendas sobre o LAJIR
Var. perc. no LAJIR
GAO =
---Var. perc. nas vendas
Objetivo:
Medir os efeitos as variações em vendas depois dos juros e Imposto de Renda.
Origem:
Presença de encargos fixos financeiros no fluxo de lucros da empresa.
Ex: Juros sobre empréstimos,
Dividendos sobre ações preferenciais.
Var. percentual no LPA ( - J e IR )
GAF =
---Var. percentual no LAJIR
41
Vendas (unid.) 20.000 30.000 5 0% Rec. de vendas ($) 100.000 150.000 (-)Custos variáveis 40.000 60.000 GAO 60% / 50% = 1,2 (-)Custos fixos 10.000 10.000 LAJIR 50.000 80.000 60% (-) Juros 20.000 20.000 Lucro Líquido 30.000 60.000 (-) I.R. 12.000 24.000 Lucro Líquido pós I. R. 18.000 36.000 (-) Dividendos 12.000 12.000
Lucro Disponível 6.000 24.000 GAF 300% / 60% = 5,0
Lucro por
Ação $6.000/5.000 $24.000/5.000
$1,20 $4,80 300% GAT 1,2 x 5,0 = 6,0
Aumentar os pre
ços de vendas; Reduzir os custos; Transformar custo fixo em custo variável
• EXEMPLO EMPRESA A EMPRESA B
• Investimento 50.000 50.000 • Vendas 100.000 100.000 • Qdades vendidas 10.000 10.000 • Preço de venda 10 10 • Custos • Fixos 70.000 20.000 • Fixo unitário 7 2 • Variáveis 20.000 70.000 • Variável unitário 2 7 • Lucro 10.000 10.000 • Ponto de equilíbrio 87,5% 66,7% • Margem de segurança 12,5% 33,3% • Grau de alavancagem 8% 3% • T.I.R. 15,1% 15,1%
43
• 1) A empresa B tem maior segurança operacional, pois só
atingirá o ponto de equilíbrio com 33,3% de redução da vendas,
enquanto a empresa A o fará a uma redução de 12,5%.
• 2) A empresa A tem maior potencial de acréscimo de lucro, pois
a cada acréscimo de 1% no volume de vendas seu lucro crescerá
8%, enquanto a empresa B só crescerá 3%.
44
MARGEM DE SEGURANÇA E
45
Fluxo de Caixa Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Total (+)Re c ope r 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 5.000.000 5.000.000 5.000.000 5.000.000 5.000.000 40.000.000,0 (+)Re c ñ ope r 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (=)Total re c 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 5.000.000 5.000.000 5.000.000 5.000.000 5.000.000 40.000.000,0 Cus ope r (-)Fixo 274.150 274.150 274.150 274.150 274.150 274.150 274.150 274.150 274.150 274.150 2.741.500,0 (-)Variáve l 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 500.000 500.000 500.000 500.000 500.000 4.000.000,0 (=)Sobra Ope 625.850 1.525.850 2.425.850 3.325.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 33.258.500,0 (-)De pre c 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000 600.000,0 (-)Enc Finan 123.000 123.000 123.000 86.549 45.724 (=)Sobra bruta 442.850 1.342.850 2.242.850 3.179.301 4.120.126 4.165.850 4.165.850 4.165.850 4.165.850 4.165.850 32.157.226,9 (-)I.R. 177.140 537.140 897.140 1.271.720 1.648.050 1.666.340 1.666.340 1.666.340 1.666.340 1.666.340 12.862.890,8 (=)Sobra Liq. 265.710 805.710 1.345.710 1.907.581 2.472.076 2.499.510 2.499.510 2.499.510 2.499.510 2.499.510 19.294.336,1 Fonte s (A) Re c proprios 4.975.000 Financiam 1.025.000
Sobra ope rac 0 625.850 1.525.850 2.425.850 3.325.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 Total (A) 6.000.000 625.850 1.525.850 2.425.850 3.325.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 Us os Inve s t total 6.000.000 Am ortização 0 0 0 303.758 340.209 381.034 1.025.000,0 Juros 123.000 123.000 123.000 86.549 45.724 0 0 0 0 0 501.273,1 Total (B) 6.000.000 123.000 123.000 426.758 426.758 426.758 0 0 0 0 0 1.526.273,1 Fluxo (A-B) -6.000.000 502.850 1.402.850 1.999.092 2.899.092 3.799.092 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 4.225.850 31.732.226,9 Fluxo acum ul -6.000.000 -5.497.150 -4.094.300 -2.095.208 803.885 4.602.977 8.828.827 13.054.677 17.280.527 21.506.377 25.732.227
CASE
Comissões de Vendedores 80.000,00 Salários da Fábrica 120.000,00 Matéria-Prima Consumida 350.000,00 Salários da Administração 90.000,00 Depreciação da Fábrica 60.000,00 Seguros da Fábrica 10.000,00 Despesas Financeiras 50.000,00 Honorários da Diretoria 40.000,00 Materiais Diversos-Fábrica 15.000,00 Energia Elétrica-Fábrica 85.000,00 Manutenção-Fábrica 70.000,00 Despesas de Distribuição 45.000,00
Correios, Telefones e Telex 5.000,00
Material de Consumo-Escritório 5.000,00
Total de Gastos 1.025.000,00
47
• 2. Fazer a apropriação dos custos diretos, considerando as condições a seguir:
3. Fazer a apropriação dos custos indiretos de produção proporcionalmente à efetuada aos custos diretos.
Mão-de-obra
Em $
Em $
Indireta
30.000
Direta:
Produto A:
22.000
Produto B:
47.000
Produto C:
21.000
90.000
120.000
Matéria-Prima
Em $
Produto A
75.000
Produto B
135.000
Produto C
140.000
Total
350.000
Energia Elétrica
Em $
Em $
Indireta
40.000
Direta:
Produto
A:
18.000
Produto
B:
20.000
Produto
C:
7.000
45.000
85.000
CASE
48
utilizando o custeio direto. Analise as duas situações.
Vendas:
Produto A
2.000 un x $ 1.405
= $ 2.810.000
Produto B
2.100 un x $ 2.145
= $ 4.504.500
$ 7.314.500
CPV Total: Produto A $ 2.200.000 Produto B $ 3.900.000 $ 6.100.000 CPV Variável: Produto A $ 1.560.000 Produto B $ 2.860.000 $ 4.420.000 CPV Fixo: $ 1.680.000•
a- Calcular o ponto de equilíbrio em valor e unidades;
•
b- Calcular a margem de segurança;
•
c- Calcular a alavancagem operacional considerando um acréscimo de 12% nas quantidades
vendidas;
•
d- Calcular o ponto de equilíbrio econômico, considerando que a empresa tenha um
patrimônio líquido no início do exercício de $ 2.000. O lucro mínimo anual esperado é de 10%;
•
e- Calcular o ponto de equilíbrio financeiro, considerando que nos custos fixos estão incluídos
$ 150 de depreciação.
49
Vendas (5.000 un x 0,50)
2.500
Custos Previstos:
Matéria-Prima Direta
450
Mão-de-Obra Direta
500
Custos Indiretos de Produção
350
150
Despesas Administrativas
300
50
Despesas de Vendas
250
150
TOTAIS
900
1.300
2.200
Resultado Previsto
300
A Fábrica Moore é uma empresa que produz uma linha limitada de artigos de varejo distribuídos através de lojas de ferragens. A produção é realizada em uma fábrica antiga; entretanto, a Administração está planejando a construção de uma nova fábrica em 1999. A Administração está atualmente preparando um plano qüinqüenal (1997 – 2001). As seguintes projeções e estimativas foram feitas até o momento:
1) Vendas em 1997 - $ 800.000,00; o objetivo da Divisão de Vendas é aumentá-las em $ 40.000,00 por ano até 2001.
2) O objetivo em termos de custos variáveis é de 40% das vendas; o objetivo para os custos fixos em 1997 é de $ 380.000,00, com um aumento de 10% em 2000. 3) Depreciação e amortização representarão 30% dos custos fixos.
4) O saldo real de caixa no início de 1997 será de $ 70.000,00. 5) A alíquota do imposto de renda será de 52%.
6) Fontes de fundos:
Vendas de Ativos antigos:
1997 - $ 5.000,00; 1998 - $ 5.000,00; 1999 - $ 50.000,00; 2000 - $ 40.000,00; 2001 - $ 4.000,00
Venda de ações autorizadas em 1999 - $ 100.000,00.
Empréstimo a longo prazo e hipoteca em 1998 - $ 200.000,00.
7) Exigências de fundos:
O fundo de amortização possuirá um saldo de $ R$ 150.000,00 no início de 1997 e $ 50.000,00 deverão ser acrescentados nesse ano. Pagamento de Debêntures no total de $ 600.000,00 com recursos do fundo de amortização e caixa em 1998.
Investimentos em Ativos Fixos:
1997 - $ 60.000,00; 1998 - $ 80.000,00; 1999 - $ 350.000,00 (nova fábrica); 2000 - $ 80.000,00; 2001 $ 85.000,00 Dividendos (1997 e 1998 - $ 30.000,00); (1999, 2000 e 2001 - $ 35.000,00).
Exigências Diversas:
1997 - $ 4.500,00; 1998 - $ 6.020,00; 1999 - $ 6.540,00; 2000 - $ 6.220,00; 2001 - $ 6.740,00
• Pede-se:
a) Prepare uma Projeção dos Lucros a Longo Prazo utilizando o método do Custeio Marginal. b) Prepare uma Projeção dos Fluxos de Caixa a Longo Prazo.
Projeção de Lucros a Longo Prazo 1997 1998 1999 2000 2001 Vendas (-) Custos variáveis (=) Margem de Contribuição (-) Custos Fixos (=) Lucro Operacional (-) Provisão para IR 52% (=) Lucro Líquido
MOORE
53
Fluxo Líquido de Caixa a Longo Prazo 1997 1998 1999 2000 2001 Disponibilidade inicial
Fundo de amortização
Total de Disponibilidades (A)
Entradas de Caixa Lucro líquido após IR Ajustes:
(+) Depreciação
Lucro líquido em regime de caixa Outras Fontes de Fundos (+) Vendas de ações
(+) Empréstimos a longo prazo (+) Vendas de imobilizado
Total de Entradas de Caixa (B)
Saídas de Caixa
Pagamentos de debêntures Investimentos em ativos fixos Dividendos
Saídas diversas
Total de Saídas de Caixa (C)
Posição Final de Disponibilidades (A+B-C)
PADEF
Análise contábil financeira
Informações Preencher 2002 2003 2004 *2005 Ativo circulante 4.443.523,82 4.578.450,89 5.478.033,81 5.157.139,98 Passivo circulante 2.515.024,19 1.587.059,51 1.381.774,87 420.820,88 Estoque 1.377.998,63 1.419.097,83 1.878.463,66 2.509.138,05 CMV 3.170.961,35 4.172.924,58 5.507.395,14 2.211.952,16 Contas a receber 29.197,84 25.780,85 97.125,32 45.659,08 Receita 6.698.010,86 8.965.705,19 11.402.267,94 4.278.649,88 Contas a pagar 1.958,52 4.162,50 927,66 248.973,44 Compras 4.271.096,46 2.921.047,21 3.855.176,60 3.386.377,07 Ativo 6.462.846,16 6.506.609,39 8.015.478,32 7.845.874,14 Passivo 6.462.846,16 6.506.609,39 8.015.478,32 7.845.874,14 Resultado operacional 1 1.470.411,44 1.755.297,43 2.565.772,34 855.934,45 juros 151.648,31 56.363,17 83.063,48 35.909,42 Resultado operacional 2 1.318.763,13 1.698.934,26 2.482.708,86 820.025,03 Resultado líquido 1.178.455,05 1.509.640,90 2.186.066,75 665.495,16 Patrimônio líquido 2.405.452,96 3.459.477,27 4.736.209,63 5.408.419,79 Despesas gerais/adm. 379.613,89 305.397,83 670.477,51 326.358,18 Depreciação 47.695,33 46.808,59 63.995,07 67.210,07 Retorno anual para os sócios 18% 18% 18% 18%
55
Indice 2002 2003 2004 *2005
Liquidez Capital circulante líquido 1.928.499,63 2.991.391,38 4.096.258,94 4.736.319,10 Liquidez corrente 1,77 2,88 3,96 12,25 Liquidez seca 1,22 1,99 2,61 6,29
Atividade Giro de estoque 2,30 2,94 2,93 0,88
Período médio de cobrança 1,57 1,04 3,07 3,84
Período médio de pagamento 0,24 0,73 0,12 37,81
Giro do ativo total 1,04 1,38 1,42 0,55
Dívida Indice de endividamento 62,78% 46,83% 40,91% 31,07%
Indice de cobertura de juros 9,70 31,14 30,89 23,84
Lucratividade Margem operacional 21,95% 19,58% 22,50% 20,00%
Margem líquida 17,59% 16,84% 19,17% 15,55%
Retorno sobre ativo 18,23% 23,20% 27,27% 8,48%
Retorno sobre patrimônio líquido 48,99% 43,64% 46,16% 12,30%
Alavancagem Operacional 0,572 1,699 1,067 Financeira 1,451 0,970 1,044 Combinada ou total 0,830 1,649 1,113 Ponto de financeiro 1.583.456,55 1.470.639,88 2.617.654,95 1.318.497,43 equilíbrio contábil 1.782.404,72 1.696.046,12 2.867.502,26 1.590.028,25 econômico 3.588.469,94 4.694.679,54 6.195.872,31 5.523.062,11 Margem de financeira 5.114.554,31 7.495.065,31 8.784.612,99 2.960.152,45 segurança contábil 4.915.606,14 7.269.659,07 8.534.765,68 2.688.621,63 econômico 3.109.540,92 4.271.025,65 5.206.395,63 (1.244.412,23)
Quanto maior melhor Excedente de capital a curto prazo
Quanto maior melhor Para cada 1,00 de dívida quanto temos para pagar
Quanto maior melhor Para cada 1,00 de dívida quanto temos para pagar sem contar com estoque Quanto maior melhor Quantas vezes renovamos o estoque durante o ano
Quanto menor melhor Média em dias de recebimentos Quanto maior melhor Média em dias de pagamentos
Quanto maior melhor Para cada 1,00 de ativos geram de faturamento Quanto menor melhor Relação de dívidas em relação aos ativos
Quanto maior melhor Quanto de lucro operacional a empresa gera para pagar 1,00 de juros Quanto maior melhor Resultado pagando os serviços
Quanto maior melhor Resultado líquido da empresa Quanto maior melhor Remuneração sobre os ativos Quanto maior melhor Remuneração para os sócios
Quanto maior melhor Para cada 1% de aumento de vendas quanto aumento o lucro operacional
Quanto maior melhor Para cada 1% de aumento de resultado operacional quanto aumenta o resultado líquido Quanto maior melhor Para cada 1% de aumento de vendas quanto aumenta o resultado líquido
Quanto menor melhor Mínino de vendas para pagar todos os custos
Quanto menor melhor Mínimo de vendas para pagar os custos e repor máquinas/equipamentos
Quanto menor melhor Mínimo de vendas para pagar os custos, repor máquinas/equipamentos e os sócios Quanto maior melhor Quanto a empresa poderá perder das vendas pagando os custos
Quanto maior melhor Quanto a empresa poderá perder das vendas pagando os custos e repondo máquinas/equipamentos
Quanto maior melhor Quanto a empresa poderá perder das vendas pagando os custos, repondo máquinas/equipamentos e os sócios Quanto maior melhor Resultado operacional para pagar custos fixos e lucro