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ROTEIRO PRE PROJECTO UTANGA CURSO GESTÃO VG

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FACULDADE DE GESTÃO E CIÊNCIAS ECONÓMICAS

I – ROTEIRO DO PRÉ-PROJECTO

Prof. Valdmiro Pinto do Amaral Gourgel

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FACULDADE DE GESTÃO E CIÊNCIAS ECONÓMICAS

FACULDADE DE GESTÃO E CIÊNCIAS ECONÓMICAS 4º ANO DO CURSO DE GESTÃO DE EMPRESAS

HAZAELA DALFIRA PINTO DO AMARAL GOURGEL

CONTRIBUIÇÃO DOS PROGRAMAS DE

MICROCRÉDITO NO COMBATE À POBREZA EM

LUANDA – DISTRITO DO CAZENGA: O caso concreto do

Banco Bai Micro Finanças

Luanda 2015

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FACULDADE DE GESTÃO E CIÊNCIAS ECONÓMICAS

HAZAELA DALFIRA PINTO DO AMARAL GOURGEL

CONTRIBUIÇÃO DOS PROGRAMAS DE

MICROCRÉDITO NO COMBATE À POBREZA EM

LUANDA – DISTRITO DO CAZENGA: O caso concreto do

Banco Bai Micro Finanças

Projecto realizado para a disciplina de Trabalho de Final de Curso.

Orientador: Valdmiro Gourgel

Luanda 2015

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FACULDADE DE GESTÃO E CIÊNCIAS ECONÓMICAS

SUMÁRIO INTRODUÇÃO ---1 I – OBJECTIVOS ---1 1.1 – GERAL ---1 1.2 – ESPECÍFICOS ---.---1 II – PROBLEMATIZAÇÃO………..……...1 2.1 – PERTINÊNCIA...1 2.2 – JUSTIFICATIVA………...1 2.2.1 – Motivações...1 2.2.2 – Actualidade……….1 2.2.3 – Importância do Tema………1 2.3 – DELIMITAÇÃO………1

2.4 – MODELO TEÓRICO DE ANÁLISE………1

2.5 – PERGUNTA DE PARTIDA……….………….1

HIPÓTESE……….1

III – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA……….………..1

3.1 – A POBREZA E SEUS EFEITOS SOCIAIS……….……….1

3.2 – HISTÓRIA E DEFINIÇÃO DO MICRO CRÉDITO……….…………...1

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FACULDADE DE GESTÃO E CIÊNCIAS ECONÓMICAS

3.3.1 – Missão, Visão, Objectivos e Estratégias………1

3.3.2 – Programas Vigentes de Microcrédito………1

3.3.2.1 – Check List Adesão de Microcrédito………..1

3.3.2.2 – Chek List Abertura de Contas………..1

3.4 – ESTRUTURA DE ACCIONISTAS………..1

3.5 – FONTES DE RECURSOS………1

3.6 – LEGISLAÇÃO SOBRE MICROCRÉDITO……….1

3.7 – SERVIÇOS DE APOIO AO MICROCRÉDITO………..1

IV – HISTÓRIA E DEFINIÇÃO DE ECONOMETRIA……….1

4.1 – PRINCIPAL TÉCNICA ECONOMÉTRICA………..1

4.2 – MODELO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA……….1

4.3 – VARIÁVEIS DO MODELO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA……..1

4.4 – ESTIMATIVAS DO MODELO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLO….1 4.5 – VARIÁVEIS ………1 4.5.1 – Variáveis Dependente ………..1 4.5.2 – Variáveis Independente ……….1 4.6 – POPULAÇÃO E AMOSTRA………..1 V – METODOLOGIA……….1 5.1 – ABORDAGEM CIENTÍFICA……….1 5.2 – TIPO DE PESQUISA………...1

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5.2.1 – Objectivo Da Pesquisa………1 5.2.2 – Procedimentos E Técnicas……….…….1 5.2.2.1 – Técnica da Observação………1 5.2.2.1 – Técnica Da Observação……….…..1 5.2.2.2 – Técnicas Estatística………..1 VI – MÉTODOS CIENTÍFICOS………1 6.1 – CRONOGRAMA………...1 6.2 – ORÇAMENTO/RECURSOS………1 REFERÊNCIAS………1

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INTRODUÇÃO

O Microcrédito surgiu nos anos 1970, em alguns países da Ásia e América Latina, como um instrumento de combate a pobreza e exclusão social num contexto em que a complexidade e as suas especificidades locais obrigam a considerar diferentes soluções. As origens do microcrédito estão associadas a contextos rurais de países em desenvolvimento mas actualmente existem programas de microcrédito um pouco por todo mundo.

A escolha do tema, surgiu em função de conhecimentos, informações que até ao presente momento temos adquirido no campo profissional sobre as grandes dificuldades que uma família pobre, um pai desempregado, um jovem desempregado e fora do ensino escolar enfrentam para conseguir garantir a sexta básica. O nosso objectivo principal é descrever como os programas de microcréditos contribuem para a redução da pobreza nas famílias Luandinas, em especial as populações que do distrito do Cazenga. O presente trabalho será composto de dois capítulos, sendo o primeiro a fundamentação teórica, aonde faremos uma breve abordagem histórica do tema e posteriormente a caracterização da unidade de análise. No segundo e último capítulo iremos tratar das questões metodológicas e posteriormente a apresentação dos dados da pesquisa.

O combate à pobreza passou a constar da ordem do dia. A discussão sobre a necessidade de se combater a pobreza e, com ela, tanto os seus efeitos – acções correctivas – quanto suas causas – acções preventivas – são parte fundamental do debate político e académico, sobretudo em países com elevado grau de desigualdade social, como Angola.

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I – OBJECTIVOS

1.1 – GERAL

 Analisar a contribuição dos programas de Microcrédito no combate à pobreza no seio das famílias Luandinas – Distrito do Cazenga Zona 18

1.2 – ESPECÍFICOS

 Explicar a relação existente entre a contribuição dos programas de Microcrédito e o Microcrédito de Campanha Agrícola, Microcrédito Fixe e o Microcrédito Fixe mais;

 Descrever as características do Programa Microcrédito de Campanha Agrícola;  Descrever as características do Programa Microcrédito Fixe;

 Descrever as características do Programa Microcrédito Fixe mais;  Explicar os procedimentos de adesão aos programas de Microcrédito;

 Identificar os sectores de actividade mais financiados pelos programas de Micro-Crédito;

 Definir o Modelo de Regressão Linear Múltipla;

 Definir as variáveis do modelo de regressão linear Múltipla;  Interpretar o Modelo de Regressão Linear Múltipla;

 Analisar a evolução dos programas (Microcrédito de Campanha Agrícola, Microcrédito Fixe e o Microcrédito Fixe mais) no período 2008 à 2013;

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II – PROBLEMATIZAÇÃO

Segundo (KAUARK; MANHÃES; MEDEIROS, 2010, p. 50) “ O problema é a mola propulsora de todo o trabalho de pesquisa.”

2.1 – PERTINÊNCIA

A contribuição dos programas de Microcrédito no combate a pobreza em Angola considera-se um tema pertinente. Por um lado, pelo facto de existir no país “um programa nacional de Microcrédito no combate à fome e à pobreza e na indução do desenvolvimento social ”. E por outro lado, verificamos que o mundo inteiro hoje vê as instituições de Microcrédito como parceiros dos estados no combate a pobreza no seio das populações, na materialização dos objectivos do milénio1.

2.2 – JUSTIFICATIVA

A escolha do tema surgiu em função ao quotidiano de famílias Luandenses que vivem na linha da pobreza. (YUNUS, 2009, p. 12) Diz “estou profundamente convencido de que podemos criar um mundo sem pobreza, se assim quisermos. Esta conclusão não é fruto de um sonho piedoso, mas o resultado concreto da experiência na obra do Banco Grameen.”

(KAUARK; MANHÃES; MEDEIROS, 2010, p. 52) diz que “a justificativa exalta a importância do tema a ser estudado e justifica a necessidade imperiosa de se levar a efeito tal empreendimento.”

2.2.1 – Motivações

A melhoria da dieta alimentar, dos serviços de saúde e educação na província e municípios realçando, o pensamento contemporâneo sobre a equidade. (PNUD, 2011 p. 21) Entende por equidade:

1Em Setembro de 2000, os dirigentes mundiais reunidos na Cimeira do Milénio reafirmaram as suas obrigações comuns para com

“todas as pessoas do mundo, especialmente as mais vulneráveis e, em particular, as crianças do mundo a quem pertence o futuro.” Comprometeram-se então a atingir um conjunto de objectivos específicos, os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, que irão

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As ideias iniciais sobre equidade postulavam que as pessoas deveriam ser recompensadas de acordo com a sua contribuição para a sociedade. Utilizada alternadamente com a justiça, a equidade passou a significar principalmente justiça distributiva, ou seja, desigualdades injustas entre as pessoas.

2.2.2 – Actualidade

(SANTOS, 2011) Afirma que “em Angola, o combate à fome e a pobreza é mais que uma política. É prioridade” (informação verbal)2

2.2.3 – Importância Do Tema

O combate à pobreza passou a constar da ordem do dia. A discussão sobre a necessidade de se combater a pobreza e, com ela, tanto os seus efeitos – acções correctivas – quanto suas causas – acções preventivas – são partes fundamentais de abordagens (debates) políticas e académicas, sobretudo em países com elevado grau de desigualdade social, como Angola.

O estudo sobre as organizações3 que têm trabalhado com as populações menos desfavorecidas no sentido de reduzir ou mesmo acabar com a pobreza, achamos importante divulgar uma vez que suas “boas práticas” podem incentivar um maior número de instituições e até mesmo indivíduos a aderirem os programas de Microcrédito no combate a fome e à pobreza em Angola.

2.3 – DELIMITAÇÃO

Devido a extensão e complexidade do tema delimitamos o nosso estudo ao Distrito do Cazenga zona 18 – vendedores do Mercado Municipal do Aza Branca no período 2008 à 2013.

2.4 – MODELO TEÓRICO DE ANÁLISE

O Microcrédito é uma das portas na qual as pessoas podem sair da situação de pobreza,

visto que o dinheiro é entregue para gerar dinheiro que por sua vez trará outros bens as famílias – Diferente do saco de arroz doado.

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Informação fornecida por José Eduardo dos Santos Presidente de Angola na conferência anual do programa nacional de Microcrédito no combate à fome e à pobreza e na indução do desenvolvimento social.

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Programas de Microcrédito – As pessoas são heterogenias quanto a capacidade para

gerar rendimentos, o que leva a que algumas caiam em situações de exclusão social e de pobreza. Sendo que, é um imperativo da sociedade ter políticas/programas de integração dessas pessoas desfavorecidas. O Microcrédito é um dos instrumentos válidos para integrar aquelas pessoas cuja situação de exclusão resulta de factores limitados no tempo, como sejam as pessoas com capacidade de trabalho e de iniciativa que não têm recursos para iniciar uma actividade económica.

2.5 – PERGUNTA DE PARTIDA

Como foi que os programas de Microcrédito do Banco Bai Micro-finanças, contribuíram no combate à pobreza no seio das famílias Luandinas? Distrito do Cazenga Zona 18 Vendedores do Mercado do Aza Branca

HIPÓTESE

Segundo (KAUARK; MANHÃES; MEDEIROS, 2010, p. 52) diz que "hipótese é sinónimo de suposição. Neste sentido, a hipótese é uma afirmação categórica (uma suposição) que tente responder ao problema levantado no tema escolhido para pesquisa.”

 Os financiamentos concedidos se forem bem geridos e aplicados integralmente no negócio, geram lucros capazes de garantir a continuidade do projecto e o sustento das famílias.

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III – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3.1 – A POBREZA E SEUS EFEITOS SOCIAIS

Segundo (ROCHA, 2003)4 apud (CARNEIRO, 2010 p. 18-19):

Pobreza pode ser definida como privação das necessidades não atendidas de forma adequada dentro do grupo social em que se vive, ou seja, esta análise leva em conta cada realidade social específica, portanto trata-se de identificar essencialmente como está sinalizada a pobreza dentro da sociedade

A aldeia de Jobra o autor do livro “O Banqueira dos Pobres” (YUNUS, 2009, p. 17) diz:

O ano de 1974 marcou-me para sempre. Foi o ano da terrível fome que se abateu sobre o Bangladesh.

A imprensa publicava reportagens horrorosas sobre a morte e a fome em aldeias remotas e capitais regionais do Norte. A universidade onde eu ensinava e exercia as funções de director do departamento de economia situava-se na extremidade sudeste do país, e, de início, não prestávamos muita atenção ao fenómeno. Mas, nas estações de comboio e paragens de autocarro de Daca, começaram a aparecer mulheres e homens esqueléticos. Pouco tempo depois, já se relatavam casos de pessoas mortas nesses sítios. De casos isolados, passou-se a um fluxo ininterrupto de famintos que depassou-sembocava em Daca.

Estavam em toda a parte. Tínhamos dificuldade em distinguir os vivos dos mortos. Homens, mulheres, crianças, eram todos parecidos. Nem sequer conseguíamos adivinhar as suas idades. Os velhos pareciam crianças, as crianças pareciam velhos.

3.2 – HISTÓRIA E DEFINIÇÃO DO MICROCRÉDITO

Para (BARONE, 2002, p. 14)5 apud (CARNEIRO, 2010 p. 29) microcrédito é:

A concessão de empréstimos de baixo valor a pequenos empreendedores informais e microempresas sem acesso ao sistema financeiro tradicional, principalmente por não terem como oferecer garantias reais. É um crédito destinado a produção (capital de Giro e investimento) e é concedido com o uso de metodologia específica.

4ROCHA, Sonia. Pobreza no Brasil: Afinal, do que se Trata?. Rio de Janeiro: Editora

FGV, 2003.

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(YUNUS, 2009) Define o Micro-Crédito como sendo a concessão de empréstimo de pequenos valores aos mais pobres. Sem exigência de garantias reais

3.3 – CARACTERIZAÇÃO BANCO BAI MICRO FINANÇAS

3.3.1 – Missão, Visão, Objectivos E Estratégias

3.3.2 – Programas Vigentes De Microcrédito

3.3.2.1 – Check List Adesão De Microcrédito

3.3.2.2 – Chek List Abertura De Conta

3.4 – ESTRUTURA DE ACCIONISTAS 3.5 – FONTE DE RECURSOS

3.6 – LEGISLAÇÃO SOBRE MICROCRÉDITO 3.7 – SERVIÇOS DE APOIO AO MICROCRÉDITO

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IV – HISTÓRIA E DEFINIÇÃO DE ECONOMETRIA

4.1– PRINCIPAL TÉCNICA ECONOMÉTRICA

4.2 – MODELO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA

4.3 – VARIÁVEIS DO MODELO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA 4.4 – ESTIMATIVAS DO MODELO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLO

4.5 – VARIÁVEIS

4.5.1 – Variável Dependente

 Pobreza.

4.5.2 – Variáveis Independente

 Microcrédito de Campanha Agrícola;  Microcrédito Fixe;

 Microcrédito Fixe Mais.

4.6 – POPULAÇÃO E AMOSTRA

A nossa população ou universo da pesquisa é a população de Luandina – Distrito do Cazenga Zona 18 , com cerca de três mil vendedores tomando como amostra da nossa pesquisa quatrocentos e cinquenta (450).

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V – METODOLOGIA

De acordo com (KAUARK; MANHÃES; MEDEIROS, 2010, p. 54) “A metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exacta de toda acção desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa.” Segundo (SILVA e MENEZES, 2001)6 apub (KAUARK; MANHÃES; MEDEIROS, 2010, p. 24) pesquisar significa “procurar respostas para indagações propostas.”

5.1 – ABORDAGEM CIENTÍFICA

Do ponto de vista da forma de abordagem, o problema terá como base a pesquisa

quantitativa, segundo (KAUARK; MANHÃES; MEDEIROS, 2010, p. 26-27) diz que:

“Considera o que pode ser quantificável. O que significa traduzir em números opiniões e informações para classifica-las. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão) ”.

5.2 – TIPO DE PESQUISA

Do ponto de vista da natureza da pesquisa o problema terá como base a pesquisa

aplicada. Segundo (KAUARK; MANHÃES; MEDEIROS, 2010, p. 26) diz que a

mesma “objectiva gerar conhecimentos para aplicação prática, dirigida à solução de problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais.”, Também faremos recurso a pesquisa bibliográfica e a pesquisa documental.

5.2.1 – Objectivo Da Pesquisa

Do ponto de vista de seus objectivos o problema terá como base a pesquisa explicativa, segundo (KAUARK; MANHÃES; MEDEIROS, 2010, p. 28) a mesma:

Visa identificar os factores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenómenos. Aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o porquê das coisas. Quando realizada nas ciências naturais requer o uso

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do método experimental, e nas ciências sociais requer uso do método observacional. Assume, em geral, as formas de pesquisa experimental e pesquisa ex post facto.

5.2.2 – Procedimentos E Técnicas

Do ponto de vista dos procedimentos e técnicas o problema terá como base a pesquisa

experimental. Segundo (KAUARK; MANHÃES; MEDEIROS, 2010, p. 28) a mesma

acontece “quando se determina um objecto de estudo, seleccionam-se as variáveis que seriam capazes de influencia-lo, definem-se as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objecto.”

5.2.2.1 – Técnica Da Observação

Segundo (KAUARK; MANHÃES; MEDEIROS, 2010, p. 62) “na observação, são aplicadas atentamente os sentidos a um objecto, afim de que se possa, a partir dele, adquirir um conhecimento claro e preciso.”

5.2.2.2 – Técnicas Estatística7

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VI – MÉTODOS CIENTÍFICOS

Do ponto de vista científico o método utilizado será o da experimentação. Segundo (KAUARK; MANHÃES; MEDEIROS, 2010, p. 67) “pode-se definir a experimentação como um conjunto de procedimentos que se estabelecem para verificar as hipóteses.”

6.1 – CRONOGRAMA

ACTIVIDADES / PERÍODOS 1 2 3 4 5 6 7 1 Levantamento de literatura x 2 Montagem do Projecto x x 3 Coleta de dados x x 4 Tratamento dos dados x x x 5 Elaboração do relatório final x 6 Revisão do texto x x 7 Entrega do trabalho 6.2 – ORÇAMENTO/RECURSOS

Segundo (KAUARK; MANHÃES; MEDEIROS, 2010, p. 69) diz que:

Normalmente, as monografias, as dissertações e as teses académicas não necessitam que sejam expressos os recursos financeiros. Os recursos serão incluídos quando o projecto for apresentado para uma instituição financiadora de projecto de pesquisa.

Os recursos financeiros podem se dividir em Material Permanente, Material de Consumo e Pessoal, sendo que esta divisão vai ser definida a partir dos critérios de organização de cada um ou das exigências da instituição onde esta sendo apresentado o Projecto.

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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. ABNT PARTE I: directrizes para apresentação de dissertações e teses da USP documento electrónico e impresso: 2ª edição São Paulo, 2009

CARNEIRO, Ercila Ribeiro. Microcrédito como Ferramenta de Combate à Pobreza

e Incentivo à Inclusão Social: O caso do Fundo Ver-o-Sol de Belém do Pará –

Dissertação Apresentada à Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas para Obtenção do Grau de Mestre. Rio de Janeiro, 2010

LAKATOS, Eva Maria – Fundamentos de Metodologia Científica 6º Edição

PNUD – PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO. Relatório do Desenvolvimento Humano: Sustentabilidade e Equidade: Um Futuro Melhor para todos, 2011

SILVA, Augusto Santos & PINTO, José Madureira. Metodologia das Ciências

Sociais. 12.ª Edição

KAUARK, Fabiana da Silva & MANHÃES, Fernanda Castro & MEDEIROS, Carlos Henrique. Metodologia da Pesquisa – Um guia Prático. Itabuna / Bahia, 2010.

YUNUS, Muhammed. O Banqueiro dos Pobres – O Microcrédito e a luta contra a Pobreza no Mundo. 6.ª Edição, 2009

Referências

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