R S I I f R 8 f S l O U l U B B S OC I R R I S P O R l t i o ~ ~ 6 . 8 0 0 0
mos~r r
1 0 ? R i s [H t t a o ~ .i 0 H I R C O O O I P I C R I I O EOROPEII II - OS A f O f S DC I A B I S P O R l t
d o roricxro
na
IYIEBRA~UO oc PORIUCRL i 0 R I O [ OC B U I O - E S I A B O R Sa o i n t i O r n a r a i
R S R J I O - C S I R A O U S
rn PORILCRL
..
n 1 0 l c r I ~ : 0,. i. Olmddi tonoe [olretlot] Er. O. taorao I ~ l r r r ~ e r oopalsl ~OOOOlOOCiO TCO8L: J O S E Le60
Oe~611le LIOIII 1:11451186
-
B ~ g l s I n ni 0.r.c.l. i:1 0 1 6 4 i l-
8111116 nllSPI
-
PlLtI: ISOIOO-
BIIIOIIUI~ BOUII: SS00SOO f x i t u d o 61811~1: u11onr1 rsirica-
soaro~ISI~IIUIC~O: ~BRID 08 SILIO EOBCO. 101. 8Ua OUIYI d l 1nIcEII1.IlI - $000 POOIO
llOP6t#: SOB0 fI1~PLEOlS i ! s f & ~ f
-
ouo 1111-
IUnfno c-
O JUIII 1991S
exposições in-RÇ E X P O $ ~ [ ~ E Ç INOUÇTRIflIÇ
osgrandesindusiriois~eis,dusiriois do sé- que se limi~ovo o opresenior
0 0 PORTO
culo possodo co- "representações' ao governo
rocierizavom.se poro defesa dos interesses
pelas suas preo-
nos meados do século
XIX
do closse.cupoçães exclu- Imporio, assim, esiobelecer
sivos de exibição. expondo-se
produios òs vezes proposiloda e unicomenle elaborados paro esse efeito, o que nem sempre coniribuío poro trodu-. zir com fidelidade o nível de produçõo indusirial olingido numa doda região. Golordões, ceriificodos e medolhas em profusão consliluiom elementos do riiuoi exposilivo, o quol linho como obieciivos fundameniois esiimulor o concorrência
e produzir a
emulação,
no convicção de ossim se coniribuirporo o progresso e operfeiçaornenio dos indúsirios. Já no
nosso século forom superodos pelos 'kiros indusiriois'. reoli- zoções mais pragmálicos que procuram demonsitor copaci- dades de fabrico oirovés de omosiros de produção em série. esiimulor o consumo de novos produios e conseguir encomen- dos.
Enquadram-se naquelo primeiro perspectiva as exposições indusiriois do Porio oiioceniisio. nomeodomenie os do deco-
do de 5 0 e 60. incluindo o. ogora fesiejado. Exposiçáo
In~ernocionol de
1865,
com que se inougurou o Polócio deCrisiol. Mas como jusiomenie recorda o Prof. Aniópio Cordo- so no coióiogo recente. esio exposiçòo 'nõo é mois que o
sequencio de um coniunio de exposições' "1.
N o coso do Porio. os exposições indusiriois aniecedenies io- rom realizados por inicioiiva do Associação Industriol Por- iuense. uma nóvel coleciividade. oliciolmenie insiiiuido em 1852 [embora lutando por isso desde 18491 que. na sendo
do seu obieciivo principal - desenvolver e
aperfeiçoar
o in-dústria nocionol - decidiu ocrescenior a. 'exposiçõo~ às
outros linhos de acção: desenvolver e instruir as classes indus- iriois e melhorar o condição dos operários por meio de coi- xos de socorros. Nesle seniido, a Associação Industrial Por- iuense, onde conlluíom indusiriois, operórias, 'oriisios' e inle- lecluois. disiinguia-se cloromen~e. no amplitude dos seus obieciivos, do Associoção Indusiriol do Porio, esio olecio aos negociantes do Associaçõo Comercial e onde
esse 'coniinuum' do ideio de exposição perfilhado pelo Associoçõo Indusiriol Poriuense, oindo que sumoriamenie, e delinear os suor formos de con. creiizaçõo. Tonlo mois que, depois de um período de "hi-
bernação' nas décados de
70
e 80. o Associoçõo IndusiriolPoriuense será de novo um elemento motor de novos exposi.
ções no Porio
11
891. 18971,
como será ela oindo o promo.ver os primeiros feiras indusiriois
11
9 21,
1923).A
20
de Dezembro de 1852, o "moquinisio' Veríssimo ÁI.vares Pereira invocava, em reunião de Direcçõo do Associo- ção Indusiriol Poriuense, os exposiçães de Poris e de londres
ASPECTO PARCIAL DO IUTEAIOR O8 URVE C E W I R R l ROURIIDD
do Associoçõo. Abririo o 29 de Ouiubro, por ser dia de oni-
versário do rei
D.
Fernondo. e decorreria oté2
de Novem-bro, tendo sido logo nomeodos comissões pora os diversos
O PAVILWIIO IBOUSTRIRL MOUIAOO %O PALRCIO
DESPERTOU WR EPOCA 6RAWOE IXTERESSE EWTAE OS PORTUEXSES
e sublinhovo o seu papel no fomento industrial. pelo imiioçõo e pelo estimulo que provocorom. N o sequência ovonçovo com o proposio de "que esta ossocioção promovo uma expo siçõo de iodo o quolidode de oriefocios e de produtos niiu- roes do poiz, e oindo de foro delle'. Propunho, poro o efeito, o criação de umo comissão, copoz de eloboror um
plono e reolizor em Maio e Junho de
1853
o exposição,com um júri poro seleccionar e premior os exposiiores. Embo-
ra vendo reconhecido o seu mériio, o proposio ficou o oguor
dor melhor ocosiõo ''I.
Se os exposiçóes estrangeiros erom o 'leii.moiiv' deste pro-
jecto, o verdode é que se recuperovo umo velho iradição
portuguesa pouco referenciodo: com efeiio. há quem defen- do que o primeiro exposição indusiriol foi iniciotivo do Mor- quês de Pombal, quondo por 1775/76, organizou um0 mor iro de monufociuros em Oeiros, levando o Rei, então o bo- nhos no Esioril, o visiiá.lo vários vezes. Só 2 0 anos mois iorde o Fronço ergueria o suo primeiro exposiçõo. Enireionio, opesor de modesios, nõo podemos esquecer os quoiro mos- tras organizados em Lisboo, em 1838, 1840. 1844 e 1849
pelo Sociedade Promoioro do Indúsirio Nocionol "1.
Em
1854,
peronie os convites dirigidos à indúsirio nocionole
à
AIP
poro esiorem presentes no Exposição de Poris de1855,
a direcção oindo reconheci0 que serio muito dificil enviar mosiros de produtos de origem nocionol, pois os indus-triais, foce ò pouio de 1852, enconirovom-se em grandes
dificuldades. Mesmo ossim ocoborá por ir uma representa. çõo subsidiado pelo governo, no quol se iniegrovo uma dele-
goçõo orgonizodo pelo
AIP,
com presença de representantesdos vários grémios.
Em
1856,
umo novo proposio poro uma exposiçõo, ogoro de Gouveio Pinto [director lilerário], foi mois feliz. Esio seria um ensoio poro o exposição que o Associoção irozio em corieiro - o exposição permonenle
-
e reolizor-seio nos solosromos ''I. N o regulamento entretanto soido, o exposição sur-
gia já como 'permanente', devendo decorrer oié
5
de Julhode 1857, oliuro em que devia dor lugar o umo exposiçõo maior de carácter onuol. Enireionio o volume de obiectos o
expõr e o
insuficiência
do coso do Associoçõo [no Lorgo doCorpo do Guordo) levou o que fosse ironsferida poro o Asilo do Mendicidade, òs Fonioinhos, ocobondo por constituir
umo novo exposiçõo lS1, inougurodo o 12 de Julho, poro
coincidir com o Exposiçõo de Agriculturo que o Sociedode Agricolo do Porio inaugurou no mesmo dio, no campo do
Torre do Morco e quinto de Corlos Alberio, à quol o jornal
do AIP deu também gronde
publicidade
[recorde-se que esioexposição'iinho como secretário do comissão o Doutor José
Frutuoso de Gouveio Osório, que foro o 2"residente do
direcção do AIP)
"'.
O
Porio teve. eniõo, os duas exposições-
o ogricolo e o indusiriol - em simultâneo, ambos comexilo bosionie ossinolávei.
Logo se começou a pensar em orgonizor outro exposição, de novo paro surgir em simuliãneo com o que o Sociedode Agri- colo deveria fazer em 1860, emboro se ocobosse por diferir o indusiriol poro 1861. Depois de vários diligêncios de que se encorregou António Bernordo Ferreiro, presidente do Direcção mos depuiodo em Lisboo, o confirmação do subsi-
dio 12 contos de réisl
"
chegovo openos em Novembro de1860,
sendo logo consiiiuido uma comissõo poro orgonizor o programo e desenvolver o proiecio. no quol poniificovo o incansável vicepresidenie Joõo de Araújo Limo, indusiriol de louça em Vila Novo de Goio, que, por ozor, foleceu ontes [o 24 de Fevereiro] do oberiuro do Exposição.Umo dos inicioiivos foi, desde logo, convidor o Rei poro visi. ior o Exposiçào. inougurodo o 25 de Agosto. Poro esse efei- to, o AIP voleu-se do ausente presidente do Direcçõo, Anió- nio Bernordo Ferreiro, depuiodo em Lisboo. recorrendo oindo o outros figuras grados lá residentes. desde ex-presidentes do
AIP -
1.
Viiorino Domásio. Joaquim Ribeiro de Forio Guima.rões, o ouiros sócios -Júlio Máximo de Oliveiro Pimentel [ouior do proposto de subsidio governomeniol ò exposiçõol.
Francisco
de Oliveiro Chorniço. todos deputados às Cories. com excepção de DomásioCom o poriicipoçõo openos de exposiiores nocionois [mobili- zados por algumos comissões disiriiois. em poriiculor pelo Ceniro Promoior dos Closses loboriosos, de Lisboo) e dos re-
presenionies dos ossocioções correspondentes do AIP - Filiol
R REPRESEIITRCÁO RRTíSTICR 0 0 ?nLRcIo OE CAISTRL E S I E Y E HUIIO EU Y O G R I 0 SECULO P A S S A 0 0
dizer que por esta ocosiõo se inscreverem mois
100
associodos no AIP, uns de novo e outros que reiornorom a coso.
quando uliimomente só quase havio
desistências.
Neste quodro, o exposição de 1861 represeniou um gronde
solto em frente, em reloçõo ò de 1857, e constiiuiu o ploio-
formo de opoio poro mois largos voos: o seu êxiio, o focio de consiiiuir o 4%xposição poriuense em quotro onos [con.
.
iondo com os duas ogricolosl, o opoio coloroso por porte dogoverno, em especiol por porte de D. Pedro V, criou eniusios-
mo e obolou os mois cepticos copitolisios do Porto, que encarorom o tacto de esios exposições serem [rui0 de muiio voluntarismo e boo-vontade, realizados em espoços inode- quodos, mos apesar de iudo com eteito posiiivo e demonsiro iivo do importãncio que o indúsirio começovo o olconçor:
daí
ao sonho do Palácio de Crisiol, no sentido de poiencioro efeiio dos exposições. foi um posso ... N o verdode oindo o
' Exposiçõo nõo abrira ao público e já o Diório do Governo
publicovo o decreto [ossinodo o 2 0 de Agosto) no quol se oprovavom os esiotutos da Sociedode do Polocio de Crysiol
Poriuense, embora o inouguroção formal só ocorresse o
3
deSetembro, preparodo no sequencio do visiio real a Exposi-
$60 e com D. Pedro
V
o lançar o primeiro pedro. Sendo oconstruçõo do Palácio de Crisiol um empreendimento de uma sociedade comercial autónomo dos ossocioções. o AIP opoiouo desde o primeiro hora, considerondose mesmo suo impulsionodoro pelo ocçáo expositora reolizodo:
Eniende o direcçõo que esto ossocioção deve coniinuor o promover o desenvolvimenio do industrio por meio de expo- sições. olém de outros que devom ser odopiodos. sollicitondo dos governos o ouxilio que de iusiiço lhe devo ser minisirodo.
Reconhece iombém o direcção que é de gronde olconce
poro o indusirio o conclusõo do polocio de Chrisiol, fundodo
pelo senhor D. Pedro
V
de sentidissimo recordoção; e lembroque serio convenienie que esio ossocioção coodiuvosse se isso lhe fosse possivel, os ociivos e muiio dignos covolheiros que estão a iesio dos obros dóquelle edifício; pois que, sem
o suo conclusão não seró possivel enconiror outro edifício o
.
não ser esie, que seio opropriodo poro levor o efeito umo ouiro exposição
industrial.
1"'Nem poderio ser de ouiro modo: criodo no euforio e no reconhecimento dos limiloções de espaços do Exposiçõo de
186
1.
o Sociedode do Polácio de Cristol teve nos reuniõespreporotórios os principais membros do Direccõo do AIP: Aniónio Bernordo Ferreiro [presideniel, Visconde de Cosiro Silva [vicepresidenie em 1862). alem de outros sócios de
mérito como Forio Guimorões ou
Francisco
Oliveiro Chomiço[que o pedido do AIP hospedoro em suo coso D. Pedro V, o
expensos próprios], com dois deles [Ferreiro e Chomiçol o integrorem desde logo o primeiro direcção eleito. N o reoli- dode, o Sociedode do Polácio de Cristal represenio. sobreiv- do, o momento de unidade do eliie produiivo do Porto. don. do corpo à junçõo de esforços enire grondes lovrodores. in-
dustriois e comerciantes otrovés dos grupos que dominavam
os respectivos ossocioções - Associoção Comercial, AIP e
Sociedode Agricolo, com os elementos do primeiro. o mais tradicional. rico e poderoso. o reconhecer o dinamismo dos duos ÚIiimos [com os suos quatro exposições) e o procurar iniegró.los no seu seio. Nesia medido, o dinâmico criodo pe- lo Sociedode do Palácio de Crisiol simbolizo também o con- to do cisne destos duas úliimos Associoções, que viram fugir. .lhe8 ropidomente o proiogonismo de que tinhom dodo pro- vos. rendidos os suos limitoçães e incopocidade finonceiro. Entretonto umo comissão central organizado no Ministério
dos Obras Públicas organizava o representação portuguesa
ò Exposição Industriol de Londres em 1862. Apesar de ol-
gum
problemas
iniciois, por lolto de consideroçõo poro com o AIP, esta ocobou oindo por enviar umo comissão de indus- triais portuenses o Londres, de cujo visito resultou um opúscu- lo interessante pelos comporoçães que estabelece entre o nosso indústria e os novidodes do Exposição 1"'.N o reloiório do direcção da AIP de 1 8 6 3 6 4 oindo se folo- vo do exposição previsto poro 1864 como tendo sido odia-
do, dodo o
proliferação
que enlretonlo se verificovo um pou-co por todo o lodo: a de 1862 em Londres com umo impor- ionie porticipoção portuguesa, a de 1863 em Lisboo, pro-
movido pelo Associoção Promoioro do Indústrio Fobril
[de-
pois Associoção Industriol Portugueso], o ogricolo-industrial de Brogo em 1864. N o reolidode. o reloiório do AIP de 1863-64 falava de grandes diliculdodes poro o As~ssioção e o balanceie opontovo poro receitos do ordem de um conio
de réis. meiode do que se verificovo uns anos antes L's'. Nes-
te contexio. o exposição do AIP, quebrorio o regra dos irès
onos e possorio poro 1865. Mos veio o reoliza~se já sob os
ous~icios do Sociedode do Polácio de Cristal.
Agora sonhovo-se
ió
com o grande exposição internocionolde 1865. no imitação dos outros reolizoçães europeios. Um grupo do alto burguesio procurava ultropossor o horizonte limitodo dos pequenos ossocioções, apontando-se o grondio- sidode e a superioridade social em detrimento do voluntaris- mo ossociotivo. Por um momento o 'aristocracia do dinheiro' oindo superovo o 'oristocrocio do trobolho'. Mos sonhar
demosiodo nem sempre é benéfico: no final do Grande
Ex-
posição promovido pelo Sociedode do Polácio de Cristal e que concitou o odmiroção geral, os duas associoçães indur
triois estavam proticomente esvaziadas de sentido e de ho-
mens, a grãndeza do iniciativa impedi0 ouiras exposicões de menores dimensães mas de maior operocionalidode e signifi- cado, porque assentes no reolidode locol; por outro lodo, o frocosso financeiro que aquele evento constituiro. opesor do
ouxilio estatal. ossusiovo dirigentes poro acções de moior vulto. N o verdade, o Exposição Internocionol de 1865, pro- movendo uma competição desiguol. ocobou por odensor o fosso entre o imogem do indústria nocionol e a do represen-
toção estrangeiro, reiirondo força ao discurso industriolisto
que o acção persislenle do AIP olrovés dos suos exposições,
porticulormente com o èxito do de
1861,
ojudoro O promover. Ou mais explicitomente, se uiilizarmos os palavras de
Francisco
Xovier Esieves, posterior presidente daAIP:
Em
1865,
inauguromos o Polocio de Crystal do Porto com umo exposiçõo iniernocionol de industrio, não porque os nos sos progressos indusbiois fossem visiveis, mos unicomenieporo dormos 'brilho e nome ó cidode", visio assim se ter
expressado o pessoo que propõz o ceriomen. Esio Exposição em nodo concorreu poro desenvolver o irabalho nocianal. linhomos olgumos fobricos, olgumos officinos, porém iudo fragmeniodo e inteiromente alheio oo que se possavo lá
foro. Não sobiomos ~ecer o ponno crú, nóo conheciomos
o prégo de orome, nõo possuiamos oindo'a carpiniorio e ,
o serrolhorio mechonicos. Verdodeiromenie não iinharnos indusirio.
Só vinte anos depois
[ I
8851, perante o fracasso dos suas os-socioçães. os industriais do Porto tiveram coragem de se mo-
O R E I 0. PEORO
V
LRlltOU A PAlHElRR PEOAR' Docente no Foculdode de Leiror do Univerridode do Porio I
( 1 ) Cardoso, Pn;bio, 'A Arquilecluro do rei60 no Poilo Oiloceniislo', Porto 1865
-
Umo Ex,~ii$õo. ?o!to. Exp'98. 1994. p. 41 (2) Jornol do AI?, n.' 10 dc O I .O 1 1 8 5 3(3) 'Ex,mri~Qo Indurrriol Poiiuenie'. O ConSnio do ?oi!o de 2 1 1 I
I 8 6 1
(4)Jomol do AIP, n.' 3 de 22.10l856. Ver !?egu;onen!o :n!ornci do AI?, n.' I I de 16.04 1857.
(5) O Estado curteou cesperas dor ~zzcsi'c~es de i ibsi. e OS Co::e!
-..
",,I"",
^
.;.o* ;-i:rj:d,c:
O$OSOCS =r o!csmc se !CS& ci. j,:>cPoisos. SPIÒO Eepjiioo e preiiD'enre do PIP
(6) joiooi do AI? !n 17 de 20,071857
(7) No csdn:áo se 3:;eqCo ce 7 r i ;:c.> c* i@&: ?o,e ;mo pc *".o I,y:jis 'C 2:. or;ic o-. Dc.:e =i. c^;eino 35
"
u?? isbi:C!o 'rt?"c Cj.2 3 e > ~ i q C $ -Cri'. 0 6 j572!;OcCS 32 Ore
c:op,;e: 0 c".- c Ss: *?-c*
-
i(8) ;c <.c3:c-3 e-..c j 5 e 2 : ,!O^<.'. j"."
( 9 ) d3 A!?. C CccSiCln c2 6- 2 i i
C
iECi
(10) i~ 'Exaij;jo 1bc.p.c ' O Ccni:co co ?oi;o, de 12 se J ~ n r i
de 186'
(I 1) Se;.-cc c C,ie:;Cr cc Pi? c excri;io :-.i i c s p ~ o ~ c :c20
33, C13?"j i C I @ S Q j I'r^-"?'"C 3 s JC,f'GCCC'es C ,i ?".i "C'0:C-
" "
dor ox;cv:wcr q;t deverion t i o io-dres 6 exoor,çCr, co 1862 *C'
-
L" 0 5 o.ecc;.o. ,;c5 " A : A o s " V * " ;ir !C'
sr>e:e<er,c
?"e C!tioir linhos na moao' 3ctle dos coros 60 owor
(1 2) iuciono P , A E x p r i ~ õ o lndvririol do Poria em 186 1
-
Imcisisòer o'eit3 pede íes:o nocionol, Porto. I 8 6 1 , p. 13
(13) 'ileio;6r,o 60 Ai?., O Comircio do ?oito de 2 i i 3 i 802
(14) >?elotó;ao do Comrnzssòo &i lfid~rrr,oes de !os!:o efi.:occi c Exprf;òo Unve:jo! de Isndcei de 1862 $ 0 bssc:c;Cc !nc.,ii:c:
?o!:uenri P0i.o 1863
(15) ~Relotb,o do Asrsc:o~Co i*dos:<:o! Pot:-eis- O Comerco 02 Por10 3? 08 08 i 8 6 d
(16) Ir j : : u s ~ O s cc .nobi!~ac nccaori ? e ~ o ~ i ~ , c S C ~ .CIOS c3
Diis;Oa ci. >,jro:o;õc Iwídj;r,o; Pos,ssnre - h r c i ;e
;?O$..!?
i2 ?C;.o i Q i : *r j l j 6(17) C: .&,c$
-
3 oi'o .siie.c e2
i:c,i..i ?c:;~.r? E-.'
885 vimentorem d e novo poro o crioçòo d e umo no-io colectivi.dode que se chomorio de "Museu indusirio! e Comercial d o Porio". voitondo à ideio de umo exposiçào perrnonente d o indústria. com pouco sucesso r'7r. Mos será com o ressurgir e o reorgonizoçáo d o AI?, o porlir d o quose noáo, que os grandes exposições
industriais
voltom oo Porto oitocentisto.!
,
.
no décodo d e 90. no renovodo entusiosmod a oiirmoçào proteccionista à