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Academic year: 2021

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TÍTULO: FARMÁCIA CLÍNICA COMO NOVA PERSPECTIVA PARA O FARMACÊUTICO TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FARMÁCIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JALES INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ANDERSON ANTONIO PEDROSA BRITO, LUANA MARY MACHADO SILVA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): GIOVANNI CARLOS DE OLIVEIRA ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): ADÔNIS COELHO, EDUARDO YUKIO YASUNAGA, ELISÂNGELA CRISTIANE DE ALMEIDA, FRANCIELE CRISTINA BERNADES MECHI

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1 RESUMO

O objetivo do estudo foi demonstrar a importância das farmácias clínicas e a presença do farmacêutico no acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes e sua capacidade de promover o uso correto dos medicamentos. A metodologia consistiu na busca, leitura e discussão de materiais impressos ou em formato eletrônico relacionado à temática. Por muito tempo, o ofício farmacêutico esteve relacionado com a manipulação dos medicamentos, mas, com a ascensão da indústria farmacêutica, o profissional perdeu esse papel, indo atuar nas análises clínicas e na indústria. Na tentativa de reaproximar o farmacêutico da farmácia, resgatando o seu papel social, surgiram diversas propostas, como a Farmácia Clínica e a Atenção Farmacêutica. Entretanto, a incorporação da dimensão clínica na prática profissional exige uma adequação dos cursos de formação. Os resultados apresentam uma pequena introdução sobre a evolução da profissão farmacêutica, que foi acompanhada pelo ensino, para, então, discutir as propostas que vêm sendo empregadas para garantir o desenvolvimento das diversas habilidades necessárias à práxis farmacêutica, sobretudo no âmbito clínico.

Palavras-chaves: Atenção farmacêutica. Farmácia Clínica, Intervenção Farmacêutica.

2 INTRODUÇÃO

Na década de 1960, teve início nos Estados Unidos, o conceito de Farmácia Clínica, até então, retrocedida exclusivamente para o âmbito hospitalar. Presentemente, esta prática engloba todos os níveis de atenção à saúde, podendo ser desenvolvido em hospitais, unidades de atenção primária à saúde, ambulatórios, farmácias comunitárias, e atualmente, nas farmácias magistrais (BRASIL, 2012).

As atividades desenvolvidas pelos farmacêuticos clínicos representa um importante papel na promoção do uso racional de medicamentos, assegurando que os pacientes recebam a farmacoterapia adequada, além de minimizar os riscos de desfechos desfavoráveis da farmacoterapia e reduzir os custos (KABOLI, 2006).

Nessa parte o farmacêutico atua de forma mais disposta na assistência ao paciente, tentando assegurar mais confiança e competência para seu tratamento farmacoterapêutico (PEREIRA; FREITAS, 2008).

O Farmacêutico Clínico está competente a apontar sinais e sintomas, programar, assessorar a terapia medicamentosa e nortear o paciente, lidando em grupo com outros profissionais de saúde buscando a competência do tratamento.

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Cobra um vasto conhecimento em práticas terapêuticas, aliado a habilidade de julgamento e escolha de decisão (BRASIL, 2013).

A Farmácia Clínica (FC) detém ferramentas que podem ajudar na segurança e competência do tratamento do paciente uma vez que se expressa por ser uma “ciência cuja responsabilidade é garantir, por meio da inserção de conhecimentos e funções ligadas ao cuidado dos pacientes, que o emprego dos medicamentos seja seguro e apropriado”, além de sugerir os diálogos multiprofissionais (OMS, 1994).

Justifica-se a escolha do tema Farmácia clínica como nova perspectiva para o farmacêutico, pela necessidade de difundir entre os farmacêuticos a prática da farmácia clínica com a finalidade de concretizar o cumprimento da análise farmacêutica da determinação médica e a possível realização da interferência farmacoterapêutica como passos básicos para garantir a segurança da terapêutica e a ativa reabilitação dos pacientes.

3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral

-Demonstrar a importância das farmácias clínicas e a presença do farmacêutico no acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes e sua capacidade de promover o uso correto dos medicamentos.

3.2 Objetivos específicos

- Conhecer a história da farmácia clínica moderna e a introdução de uma nova tecnologia;

- Analisar sobre a atenção farmacêutica e sua competência assistencial e clínica;

- Compreender o perfil do farmacêutico clínico e a sua presença no acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes.

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4 METODOLOGIA

Para discutir sobre a farmácia clínica como nova perspectiva para o farmacêutico, realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre o tema para a fundamentação teórica, compreensão dos fenômenos e a definição do referencial teórico.

A pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos. Busca, portanto, conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas existentes sobre um determinado assunto, tema ou problema.

De acordo com Marconi e Lakatos (2012, p. 158):

A pesquisa bibliográfica é um apanhado geral sobre os principais trabalhos já realizados, revestidos de importância, por serem capazes de fornecer dados atuais e relevantes relacionados com o tema. O estudo da literatura pertinente pode ajudar a planificação do trabalho, evitar publicações e certos erros, e representa uma fonte indispensável de informações, podendo até orientar as indagações.

O tema escolhido é, atualmente, um assunto muito discutido, principalmente pela importância das farmácias clínicas e a presença do farmacêutico no acompanhamento farmacoterapêutico dos pacientes.

5 DESENVOLVIMENTO

5.1 Farmácia clínica

A história da farmácia clínica (FC) contemporânea do início com o final da Segunda Guerra Mundial em um ambiente de amplo desenvolvimento, com a aparição de diversos fármacos e a introdução de uma tecnologia farmacêutica com capacidade de uma produção em grande escala (BISSON, 2007).

Com uma técnica mais avançada, o farmacêutico passou ser visto pelos profissionais de saúde e pela sociedade como um modesto balconista na farmácia. Em seguida, aconteceu grande descontentamento entre os estudantes e educadores da Universidade de São Francisco (EUA), onde em 1960 por meio de grandes ponderações, surgiu um movimento chamado “Farmácia Clínica”. O principal anseio revelado por essa nova atividade foi ligar o farmacêutico com os outros profissionais

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da área de saúde e em particular com o paciente. Com isso, garantindo ao farmacêutico a melhora das atribuições relacionada à farmacoterapia (MENEZES, 2000).

A Sociedade Europeia estima Farmácia Clínica como: "uma peculiaridade da área da saúde, que propaga à ação e o ofício do farmacêutico clínico para desenvolver e criar a profissão coerente e apropriada dos fármacos e seus derivados" (OMS, 1994).

Do mesmo modo, a Associação Americana dos Farmacêuticos Hospitalares estima Farmácia Clínica como:

Ciência da Saúde, cuja responsabilidade é permitir, por meio da aplicação de saberes e funções ligadas com o cuidado aos pacientes, que o emprego de medicamentos seja seguro e adequado e que demande de uma educação especializada e/ou um treinamento planejado (OMS, 1994, p. 24).

Num olhar das ideias acima se pode dizer que no leque dos serviços do farmacêutico, a metodologia de cuidado e responsabilidade para com o paciente, avaliação precedente, plano de cuidado e avaliação de resultados, é seguida por toda equipe de saúde. Este processo é adequado com o que reconhecemos como “método clínico”.

O método clínico relaciona um grupo de técnicas e informações preparadas por um profissional da saúde para a análise do paciente, a checagem de dificuldades e a interferência com a intenção de resolvê-los. No ponto especial da AF, o farmacêutico investiga as demandas farmacoterapêuticas do paciente, aponta Problemas Relacionados a Medicamentos (PRM), estabelece e adiciona um plano com o objetivo de resolver os problemas que foram identificados (OLIVEIRA, 2011).

A Farmácia Clínica vem recebendo nos últimos anos popularidade no Brasil. Avalia se sua real precisão como função precípua a ser desenvolvida em grupo com a equipe de saúde, procurando a saúde total do paciente, capacidade no processo apontado e o emprego coerente dos medicamentos (BERNARDI et al., 2014).

5.2 Atenção farmacêutica

O farmacêutico na década de 1970 praticamente desapareceu das farmácias e drogarias brasileiras, prosseguindo com o costume negativo e aético de “firmar”,

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ou seja, ser o responsável técnico, sem prestar a devida resposta assistencial. Deste modo, a população prosseguia sem obter a atenção clínica do farmacêutico. Já em 1980, surgem em novos cursos de Farmácia de algumas faculdades brasileiras as disciplinas de farmácia hospitalar, farmácia clínica e farmacoterapia, o que deu início a um ponto de partida de atos clínicos fora dos hospitais (BISSON, 2007).

Em 1984 foi adotada pela primeira vez por Brodie, a expressão atenção farmacêutica (CASERO, 1999). Contudo, somente em 1990, foi aferida como o fornecimento responsável de medicamentos, com a finalidade de conseguir o resultado esperado, que poderá acarretar a uma melhora na qualidade de vida do paciente (HEPLER; STRAND, 1990).

Por meio da AF, o paciente conseguirá receber o melhor tratamento farmacoterapêutico, sendo que esta ação é recomendada a todos os planos de atuação do farmacêutico clínico (THOMPSON, 1995).

Com isso, é relevante dar ênfase que a AF não se reduz ao meio hospitalar, mas também se alonga aos pacientes ambulatoriais, casas de saúde, drogarias, farmácias e aos pacientes que conseguem atendimento domiciliar (GENUA; MIRÓ, 1996). O farmacêutico, fazendo uso da AF em farmácias ou drogarias, poderá realizar cuidados simples ou serviços particularizados de orientação aos pacientes portadores de diversas doenças (FREITAS et al, 2006).

Dentre as capacidades do farmacêutico há um realce à longa experiência com medicamentos e instrumentos que auxiliam o paciente a tomar seus medicamentos de modo seguro e constante. Diversas pesquisas realizadas no Brasil noticiam que a AF feita em pacientes que fazem uso recorrente de medicamentos aperfeiçoou o vínculo do paciente com toda equipe de saúde e com isso, socorrendo na adesão (FERRARI, 2010).

A atenção farmacêutica é uma ação generalista onde o farmacêutico assume responsabilidade pelas demandas farmacoterapêuticas do paciente. Dessa maneira, o farmacêutico deve sustentar que o paciente apenas aceite o medicamento quando acontecer uma recomendação clínica para o seu emprego, que o paciente esteja seguindo todos os medicamentos que ele verdadeiramente demanda que os fármacos usados estejam na dosagem certa e sejam competentes para decidir ou prevenir os problemas de saúde dos pacientes, que sejam garantidos e que todos possuam acesso e possam aderir à terapia do modo sugerido (OLIVEIRA, 2011).

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6 RESULTADOS

Os resultados literários mostram que na atividade hospitalar, alguns dados fazem da AF um desafio. Ao analisar que a maior parte dos pacientes mantém-se no hospital durante três ou quatro dias, o farmacêutico tem que ser ágil para conseguir conversar sobre a terapia medicamentosa com o paciente. Os farmacêuticos precisam desenvolver táticas de triagem ou outras estruturas qualificadoras para distinguir quais pacientes devem receber AF (por exemplo, pacientes que adotam varfarina e que fazem adoção de mais de cinco medicamentos). Excepcionalmente, obstáculos de tempo impactam a presença de visitas do farmacêutico ao paciente, e a resposta é mais episódica do que diária. A reduzida ininterrupção da estadia ainda noticia um grande desafio para a gestão da atenção farmacêutica pós-alta hospitalar (ROVERS; CURRIE, 2010).

A atividade da Atenção Farmacêutica inclui uma série prolongada de etapas, como apontado no diagrama de Ciclo de Atenção Farmacêutica (figura 1).

Figura 1- O ciclo do cuidado farmacêutico

Fonte: Rovers; Currie (2010)

Na atividade diária, o farmacêutico clínico atenderá os pacientes pessoalmente, em consultas individualizadas, no intuito de coletar e manejar dados do paciente. Estes dados são organizados e arquivados no prontuário do paciente.

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Assim, o farmacêutico clínico poderá avaliar a farmacoterapia, bem como apontar problemas ligados à medicação, efetuando intervenções farmacêuticas. A figura 2, a seguir, apresenta cada etapa detalhada:

Figura 2. Etapas da Consulta Farmacêutica

Fonte: Correr e Otuki, 2011.

As etapas mostradas na figura 2 poderão mudar de acordo com o espaço no qual está disposto o serviço farmacêutico, como: hospitais públicos ou privados, drogarias, farmácias comunitárias e home care.

No desenvolvimento das atividades das drogarias, deve-se ter com precisão a figura feita do profissional farmacêutico exercendo a clínica, firmando ligamentos com os clientes no sentido científico de solucionar os conflitos existentes na população sobre os medicamentos (CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, 2004).

Pautado nos princípios que Peretta; Ciccia descreveram como: Firmar a relação Farmacêutico-paciente;

Recolher, sintetizar e avaliar a informação relevante;

Elencar e classificar os problemas relatados pelo paciente e apontados na anamnese Criar o resultado farmacoterapêutico desejado para cada problema ligado

com o medicamento;

Apontar as alternativas terapêuticas disponíveis;

Escolher a melhor solução farmacoterapêutica e individualizar o regime posológico; Criar um plano de monetarização terapêutica;

Começar o tratamento individualizado e o plano de monitorização; Efetuar o seguimento para medir o resultado.

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Com a atenção farmacêutica colocada e respeitando-se as considerações firmadas pela assistência farmacêutica, os sentidos profissionais para a farmácia teriam a sua expressão abrangida às demandas populacionais, suprimindo, dessa forma, a carência do farmacêutico e cercando o atendente a auxiliar procedimentos e não ser o comandante farmacológico da drogaria. Colaborando para a intensificação dos problemas ligados à medicação trocada, a empurroterapia e o incentivo ao capital em troca de benefícios. O relacionamento médico-paciente-farmacêutico seria firmado de forma positiva para todos os integrantes do ciclo de saúde (OLIVEIRA et. al. 2002).

Apesar do déficit de formação dos farmacêuticos que estão no mercado de trabalho, há uma demanda por farmacêuticos clínicos no país que precisa ser atendida.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Do farmacêutico clínico é exigido conhecimento especializado da terapêutica, compreensão dos processos de doenças, conhecimento sobre os medicamentos, habilidades de comunicação, habilidades de planejamento terapêutico, capacidade de avaliar e interpretar exames físicos e laboratoriais, além do conhecimento de toda parte técnico na área magistral.

Também é de suma importância que este profissional disponha de tempo necessário para realizar o atendimento ao paciente, para obter informações relacionadas à farmacoterapia, entender os desejos, preferências, necessidades e expectativas do paciente relacionadas com sua saúde.

O contexto mostrou que atenção farmacêutica é uma prática necessária, voltada para o atendimento de uma nova demanda social, portanto, é um elemento fundamental nos serviços de saúde. É uma ação que pode ser posta em prática em todos os campos de atuação da área farmacêutica e deve ser incentivada.

A partir daí, o farmacêutico poderá ter de volta a sua identidade original e a sua importância como profissional reconhecidamente pela sociedade.

Como exposto, o farmacêutico preparado na prática clínica é de bastante relevância para que o paciente tenha sua farmacoterapia mais fiel e segura, evitando problemas ligados ao uso de medicamentos que podem gerar morbimortalidade em disposição ao uso inadequado.

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8 FONTES CONSULTADAS

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