• Nenhum resultado encontrado

Aspectos fitopatológicos da cultura do feijoeiro.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Aspectos fitopatológicos da cultura do feijoeiro."

Copied!
18
0
0

Texto

(1)

r·;

EMPRESA

BRASILEIRA

DE

PESQUISA AGROPECUÁRIA •

EMBRAP

A

CENTRO DE

PESQUISA

AGROPECUÁRIA

DO

TR6PICO

SEMI-ÁRIDO

- CPATSA

~$PECTOS

FITOPATOL6GICOS

DA CULTURA

.DO

FEIJÃ

O

\

Curso de Treiname~to

sobre a Cultura

do

Feijão,

oferecido

a

os

Extensionistas

da EMATER-BA.

Petrolina.

Junho

de

1979.

Aspectos fitopatológicos da 1979 FL - 02424

I

111111111111111111111111111111111111111111111 32468 - 1 \líN C LIL A ti A AÔ M I N1ST ÉR I O DA A G R!CULTUR A

(2)

JAHlli 1'1. ::i.LI"NTüS

L

/

i~ü páS~u.Gl..:réUOLO)

a

r

.

ur

opa,

c

om

as

g

r

ano es

n

av

e.

g

oc

.

s

,

e

r

a

o

cen trc

c

.as at

ei.ço

es

a0 U,~i.luQocí.cent.a

L, i

.

'l

a

is

t.ar

de

,

a lü

"

eric

a

d

o

.

0

r t

e

co

m

a

r.ncus

r

r

ia.l

i

z

.

ac ;"0 p<.;ricdo

p

o

s

g

u

e

r

r

a ,

arrebatou

u

o

VeIh

o

hUlldo

est

e

pr1V1

-légi

c

.

J

á

110S <J.lü~ \lt.u3is) as at enç oes conve r gcm

p

ar

a

a

Or:Lente1:!iédio

f

a

ce

a

so

p

r

o

u

u

t

.c

s

e

r

:

l,~L:'.u::.l·".t~A}. A

qu

a

n

t

i

.

d

a

ue

Oi::

e

ne r

gi

,a d

i

sp

o

n

ível

no

s

tró

p

ic

os

h

l

-

l

.

il

l

2Lic~

:

LL0~ic

al

~

uma euo

r

m

e

rct,

i<1ü

coin

b

a

s

c

b

i

.

o geo

g

r

a

f

i

c

a

1i-11li:.:--:.cii.l

ao

no

r

t;c i:,,=.lo.:.:::;p.l.CO áe

C;~

nce

r

e

a

o

s

ul

pelo

'

.

1

.

r

ó

pi

c

o

d

e

Cap

ricór

n

i

o

.

(

;

r.qua

a

or

g

,

0

2cbrá

f

ic.

o

di

vi.c

e+

a

ex

ata

me

n

t

e

da mc.í.o, hL:>Cl

r

o g

i

ac

entenCi02IilOS

-

.

.

l

iz

e

ç

ao

a

a 0

"

~r&~_

sol~

r

~u

rJ

d

~f

ç

r

\

;

;n

tes

~

rop

üs

ito

s

S\;;UQO

o

prlnc1~al.

a

;ro uuçco de

a

~k

:

~ltJ

S

< •• SSiL.

S

comum

no

s

aL:3.S at

ua

x s

dlcoütr..::rmos meLno

r

i.s tas t

r

aou

Iuai

.

c

o

com i..:'l'"L:::.::.;t::..:::-aQc

p

la

n

t

a

s.

Um CiOSouj

e

ti.vos r.es

s

e

tipo

ae trab-.:::

Lno ~ cxat.ament;e

prop

iciar

uai.o r

u

til

i

za

ç

ão

o

a ,,"r:.erSlu Lumí

nos

a pela p Lanta

~~Ú~lúde ví.ao a

L

a

acr ,1 h:CCél':!.1:.::açao

a

r:.

cultura.

hUl.:':'ü ",-;;iOGI'él. c ~)oteúci.:!.l

p

r

od

utiv

o

1.0S

tr

ó

p

icos

s

a

j

a

muit

o

s u-j:'críor <.10 Ú~'.S ZOú~-U3 Cc cI

í.m

a

t.einpe

r

a

d

o

,

o

s

p

r

ot

.L

e

m

a

s

r

i t.o

s s ani

,

t

b

ri

o

s

entre

(3)

o-Lt; d~

ti

toerlIermiadúés

l

.

c

.

l

'

Cur

.

:ls

,-,orLas tetillJl2 ruw:s

"''''C"S~C'' o Le rac "'" ")'1.'•.... ;--, (re oo Lh0'\ .u •.CÂ.o ~ ~. ~ o,.A.\....\.-f:: ~--I..-l

:

....

::

.

:

.

=

.

\

.

t:r-''':''' I

3

0

L.50 n(; c'üCúS

nucifer

a

(coce) 1.0ff8;:1 spp. (~:::":':2)

1

J

ü

j-

-

40ü

lu

L,li1':cubit •.•~o

(

a

b

o

b

rinha

)

l

lu

1

9

17

167

3

.

i

:

2J~'--LLu

2/-1

S

ü

L

:

.

..u.

.

i

~~

.

.illúig_",__'''';:::~l.L;:.:;:'v3um

(u

;.

::

t[

~tin

,

h

a)

Theobr

o

ma

c.u

c

,..,-

,

\.c,~c:,~u)

1

7

J

1

0

5

bC':'l.'8CrOWFre ss

i

n

c.

1

3

72. 98~ ?

trop~ ..

ü\.,; ca;:,rpú '-'Li fí t.cp at.c Log

i

a es tao eu

r

eg

i

ões

ce c I i.ma 'eei,i~erad(.·_ I:;~

'CL~L'-52 '-iUt:,

p

':

:cr

a

cct:2.

:

ti

t

oe.

.i:c::'-:..HiaG2 Ué Íl..po r t anc í.a y.l1e u ccrr2

(4)

aos t:.:-ôpicos propí.c

i

an, p roo Leruas w&l5 seri.oc dO;:; ag r i.cu lê:,.;rdj

c

ou y·..:l.:.ç::1o as froí.en fe

rn

z

i

dades ,

~

0

r

::..~r:~c .:.:st~s car ac te r Ic

t.i

.

3(: C;;;',-,li.}. áreas tempE:radas,. pelo taerios durante os 3 a 4 ueses

e,(; ~nVt r'no •

c) jestaC.J.i-:-::.ü~se a cultura do fcí.j oc.i.r.,.• que

é

c objetivo '-..e nos sas ccus

i

ccr

açoe

s ~ o QUéJGrc1 .:l cuL:·ca em i...,~,lugar entre as culturas I~is s us ce

t

í.vc

i

s a c.if e reu te s er.re rmí.cades , na jililéri ca Trcpie:.al. Esta

ê

unia uas causas -iue justificam o baixo

r-

=

.

n

.jÍld~:i:::0~8s:a cultura em nosso :,:..aís, que da média nao ultr

.:J.-paSS2

6

U

C-700

kg/ha •

s:'::.lt-,;.::::..esd.:.1S doenças que incidem s ob re a cultura elo fe í.j oe

i

ro caus.nn :::10rte de pl.ant.ul.as , a Lgumcs caus arn inj úrias ou Dlorte

~12 r,:L:::ntas adultas e out ras prouuzo.; :"'~é.nchas sobre vagens e

são causadas '1·)ur Lun~zos, ou bactérias

var us, al~G de Ilem:ltúides (HeLc

i

dogy ••" 81';') que em cercas a

-r

e

c

.

0

li

D

itam

a produçac.

:t

...

...

Brasil. pe lu menos 30 C!r:.fen:lic.::~c:,-,s Ja

.

-

. fcra~ assinalodas

CLU5 ai.~v canos ao

f

eij

oei rc , Fal.:-.r6IJ..:usne sta oporturri uade 9 a--}-én.::.s caq uc Las que ocorrem com uaí s f requenc.í a na região Nü

r-u""

s

tt,

quai,s se

j

au : Aut r acncse , lerrugelli, Po cr.i.dao

cín

z

ent

e

Qü caule; 11urcha ele Sc Lero

ti

.um, Pour

i

c.ao 'Radicular Seca, Netua

ú.~i

.

les

e Tombamento.

(5)

iI.NTRú.CNO SJ:..

vaco ~ :Nu Br~ciil

S

ti.c.; C:CfJe..uma

das

mai s

sérias

2:1f21·lil.í~&des ua

cul

tura esp~

E:xpress

i-1·:.. Ílüecçi:G pude o co r re r em qua Lque r pé!.!:"Cé;: C~ pLant.a aci.ma do solo

e 8111q uaIqucr é;:J ::âtic de cre s c i.mcn tc, desde que as CJGciçõE!s do amo i.ente lhe

a sintcmatülo~ia o da en_

fe rmi.c.ace , ~ue.:•c.:::'oüaw.que cancros scme Ihanco s àqueles p ro cuz

i

cos nas

seuen te

s

pela antr acnosc SQG tdl:.::.b~fil.produaí.dos pe-Los agentes :10

c

r

est

a

mento

b ac te rí anc

comuta e é.:.; crt;!Si:<::L:.~:L>..Jb acte r-i anc

de

ha.Lo das se modo us sí nt.omas da an

t

r acno se

nas semen te s l".ec, sel.ti~,rt são fáceis ele ser distinguidos c.aq ue Les causados por

cut r os vrg2Li:";l:"'->;:;. Cciauraen te , as setnent.es atac acas apre sen cam manchas

nec

r

ó

ti

:

ces Ligc

i

r.zacu

c

.,

'-.êp·Lád;::s variando OE: pequenos ;>OI!'::05 &t~ ccb r i.rem parcial-o

de

-

grupo mul.".cti;ül.;. ç'S::'-.'S

s i

.

uo trna

s

são

d

e

fácil

o

l

.

s

ervaçao , 'I'odaví a , s~o ue

-nos per cept

i

vcí.s lr,_, uel:1S êe cor pre ta. confc rine ~llcr.ção C8 VIElRA (1967) >

i.travc.=;s,:mC!0 0 te;i,llIiJ.entOJ o pat ogerio ati.n ,« os te c

i

dcs aos cot

i

Le-:

clone s , O

h

.

i

.

p

o co r

i

.

L

o

2

i:~:b;;cta.;o

por

esp or os

rer

n

o

vi

.

ccs

c.as lesões

..

cor

í.

âedona-rei! pelo e s co r rimento de ã~ué! de chuva , irrisação ou orvalho. InicialmentE:

s urgera pequenas lesões de coloração mar ron qUE: grad.ativé;;:;:ente se e s t.e ndem ao longe GC c2<.:L~,: ..ssu:;-:3_~"GOo via d~ regra. prop0::"'<,:0é:S cons íce ràve ís . SE:muitas

lesões são ~.(.r~i.>..:.;:;.:.;,i~,,;;rl.:nJci1c\;!

h

a

uni en f raque.c i.iceu to ~:c;

ca

u

l

e

e este nao s u

porta o tope ~& 01~lta.

i'!::... ..:u.:.:.:. i.1 infecçao pode ocorrer no pc ci.o

L

c

e./ou ne

rvur

as , nn

ra

ce inferior (1(; 1..::.::,)U, ~;t,ste caso" as ne rvurr.s pocem exí.b í r uma co Lor açao es

cura.

:....15 si:·:.t:u~J.':'::'S ~<.!. an

t

ra cnos e s ao maa s ~~...-pl.

.

CUs nas vagens. As Ics oes

S~,Ü ar re don.iccc;s , ._t:.:ri.;;lioas, COUi co r cas Loge

i

r2L.le::~te salientes, podendo a

(6)

5

b r

i

r pa::cioLile~~t.;; as Vi.lg,e:1S. Quando as cond.i çoc s SLO favoráveis; _auzge nu ce~_.

tr» ua lssãu ts.:'í tuas s a de cor r os e a formada por mi.lhões ce esporas ~G pat.oge-:

ne;,

L.ge!lte Caus ai

Es 1:.-.;"r~;'l":lÍsLlo i.)2netra na semence (crescendo sobre a vagem) Onde p o+

dos coti lé":oncs, ~u.::m:;c s e.uen t.es portadoras C.Li enf-2rlil:"l.él_2

são

p Lan t.acas ::: g,e!. mi r: i;1W, o furigc l:-~lCl.3. s e i; c re s c

i

ment.o fo rmanc,o Le s oe s s ob re os

pcs aí.o i.Li tan.;c J L.~~..;:;..:çac(:0 h i.p oc.ct

i

Lo, cau Le , foIhas e vagens ,

cotílécones,

G..o,Apres en t.& un; GCiLC, cesenvo I ví.me nt;o ;::1;.:alta UilliiaCi2 (;; t.empe ratura ent.re li:.

r-Ór-

o

.

..

a !.L C; flr2.tlcc:·,~.nL('ó (:0sapal:'ec.ent:o ""Ut.eupe ratur as ..iaas elevadas e b aí xa ULU

.

.

s o..te /1.\;-2!lCl3.

do pa

t

ôgeno

,

m

e

uca

o-!'.élli1 que ai€l.;;. U:':'3 S2k..:.n:'es

Ln f

e

c t.acas os restos cuitcr

a

i

,

s

con t.ami n ados 110 sole pcúeu .. p r op i.c i.a r 2. s oc r evi venc'i a de

C

. lJndemuthianUl

ll

;:l.:;uraa a outra

est

açac

de plantio.

Con tr oLe

J\.S illaiü me;."i~\...-as de contro L, ?z"re

u. entracnose éo

fe

ijão

sao:

Lí.ui tzn., 2. c.cc:-rência da euf e rcri c.acc . :;:';S" ';lOSS_ LJaís> as regioes se

G)

Pl,-:.~.:.!..Lo J.é.:~larieJ.aGeS re s ís zcn t.as ,

,

.

..

(7)

t.e ra aL re si.s tente. A'::erü2is, U corap Laxo ge::lético oâsico (..2 re s i,s

t

2

L

a

no

s

p

e

de í r

o

ai.

r

i

c

a

nao

e

s

t

a

té.::::,_hlent',

e s

c

Lar

e

c

i.c.o , ;.1..-'

l:E.•,L,;'~ E' ''':b:'V.ES (1978)

es

tuciar ara

a ree'

s

ão

'-.e 36

cu

Iti.va re s Ó:' :C2lj2.c.:, c~:;.si~eraGas as maí.s Lr.poJ::ta!!t2s nos pr

i

nc í pai.s centros

.

•.

~

r

u

~uture

s

p

a

~

s_

a

9

r

a

s

fi

sio

l

ô

g

ic

2s

co

p

a

tôg

e

no •

c

Lui.raar liue

ess

a

s

cu

l

t

ivar

e

s

mos

tr.rr.n.r-s

e

,

e

m t

,

r

ti

r

!

de

p

a

r t

.e

,

su

s

c

e

t

i

v

e i

.s

o

u

co

m

r

e

ao

m

í

xt

a

,

re

ve

Lanc,o 2.

n

e c

e

s

s

i

.

c

ace

de

ooccr

e.iu

cu

l

t

ivares

r

c

s i

s

tan-tes , iI.

cul

ti

v

a

r

C

o

rn

e

Ll,

4

9-24

2

1.10 S--trou 'Si:: l-ec:;1.s'Cente

a

s

<

;

rar;as t2St2L~i:lS constituindo-se numa ~r~

L.!l5S0ra fon t;e de resistência.

c) Ccutroi,e q uimi cc .< O <:!mpr2.go ij2 fung

i

ci.das , se gurico PIO-KIBEII~O e SHAVtS (:"9;5) tem-SE: mostrauo pouco eí

i

cí.en te e anti.econou.i cc no cor.t roIo GE::Ssa en ferrni daóc, Nãu obstant.e , os produtos Fe rb a; •• ~1._J.~1Je LirUlli. 11.'-1uos agem de 2 kg/fJuO Lí.t rcs de água tem ._ si.uo ~r'.;.-!con

i

z acos

p

ar

a

reduzir a

i

n

f2cç

~

o ~

o

r

r

(8)

r

e

l

a

te

s

o

b

re

~l

o

c

o r

r e

~

nc r a

.

.t..?r.-.c-.

se

deu na t.112!':'.?nLn .:C:,

179

5

.

At ia lrnerit.e a

L

í

ter atura r ez

i

str: sua ocorrência 21'1

praticamente tc:i.2,C <"','" ;:2giões do mundo onde o fei.j:3'o ou ;Jl:·'umas outras

cícs do mesrao

f,

~

e

r:

e

r

Q

n

ao

euIti.vacas ,

É-• .:.'er;US8!:l

0

p

r i.nc

i.p

a

I

r

n

cn

t

e uma ~oença .:~c fo

L

h

a , conf o rrae

me

n

ç

ao

d

e

ZAm1EYE:~

o

THm1AS

(9

62

)

.

F:::-ltre~anto

r

amo

s

c v

a

ge

n

s

t

a

m

b

0

r

l

poder.

s

e

r

infe~

tado s , O

::i

"

.t

;

~

~2

:10

p\.,r..~tr'l pelos (:'!stâí:la~os d e s eno evLndo+s e na caví.d ade estoma

\,

~.1l 2 espaços 1ntercelular~s. Os sintomas inicinis sur~e~ na face inferior

cas foll.as sor :'.. .'or"" do ])2quenaf. n::mcr.as, punti.forrae s esbranquiçadns

('lfleck~;") li;::"ir;r::--,cnte

sa

li

e

nt

es

.

Ce

r ca

de

8

il

1

0 d

i

as apo s a pene traçao , a

cpí

d

c

r

m

e

dr:. _o::<_ l.h,:~ se rr:-,;:pc: em

l

e

soe

s

chamadas

pu

s

t

u

las,

expondo uma mas

s

e

de

uzedo spo r o s de coIoraçao fer rug í.nos a, Gc:r,:;l';lénte as lesões ocorrem em

amb

a

s

(~G f ac e s d., :~olh.~ c , 2f:1 var í ednd es altament e . .,.. "I •• SUsc2t~ve~s.

p

O

G

e

~

a

t~n

g

~r

1 ti 2

nr

'

de di~FtetYo. Er.] plant ns

s

c

v

e

r.mcnt;e i.nf

e

c

t

a

d

as

o

b

s

e

rvrv-s

o

corturient

e

abs cí eao pretiat ura de :o1.t:ns. Os prej uí zos 83'0 rnai.ores quando a doença ~nc~

de

so

b

r

e

~

c

u

l

tu:

~

n~tcs

o

u dur

a

~t

e

D

flor

n

ç;

o

.

O

c

o

rr

e

ndo

a

p5s

e

sta

f

a

s

e.

o

s

Agente C::-:i.ls;.l

U

rocyc

cs

ph

~

3

0~:

i

(

~

c

r

s)

~int.

v~

r

.

t

y

p

{

c

-

~rth

.

Este fUD?O ~ u~ parnsitA

o

b

ri

e

B

t6r

io

cUJo

ci

c

l

o

de

v

i

d

a

s

e

p

a

ss

a

eri U,'! ú::ico ho socde

i

ro , No Brasil? i.ndub

i

.

t

cve Imer.t e , Pháseolus vulgaris

ê

o

hc

s

p

ed

ei

r

o

pri

nci

pn

l

.

;ntrc~~nto, ~lgiDas

o

u

t

ra

s

e

sp

~ci

~

s

do ~eS~0

g

~

n0

r

o

fi

g

ur

am

CC:""10

h

o

sp

ed

e

i.r

a

s

d

c

s

s

c na

t

ó

g

e

uo

,

t

s

t

e

?3

t

6

ge

no

pr

od

uz

d

o

is

ticos

d

e e

s

p

o

r

a

s:

o

s

u

r

~dos

p

o

r

Gs

s

a

o

viJveis por :~1:l::':J t(:TqO •. fl.nbos os tipos de espor os po-:ie;-;!cor observados C::1 una

(9)

Os uredo spor o s sao produzidos nas pus tu l ns íormadas em ombas as

f

aces das f.Jlil.'{S f;

:ln

:

r

:

;

,~

d í.s s emí.nan pelo ven te , i:-lplf:':-12!:t·)S o.grrc('lns r.n se

t

o

s

C>

o

u

t

r

o

s

'~

.

.

'

.

.

"

.

.

:

~"

..

i s

,

(

.'.)

vs nt.o .•. ()

pr

í

c

i

-t . rl .,'

í

.

n

~

E t

_ ~ _ J _ _~ ç •..1 e '. .d1:1p;::1. ,~!gE'nL2 ••8 (i}.3StCl .•...açl1o •. ':.1 con a

t

o

com

0

h

..spe ;

'0".1:::, ,}S

ur edo

s

p

o

r

o

s

g2:T:i,~,".:-.1

e pene

t

r

an pe

l

os

e

s

n

1

a

t

u

s

.

E

m

c:)ll(:ic;GSS r.ê'!;

;

:

:

;

r

ds

s

p

o

c

en produzir outra

g

e

r

:1

çã

o

dE!

u

r

e

do

s

po

r

o

s

1

0 a

15

das

depois.

fa

t

o

. b

i

'b' ~'c1' ~ ~

res

no an

~,:;L.. '!'2~ "':::1.3

c

o

nt r

i

u

e

m pa

r

.

?

a

o

c

c

r

r en

c

i

a

.

a

t.nr

e

ac

,

unidade relat í.v-. (:"Ü'::<1S remper at.ur as l

i

ra

i

tam sua OCOl rência.

Controle

..

.

me..:..l(!aS S.:lO recnfficnd'ldas

no

controle da

do

enç

é

'

.

:

.

.

...

-

,

P

lnr

rt.

io

~

~

e va

r

i

ed-ide

s r es

i

s

t

en

t

e

s

,

ter:'. dí f í.cu ltado a obr cnç ao de variedades re

s~st2ntas. Semente ne

Z

o

na

d

a

}

~l

t

a d

e

M

i

nas

Ger~is>

s;:

:is

de

40

r;::.:;~:::;

fisic.logicas de s se pat'~f,eno

j

:

;

for am as si.neIadas, !lên :\issc· s' er_' c:etermii:!lda área podcrr o cor+er duas ou r::18.1 S raças em

UI:! :-:J.esmo :,:10? i~er3.1mente com pr e-lorri L3Il C

i ~

de um."!~E..:!.3S. Uma :"'J.ç~:. nre(~GIr~inantt

eI'2

U

:

:1

ano n

ã

o

s

e

r

â

D.eCE-Ssar

ia

me

n t

e

8

que

--.-::::2C~lÜ'iQrâ no

"

m

e

'

s egu i.nt e.•

A

l

g

u

m

a

s

var

i

e

â

ad

es

~

i

d

a

s

CO~jO re

s:

:

"

'ten:':cs

-

no

str ar am-s e sus cct

I

ve

í s, .:J:pôsalguns anos

d

e

culti

,;-'; iJ.CG 20 surgioento de novas raçrlS. 'Por isso ~ ST:-;VENSON e

.;)PES (19S3)

c

c

ns

íderam }·.râtica per í.go se .) ~,lantio de uma uni

cultiv

a

r

e

s

YRicobaio

'S

-'':urn::v ~~ 'Ouro Preto v ~ tem mostrado

n

sL~

c

r

ã

v

e

l

grau (10 rcs i.s

t:::;:lci~ a ferruge1':'. em

d

i

fcr ent cs ref,iõ.?s GC Bras

i

.

L

.

~, C"yutrc10 qui.rmco , Embor a o çi':;')regc d~ ~·ti!:gicid3S acj a a me~0

.

~ais

eficiente ~2

c

o

n

t

r

o

l

e

e c

o

noru

.

c

a

(10)

9

j

É:

S8 compr-ovou a diciencin .Jl~cx'i

c

arb

ox

i

n (BALmnNs

197

0

'

"

(CALr

i;a tC:E1S'i',~:;_ ~id:::.;:".~.L:',::; 8C'í1cn::c;ss o que exp Lí.ce , C"l parte. sua larg.o. distribui.

çao.

Em 1935. '3.I':;"f,\!',::;OURT fez a

p

r imeiro re

l.

a

t

o

s

ob

r

e

sua ocorrência no Era

-

-Sao Pau lo, lJ)'~() '1POS9

c

o

n

s

t

a

t

o

u

-

se

cu

l

t

ur

a

de

c

a

u

pi

.

~

S

J

sc

~

t

U

i

li

jad

e

de

P

h

a

s

e

:

lu

s

&~p.

~

I0

cl

r

id~

a

Cinzenta do

C

a

u

l

e

~

maxor em p!'é-e:;--.erg2ncin 2

durant

e

o estadia de ;.>lântula, dirai.nu í.ndo com a

i-cau Lc, estendendo-se

-ar:2 ba

i

xo L :·~.Y-: ci"7!i:. i:,-"lS plântuL'1s.as lesões provo catn ligeiras

d

ep

r

e

s

)

o'

!

~

n

s

Srt.c· t~·~:.-li:::SUCJ~:·:~~:r,,?i~);. li[~(;ir ...raer.t;e mur

ch

am

~':)rr2i-Q qua:1dG at

e

c

ada

s

,

Em p

l

arr

-t

as

C01'd foLhas ~.~ri?*1~:-i3.scorap Lct anent;e desenvo Iv i.das 9 o p:-

J

g

r

e

s

s

o

d

a

l

es

ã

o

ê

na

i

s lento. O de sz.nvrl.Vi1:1eEtc,_ a doença ger aLmente

e

'C:1is rápido em um dos

lados ::i,~~)l'2:-<ta rE':J!:l tandc ne mo r tc da folha pr íraord

i

a I de c se lado E: o amar e

(11)

pe

l

o

me

n

o

s

8

,';'?'H.::YGS

.

le pl a

n

t

as

,

F.5C<~

f

u

ng

o

ter

"

! ca

u

s ado

rna

i

o

r

e

s

p

r

eju

í

zo

s

e

n

s

o

l

os

aren

oscs

C!:~J

L

(

.1

.

z,

··

~

teor de urní

da

de ,

C08UmE:nte

in

t

c

.

-

.

'

J

.

g

in

d

o co

m

,

o

utr

o

s

o

r

ga

ni

sno S~

<

~u

E

t

(.r,

t3.r.c:r.J a s eve'r

id

ade

da

s

rloenç:.ls.

am

en

d::J

i

n

.

j

u

ta.

s

o

j

a

,

fe:J~

a

(

?

h

~

seJ

l

u

s

vu

l

gar

i

s

)

,

m

il

he

t

o.

C

~

u

p

1

.

0

~

il

h

o

.

C

o

ntr

o

l

e

.

:

:

;:

u

:

ns

;~vid

ê

n

ci

éls

i

n

di

c

am

cons

í

.

detFvc

I

difere

n

ç

A

.

q

u

a

n

to

.:1 :rc

-si

s

t

ê

nc

i

a

de

v

3ri

c

darlcF

~2

f.

;

i

j

~

o

a

M

.

p

h

n

s

c

o

li

na

.

~

s

v

aric~ades

Negritn~

D

i

R

e

)

l

U

i

nn

,

'E

q

u

n

lor

2

9

9'0

F

c

rr

i

l

l

o

1

S~0

res

iste

nte

s

~

e

st

~

~

n

f

er

nid

a

de

.

b ) f. ,>lic.1C~('} de

e

s

t

e

r

c

o

CULi

c

i

nza.

no

s

s

i~

,

ou

c

a

l

câr

i

o

era 50

-c

o

n

du

z

i

-po ss uí. U::!.~ 1'lrga

f

ai

xa

de

r

o

t

a

-Podr

i

d

~

o

a

a

~

ic

u

l

~

~

Sec

'

T

r

~t

~

-

se de

um

2 rl

o

e

n

ç

a de

s

o

l

o

.

~~i

é

l

s

3

in

n1

2~a

pe

l

a

p

ri

m

e

i

r

~

vez e.: 1916 por Ei.! ''-j-J1T2E:::.; nos 1:st!;lcOS Un

ido

s ,

Po

s

ta

r

Lo rracn t

c , v

á

ri

o

s

p

e

s

qU1

,

s~

31.F'1entar:

i~

r[1~u.'111:Jcr!t:..:? 7:f:".Llpresentar uar gsne

d

ef

i

ni

~·-:S?

~

t

2

ccbr

i

r pr a t ícarnen te

to

da

l

o

n

t~

~~r.a í.s . E:;l '->.'~.il'<: C,'S'iS. -:1

r a

i.

z

p

r i

.nci

p

a

I 2. ~

r

-a

r

t

c

mai

s b

a

ixa

'.10 cau

l

e

se

c:.r,~. Cor: 2. eV';~~_''CGC da cnf.e

r

mi

.

da

d

e

,

as raizes Lat.e

r a i

s

mo

r

r a

m,

o

co

rr

en

d

o

<1

f:'.

l

r

[!

:

~(;'2

r:_-::ic..:.l.:',,~

nc:

:

-:--

-

,

d

a

l

es

ão,

~

)

;

:)

i

l

su

p2

r

E

í

c

i

2

de

s

o

l

o

.

Eavenâo CSC<1:isez de "L:,r:.to. amar

e

l

e

c

e ,

e

a

s

~

reJ

"\a

tu

r

a

IDent

e,

(12)

11

De

obS2rv~

~ ~corr

~

n

ci

~

d

e ~urch

~

.

O feijocir

o

~

susc

et

!v

a

l

e

n

t

8

~oS

o

s

es

t

5

c

.

edo

vLlg~rlS. ~. ~cutifolius varo latifolius, P.

cocci-1

c

o

nitif

o

l

i

us.

pisum

sativum

e

?

uer

c

.

.

ri~

que stao , Esse

Esse Íun::> V(Uili:~ ,::,'.cr·" 2

m

icr

o

c

o

dios

,

:.:lêr. de -cl.etrri

do

sporr

tis que

'

;:;

ro

p

ic

i

ar:

l

sua sobre\/l.,,}ÊI~~i2.

no

s

o

,

~

c

por

v

~

-

r10S

.

1

n

0

8

,

na

nUS2nc

.

l

~

do

hosped

e

iro

.

tempe

r a

z

u

r

c

ao

Co

nt

r

o

L

e

;

de ra-ei.ze s

rel:lção

c

~ ?~

r

i

e

dnd

e

s

rs

s~s

tent

e

s

:

(13)

t?íÚ23 trr)· .;-·~. c_::~_J L

S(_~

~

'

1i-·tror

:

i.cais

(i.O mrndo or...J..e O f~~ij7:tO

2

cul t

ivalc

,

jJ')

Era

.

sil

..

1

:2

se \..;.':?Jr -:r'''~ ·;:--.:st~1:1te dis~e;::·_irl~:1:,~.T,.)~c\.~ia9

n7;'

n

te:::: caus nd»

;

.

·r

t"

!juizos

~levadcs.

corpos

""'C ,,~.-,

c~"loro-"~"'s

,lrJ

""

,;

1i-o-

:

"cnc.

....L.~ •.\..• ~ ••..•• ~._ 'C.:. u~ •...J•.. -J'_ r'UIo,.. 1:..-'" •

Estas

estruturas

podem

ele

(14)

1

3

falh

a

f

~

uit

o

s

evera l

n

~o

AÇOS

n

c~ul

e

on

d

e

f

orn

a,

frc

d

o

c

R

u

le=c

lnnt~c

at

~

cada2

.

c.)nt~to forma .-10 cscle

-s

e

r-e

n

t

e s

2 c':\;·-G"':. '.

.

:1

.

.S Sec.::'

.

E.c:-~

(15)

b) c)

,

.

sao i.as

Con

"

t

r"

Jle

de

P

enta

c

10

r

o

r

i

t

r

ob

e

n

z

en

o

(peNE)

'10

s

u

1

co

l

e

p

lan tí.o,

N

e

r

Ja

toià

e

s

.

E

r

:

,

liiE7

~

'""

e1,

c

ít

a

do

por LCJ:m:~LL() (l9;:,~l)

fe

z

o

]lru,;"!e~ro

r

el

ato

DO

e

T

AY

L

O

R

a

r

r

i

.

b

u

ír

c

r

a

a

H

e

1

C

)

ido~

yne

in

cog

n

i

t

a

G. ;~ -.

j

aT1

n

ic

a

um

a

qu

eda

n

a

pr

od

u

ç

co

:ic

f

ei

j

ão

no Quên

L:

:

.

No Bras í

l.

,

CARVALHO(1955).

severa

e

nco

n

tr ou

ti

.

inco~n~t[j aaos ci.edo

a

o

fe

i

.

j

ce ír.o , s enclo e s to .:: pr ime ír a

in

f

o

r

m3

çã

o

so

br

e

C

) a

s

sunt c ._;~!

n

oss

o

país.

En

f oc an

d

o

as

pc

c t

.

o

s envo

I

v

Ld

o

s

r

i

a baixa

~J

ro

d

~

tiv

i

d

ad

e

d

o

i

e

i

J

o

ei

r

o

~rJ.TiOSSO pa.,

ra

o -9

Vi

e

i

(

1

9

7

6

)

d

e

sta

c

2

os •• 4 - ~

n

e

na

t

o

1

~e

s

CO~Q Scr10S a.m.ru.go s

cu

l

tu

r

a

.

.. ,....... .. .-;"\71.'__t.;";.-l.Cl..:l S ir~dic[lm que

a

s

eSpe

-

C1.

.

2S

d

e

Me

l

oi

d

og

ry

n

e

s

a

o

o

s

t

r

e

tant;o c?<~ci:::s ele outt

o

s

?

,

ê

n

e

r

o

s

t

e

m

sido cncont

r

-

a

d

a

s

as

soc

í

a

d

a

s

ã

cu

Lt u

ra

.

~

2

d

u

Ç

R

O ~

J

ef

o

rn

ação

do

si

ste~~

r

a

di

c

ul

a

r

,

di

ui

2u

i

ç

~

o

d

e

sua

e

fi

a

o

~

ta

q

u

e

d

e f

un

~o

s

c

t2

ct~ri

a

s

s

~

o

o

s

~

r

in

c

i

p

a

i

s

e

f~

i

t

o

s

d

a

i

nf

e

c

ç

~o

d

e

M

e

-c

el

u

l

a

s

ut

i

L

i

z

a

â

g

u

~ e

:nc:t:C~.en:es ele

u

m m

ai

o

r

v

o

l

u

m

e

d

e

s

o

l

o

,

q

u

a

n

d

o

corapar

a

d

o

t

-

ique

.•.

o

s e

L

eme

rrt

o s v

a s

c

u Lar

r

s

s?:

o

n

o

rr

n

c

l

.

n

e

n

t

e que

br

a

d

os

e

:

~

;

::

f

:

:

,

rn

a

d

o

stl

o

q

uei

a

:

l

do

r

n

f

;

c

?

i

r

~

i

c

a

me

n

t

,

::

-

"

.

t

r

a

r

.s

L

o

c

a

ç a

o

n

o

r

r

a

a

I

d

e

;

g

u

a

e

n

u

t

ri

e

r:

te

s

(

T

.

'

>

.

Y

L

OR

.

e

SASSES'.,

19

7

8

/

.

e

di

f

í

c

i

l

·2

m

u

i

t

as

v

e

~ .• 1 ~ r .t;...~ r-r....-.!.•..•

2l~

C2

q

ue

,

n

u

c

aso

a

e

sever

a

s ~nr

es

u

ço

es~

~~Ja

i

:rnD

Y

0

s

ci

n

d

ív

e

1

(16)

t

o

i

d

es.

su

a

pr

ps

i

s

t~

n

c

i

n

no solo e os custos elevadas dos cc~troles

1

5

e químico [3281, cor que c. obtenção de v::lried"def' rcs

i

stentcs resulte atrat í

~

~

.

J.18 l.CO

V<J.

s

o

b

c

po

nt

o

,

'",

1

,

'

i

s

.

:

:

:

.

;c

;

co

:

nic

0

(F

R

EI

RF

.

1

9

76

).

A

s

v

a

r

i.edade

s

A

l

abarna

n9

(17)

1ITERATURA CITADA

BALDWIH. R,E. C::.)-:~tr';l o f snap bsan rus t with sy srcmi.c and monsys tcmic fungicides. Phytcr~thology.

60 (6):

1013.

1970

BITAHCJ:JRT ~

,

.•••• i...'I.." Uma nova doença do fei.j3:o, O Biológico.

1

~4L

1935

Adolfo

L~tz

15

'I)

.

17

2

-

9

.

1955.

FREIRE. Y.C.:J, ~;2C.Cl~ôidE's associados ae· feijoeíro .n~ Zona da Hata~ Minas

Gerais. 2 aspectos ~2 relaç~o entre alguns

c~lt

i

v

2r

e

s

e

as esp~

ci

es

Heloidogyne incJg!li tél c M.

j

avanica. Viçosa, U,';. V

<,

Imprensa Univer

-tiria,

1976.

42~. (Tese M.S.).

FRENlh':..NI _.•

i,>

::!OLIS!~lI E.A., T5SA; E. e SILVEIHL .. S. ':ontrole da ferru

ge~

(

U

r

omy

ce s j::hase:::-li

var

,

typic

a

l'.;,rth) de; f2Í jueiro (I'h.'lseolus vulga

ris_;

1)

c

em fu

ng

i

.

das

si

s

t

ê

mic

o

.

O

Eiológic(:,.

T

I

C

::

)

·

28-

·3

0

.

1971

.

C. C! SALCADO C,l. Hanual de ri topat010gia (Doen.~é.iS c:e 'Plantas e seu

Controle). são Paul.o, T~ibliotecfl Agronômica Cercs ,

1968.

64

0

p.

m

etb

o

d

s

)=O~-.- .'

.

"C::l~l= corit

ro

l

.

U

S

.

Dept.

~'~

g

r

i

c

. (

T

e

c

h~

icae

Bul1etin No.

(68)

-

J

u

ne

d4!c '.

JAfFEK~ A

.i

«

.

E

f

f e ct of f ungi.c! des on b e an rus t (iJ:cc;:w(;es .appendicu1atus

(Press)

~c

v

)

.

~isc

.

R

ep

.

Inst.

~75,

B

pp

.

Tr

Arusha.

1971,

8p

.

(Bulle

t

i

n

1"0 765).

LC?.DELLO LoGoE. e OLIVEIRf'. SANTOS C.:L Incidl~;;ci2 de nemat oides em eul

tur

a

j

e

feij~o.

0

Bio16gico.

26 (11):

213 - 217.

1960.

(18)

17

NGUNJO.]3,.-"•. ~ '.L.~«i-,0!.::'> :;Lf' Ef f ac ts of !~eloíclogyn,,, sPF, ou b ean y i.e Lds H!

K

enya ,

\'lC:!l::.Di';.

Rep

tr,;

5

8

(

11

),

l02G·~3o

1974.

RIBEIRO, S

'

-

'

::.

0

""

Cfl....iWE3.

G.M.

Id

eI!t

i

f

i

c::l,~

ã

o

,Je RtlÇ<'..S

:~

isi

o

gi

c

a

s

de CoLl.ototr

i

,

chum

l

i

ndí

:

'.

':1U

t

;úanu

:

'

(

Sllec

,

o

et Hi.!'i"n,) Sc+í.b , ~ie

f~~

ün

i

c}

:

pios

do

Est

a

d

o

do Es+

.. t (' . .

pir i o .anto , ~ Y2::'Ç2.:) de eu L ta vares de

f

d

.

j

.

E!;~: !" nove raç as

Ç

C

~

a

U.~

.

V

,

I~0rens~

U

ni

v(';r

s

it~ri8.

1978

54

p

.

(

Te

s

e

M

.

S

.

).

do pntógeno.

vi

STEVEI~so~r?FoJe. ~~ ..JGI·fES:1Hoi\;j

Sorie

s

cur

ce

s

r

esis

t

a

Tl

c

e

i.n c

rop

plant .. lJoSo

?ep

t

.

~L='

yearbook

~g

ric.

1

953.

p.

1

92-

21

6.

Netaat.o i.dc

s

,

:U:ldc)1" Il1P, ·j\T.C, St[!.t:·~ Uuí.ve r o

i

ty ,

1

97

8.

111 p

,

S·'3.Urri.vcrs

i

tar

i

a , 1..%7, 220 p.

Iue

.

1972.

9

89.

p.

Z,;'J:1EYE:l" í~.J,

;:

'

.

:

'~

i::rG

1

oc

bf,ar:

di

s

e as e s ,

l

u.

yé.::rboJk

o

r

L,griculture

1

943--4

7.

\{ashingr:cL,

;]

.s

I:8pt.

Ag

r, ,

p.

333··337.

ZAill1EYER. li ,.;",' '3:EY":C·.E') II.L\.. líet'.n 0is(;:lses .. !J.ovJ to Ccnz ro I Thern wdshingtou

Referências

Documentos relacionados

Cambissolos 12,0% Leptossolos 56,0% Fluvissolos 3,6% Regossolos 0,4% Antrossolos surríbicos 19,4% Antrossolos terrácicos 8,5% Região Demarcada do Douro: unidades solo

O VIII Encontro Estadual do Fórum Goiano de Educação de Jovens e Adultos teve como tema central “Identidade(s) da EJA: conquistas, desafios e estratégias de

a) Flexão normal (simples ou composta) – Este tipo de flexão ocorre quando o plano do carregamento é perpendicular à linha neutra, ou quando este plano

Dispõe sobre diretrizes e critérios de avaliação dos desempenhos individual e institucional, e de concessão da Gratificação de Desempenho de Atividade Médico-Pericial - GDAMP,

Isso fica claro na venda performática de João do Camarão ou de Romilda que pode ser vista através da teatralidade cotidiana como sendo, também, um acontecimento espacial, visual

CAPA DA BIELA ESTATOR POLIA DE PARTIDA PARTIDA RETRÁTIL TAMPA DA VENTOINHA BOBINA DE IGNIÇÃO TRANSISTORIZADA ÁRVORE DE MANIVELAS TUCHO DE VÁLVULAS TAMPA DA CARCAÇA ÁRVORE DE

rachaduras: a madeira utilizada na construção naval deve estar livre de rachaduras que se irradiam do centro, e de rachaduras que separam as camadas (anéis), bem

Inserir a ponta de espuma no cartão dentro do cartucho, com a haste de plástico do swab posicionada para o lado direito do dispositivo.. A haste do swab irá