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Academic year: 2021

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(2)

 Distúrbio mais comum na gestação

 DHEG: hipertensão em consequência da

gestação , após a vigésima semana e que regride após o parto

 PAS >140 e PAD >90mm/hg.

 Pré-eclâmpsia com proteinúria (perda de

proteína pela urina) ou edema (inchaço)

 Eclâmpsia quadro acima com convulsões  Pode ainda haver hipertensão coincidente

(3)

 Descolamento da placenta  Prematuridade

 Restrição do crescimento intra-uterino  Morte materno-fetal

 Oligúria

 Edema pulmonar, cerebral,

trombocitopenia,

hemorragia, acidente vascular cerebral

(4)

 Edema

 Dor de estômago  Mal estar geral  Náuseas

 Vômitos

 Dor na nuca

 Dor no abdome em faixa  Tontura

 “Escotomas cintilantes”

(5)

 Alfametildopa é droga mais largamente utilizada, dose mínima recomendada é de 750 mg/dia

 Hidralazina se DHEG de difícil controle, associada à alfametildopa

 Na eclâmpsia utiliza-se Sulfato de magnésio e parto assim que possível para retirar a placenta

(6)

 Conceito: qualquer nível de intolerância à

glicose iniciada ou diagnosticada na gestação

 DMG é similar ao DM tipo 2

 90% das pacientes têm uma deficiência de

receptores de insulina antes da gestação

 Mais insulina= mais apetite= maior ganho

de peso (ciclo vicioso)

 Geralmente em mulheres com sobrepeso

(7)

 Primeira consulta pré-natal: dosagem de glicemia em jejum

 Maior que 126 mg/dl= diabetes

 Entre 85 e 126- fazer curva glicêmica com sobrecarga de 75g de açúcar

(8)

 Fatores de risco:

 Antecedente de RN macrossômico ou GIG (percentil 90)

 História familiar de DM

 Obesidade, ganho de peso  > 35 anos

 HAS

(9)

 Rastreamento positivo se um ou mais

fatores de risco OU se glicemia entre 85 e 126.

 Fazer imediatamente a curva glicêmica  Se rastreamento negativo E glicemia

menor que 85, fazer curva glicêmica entre 24 e 28 semanas de gestação

 OU se hemoglobina glicada > 6,5  OU se glicemia ao acaso > 200

(10)

 Se glicemia de jejum até 110 mg/dl, dieta e atividade física

DIETA: fracionada (1/7, 2/7, 1/7, 2/7, 1/7), 30 – 35 kcal/KG/d 1800-3000 kcal/d  Carboidratos 55%  Proteínas 20%  Gorduras 25% (<10% saturadas)

(11)

Atividade física: Aeróbica, de leve a moderada, no mínimo por 30 minutos, até 2 vezes ao dia e ao menos 3 vezes por semana (hidroginástica,

caminhadas).

 Efeito cardiovascular- 3 semanas  Efeito metabólico- IMEDIATO!!!

(12)

 IMC < 19.8 > 18 kg  IMC > 29 = 7 kg

 IMC 22= 200 a 300 g por semana

OBS: tratamento medicamentoso (insulina) checar com seu médico

(13)

  Sífilis: doença sexualmente transmissível (DST)

causada pela bactériaTreponema pallidum

 No Brasil, a sífilis tem uma prevalência

considerada alta-1,6% das parturientes

 Pode ser transmitida para o bebê durante a

gravidez ou no parto (transmissão vertical) 

 Transmissão mais comum é sexual (vaginal, anal ou

oral) mas também por beijo de pessoa com úlcera bucal ou contato direto entre a úlcera e outra lesão

 Ministério da Saúde: 50 mil gestantes com sífilis/

(14)

Sífilis primária: cancro- ferida(s) indolor(es) e

altamente contagiosa(s), com bordas elevadas. Surge no lugar em que houve a infecção, de três semanas até três meses depois do contato

 Pode ficar dentro da vagina, da boca, dos lábios

vaginais, períneo, ânus e podem aparecer ínguas (linfonodos aumentados) na área próxima ao cancro

 Se tratada nesta fase, há cura

 Sem tratamento, a ferida desaparece em até um

mês e meio mas as bactérias se multiplicam e

entram na corrente sanguínea. A doença passa para o próximo estágio, a sífilis secundária 

(15)

Sífilis secundária: erupção cutânea palmar ou

plantar 

 Podem surgir lesões na boca e vagina, feridas indolores

na área genital (muito contagiosas), sintomas gripais e queda de cabelo. Se a doença é tratada ainda há cura

 Sem tratamento, os sintomas desaparecem. A bactéria

se multiplica nesta fase latente e causa problemas graves anos depois. É a

Sífilis terciária, que pode cursar com anormalidades

cardíacas, sistema nervoso (neurolues),lesões nos ossos, pele e em outros órgãos, levando à morte

(16)

 Gestantes com sífilis primária se não tratadas

podem perder o bebê, ou este morre após o parto em até 40% dos casos

 A sífilis eleva o risco de parto prematuro e de

restrição do crescimento intra-uterino

 Bebês com sífilis congênita podem

apresentar erupções de pele, lesões na boca, órgãos genitais e ânus, linfonodos, fígado e baço aumentados, anemia, icterícia ou

pneumonia grave nos primeiros meses de vida

(17)

 Doença não tratada: bebês podem sofrer deficiência visual e auditiva, problemas ósseos e neurológicos

 ESSENCIAL diagnosticar e tratar durante a gravidez

(18)

 Diagnóstico através de exame de:  VDRL(Venereal Disease Research

Laboratory) >1/16 confirmado com

TPHA (Treponema Pallidum

Hemagglutinatio Test) ou

FTA-abs (Fluorescent Treponemal

Antibody Absorption)

(19)

 Tratamento:

Sífilis primária: Penicilina G benzatina,

2.400.000UI, IM, dose única (1.200.000UI, IV, em cada glúteo)

Sífilis recente secundária e

latente: Penicilina G benzatina, 2.400.000UI,

IM, 1 vez por semana, 2 semanas (dose total de 4.800.000UI)

Sífilis tardia (latente e terciária): Penicilina

G benzatina, 2.400.000UI, IM, 1 vez por

semana, 3 semanas (dose total de 7.200.000UI)  

(20)

Placenta prévia: placenta implantada no

útero cobrindo parcial ou totalmente o colo uterino a partir da 22.ª semana de gestação

TIPOS DE INSERÇÃO:

 Total: quando recobre toda a área do orifício

interno

 Parcial: quando o faz parcialmente

 Marginal: quando a margem placentária

atinge a borda do orifício interno, sem ultrapassá-lo

(21)

 Mais comum em multíparas (1:20) e

em gestante com idade mais avançada  5 a 10 casos em 1000

 Maior risco se abortamentos anteriores, cesarianas, gestação gemelar ou

malformações fetais

(22)

  A ultra-sonografia demonstra a

localização placentária.

 A suspeita vem da história clínica: pode

ser relatada perda sanguínea por via vaginal, indolor, de cor vermelho-viva, recorrente

 Resumindo: se houver sangramento vivo

sem dor suspeitar de placenta prévia e evitar toque vaginal (preferir exame

(23)
(24)
(25)

 Se sangramento intenso:transfusões de sangue  Se perda de sangue pouco importante e o feto

muito prematuro, repouso no leito.

 Corticóide para amadurecer os pulmões do

bebê SEMPRE

 Sexo vaginal PROIBIDO

 Se a placenta não for marginal (se for prévia

parcial ou total) é indicação absoluta de cesariana

(26)

Estreptococo do grupo B (EGB) = Streptococcus

agalactiae - encontrado na mulher como saprófita vaginal,

i.e, germe que vive em um hospedeiro sem provocar doença

 Principal reservatório de EGB na mulher é o trato

gastrointestinal baixo (10 a 40%)

 Brasil 15 a 25%

 50 a 75% dos recém-nascidos expostos

ao EGB intravaginal tornam-se colonizados

e 1 a 2% desenvolvem doença, mais comumente pneumonia ou meningite

(27)

 Infecção por Strepto B é a maior causa de sepse neonatal

 Pode ser responsável por infecção na gestante provocando

abortamento, infecção urinária, prematuridade, corioamnionite e endometrite puerperal

 Triagem OBRIGATÓRIA , realizada entre 35 e 37 semanas de

gestação, através de “swab” anal e vaginal

(28)

 Iniciar após o início do trabalho de parto

ou no momento da rotura de

membranas em gestantes EGB +

 Pacientes com EGB isolados na urina r

da durante a gestação, tratadas ou não

 Antecedente de recém nascido

acometido por doença causada pelo EGB em parto prévio, não sendo necessária a pesquisa para EGB na gestação atual

(29)

 Resultado da cultura desconhecido ou se

esta não foi realizada

 Trabalho de parto ou rotura de

membranas em gestação com menos de 37 semanas

 Rotura de membranas ovulares há 18

horas ou mais

 Temperatura materna intraparto maior ou

(30)

 Penicilina G 5 milhões UI intravenosa (IV) como dose de ataque, seguida de 2.500.000 UI IV de 4 em 4 horas

 OU ampicilina na dose de 2,0 gramas

IV como dose de ataque seguida de 1,0 grama IV a cada 4 horas

 Pacientes alérgicas: eritromicina ou clindamicina

(31)

Referências

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