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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS OU LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS OU LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016

(Valores expressos em R$ 1,00)

NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL

Coamo Agroindustrial Cooperativa, com sede em Campo Mourão, Estado do Paraná, com áreas de ação no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, atuando em 71 municípios, recebendo e industrializando a produção dos associados, produzindo sementes e mudas, fornecendo insumos agrícolas necessários à atividade, bem como prestando assistência técnica agronômica, veterinária, educacional e social.

É controladora da Coamo International A.V.V. e da Via Sollus Corretora de Seguros Ltda.

NOTA 02 - POLÍTICAS CONTÁBEIS E BASES DE PREPARAÇÃO

As demonstrações contábeis foram elaboradas e apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), em especial pela NBC TG 26, em conformidade com a Lei n.º 6.404/1976, e alterações contidas nas Leis n.º 11.638/2007 e n.º 11.941/2009.

A estrutura das demonstrações contábeis, está em consonância com as Normas Aplicáveis às sociedades cooperativas, conforme facultado pela NBC TG 26, Resolução n.º 1.185/2009, item n.º 8, em especial a Resolução CFC n.º 920/2001, NBCT 10.8, o resultado foi apurado por produtos, serviços e atividades, segregando em ato cooperativo e não cooperativo. As operações do ato não cooperativo servem de base de cálculo para recolhimento de tributos, com base no Lucro Real.

Reconhecimento de ativos

Os ativos foram reconhecidos à medida que existia probabilidade de benefício econômico futuro para a cooperativa e que seu custo ou valor pudesse ser medido em bases confiáveis. Como base de mensuração dos ativos foi aplicado o custo histórico, custo histórico amortizado e o valor justo. Para preservar a liquidez da cooperativa, o crédito de ICMS foi reconhecido no custo dos produtos somente se existia previsibilidade de compensação com débitos, caso contrário, foi abatido do resultado.

Reconhecimento de passivos

O reconhecimento dos passivos foi realizado à medida que existia probabilidade de redução de benefício econômico futuro e que o valor ou custo pudesse ser estimado de maneira confiável.

Ativo circulante e não circulante

Foram considerados como ativo circulante todos os ativos que se espera realizar, vender ou consumir durante o ciclo operacional normal da cooperativa; quando o ativo for mantido essencialmente com a finalidade de negociação; espera realizá-lo no período de até doze meses após a data das demonstrações contábeis; ou o ativo for caixa ou equivalente de caixa. Todos os demais ativos foram classificados como não circulantes.

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Passivo circulante e não circulante

Foram classificados como passivo circulante aqueles que a cooperativa espera liquidar durante o ciclo operacional normal; o passivo for mantido essencialmente para a finalidade de negociação; o passivo for exigível no período de até doze meses após a data das demonstrações contábeis; ou a cooperativa não tiver direito incondicional de diferir a liquidação do passivo durante pelo menos doze meses após a data de divulgação. Todos os demais passivos foram classificados como não circulantes.

Características qualitativas das demonstrações contábeis

As demonstrações contábeis foram elaboradas em observância do regime de competência, observando a relevância, materialidade, representação fidedigna, comparabilidade, verificabilidade, tempestividade, compreensibilidade, conforme determina a NBC TG Estrutura Conceitual, Resolução CFC n.º 1.374/2011, exceto a Demonstração dos Fluxos de Caixa que está de acordo com a Resolução CFC n.º 1.296/2010, NBC TG 03.

NOTA 03 - MOEDA FUNCIONAL E DE APRESENTAÇÃO

As demonstrações contábeis são apresentadas em real (R$), sendo esta a moeda funcional e de apresentação da cooperativa. As transações em moedas estrangeiras são inicialmente registradas à taxa de câmbio em vigor na data da transação e ajustadas a taxa vigente no encerramento do exercício. Os ganhos e as perdas resultantes da diferença entre a conversão dos saldos em moeda estrangeira para a moeda funcional são reconhecidos na demonstração de sobra ou perda.

NOTA 04 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS

As aplicações financeiras estão atualizadas pelas taxas pactuadas nos respectivos contratos, calculadas e apropriadas pro rata dia.

Os créditos a receber estão apresentados líquidos do ajuste a valor presente, conforme determina a NBC TG 12 aprovada pela Resolução CFC n.º 1.151/2009, calculado sobre as parcelas das vendas a prazo, com base nas taxas de juros de mercado. A prática contábil adotada para os instrumentos financeiros foi pautada no que determinam as Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade: NBC TG 38 R1, Resolução n.º 1.196/2009, NBC TG 39, Resolução n.º 1.197/2009, NBC TG 40, Resolução n.º 1.198/2009 e NBC TG 40, Resolução n.º 1.399/2012. Para os instrumentos financeiros básicos foi adotado o método do custo amortizado.

O reconhecimento inicial dos instrumentos financeiros, ativos e passivos, foi efetivamente realizado quando a cooperativa se tornou parte das disposições contratuais de um instrumento financeiro. A mensuração inicial de ativos e passivos financeiros se deu através do custo da operação, incluindo os custos de transação, com exceção dos instrumentos financeiros avaliados a valor justo por meio do resultado. Sempre que o instrumento financeiro se caracterizava como operação de financiamento, os ativos e passivos foram ajustados a valor presente com base nos pagamentos futuros.

NOTA 05 - ESTOQUES

Apresentados pelo menor valor entre o valor de custo e o valor líquido realizável. Os custos dos estoques são determinados pelo método de custo médio líquido dos impostos. Valor líquido realizável corresponde ao preço de venda estimado dos estoques disponíveis para venda, deduzidos dos custos e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda.

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Os estoques de produtos agrícolas a fixar estão apresentados pelo valor de custo da entrada, prática em consonância com a legislação cooperativista, em que o produto é entregue e o associado outorga poderes a cooperativa, com posterior opção de fixação de preço.

NOTA 06 - INVESTIMENTOS

Os investimentos em controladas foram avaliados pelo método da equivalência patrimonial. Os investimentos em outras sociedades cooperativas, quando não relevantes, foram avaliados pelo custo de aquisição, porém, quando relevantes, sem controle das políticas operacionais e financeiras, foram avaliados a valor justo no resultado.

NOTA 07 - IMOBILIZADO

Registrado ao custo de aquisição ou construção, acrescido quando aplicável de juros durante o período de construção, deduzido da depreciação acumulada, os ativos da cooperativa estão gerando caixa maior que o seu valor líquido de venda.

A cooperativa decidiu não ajustar o valor dos bens ao custo atribuído, na aplicação inicial da Norma Internacional de Contabilidade.

Foram considerados imobilizados os ativos tangíveis que são mantidos para uso na produção, fornecimento de bens e de serviços, ou para fins administrativos e que se espera que sejam utilizados durante mais do que um período. O reconhecimento dos itens do imobilizado se deu quando existia probabilidade de benefício econômico futuro para a cooperativa e o custo do item foi mensurado de maneira confiável e ainda quando a cooperativa assumia substancialmente os riscos, os benefícios e o controle de tais ativos, dentro da primazia da essência sobre a forma.

Peças de reposição industrial de uso interno são classificados como ativo imobilizado quando espera usá-los por mais de um período. Da mesma forma, se puderem ser utilizados somente em conexão com itens do ativo imobilizado, também são contabilizados como ativo imobilizado.

As inspeções regulares da frota de veículos bem como das máquinas foram assim tratadas: a primeira inspeção regular foi tratada como custo do imobilizado e as demais foram consideradas como dispêndios no resultado.

A mensuração dos itens do imobilizado, a formação do custo, foi realizada da seguinte forma: preço de compra, incluindo os tributos não recuperáveis e todos os demais custos até o ponto do imobilizado estar em condições de uso.

A depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem com taxas estimadas.

Valor residual de um ativo é o valor estimado que a cooperativa obteria com a venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil. A cooperativa apura o valor residual de veículos leves e pesados, para os demais bens a política é de manutenção preventiva, com rara possibilidade de venda de bem em fase produtiva.

NOTA 08 - ATIVOS BIOLÓGICOS

Os reflorestamentos foram exauridos em percentuais que representam as efetivas explorações no exercício e foram avaliados ao custo, visto serem de utilização como fonte de energia material de consumo interno.

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NOTA 09 - INTANGÍVEIS

Os intangíveis foram reconhecidos somente quando era provável que benefícios econômicos futuros pudessem advir para cooperativa e o custo do intangível pudesse ser mensurado com confiabilidade.

Os ativos intangíveis gerados internamente para os quais a cooperativa teve dificuldade para identificar a sua capacidade de gerar benefícios econômicos futuros, ou que não fosse possível determinar com confiabilidade o custo, tais gastos foram reconhecidos como dispêndio no resultado.

O intangível é composto por gastos com software dos sistemas operacionais, avaliados pelo custo de aquisição.

NOTA 10 - PREVIDÊNCIA RURAL

A cooperativa ajuizou ação ordinária em 05/04/2010, objetivando o não recolhimento do Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (FUNRURAL). Em 26/04/2010, a Justiça Federal em primeira instância concedeu antecipação Tutela, desobrigando a COAMO de reter e recolher o FUNRURAL aos cofres públicos, decisão esta posteriormente confirmada em segunda instância pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Porém, em 30/03/2017, o Supremo Tribunal Federal decidiu pela constitucionalidade da contribuição previdenciária rural.

Em face de tal decisão a cooperativa aderiu ao Programa de Regularização Tributária Rural - PRR, de conformidade com a medida provisória nº 793/2017.

NOTA 11 - PROVISÕES

As provisões quando envolviam incertezas foram constituídas dentro da melhor estimativa, fortemente alicerçadas sobre opiniões de especialistas. Quando ligadas à área jurídica, as mesmas refletem a opinião dos assessores jurídicos e advogados responsáveis por tais demandas. A opinião dos advogados encontra-se baseada no critério da similaridade com processos anteriores, a complexidade e o próprio posicionamento dos Tribunais. Desta forma a administração da sociedade considera que as provisões são suficientes e refletem a melhor posição patrimonial nas respectivas datas das demonstrações contábeis.

As provisões foram constituídas quando a cooperativa tinha uma obrigação na data das demonstrações contábeis resultado de eventos passados, era provável a exigência de benefício econômico para liquidação e o valor da obrigação pudesse ser estimado em base confiável.

NOTA 12 - RESERVAS

As reservas legais, de assistência técnica educacional e social, de desenvolvimento e para manutenção do capital de giro próprio, foram constituídas conforme a Lei n.º 5.764/1971 e artigos 60 a 64 do Estatuto Social.

A reserva para cobertura de riscos e auto seguro foi aprovada na 27ª A.G.E. em 10/08/1984, com a finalidade de suportar eventuais riscos com incêndio e vendaval para armazéns, produtos estocados, móveis e utensílios e estoque de materiais e reduzir dispêndios com prêmios de seguros.

Reserva de incentivo fiscal constituída, de crédito de ICMS do Estado do Mato Grosso do Sul e ISSQN do município de Dourados daquele estado, na instalação de uma indústria de óleo e refinaria.

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NOTA 13 - DETERMINAÇÃO DO RESULTADO APURADO

O resultado do ato cooperativo, foi calculado por produto e atividade, conforme operações. Os ingressos e dispêndios que puderam ser conhecidos na origem foram registrados na conta de associado, os ingressos, dispêndios e custo que são comuns para associado e não associado, foram separados na proporção das operações pelo índice de participação de associado, apresentado na demonstração de sobras ou perdas.

O resultado das operações com não associados, foram registradas separadas, permitindo o cálculo para incidência de tributos conforme determina a lei n.º 5.764/71.

NOTA 14 - RELACIONAMENTOS COM CONTROLADAS

A COAMO International A.V.V. é subsidiária integral da cooperativa. Tem a missão de operacionalizar as negociações de exportação, com respeito a: hedge de preços, contratação de fretes marítimos e terminais portuários em outros países.

A Via Sollus Corretora de Seguros Ltda., tem por finalidade intermediar as contratações de seguros, visando atender a cooperativa, bem como seus associados, funcionários e terceiros.

NOTA 15 - CONJUNTO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Com base na NBC TG 26, Resolução CFC n.º 1.185/2009 a cooperativa elaborou as seguintes demonstrações contábeis individuais: Balanço Patrimonial, Demonstração de Sobras ou Perdas (DSP), Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL), Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), Demonstração do Valor Adicionado (DVA) e Notas Explicativas. A evidenciação do Resultado Abrangente foi apresentada dentro da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.

NOTA 16 - APLICAÇÕES FINANCEIRAS

A política de aplicação dos recursos de caixa prioriza a alocação em títulos de liquidez im ediata em instituições financeiras de primeira linha, considerando o gerenciamento de risco, a proteção patrimonial e políticas de controle interno quanto às autorizações p ara aplicação e resgate.

NOTA 17 - ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES

Pagamento antecipado a fornecedores de produtos e serviços, sendo que os defensivos, fertilizantes e sementes serão entregues até 06/2018, e serviços até 08/2018.

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NOTA 18 - CRÉDITOS COM ASSOCIADOS

A composição dos prazos de vencimento previstos de créditos com associados é a seguinte: 96,15% a vencer, 1,08% vencido até 360 dias e 2,77% vencido acima de 360 dias. Os créditos em atraso superior a 360 dias foram reduzidos através de provisão, assim, quando houver expectativa de recebimento, a provisão será revertida no resultado.

NOTA 19 - CRÉDITOS COM NÃO ASSOCIADOS

A composição dos prazos de vencimento previstos de créditos com não associados é a seguinte: 69,10% a vencer, 15,02% vencido até 360 dias e 15,88% vencido acima de 360 dias. Os créditos em atraso superior a 360 dias foram reduzidos através de provisão, a ssim, quando houver expectativa de recebimento, a provisão será revertida no resultado.

NOTA 20 - CLIENTES

A composição dos prazos de vencimento previstos de créditos com clientes é a seguinte: 93,85% a vencer, 0,05% vencido até 360 dias e 6,10% vencido acima de 360 dias. Os créditos em atraso superior a 360 dias foram reduzi dos através de provisão, assim, quando houver expectativa de recebimento, a provisão será revertida no resultado.

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NOTA 22 - ESTOQUES DE PRODUTOS AGRÍCOLAS

NOTA 23 - ESTOQUES DE BENS DE FORNECIMENTO

NOTA 24 - ESTOQUES DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS, MATÉRIAS PRIMA E MATERIAIS SECUNDÁRIOS

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NOTA 26 - INVESTIMENTOS

A Coamo International A.V.V. encerrou o exercício de 2017 com um patrimônio líquido de US$ 178.527 e R$ 590.568, o capital social é de US$ 10.000 e R$ 33.080 e equivalência patrimonial de R$ 26.325.

A Via Sollus Corretora de Seguros Ltda., encerrou o exercício de 2017 com um patrimônio líquido de R$ 1.526.318, o resultado apurado foi de R$ 7.747.447, o capital social é de R$ 50.000, composto em quotas de R$ 1,00 cada e equivalência patrimonial de R$ 7.747.293. NOTA 27 - IMOBILIZADO

Em 2017, as depreciações e exaustões totalizaram: R$ 150.812.800, sendo R$ 353.934 depreciação a valor justo. Em 2016, depreciações e exaustões totalizaram R$ 140.506.174, sendo R$ 352.619 depreciação a valor justo.

Os gastos com imobilizações em andamento estão compostos de: construções civis 46%, máquinas e equipamentos 32%, materiais elétricos 10%, transportadores 6%, pavimentações 5% e outros 1%. Os adiantamentos a fornecedores para aquisição d e ativo imobilizado estão compostos de: máquinas e equipamentos 66%, construções civis 29%, terrenos 3% e software 2% .

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NOTA 29 - DÉBITOS COM NÃO ASSOCIADOS

NOTA 30 - OBRIGAÇÕES SOCIAIS, TRIBUTÁRIAS E TRABALHISTAS

NOTA 31 - DÉBITOS COM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

Os financiamentos foram contratados com taxas que variam de 6,5% a 11,26% ao ano e são garantidos por: hipoteca, penhor mercantil, aval dos diretores e caução de notas promissórias rurais emitidas pelos associados, conforme o tipo da operação.

Financiamentos de Longo Prazo por ano de vencimento:

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NOTA 33 - PROVISÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E CÍVEIS

NOTA 34 - CAPITAL SOCIAL INTEGRALIZADO

NOTA 35 - DEMONSTRAÇÃO DAS SOBRAS E PERDAS

A Demonstração das Sobras e Perdas foi estruturada em conformidade com as disposições contidas na Lei n.º 5.764/1971 e Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis às Sociedades Cooperativas. O resultado do ato cooperativo (operações com associados) denomina-se sobras ou perdas, já o resultado do ato não cooperativo (operações com não associados), denominam-se lucros ou prejuízos.

NOTA 36 - EVENTOS SUBSEQUENTES

A cooperativa declara que não aconteceram eventos relevantes durante o período subsequente ao encerramento das demonstrações contábeis. A análise foi realizada dentro do que determinam as características qualitativas e do pressuposto da continuidade da entidade, editados pelo Conselho Federal de Contabilidade, e em especial conforme recomenda a NBC TG 24, Resolução CFC n.º 1.184/2009.

Engº. Agrº. JOSÉ AROLDO GALLASSINI Engº. Agrº. CLAUDIO FRANCISCO BIANCHI RIZZATTO

Diretor Presidente Diretor Vice-Presidente

Engº. Agrº. RICARDO ACCIOLY CALDERARI ALCIR SEBASTIÃO RIBEIRO

Referências

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