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Fruticultura Fundamentos e Práticas

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http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/[15-01-2012 15:47:53] de agronomia, produtores e todos aqueles que gostam do cultivo de plantas frutíferas.

Quando pensamos em instalar um pomar, devemos responder alguns questionamentos:

O que plantar?

Onde plantar e como cuidar?

Qual será o mercado existente ou potencial?

Em quanto tempo teremos o retorno do investimento?

A leitura dos diferentes capítulos permitirá que se obtenha respostas às questões formuladas.

Hoje, a fruticultura deve ser vista como um negócio e, assim, todas as etapas que envolvam questões técnicas, econômicas e ecológicas devem ser consideradas antes da decisão de plantar um pomar, pois os custos são elevados e os mercados são exigentes em qualidade e muito competitivos.

Nos doze capítulos que constituem o livro, é possível encontrar informações sobre situação da fruticultura no Brasil, técnicas para produção de mudas, cuidados na instalação do pomar, manejo do solo e adubação do pomar, raleio e poda das plantas, reguladores vegetais, doenças e pragas, colheita e armazenamento de frutas.

Os autores

JOSÉ CARLOS FACHINELLO

Engenheiro Agrônomo - Doutor em Agronomia

Professor Titular do Departamento de Fitotecnia da FAEM/UFPel JAIR COSTA NACHTIGAL

Engenheiro Agrônomo - Doutor em Agronomia Pesquisador da Embrapa Clima Temperado ELIO KERSTEN

Engenheiro Agrônomo - Doutor em Agronomia

Professor Aposentado do Departamento de Fitotecnia da FAEM/UFPel

Introdução à fruticultura Produção de mudas Instalação de pomares Manejo de pomares Nutrição e adubação Morfologia e fisiologia Poda Raleio Fitorreguladores Principais pragas Principais doenças Colheita Produção - PIF Bibliografia » Tamanho da fonte

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http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/index.htm[15-01-2012 15:47:59] de agronomia, produtores e todos aqueles que gostam do cultivo de

plantas frutíferas.

Quando pensamos em instalar um pomar, devemos responder alguns questionamentos:

O que plantar?

Onde plantar e como cuidar?

Qual será o mercado existente ou potencial?

Em quanto tempo teremos o retorno do investimento?

A leitura dos diferentes capítulos permitirá que se obtenha respostas às questões formuladas.

Hoje, a fruticultura deve ser vista como um negócio e, assim, todas as etapas que envolvam questões técnicas, econômicas e ecológicas devem ser consideradas antes da decisão de plantar um pomar, pois os custos são elevados e os mercados são exigentes em qualidade e muito competitivos.

Nos doze capítulos que constituem o livro, é possível encontrar informações sobre situação da fruticultura no Brasil, técnicas para produção de mudas, cuidados na instalação do pomar, manejo do solo e adubação do pomar, raleio e poda das plantas, reguladores vegetais, doenças e pragas, colheita e armazenamento de frutas.

Os autores

JOSÉ CARLOS FACHINELLO

Engenheiro Agrônomo - Doutor em Agronomia

Professor Titular do Departamento de Fitotecnia da FAEM/UFPel JAIR COSTA NACHTIGAL

Engenheiro Agrônomo - Doutor em Agronomia Pesquisador da Embrapa Clima Temperado ELIO KERSTEN

Engenheiro Agrônomo - Doutor em Agronomia

Professor Aposentado do Departamento de Fitotecnia da FAEM/UFPel

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http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/2.htm[15-01-2012 15:48:04] Jair Costa Nachtigal, José Carlos Fachinello & Elio Kersten Viveiro é uma área de terreno convenientemente demarcada, onde as mudas frutíferas são obtidas e conduzidas até o momento do transplante. Para algumas espécies, entre elas as plantas cítricas, em função de doenças e pragas, todo o processo de obtenção de mudas é realizado em telados a prova de insetos.

Por muda, entende-se toda a planta jovem, com sistema radicular e parte aérea, com ou sem folhas, obtida por qualquer método de propagação, utilizada para a implantação de novos pomares. No caso de mudas obtidas por enxertia, as mudas são formadas pela combinação de duas ou mais cultivares diferentes.

Muda de pé-franco, é a denominação utilizada para designar aquelas mudas obtidas, normalmente por estaquias, as quais são tem o sistema radicular e a parte aérea formadas por uma única cultivar. Em alguns estados, como em São Paulo, a denominação de pé-franco é utilizada para aquelas mudas oriundas de sementes.

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http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/3.htm[15-01-2012 15:48:08] Jair Costa Nachtigal, José Carlos Fachinello & Elio Kersten Antes de implantar um pomar, deve-se responder alguns questionamentos: O que plantar? Onde plantar? Qual será o mercado existente ou potencial? Em quanto tempo teremos o retorno do investimento?

Hoje, a fruticultura deve ser vista como um negócio e, assim, todas as etapas que envolvem questões técnicas, econômicas e ecológicas devem ser consideradas antes da decisão de plantar, pois os custos são elevados, os mercados são exigentes em qualidade e muito competitivos. Portanto, todos os riscos devem ser calculados e analisados antes do plantio do pomar.

O sucesso no cultivo de qualquer espécie frutífera deve estar fundamentado em:

a) Condições adequadas de clima e solo; b) Plantio de espécies adaptadas;

c) Uso de técnicas apropriadas para o manejo do solo e da planta;

d) Recursos humanos e financeiros;

e) Condições de transporte e armazenamento;

f) Existência de mercado para o consumo“in natura” ou de indústria.

As frutas, de uma maneira geral, são perecíveis e, portanto, devem ser consumidas ou industrializadas tão logo sejam colhidas no pomar, ou armazenadas em ambientes apropriados, caso contrário as perdas poderão ser totais.

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http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/4.htm[15-01-2012 15:48:13] Jair Costa Nachtigal, José Carlos Fachinello & Elio Kersten O manejo do solo envolve todos os tratos culturais aplicados à camada de solo utilizada pelas plantas frutíferas, desde o momento do plantio até a colheita.

Deve ser o mais eficiente possível quanto ao controle da erosão do solo, regulação da disponibilidade de água, manutenção de um bom nível de matéria orgânica, redução da competição com ervas daninhas, manutenção da fertilidade do solo, facilidade no trânsito do homem e máquinas no pomar, levando em consideração a economicidade, equipamentos e máquinas disponíveis na propriedade. O manejo do solo e a sua execução estão intimamente ligados ao sistema de plantio, espaçamento adotado, dimensão da área, espécie cultivada, clima e topografia.

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http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/5.htm[15-01-2012 15:48:17] José Carlos Fachinello, Jair Costa Nachtigal & Elio Kersten Embora os princípios gerais de disponibilidade de nutrientes no solo sejam bastante conhecidos, a sua aplicação em fruticultura enfrenta algumas dificuldades, principalmente devido ao pouco conhecimento do sistema radicular no que diz respeito à morfologia, distribuição e absorção dos nutrientes do solo. Além da falta de conhecimento do sistema radicular e de técnicas de aplicação de fertilizantes, ainda não existem critérios definidos para a recomendação segura destes insumos em plantas perenes.

As plantas frutíferas exploram grandes volumes de solo e se diferenciam das plantas anuais pois apresentam estruturas que podem armazenar nutrientes de um ano para outro, como raízes, caule, ramos e folhas.

A análise química das plantas frutíferas mostra que 17 elementos são considerados essenciais: carbono (C), hidrogênio (H), oxigênio (O), nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), enxofre (S), boro (B), ferro (Fe), zinco (Zn), manganês (Mn), cobre (Cu), molibdênio (Mo), cloro (Cl) e sódio (Na).

O Zn, B, Mn, Cu, Fe, Mo, Cl e Na entram em pequenas quantidades na composição das plantas, por isso são chamados de micronutrientes, os demais são chamados de macronutrientes.

Aproximadamente 95% do peso seco das plantas e ao redor de 98% do peso fresco correspondem ao carbono, hidrogênio e oxigênio. Portanto, os elementos que constituem os restantes 5% do peso seco são os mais importantes na adubação dos pomares.

Na prática de adubação, procura-se suprir a diferença entre a necessidade da planta e a quantidade dos nutrientes que o solo é capaz de fornecer. Introdução à fruticultura Produção de mudas Instalação de pomares Manejo de pomares Nutrição e adubação Morfologia e fisiologia Poda Raleio Fitorreguladores Principais pragas Principais doenças Colheita Produção - PIF Bibliografia » Tamanho da fonte

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http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/6.htm[15-01-2012 15:48:22] José Carlos Fachinello, Jair Costa Nachtigal & Elio Kersten A estrutura de uma planta frutífera é composta pelo sistema radicular e pela parte aérea. Na parte aérea nos encontramos o tronco, ramos, gemas, folhas, flores e frutas e, no sistema radicular, as raízes e pêlos absorventes que garantem a sustentação e a nutrição mineral das plantas. Introdução à fruticultura Produção de mudas Instalação de pomares Manejo de pomares Nutrição e adubação Morfologia e fisiologia Poda Raleio Fitorreguladores Principais pragas Principais doenças Colheita Produção - PIF Bibliografia » Tamanho da fonte

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http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/7.htm[15-01-2012 15:48:28] Jair Costa Nachtigal, José Carlos Fachinello & Elio Kersten A poda, muito embora seja praticada para dirigir a planta segundo a vontade do homem, em fruticultura, é utilizada com o objetivo de regularizar a produção e melhorar a qualidade das frutas. A poda é uma das práticas culturais realizadas em fruticultura que, juntamente com outras atividades, como fertilização, irrigação e drenagem, controle fitossanitário, afinidade entre enxerto e porta-enxerto e condições edafoclimáticas, torna o pomar produtivo.

Para que a poda produza resultados satisfatórios é importante que seja executada levando-se em consideração a fisiologia e a biologia da planta e seja aplicada com moderação e oportunidade.

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http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/8.htm[15-01-2012 15:48:33] Jair Costa Nachtigal & Elio Kersten Por raleio, entende-se a operação que elimina parte das frutas ou até mesmo das flores, visando melhorar a qualidade das frutas remanescentes e evitar a alternância de produção.

Atualmente, não se pode pensar em comercializar frutas, principalmente para consumo “in natura”, sem que se disponha de um produto de boa qualidade. Por sua vez, a qualidade é determinada por um conjunto de características, principalmente pelo tamanho, cor, estado fitossanitário e sabor. Muitas destas características são específicas da cultivar, porém algumas delas são afetadas diretamente pela operação do raleio.

O raleio é uma das operações fundamentais para a maioria das espécies frutíferas e é, também, uma das operações mais delicadas e que exige uma grande quantidade de mão-de-obra, o que representa uma elevação considerável nos custos de produção.

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http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/9.htm[15-01-2012 15:48:37] José Carlos Fachinello & Elio Kersten Reguladores vegetais são substâncias naturais ou sintéticas que, em pequenas concentrações, podem alterar qualquer processo fisiológico das plantas, como, por exemplo, a emissão de raízes, elongação de caules, abscisão de folhas e frutas, maturação de frutas, entre outros.

Pesquisas sobre a utilização de substâncias reguladoras do crescimento na agricultura têm sido realizadas em todo o mundo, com as mais variadas finalidades, de modo que cada vez mais se descobrem novos mecanismos de controle hormonal sobre o crescimento e desenvolvimento vegetal.

Com o avanço dos estudos com substâncias reguladoras do crescimento, tem-se verificado que existe uma gama muito grande de compostos que podem provocar alterações nas plantas, sendo que, em muitos casos, o efeito fisiológico proporcionado parece estar relacionado com fatores muitas vezes desconhecidos. Assim sendo, é necessário que cada vez mais pesquisas sejam realizadas no intuito de tentar desvendar, não só os mecanismos de ação destas substâncias, como também os diferentes efeitos causados por elas.

As principais substâncias utilizadas em fruticultura e que exercem algum tipo de influência sobre as plantas pertencem ao grupo das auxinas, giberelinas, citocininas, etileno e o ácido abscísico, que serão abordados, de forma resumida, nos itens seguintes.

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http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/10.htm[15-01-2012 15:48:42] Jair Costa Nachtigal & José Carlos Fachinello Nos pomares, a natureza perene das plantas, o clima, o solo e a vegetação associada favorecem a existência de um número significativo de insetos e ácaros, em particular nas espécies que possuem folhas permanentes, como é o caso das plantas frutíferas em geral. Esta associação interfere de forma permanente e, num dado momento, uma ou mais espécies passam a se constituir em praga, causando sérios danos no pomar.

Muitas vezes, a intensidade e a freqüência com que as pragas ocorrem depende essencialmente do modo que o pomar está sendo conduzido.

É necessário saber reconhecer as pragas, os danos que elas causam, o período mais apropriado para o controle, as técnicas mais adequadas e que causam menos riscos ao homem e ao ambiente. Também é necessário observar que nem todos os insetos e ácaros, que ocorrem num pomar, produzem danos apreciáveis.

O manejo integrado de pragas (MIP) ajuda a entender melhor o manejo ecológico das pragas no pomar, pois considera a existência da praga, do predador, do manejo ambiental (quebra-ventos, cobertura verde do solo, adubação orgânica, entre outros), técnicas de amostragem, uso de produtos químicos seletivos, entre outros. Em todos os conceitos pode-se notar que o principal objetivo é a obtenção de lucros à custa de mecanismos de controle natural, com ênfase aos organismos benéficos presentes na planta frutífera e no ecossistema. Em alguns casos, a ocorrência da praga pode estar associado com desequilíbrios biológicos provocados por aplicações inadequadas de defensivos, com efeito seletivo negativo ao desejado pelo agricultor. Com o MIP, procura-se racionalizar o uso de defensivos, não só devido aos problemas de custo, como pelo perigo que eles apresentam ao homem e ao desequilíbrio que eles podem causar a favor de determinadas pragas. Assim, o agrotóxico é recomendado como último recurso ou quando a população de insetos atingir o nível de dano econômico.

Uma praga pode comprometer não somente a safra corrente, como também as safras futuras, chegando ao extremo de destruir totalmente a cultura. Pragas que podem levar as plantas à morte, como cochonilhas e coleobrocas, devem ser controladas com medidas seguras. Outras, como as moscas-das-frutas, comprometem apenas a safra do ano, sem afetar as plantas.

Neste sistema, a amostragem assume um papel importante para um levantamento correto da população, quanto mais precisa for essa operação, tanto maior será o acerto na eliminação econômica da praga.

O custo de controle é calculado de acordo com a dimensão do problema, seja de uma planta, de uma reboleira de 20 plantas, de um hectare de pomar ou de 20.000 plantas.

A seguir, são apresentadas algumas informações básicas sobre as pragas mais comuns que ocorrem nas principais plantas frutíferas. O MIP é melhor entendido quando se utiliza o conceito de produção integrada de frutas (PIF), onde o monitoramento é uma prática que deve ser registrada em caderno de campo. Além disso, os produtores devem seguir as Normas Técnicas Específicas de cada cultura e a relação de agrotóxicos registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, no site http://www.agricultura.gov.br/ Introdução à fruticultura Produção de mudas Instalação de pomares Manejo de pomares Nutrição e adubação Morfologia e fisiologia Poda Raleio Fitorreguladores Principais pragas Principais doenças Colheita Produção - PIF Bibliografia » Tamanho da fonte

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http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/11.htm[15-01-2012 15:48:46] José Carlos Fachinello & Jair Costa Nachtigal Assim como acontece com as pragas, as doenças fazem parte do complexo frutífera-ecossistema, agindo isoladamente ou em conjunto, podem, em determinados circunstâncias, se tornarem fatores limitantes da fruticultura.

As práticas culturais recomendadas para cada cultura na produção integrada de frutas (PIF) nos sites http://www.ufpel.tche.br/pif/ e relação de agroquímicos registrados no MAPA http://www.agricultura.gov.br/, antes e depois da instalação do pomar, podem ajudar a diminuir o aparecimento de doenças. Entre as principais práticas utilizadas para evitar o aparecimento de doenças nos pomares, pode-se citar:

a) Plantio das mudas em locais abrigados de ventos, pois os ventos provocam lesões nos tecidos e favorecem a disseminação de fungos e bactérias. Um exemplo típico é a bactéria da ameixeira e o cancro cítrico em plantas cítricas;

b) Evitar o plantio das mudas em solos mal drenados ou onde já existiam pomares da mesma espécie;

c) Utilizar mudas sadias e adaptadas à região;

d) Utilizar cultivares resistentes às doenças mais problemáticas para a região;

e) Utilizar um sistema de amostragem eficiente para identificar a presença de inóculos no pomar;

f) Empregar tratamentos que possam ser preventivos, curativos e erradicantes, dependendo da doença e de sua importância econômica para a cultura;

g) O controle adequado de insetos pode ajudar no controle das doenças;

h) Técnicas de cultivo no pomar, o manejo da colheita, entre outras, podem diminuir de forma significativa a incidência de doenças e melhorar a qualidade das frutas para o consumidor.

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http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/12.htm[15-01-2012 15:48:51] José Carlos Fachinello & Jair Costa Nachtigal A maturação é a fase do desenvolvimento da fruta em que ocorrem diversas mudanças físicas e químicas, tais como alterações na coloração, no sabor, na textura, mudanças na permeabilidade dos tecidos, produção de substâncias voláteis, formação de ceras na epiderme, mudanças nos teores de carboidratos, de ácidos orgânicos, nas proteínas, nos compostos fenólicos, nas pectinas, entre outros. A determinação do grau de maturação adequado, por ocasião da colheita da fruta, é de grande importância para que o produto atinja o mercado ou a indústria em perfeitas condições.

O grau de maturação ideal é bastante variável com a espécie e, também, com a cultivar. Outro fator que determina o ponto de colheita é o destino que será dado à fruta, assim frutas destinadas ao consumo “in natura” devem ser colhidas maduras ou ligeiramente firmes, enquanto que as destinados à industrialização ou armazenamento podem ser colhidas com um grau de maturação menos avançado.

As mudanças ocorridas durante a fase da maturação são desencadeadas, principalmente, pela produção de etileno e, em conseqüência, aumento na taxa respiratória.

A respiração consiste na decomposição oxidativa de substâncias de estrutura química mais complexa, como amido, açúcares e ácidos orgânicos, em estruturas mais simples, como CO2 e água, havendo produção de energia.

O processo respiratório continua a ocorrer mesmo com a colheita da fruta e está intimamente ligado com a temperatura. Em geral, temperaturas mais elevadas, tanto antes como após a colheita, aumentam a taxa respiratória, reduzindo, com isso, a longevidade da fruta.

De acordo com o modelo de respiração apresentado na figura 85, as frutas podem ser classificados em dois grupos:

a) Frutas Climatéricas - são aquelas que apresentam um período em que ocorre uma elevação na taxa respiratória, devido à produção autocatalítica de etileno. Esta produção de etileno, ácido ribonuclêico (RNA) e proteínas, juntamente com aumento na taxa respiratória e com a decomposição de certas estruturas celulares, marcam a transição entre a fase de maturação e senescência (Figura 92). Introdução à fruticultura Produção de mudas Instalação de pomares Manejo de pomares Nutrição e adubação Morfologia e fisiologia Poda Raleio Fitorreguladores Principais pragas Principais doenças Colheita Produção - PIF Bibliografia » Tamanho da fonte

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http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/12.htm[15-01-2012 15:48:51] Figura 92 - Caracterização da respiração em frutas climatéricas

As frutas climatéricas podem ser colhidas mesmo que ainda não estejam maduros, pois a maturação é atingida após a colheita. No entanto, as frutas não devem ser colhidas muito jovens, devido a perdas nas qualidades organolépticas.

As principais frutas climatéricas são maçã, pêra, pêssego, ameixa, goiaba, figo, caqui, abacate, mamão, manga, maracujá, banana, cherimólia, damasco, melão e tomate.

b) Frutas Não Climatéricas - são aquelas que não apresentam elevação na taxa respiratória próximo ao final do período de maturação, ou seja, a taxa respiratória apresenta um declínio constante até atingir a fase de senescência (Figura 93).

Figura 93 - Caracterização da respiração em frutas não climatéricas As frutas não climatéricas devem permanecer na planta até atingirem a fase de maturação, visto que não ocorrem modificações nos parâmetros físicos e químicos após a colheita.

Dentre as principais frutas não climatéricas destacam-se os citros em geral, a uva, o morango, o abacaxi, a cereja, a romã, a nêspera e a carambola.

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http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/13.htm[15-01-2012 15:48:56] José Carlos Fachinello O mercado mundial, além da qualidade externa das frutas, passou a exigir controle e registro sobre todo o sistema de produção, incluindo análise de resíduos de agrotóxicos e estudos sobre impacto ambiental da atividade, ou seja, é necessário que se tenha rastreabilidade de toda a cadeia produtiva, assegurando transparência do processo produtivo ao consumidor.

Os aspectos relativos à segurança alimentar e o excesso de oferta de produtos no mercado mostram que a única alternativa é a busca pela distinção qualitativa (estética, valores nutricionais e aspectos ambientais) do produto para aquisição da confiança do consumidor, levando-se em conta seus gostos e preferências Para atender a todas estas demandas, a Europa criou, na década de 80, protocolos para produção integrada de frutas.

De uma forma geral, a produção integrada de alimentos é praticada em mais de 90% do território europeu e a produção orgânica em 5%. Introdução à fruticultura Produção de mudas Instalação de pomares Manejo de pomares Nutrição e adubação Morfologia e fisiologia Poda Raleio Fitorreguladores Principais pragas Principais doenças Colheita Produção - PIF Bibliografia » Tamanho da fonte

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