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PLANIFICAÇÃO_11ºFIL_UNIDADES_18_19 (1)

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ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS, AGUALVA-SINTRA

PLANIFICAÇÃO ANUAL-2018 /19

FILOSOFIA

UNIDADES TEMÁTICAS

TEMA I: RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA

UNIDADE 1 — LÓGICA E PENSAMENTO CRÍTICO: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS

CONTEÚDOS OBJETIVOS GERAIS COMPETÊNCIAS RECURSOS AULAS

1.1 A importância de raciocinar bem

1.1.1 A lógica e a razão por que é útil

1.2 Formar argumentos

1.2.1 Os elementos de um argumento 1.2.2 Tipos de argumentos

1.2.3 A diferença entre argumentos e explicações

1.3 Formar bons argumentos

1.3.1 Argumentos válidos

1.3.2 Dos argumentos válidos aos argumentos sólidos

1.3.3 Dos argumentos sólidos aos argumentos cogentes

• Compreender a lógica e a sua

importância para o desenvolvimento do raciocínio correto e o consequente exercício genuíno da democracia. • Perceber a importância de combater o

conservadorismo mental.

• Dominar os instrumentos tanto da lógica formal como da lógica informal.

• Explicar o que é um argumento e saber classificá-lo. • Compreender o que é uma proposição e saber classificá-la. • Saber distinguir validade de verdade.

• Compreender o processo lógico de construção de um argumento cogente.

• Apresentar uma definição de lógica. • Identificar a estrutura de um argumento. • Identificar os vários tipos de argumentos. • Saber os critérios de avaliação dos argumentos.

• Analisar os argumentos quanto à sua validade, validade dedutiva ou força indutiva.

• Entender o processo lógico que é feito dos argumentos válidos aos argumentos sólidos. • Diálogo • Manual • Imagens • Filmes • Glossário 10

TEMA I: RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA

UNIDADE 2 — LÓGICA SILOGÍSTICA

CONTEÚDOS OBJETIVOS GERAIS COMPETÊNCIAS RECURSOS AULAS

2.1 Classes e proposições categóricas 2.1.1 Quantidade, qualidade e distribuição 2.1.2 Tipos de proposições categóricas

2.1.3 As diferentes formulações das proposições categóricas

2.1.4 O quadrado aristotélico da oposição 2.2 O silogismo categórico

2.2.1 A forma do silogismo categórico: modos e figuras

2.2.2 As regras de validade silogística 2.2.3 Três falácias silogísticas 2.3 Uma avaliação crítica da lógica silogística

2.3.1 Méritos da lógica silogística 2.3.2 Limitações da lógica silogística

• Conhecer as regras do raciocínio definidas pela lógica silogística. • Reconhecer os méritos e as limitações da lógica silogística.

• Identificar e classificar proposições categóricas.

• Saber analisar as proposições categóricas quanto à quantidade e à qualidade.

• Identificar os quatro tipos de proposições categóricas. • Compreender a distribuição das proposições categóricas. • Identificar e definir um silogismo categórico.

• Identificar a forma-padrão do silogismo categórico.

• Compreender o modo e a figura dos silogismos categóricos. • Saber reconstruir os silogismos categóricos na forma-padrão. • Avaliar logicamente os silogismos categóricos.

• Identificar as falácias que existem na lógica silogística.

• Reconhecer alguns méritos que a lógica silogística tem na avaliação de raciocínios dedutivos.

• Compreender as limitações da lógica silogística no que diz respeito aos raciocínios não dedutivos.

• Diálogo • Manual • Imagens • Caderno de atividades 10

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TEMA I: RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA

UNIDADE 2 — LÓGICA PROPOSICIONAL

CONTEÚDOS OBJETIVOS GERAIS COMPETÊNCIAS RECURSOS AULAS

3.1 Uma linguagem formal

3.1.1 expressões correntes dos operadores lógicos

3.1.2 O conceito de função de verdade 3.1.3 O funcionamento dos operadores lógicos

3.1.4 Casos de formalização de proposições complexas

3.1.5 O método das tabelas de verdade 3.1.6 algumas formas de inferência válidas

3.1.7 Duas falácias formais

3.2 Uma avaliação crítica da lógica proposicional 3.2.1 Méritos da lógica proposicional

3.2.2 Limitações da lógica proposicional

• A lógica proposicional como uma linguagem formal.

• Reconhecer o valor e os limites da lógica proposicional.

• Identificar as variáveis proposicionais e os operadores lógicos e respetivos símbolos usados na tradução formal de proposições. • Compreender a importância do uso dos parênteses para evitar

ambiguidades na linguagem formal.

• Conhecer as regras de gramática da linguagem formal.

• Identificar algumas das expressões correntes dos operadores lógicos. • Compreender a função de verdade.

• reconhecer os operadores lógicos como operadores verofuncionais. • Construir tabelas de verdade e conhecer os princípios de cada

operador verofuncional.

• Formalizar proposições complexas.

• Identificar proposições contingentes e não contingentes.

• Comparar proposições quanto à equivalência, contradição, consistência e inconsistência.

• Determinar a validade dos argumentos usando as tabelas de verdade.

• Conhecer as formas de inferência válidas: o modus ponens e o modus tollens.

• Identificar as leis de De Morgan.

• Identificar as duas falácias formais: a negação do antecedente e a afirmação do consequente. • Diálogo • Manual • Imagens • Caderno de atividades 10

TEMA I: RACIONALIDADE ARGUMENTATIVA E FILOSOFIA

UNIDADE 3 — ARGUMENTAÇÃO, RETÓRICA E FILOSOFIA

CONTEÚDOS OBJETIVOS GERAIS COMPETÊNCIAS RECURSOS AULAS

4.1 Lógica informal

4.1.1 Tipos de argumentos não dedutivos 4.1.2 Algumas falácias informais

4.2 Da lógica informal à retórica 4.2.1 Demonstração e argumentação 4.2.2 A retórica e as ferramentas da persuasão

4.2.3 O debate entre os sofistas e

• Compreender a importância do estudo da lógica informal e da retórica.

• Identificar os argumentos não dedutivos e compreender os seus aspetos informais.

• Compreender que existem muitas falácias informais e saber identificá-las.

 Explicar de que trata a lógica informal.

 Distinguir argumentos dedutivos de argumentos não dedutivos.  Conhecer os argumentos não dedutivos e os seus aspetos

informais: os argumentos indutivos, os argumentos por analogia e os argumentos de autoridade.

 Identificar as falácias informais: petição de princípio; falso dilema; apelo à ignorância; ad hominem; derrapagem; boneco de palha.  Distinguir demonstração de argumentação enquanto modos de

Diálogo • Manual • Imagens • Caderno De atividades 10

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Platão acerca da retórica 4.2.4 Retórica e filosofia

 Compreender a

demonstração e a argumentação como modos de discurso.

• Compreender que a retórica pode ter dois usos distintos: a persuasão e a manipulação.

• Compreender as diferenças entre as perspetivas de Platão e dos sofistas acerca da retórica.

discurso distintos: a justificação e a persuasão.

 Compreender a demonstração como discurso de justificação e a argumentação como discurso de persuasão.

 Compreender a diferença mais relevante entre um discurso de justificação e um discurso de persuasão.

 Apresentar uma definição de retórica.

 Identificar as ferramentas da persuasão: o ethos enquanto argumento centrado no carácter do orador; o pathos enquanto argumento centrado nas emoções provocadas no auditório e o logos enquanto argumento centrado na coerência racional do discurso.

 Distinguir os dois usos da retórica: a persuasão e a manipulação.

TEMA II: O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

UNIDADE 4 — O CONHECIMENTO

CONTEÚDOS OBJETIVOS GERAIS COMPETÊNCIAS RECURSOS AULAS

5.1 O conceito de conhecimento

5.1.1 a relação entre sujeito e objeto no ato de conhecer

5.1.2 O conhecimento proposicional 5.1.3 O conhecimento como crença

verdadeira justificada 5.2 Uma avaliação crítica da

definição de conhecimento 5.2.1 Limitações da definição de conhecimento 5.2.2 Méritos da definição de conhecimento • Reconhecer a epistemologia ou teoria do conhecimento como disciplina filosófica que estuda as questões relacionadas com o conhecimento.

• Explicar o que acontece no ato de conhecer.

• Compreender a definição tradicional de conhecimento.

• Compreender os contra exemplos de Gettier.

• Reconhecer os méritos da definição tradicional de conhecimento.

• Perceber que dar uma definição de conhecimento e estudar a relação cognitiva são duas tarefas da teoria

do conhecimento.

• Compreender que o conhecimento é uma relação cognitiva entre sujeito e objeto.

• Perceber a estrutura intencional da mente.

• Saber que o conhecimento proposicional envolve três requisitos: a verdade, a crença e a justificação.

• Apresentar a definição clássica de conhecimento como uma crença verdadeira justificada.

• Perceber que a verdade depende do mundo e não do sujeito.

• Reconhecer que os contraexemplos de Gettier mostram que a verdade, a crença e a justificação são condições necessárias ao conhecimento, mas não são condições suficientes.

• Diálogo • Manual • Imagens • Caderno de atividades 26

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TEMA II: O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

UNIDADE 5 — UMA EXPLICAÇÃO RACIONALISTA DO CONHECIMENTO

CONTEÚDOS OBJETIVOS GERAIS COMPETÊNCIAS RECURSOS AULAS

6.1 O projeto filosófico de Descartes 6.1.1 O método da dúvida 6.1.2 a viagem da dúvida 6.1.3 O benefício da dúvida 6.1.4 a viagem da descoberta

6.2 Uma avaliação crítica da epistemologia de Descartes

6.2.1 Limitações da epistemologia de Descartes

6.2.2 Méritos da epistemologia de Descartes

• Saber que Descartes é um filósofo racionalista que está na transição entre uma conceção medieval

e a conceção moderna do mundo. • Reconhecer que a filosofia de

Descartes marcou o início de um novo modo de pensar e de fazer ciência.

• reconhecer que o projeto filosófico de Descartes consistia em demolir as opiniões e recomeçar desde os fundamentos, de modo a constituir uma filosofia primeira.

• Perceber que é a partir da filosofia primeira que Descartes pretende construir e avaliar a ciência.

• Conhecer a intenção de Descartes de refundar o conhecimento, libertando-o da influência enganadora dos sentidos.

• Saber que o método da dúvida serve para investigar os fundamentos do conhecimento.

• Perceber que, para Descartes, o conhecimento implica

um estado cognitivo de certeza, caracterizado pela clareza e pela distinção.

• Explicitar que o conhecimento requer certeza, e esta, por sua vez, requer que seja excluída qualquer razão de dúvida.

• Identificar as características da dúvida cartesiana. • Explicitar o conceito de hipótese cética.

• Identificar as duas hipóteses céticas elaboradas por Descartes: a hipótese do sonho e a hipótese do génio maligno.

• Saber que a progressão da dúvida se faz em duas fases, desde a hipótese cética do sonho até à hipótese cética do génio maligno, fazendo a dúvida crescer em radicalidade.

• Perceber que a hipótese do sonho afirma que temos de deixar de acreditar em toda a informação sobre o nosso ambiente adquirida por meio dos sentidos.

• Perceber que a hipótese cética do génio maligno põe tudo no mundo em causa, mesmo os raciocínios mais simples.

• Explicitar que, ao afastar a mente dos sentidos, o grande benefício da dúvida é libertar-nos de preconceitos.

• Saber que o cogito «Penso, logo existo.» é o primeiro princípio da filosofia e também um dos fundamentos do conhecimento. • Perceber que a realidade independente do sujeito encontra o seu

fundamento em Deus.

• Explicitar os dois argumentos da prova da existência de Deus: o argumento da marca e o argumento ontológico.

• Saber que a característica essencial do mundo material é a

• Diálogo • Manual • Imagens • Filme • Caderno de atividades …….

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extensão.

TEMA II: O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

UNIDADE 6 — UMA EXPLICAÇÃO EMPIRISTA DO CONHECIMENTO

CONTEÚDOS OBJETIVOS GERAIS COMPETÊNCIAS RECURSOS AULAS

7.1 O projeto filosófico de Hume

7.1.1 a mente e o modo como funciona 7.2 A fase negativa da filosofia

de Hume

7.2.1 O conhecimento dos factos 7.3 A fase positiva da filosofia de Hume 7.4 A tensão entre o ceticismo e o

naturalismo

7.5 Uma avaliação crítica do empirismo de Hume

7.5.1 Méritos do pensamento de Hume 7.5.2 Limitações do pensamento de Hume

• Conhecer outra teoria explicativa do conhecimento: o projeto filosófico de David Hume (1711-1776).

• Saber que David Hume apresentou uma teoria empirista do conhecimento inscrita no seu projeto filosófico mais geral de fornecer uma nova perspetiva da natureza humana.

• Perceber que o ceticismo em relação à justificação racional dos factos não observados marcou

a fase negativa de Hume.

• Reconhecer que, além do ceticismo, está também presente

na filosofia de Hume o naturalismo; é neste que o filósofo encontra uma resposta para as nossas crenças básicas.

• Saber que Hume procurava uma justificação fornecida pela experiência para explicar a natureza humana de um modo novo. • Compreender que Hume recorre à experiência, observando as

nossas maneiras naturais de sentir, pensar e agir.

• Perceber que a originalidade de Hume consiste em encarar a mente humana como parte da Natureza.

• Explicitar que a mente tem duas funções: representar o mundo através de imagens mentais e determinar ativamente a interação com o mundo, influenciando o nosso comportamento.

• Saber que os materiais da mente são as impressões e as ideias. • Saber que as impressões têm um grau maior de força e vivacidade,

têm uma capacidade causal forte e influenciam diretamente o comportamento.

• Perceber que as ideias têm um grau menor de força

e vivacidade, têm uma capacidade causal fraca e influenciam apenas indiretamente o comportamento.

• Saber que a teoria empirista do conhecimento se apoia na constatação de que não há ideias sem impressões e que daí resulta o princípio da derivação.

• Conhecer o princípio da derivação.

• Saber distinguir proposições analíticas de proposições sintéticas. • Perceber que os raciocínios sobre questões de facto se fundam

na relação de causa e efeito.

• Compreender que, para Hume, a nossa crença causal comum não tem uma justificação racional.

• Saber que o problema da indução decorre da falta de justificação racional dos argumentos indutivos.

• Perceber que a Natureza forjou em nós hábitos mentais, como o hábito de raciocinar acerca de causas e efeitos e de estabelecer conexões necessárias entre acontecimentos.

• Saber que somos naturalmente compelidos a três crenças básicas: a crença na conexão necessária entre causas e efeitos; a crença na

• Diálogo • Manual • Imagens • Filme • Caderno de atividades ……..

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existência do mundo externo constituído por objetos estáveis; a crença na persistência de um eu estável.

• Perceber que na filosofia de Hume existem duas forças em equilíbrio: o ceticismo e o naturalismo.

TEMA II: O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

UNIDADE 7 — A CONSTRUÇÃO DA CIÊNCIA

CONTEÚDOS OBJETIVOS GERAIS COMPETÊNCIAS RECURSOS AULAS

.1 A ciência

8.1.1 a relação entre a ciência e o senso comum

8.2 A construção racional da ciência 8.2.1 O método científico segundo a

perspetiva indutivista

8.2.2 O método científico segundo a perspetiva falsificacionista

• Refletir sobre o estatuto do conhecimento científico: o conhecimento vulgar e o conhecimento científico. • Saber que a ciência procura a

verdade e que o seu valor intrínseco é independente dos benefícios que proporciona.

• Saber que a perspetiva falsificacionista do método

científico foi defendida pelo filósofo Karl Popper.

• Perceber que o falsificacionismo assenta num método de conjeturas e refutações.

• Perceber que a ciência se caracteriza pelo método de investigação que segue, pelos resultados repetíveis a que chega e pela

convergência para a verdade.

• Saber que há desacordo nas perspetivas relativas à relação entre ciência e senso comum.

• Compreender que existe uma perspetiva que defende a rutura entre ciência e senso comum, considerando a ciência (sistemática e rigorosa) radicalmente diferente do senso comum (descuidado e desorganizado).

• Saber que existe uma outra perspetiva que defende

a continuidade entre ciência e senso comum, considerando que a ciência é um aperfeiçoamento dos conhecimentos produzidos pelo senso comum.

• Perceber que a razão para a nossa confiança na ciência compreende dois aspetos: um método que valida o conhecimento e um raciocínio que o justifica.

• Saber que a construção da ciência pode ser perspetivada pelo indutivismo e pelo falsificacionismo.

• Compreender que a perspetiva indutivista do método científico defende que os factos vêm antes da teoria, pelo que uma lei da Natureza, uma teoria, é uma hipótese confirmada.

• Perceber que a indução se baseia em hipóteses confirmadas. • Saber que, se uma hipótese não se confirma, deve ser

abandonada, sendo proposta uma hipótese alternativa, que também precisa de ser confirmada.

• Diálogo • Manual • Imagens • Caderno de atividades 12

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• Compreender que, quando uma hipótese é confirmada, passa a ser uma teoria.

• Saber que, para a perspetiva indutivista, o critério de demarcação entre ciência e pseudociência consiste em só considerar

conhecimento genuíno as afirmações baseadas nos factos fornecidos pela experiência.

• Compreender que, segundo o falsificacionismo, os factos fornecidos pela experiência não servem para sustentar leis gerais ou teorias. • Perceber que existe uma assimetria entre a verificação e a

falsificação.

 Explicitar o princípio da assimetria.

• Saber os dois sentidos do conceito de corroboração: teoria que ainda não foi refutada; teoria que resistiu aos testes severos que a procuraram refutar.

Saber que o critério de demarcação entre a ciência e a pseudociência é a falsificabilidade.

Compreender que uma afirmação é boa para a ciência consoante o seu grau de falsificabilidade e a capacidade de estimular o progresso científico.

TEMA II: O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

UNIDADE 8 — O PROGRESSO E A OBJETIVIDADE DA CIÊNCIA

CONTEÚDOS OBJETIVOS GERAIS COMPETÊNCIAS RECURSOS AULAS

9.1 Perspetivas comuns acerca da objetividade e do progresso da ciência

9.1.1 a perspetiva comum do conhecimento

9.1.2 a perspetiva comum do progresso científico

9.2 O progresso da ciência segundo Popper

9.2.1 Será a ciência objetiva? a resposta de Popper 9.2.2 Uma avaliação crítica da

perspetiva de progresso e objetividade de Popper

• Saber que a perspetiva comum do conhecimento se forma a partir de algumas ideias básicas como: ideias sobre os factos que queremos conhecer, sobre as justificações que o conhecimento exige e sobre aquilo que é uma explicação racional.

• Compreender que os factos, a justificação e a explicação racional são objetivos.

• Saber que a perspetiva objetivista do conhecimento tem a convicção de que o conhecimento é a tentativa de descrever o mundo, havendo apenas uma única descrição correta de qualquer aspeto do mundo. • Perceber que a perspetiva comum do conhecimento sugere que o

progresso científico se mede pela capacidade de uma teoria descrever o mundo.

• Compreender que, para a perspetiva comum do progresso científico, são três as características do progresso científico:

a ciência progride de modo linear, cumulativo e convergente. • Saber que uma teoria está mais corroborada do que outra quando é

mais falsificável e resiste a tentativas de falsificação que levam à

• Diálogo • Manual • Imagens • Documentário • Caderno de atividades 12

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9.3 O progresso da ciência segundo Kuhn

9.3.1 Modos de desenvolvimento científico 9.3.2 Será a ciência objetiva?

a resposta de Kuhn

9.3.3 Uma avaliação crítica da perspetiva de progresso e objetividade de Kuhn

• Compreender que Thomas Kuhn foi o primeiro filósofo que teve a originalidade de fazer uma filosofia da ciência histórica.

rejeição da teoria alternativa.

• Compreender que, para haver progresso, uma conjetura tem de ser severamente criticada e testada, e tem ainda de resistir a essa avaliação crítica proposta pela perspetiva falsificacionista. • Saber que é a ideia de verdade objetiva que motiva o

progresso científico.

• Perceber que a ciência é objetiva porque a história dos seus erros e problemas é também a história da sua aproximação à verdade objetiva.

• Saber que, para Popper, a verdade tem o sentido objetivo de

correspondência aos factos e que, por isso, as conjeturas que resistem ao teste da crítica e da falsificação se aproximam da verdade.

• Perceber que a principal crítica feita a Popper tem que ver com a sua posição objetivista da verdade.

• Compreender que Kuhn quer compreender o comportamento da sociedade científica, sobretudo em períodos de grandes mudanças teóricas.

• reconhecer que, para Kuhn, é importante entender as mudanças de crença.

• Distinguir desenvolvimento científico normal de desenvolvimento científico revolucionário.

• Saber que a ciência normal se define pela relação com um paradigma. • Compreender que os paradigmas fornecem os fundamentos das tradições científicas.

• Perceber que em períodos de ciência normal há uma acumulação de conhecimento.

• Compreender que nos períodos de ciência revolucionária ocorre uma mudança de paradigma e que, por ser radical,

a mudança de paradigma consiste numa revolução científica.

• Saber que as revoluções científicas são motivadas por problemas que o paradigma estabelecido não é capaz de resolver, aos quais Kuhn chamou anomalias.

• Perceber que Kuhn recorreu à noção de incomensurabilidade para dar conta da relação entre o paradigma

pré-revolucionário e o paradigma pós-revolucionário. • Compreender que a lição importante a tirar da noção de

incomensurabilidade é que não há linguagem nem conceitos neutros e independentes dos paradigmas em competição.

• Saber que, para Kuhn, o progresso científico não é uma aproximação à verdade.

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• Perceber que admitir que o progresso científico se faz por aproximação à verdade seria admitir que a linguagem

e os conceitos de paradigmas em competição se refeririam a uma realidade única.

• Saber que Kuhn se defende da crítica do relativismo opondo ao relativismo a ideia de progresso.

• Perceber que uma das críticas feitas a Kuhn é a existência de uma tensão não resolvida entre uma perspetiva relativista e uma perspetiva darwinista da ciência.

TEMA II: O CONHECIMENTO E A RACIONALIDADE CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

UNIDADE 9— PROBLEMAS DA CULTURA CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA

CONTEÚDOS OBJETIVOS GERAIS COMPETÊNCIAS RECURSOS AULAS

Problema 1:

A ética da investigação em células estaminais

OU Problema 2:

A ética do comércio de oócitos e da capacidade reprodutiva da mulher

 Desenvolver um Tema/Problema da cultura científico-tecnológica

 Consolidar hábitos de estudo autónomo.

 Utilizar de forma criteriosa as fontes de informação.  Integrar diferentes saberes.

 Elaborar um plano/guião.

 Redigir um texto para o desenvolvimento do tema, de acordo com o guião previamente elaborado.

• Internet • Obras e artigos • Vídeos e documentários 2

TEMA III: DESAFIOS E HORIZONTES DA FILOSOFIA

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CONTEÚDOS OBJETIVOS GERAIS COMPETÊNCIAS RECURSOS AULAS

11.1 Perspetivas sobre a verdade 11.1.1 O valor social da verdade

11.1.2 a verdade como correspondência ao mundo 11.1.3 a verdade como justificação ideal 11.2 Perspetivas sobre a racionalidade prática 11.2.1 a perspetiva conservadora 11.2.2 a perspetiva reformista 11.3 Perspetivas sobre o sentido da vida

11.3.1 a perspetiva subjetivista 11.3.2 a perspetiva objetivista

 Construir uma síntese final reflexiva.

• Consolidar hábitos de estudo autónomo. • Produzir textos

• Conceptualizar e argumentar sobre um tema.

• Manual Internet • Obras e artigos • Vídeos e documentá rios 2

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