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5. Apostila i Reflexologia Podal Para Impressão

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APOSTILA

APOSTILA

REFLEXOLOGIA PODAL

REFLEXOLOGIA PODAL

Dr. Oswaldo José Gola

Dr. Oswaldo José Gola

Fisioterapeuta

Fisioterapeuta

(1! "#$%&'%1%

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o)ola*+ot,ail.-o,

o)ola*+ot,ail.-o,

ESOLA A/A /ERI DE A0P0/T0RA E

ESOLA A/A /ERI DE A0P0/T0RA E ASSOTERAPA

ASSOTERAPA

Rua A,ador 2ue3o 34 1565 7 e3tro 7 Ri8eir9o Preto&SP Rua A,ador 2ue3o 34 1565 7 e3tro 7 Ri8eir9o Preto&SP Tele:o3e; (1!

Tele:o3e; (1! "#$%&'%1% 7 <<<"#$%&'%1% 7 <<<.a3a3eria-u.a3a3eria-upu3tura.-o,pu3tura.-o, O QUE É REFLEXOLOGIA?

O QUE É REFLEXOLOGIA?  A

 A ReflexologiReflexologia a é é uma uma terapia complementar terapia complementar que que compreende o compreende o tratamento de tratamento de váriosvários

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distúrbios pela aplicaç

distúrbios pela aplicação de pressão nos pés ou mãos. ão de pressão nos pés ou mãos. O tratamento de todo o O tratamento de todo o corpo écorpo é fei

feito to atratravéavés s de de detdetermermininadoados s ponpontostos, , em em áreáreas as prepreciscisas as dos dos pépés s e e dadas s mãomãos,s, relacionad

relacionadas a as a regies particulares do corpo c!amadas "#onas reflexas$.regies particulares do corpo c!amadas "#onas reflexas$.

O tratamento compreende a aplicação de pressão com a ponta do polegar ou dos O tratamento compreende a aplicação de pressão com a ponta do polegar ou dos dedos sobre pontos reflexos precisos. Aplica%se uma pressão firme, mas não muito dedos sobre pontos reflexos precisos. Aplica%se uma pressão firme, mas não muito forte, e a pessoa que recebe o tratamento experimentará sensaçes diferentes nas forte, e a pessoa que recebe o tratamento experimentará sensaçes diferentes nas #onas dos pés ou das mãos. &ssas sensaçes são interpretadas pelo terapeuta, #onas dos pés ou das mãos. &ssas sensaçes são interpretadas pelo terapeuta, indicando quais partes do corpo e estão funcionando bem e quais não estão. 'e indicando quais partes do corpo e estão funcionando bem e quais não estão. 'e aco

acordo rdo com com o o gragrau u de de dedescosconfonfortorto, , maimaior or ou ou menmenor, or, expexperierimenmentadtado o nas nas #on#onasas pressionadas, é poss(vel saber que partes correspondentes do corpo registram maior pressionadas, é poss(vel saber que partes correspondentes do corpo registram maior ou menor

ou menor desequil(brdesequil(brio.io.  A

 A reflexoloreflexologia gia é é também também uma uma técnica técnica de de diagn)stico diagn)stico * * o o que que significa significa que que pode pode serser usada para descobrir onde !á desequil(brios no corpo. +m reflexologista pode então usada para descobrir onde !á desequil(brios no corpo. +m reflexologista pode então at

atuauar r sosobrbre e esestetes s dedeseseququilil(b(bririos os papara ra trtratatar ar umuma a vavaststa a gagama ma de de didiststúrúrbibiosos. . AA re

reflflexexolologogia ia popode de tatambmbém ém seser r ususadada a prprevevenentitivavamementnte, e, papara ra mamantnter er o o cocorprpoo funcionando bem.

funcionando bem.  Assim

 Assim como como as as demais demais terapias terapias complemencomplementares, tares, a a reflexoloreflexologia gia dá dá bastante bastante tempotempo para que os clientes falem sobre si mesmos, com o terapeuta, o que permite uma para que os clientes falem sobre si mesmos, com o terapeuta, o que permite uma compreensão mel!or do pr)prio cliente e de seus problemas.

compreensão mel!or do pr)prio cliente e de seus problemas. UM POUCO DE HISTÓRIA

UM POUCO DE HISTÓRIA

ão são con!ecidas as origens precisas da reflexologia, mas ela pode ter%se originado ão são con!ecidas as origens precisas da reflexologia, mas ela pode ter%se originado por volta da mes

por volta da mesma época da acuma época da acupuntura * cerca de puntura * cerca de -. a./. -. a./. porque essas dporque essas duasuas artes compartil!am muito dos mesmos princ(pios. & a reflexologia certamente estava artes compartil!am muito dos mesmos princ(pios. & a reflexologia certamente estava em uso por volta de

em uso por volta de 0.11 a./., como mostra o detal!e da pintura de parede da 0.11 a./., como mostra o detal!e da pintura de parede da tumbatumba de um médico em 2aqqara, &gito. /ontudo, é mais fácil pesquisar suas origens de um médico em 2aqqara, &gito. /ontudo, é mais fácil pesquisar suas origens mod

modernernas. as. &m &m 343435, 35, um um médmédico ico dodos s &+&+A. A. 'r.'r.6il6illialiam m 7. 7. 8it8it#ge#geralrald, d, lalançonçou u osos fundamentos da ci9ncia com sua "terapia #onal$. &sse procedimento postulava a fundamentos da ci9ncia com sua "terapia #onal$. &sse procedimento postulava a exist9ncia de 3 #onas de energia, dividindo o corpo da cabeça aos pés. Ao aplicar a exist9ncia de 3 #onas de energia, dividindo o corpo da cabeça aos pés. Ao aplicar a pressão a certas partes dos dedos com suas mãos e diversos dispositivos mec:nicos, pressão a certas partes dos dedos com suas mãos e diversos dispositivos mec:nicos, o 'r. 8it#gerald descobriu que ele poderia aliviar a dor em outras partes do corpo, na o 'r. 8it#gerald descobriu que ele poderia aliviar a dor em outras partes do corpo, na mesma #ona.

mesma #ona.  A

 A reflexologireflexologia a baseia%se baseia%se no no princ(pio princ(pio de de que que existem existem áreas, áreas, ou ou pontos pontos reflexos, reflexos, nosnos pés e nas mãos que correspondem a cada )rgão, gl:ndula e estrutura no corpo. Ao pés e nas mãos que correspondem a cada )rgão, gl:ndula e estrutura no corpo. Ao trabal!ar nesses reflexos, o ;erapeuta 7ol(stico redu# a tensão em

trabal!ar nesses reflexos, o ;erapeuta 7ol(stico redu# a tensão em todo o corpo.todo o corpo.

ão são con!ecidas as origens precisas da reflexologia, mas ela pode ter%se originado ão são con!ecidas as origens precisas da reflexologia, mas ela pode ter%se originado por volta da mes

por volta da mesma época da acuma época da acupuntura * cerca de puntura * cerca de -. a./. -. a./. porque essas dporque essas duasuas artes compartil!am muito dos mesmos princ(pios. & a reflexologia certamente estava artes compartil!am muito dos mesmos princ(pios. & a reflexologia certamente estava em uso por volta de 0.11 a./. /omo mostra o detal!e da pintura de parede da tumba em uso por volta de 0.11 a./. /omo mostra o detal!e da pintura de parede da tumba de um médico em 2aquara, &gito. /ontudo, é mais fácil pesquisar suas origens de um médico em 2aquara, &gito. /ontudo, é mais fácil pesquisar suas origens modernas.

modernas.

&m 3435, um médico dos &+A. 'r. 6illiam 7. 8it#gerald, lançou os fundamentos da &m 3435, um médico dos &+A. 'r. 6illiam 7. 8it#gerald, lançou os fundamentos da ci9ncia com sua "terapia #onal$. &sse procedimento postulava a exist9ncia de 3 ci9ncia com sua "terapia #onal$. &sse procedimento postulava a exist9ncia de 3 #onas de energia, dividindo o corpo da cabeça aos pés. Ao aplicar a pressão a certas #onas de energia, dividindo o corpo da cabeça aos pés. Ao aplicar a pressão a certas partes dos dedos com suas mãos e diversos dispositivos mec:nicos, o 'r. 8it#gerald partes dos dedos com suas mãos e diversos dispositivos mec:nicos, o 'r. 8it#gerald descobriu que ele poderia aliviar a dor em

descobriu que ele poderia aliviar a dor em outras partes do corpo, na outras partes do corpo, na mesma #ona.mesma #ona. <as a ci9ncia foi estabelecida em sua presente forma principalmente devido aos <as a ci9ncia foi estabelecida em sua presente forma principalmente devido aos

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es

esfoforçrços os de de umuma a teterarapepeututa a amamerericicanana a c!c!amamadada a &u&uninice ce =n=ng!g!amam, , inincecentntivivadadaa inicialmente pelo 'r. >.2.Rile?, o médico para o qual ela trabal!ava. &unice =ng!am inicialmente pelo 'r. >.2.Rile?, o médico para o qual ela trabal!ava. &unice =ng!am descobriu que os pés respondiam mel!or @ pressão do que as mãos, quando então descobriu que os pés respondiam mel!or @ pressão do que as mãos, quando então passou a considerá%los como a

passou a considerá%los como a principal área terap9utica.principal área terap9utica.

'esde o in(cio da década de 1 até sua morte em 345-, &unice =ng!am trabal!o

'esde o in(cio da década de 1 até sua morte em 345-, &unice =ng!am trabal!ou semu sem parar com o obetivo de desenvolver a reflexologia até se constituir na ci9ncia de !oe. parar com o obetivo de desenvolver a reflexologia até se constituir na ci9ncia de !oe. O =nstituto =nternacional de Reflexologia foi fundado em 3451 para levar adiante sua O =nstituto =nternacional de Reflexologia foi fundado em 3451 para levar adiante sua obra.

obra.

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

 As terapias de

 As terapias de manipulamanipulação BmassagemC são muito ção BmassagemC são muito antigas e geralmente eramantigas e geralmente eram transmitidas de pai para fil!o através das geraçes. 2egundo 7ip)crates B-1D anos a. transmitidas de pai para fil!o através das geraçes. 2egundo 7ip)crates B-1D anos a. /.CE

/.CE

FA origem da massagem se perde na noite dos temposF. Obviamente, os primeiros FA origem da massagem se perde na noite dos temposF. Obviamente, os primeiros métodos e práticas terap9uticas deviam basear%se no comportamento instintivo do métodos e práticas terap9uticas deviam basear%se no comportamento instintivo do !omem, como uma necessidade de proteção, do toque da pele, da car(cia, de afagar, !omem, como uma necessidade de proteção, do toque da pele, da car(cia, de afagar, de friccionar, de massagear as partes doloridas do corpo. Aliás, até !oe por mais de friccionar, de massagear as partes doloridas do corpo. Aliás, até !oe por mais progresso e con!ecimentos cient(ficos que ten!amos adquirido, conservamos esse progresso e con!ecimentos cient(ficos que ten!amos adquirido, conservamos esse instinto primário, que está profundamente arraigado no nosso (ntimo ao ponto de nos instinto primário, que está profundamente arraigado no nosso (ntimo ao ponto de nos sentirmos muito fragili#ados quando somos acometidos de alguma dor, procurando o sentirmos muito fragili#ados quando somos acometidos de alguma dor, procurando o aconc!ego dos entes queridos que nos rodeiam, para que nos audem a

aconc!ego dos entes queridos que nos rodeiam, para que nos audem a encontrar umencontrar um remédio qualque

remédio qualquer, que alivie as r, que alivie as nossas dores.nossas dores.

Guando esse al(vio torna%se poss(vel através de uma simples manipulação reali#ada Guando esse al(vio torna%se poss(vel através de uma simples manipulação reali#ada com os dedos das nossas mãos, abre%se, então, um amplo campo para a ampliação com os dedos das nossas mãos, abre%se, então, um amplo campo para a ampliação da Reflexologia, arte ou método arte ou método terap9utico que está firmando%se da Reflexologia, arte ou método arte ou método terap9utico que está firmando%se mundialmente, obtendo cada ve# mais o recon!ecimento de que merece um grande mundialmente, obtendo cada ve# mais o recon!ecimento de que merece um grande destaque entre os diversos processos de curas naturais.

destaque entre os diversos processos de curas naturais.  A /i9ncia <o

 A /i9ncia <oderna tem feito dederna tem feito descobertas imporscobertas importantes de como a metantes de como a mente, as emoçes ente, as emoçes e o corpo interagem, e como um pode impactar o outro, afetando o bem%estar geral de o corpo interagem, e como um pode impactar o outro, afetando o bem%estar geral de nosso ser. Afinal não somos feito de partesH muitas ve#es assim o consideramos por nosso ser. Afinal não somos feito de partesH muitas ve#es assim o consideramos por questes didáticas, porém, corpo, emoçes e mente estão intimamente relacionados, questes didáticas, porém, corpo, emoçes e mente estão intimamente relacionados, influenciam um ao outro e no desequil(brio de um, verificamos o desequil(brio de influenciam um ao outro e no desequil(brio de um, verificamos o desequil(brio de todos.

todos.

Como pode se !"do #sso poss$%e& 'pe('s m'ss')e'(do*se o p+? Como pode se !"do #sso poss$%e& 'pe('s m'ss')e'(do*se o p+?

'o ponto de vista puramente anatImico, cada pé possui trinta e tr9s articulaçes e 'o ponto de vista puramente anatImico, cada pé possui trinta e tr9s articulaçes e mil

mil!ar!ares es de de nenervorvos. s. +ti+tili#li#andando%so%se e de de prpressessees s espespec(ec(ficficas as nonos s péspés, , afeafetamtamosos diretamente o sistema nervoso de forma muito positiva e relaxante. Guando o corpo diretamente o sistema nervoso de forma muito positiva e relaxante. Guando o corpo está relaxado e o sistema nervoso estimulado o estado de saúde pode manifestar%se está relaxado e o sistema nervoso estimulado o estado de saúde pode manifestar%se perfeitamente, pois é ele o

perfeitamente, pois é ele o sistema de comunicação, coordenação e regulari#ação dassistema de comunicação, coordenação e regulari#ação das diversas funçes e estruturas do nosso organismo, permitindo ainda a aparição das diversas funçes e estruturas do nosso organismo, permitindo ainda a aparição das inúmeras reaçes reflexas ao longo do nosso corpo.

inúmeras reaçes reflexas ao longo do nosso corpo.  Alguns

 Alguns cientistas cientistas no no in(cio in(cio do do século século introdu#iram introdu#iram o o conceito conceito da da reação reação global global dodo nosso organismo perante determinados est(mulos externos e internos por meio do nosso organismo perante determinados est(mulos externos e internos por meio do sistema nervoso centralH entre estes temos o médico ingl9s 'r. 7. 7ead, que publicou sistema nervoso centralH entre estes temos o médico ingl9s 'r. 7. 7ead, que publicou um trabal!o sobre #onas doloridas da superf(cie cut:nea BpeleC relacionando%as com um trabal!o sobre #onas doloridas da superf(cie cut:nea BpeleC relacionando%as com as doenças e dores dos )rgãos internosH o médico canadense 'r. >. . <acJen#ie as doenças e dores dos )rgãos internosH o médico canadense 'r. >. . <acJen#ie pesquisou na mesma época as relaçes entre os )rgãos internos e

pesquisou na mesma época as relaçes entre os )rgãos internos e os diversos planosos diversos planos

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dos estratos muscularesH e o fisi)logo russo 'r. Kavlov B3L-4%341MC, que recebeu em dos estratos muscularesH e o fisi)logo russo 'r. Kavlov B3L-4%341MC, que recebeu em 34- o Kr9mio obel de <edicina por seus estudos experimentais sobre os reflexos 34- o Kr9mio obel de <edicina por seus estudos experimentais sobre os reflexos condicion

condicionados, sua ados, sua influ9ncia e seu influ9ncia e seu mecanismo de atuação no mecanismo de atuação no organismo !umano.organismo !umano. &st

&stes es e e ououtrotros s pespesquiquisadsadoreores s demdemononstrstraraaram m que que as as relrelaçaçes es ententre re a a supsuperferf(ci(ciee externa e aos )rgãos internos do corpo se manifestam em duas direçesE uma através externa e aos )rgãos internos do corpo se manifestam em duas direçesE uma através de reflexos cut:neos, comprovados pela exist9ncia de reflexos viscerais, definidos de reflexos cut:neos, comprovados pela exist9ncia de reflexos viscerais, definidos pelos conceitos de dermatomos BpeleC, miotomos BmúsculosC, entero%tomos Bv(scerasC, pelos conceitos de dermatomos BpeleC, miotomos BmúsculosC, entero%tomos Bv(scerasC, angi

angi)tomo)tomos s BvasoBvasos s sangsangu(neu(neosC osC e e esclesclerotoerotomos mos BossBossosCH osCH que que se se refereferem rem @que@quelaslas est

estrutruturauras s ororg:ng:nicaicas s ininterterliligagadas das ou ou relrelaciacionaonadas das ententre re si si por por um um mesmesmo mo nernervovo raquidiano.

raquidiano. /o

/omo mo popoststererioiormrmenente te fofoi i cocompmprorovavado do pepelalas s pepesqsquiuisasas s dodos s dodoututorores es 7e7ead ad ee <acJen#ie, verificou%se que as dores reflexas não se manifestam exatamente no local <acJen#ie, verificou%se que as dores reflexas não se manifestam exatamente no local ond

onde e se se sisitua tua um um dedeterterminminado ado )r)rgãogão, , mas mas sãsão o tratransfnsferieridadas s atratravéavés s dos dos nernervosvos raquidianos da medula espin!al para outros locais do corpo onde as estruturas se raquidianos da medula espin!al para outros locais do corpo onde as estruturas se locali#am, produ#indo%se as con!ecidas áreas onde se manifestam os fenImenos locali#am, produ#indo%se as con!ecidas áreas onde se manifestam os fenImenos reflexos.

reflexos.

&ssas áreas distribuem%se ao longo do corpo !umano de uma forma não muito &ssas áreas distribuem%se ao longo do corpo !umano de uma forma não muito uniforme, pois se concentram em determinadas áreas e se manifestam em uma série uniforme, pois se concentram em determinadas áreas e se manifestam em uma série de pontos, muitos dos quais con!ecidos desde os prim)rdios de forma emp(rica, de pontos, muitos dos quais con!ecidos desde os prim)rdios de forma emp(rica, sen

sendo do utiutilili#ad#ados, os, popor r exexempemplo, lo, parpara a a a aplaplicaicação ção de de veventontosas sas e e ououtrotros s esest(mt(mululosos cut:neos. A interligação entre as diversas estruturas segmentárias * dermatomos cut:neos. A interligação entre as diversas estruturas segmentárias * dermatomos BpeleC, miotomos BmúsculosC, enter)tomos Bv(scerasC, angi)tomos Bvasos sangu(neosC BpeleC, miotomos BmúsculosC, enter)tomos Bv(scerasC, angi)tomos Bvasos sangu(neosC e escler)tomos BossosC * são processadas pelos nervos raquidianos para as áreas de e escler)tomos BossosC * são processadas pelos nervos raquidianos para as áreas de proeção cut:nea reflexa, onde se manifestam na pele, transmitindo não somente os proeção cut:nea reflexa, onde se manifestam na pele, transmitindo não somente os transtornos através de uma maior sensibilidade BdorC, mas também as manifestaçes transtornos através de uma maior sensibilidade BdorC, mas também as manifestaçes do tipo vegetativo, como variaçes na coloração, na irrigação e na sudorese da pele. do tipo vegetativo, como variaçes na coloração, na irrigação e na sudorese da pele. 2eg

2egundundo o as as obobserservaçvaçes es dos dos dodoutoutores res 7e7ead ad e e <ac<acJenJen#ie #ie os os outoutros ros sissistemtemasas nervosos, como o vegetativo, por exemplo, aparentemente contribuem também na nervosos, como o vegetativo, por exemplo, aparentemente contribuem também na produção de reaçes nas #onas pr)ximas @s áreas reflexas. &ste fenImeno pode ter produção de reaçes nas #onas pr)ximas @s áreas reflexas. &ste fenImeno pode ter sua explicação no fato de que os outros sistemas participam também na ação reflexa sua explicação no fato de que os outros sistemas participam também na ação reflexa atrav

através és de de suas fibras suas fibras nervnervosas devidoosas devido, , prinprincipacipalmenlmente, te, @ @ grangrande de quanquantidatidade de dede comunicaçe

comunicaçes s existentes entre elas.existentes entre elas.

2endo assim, é compreens(vel que exista certa inter%relação, que influencia as #onas 2endo assim, é compreens(vel que exista certa inter%relação, que influencia as #onas vi#i

vi#in!as n!as das das áreaáreas s reflreflexaexas, s, provoprovocandcando o algalgumas umas manimanifestafestaçes çes neurneurovegovegetatietativasvas superficiais comoE alteraçes na secreção da peleH enriecimento ou contratilidade dos superficiais comoE alteraçes na secreção da peleH enriecimento ou contratilidade dos vasos sangu(neos subcut:neos das proximidadesH aparição de pontos dolorosos em vasos sangu(neos subcut:neos das proximidadesH aparição de pontos dolorosos em algumas regies da cabeçaH certas reaçes nas pupilas e

algumas regies da cabeçaH certas reaçes nas pupilas e dermatomos ou manc!as nadermatomos ou manc!as na supe

superf(cirf(cie e da da pelepeleH H sendsendo o que que esteestes s sinasinais is reflereflexos xos neuneurovegrovegetatietativos vos secusecundárndáriosios aparecem em regies bem definidas pr)ximas @s áreas reflexas.

aparecem em regies bem definidas pr)ximas @s áreas reflexas.  A

 A ReflexologiReflexologia a indu# indu# o o organismo a organismo a um um relaxamerelaxamento nto total, total, podendo, portanto podendo, portanto ser ser umum excelente sistema terap9utico compleme

excelente sistema terap9utico complementar a qualquer terapia curativa. & ntar a qualquer terapia curativa. & aqui está aaqui está a c!

c!avave e dedestste e trtrababalal!o!o. . oossssa a inintetençnção ão nãnão o é é a a de de esescrcrevever er mamais is umuma a obobrara convencion

convencional sobre a tal sobre a técnica da Reflexologiécnica da Reflexologia, pois á existem a, pois á existem estas obras, em geral deestas obras, em geral de autores estrangeiros, algumas tradu#idas, outras em suas l(nguas de origem, em que autores estrangeiros, algumas tradu#idas, outras em suas l(nguas de origem, em que de#enas de manobras e técnicas são abordadas para a eficácia dos tratamentos de#enas de manobras e técnicas são abordadas para a eficácia dos tratamentos terap9uticos.

terap9uticos.

&mbora a Reflexologia sea um método simples por si, sua prática profissional requer &mbora a Reflexologia sea um método simples por si, sua prática profissional requer for

formaçmação ão na na áreárea a de de saúsaúde de eNoeNou u bobons ns concon!e!ecimcimenentos tos de de anaanatomtomia, ia, fisfisioiologlogia ia ee

% %

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patologia associad

patologia associados @ os @ cont(nua prática para dom(nio não somente das cont(nua prática para dom(nio não somente das técnicas, comotécnicas, como também dos processos terap9uticos que resultam da aplicação das mesmas. osso também dos processos terap9uticos que resultam da aplicação das mesmas. osso trabal!o se focali#a em uma abordagem mais ampla da Reflexologia, em seu aspecto trabal!o se focali#a em uma abordagem mais ampla da Reflexologia, em seu aspecto &n

&nerergégétiticoco, , o o quque e nãnão o é é enensisinanado do nenem m alalududidido o nonos s cucursrsos os de de foformrmaçação ão emem Reflexologia nas maiorias das escolas. este sentido, daremos grande 9nfase aos Reflexologia nas maiorias das escolas. este sentido, daremos grande 9nfase aos métodos de relaxamento, que consideramos de grande utilidade geral, tanto pelo métodos de relaxamento, que consideramos de grande utilidade geral, tanto pelo iniciante ou leigo em

iniciante ou leigo em ReflexoloReflexologia como gia como por profissionais.por profissionais. Ko

Kortrtanantoto, , mumuititas as obobraras s e e esestutudodos s sosobrbre e ReReflflexexolologogia ia apaponontatam m cecentntenenas as dede pro

procedcedimeimentontos s com com altalt(ss(ssima ima prepreciscisão ão de de manmanobobrasras, , resressalsaltantando do a a curcuriosiosidaidadede verificada na pesquisa de diversas obras e autores que se contradi#em quanto a verificada na pesquisa de diversas obras e autores que se contradi#em quanto a pontos, locais, tipo de pressão etc.

pontos, locais, tipo de pressão etc.

O que não é de se estran!ar, pois a Reflexologia é mais uma experi9ncia emp(rica O que não é de se estran!ar, pois a Reflexologia é mais uma experi9ncia emp(rica pe

pessssoaoal l dodos s teterarapepeututas as quque e mimililitatam m nenessssa a áráreaea, , apaplilicacada da a a um um ununivivererso so ouou comu

comunidanidade de espeespec(ficc(fica a de de pacipacienteentes, s, que que gerageralmenlmente te posspossui ui certo certo con!con!ecimecimentoento Bte)r

Bte)rico ico eNou eNou tratatratamentmentos os prápráticosticosC C sobrsobre e os os benebenef(ciof(cios s enerenergétigéticos cos dessdessa a técntécnicaica considerada por alguns como uma ci9ncia.

considerada por alguns como uma ci9ncia.  Aplicando

 Aplicando ReflexologReflexologia ia estaremos estaremos aprofundanaprofundando do nossos nossos relacionarelacionamentos, mentos, inspirandinspirandoo confiança e unindo as pessoas, e facilitando a comunicação. ão !á limites nem confiança e unindo as pessoas, e facilitando a comunicação. ão !á limites nem fronteiras para a utili#ação da Reflexologia em nossos dias, na nossa rotina de vida. fronteiras para a utili#ação da Reflexologia em nossos dias, na nossa rotina de vida. /omo iremos ver, a Reflexologia tem lugar tanto para o ovem, o adulto, como para o /omo iremos ver, a Reflexologia tem lugar tanto para o ovem, o adulto, como para o ancião, !omem ou mul!er, casado ou solteiroH saudável ou não. ão !á quem não ancião, !omem ou mul!er, casado ou solteiroH saudável ou não. ão !á quem não pre

preciscise e nenestestes s didias as tão tão conconturturbabados dos de de mommomenentos tos de de relrelaxaxameamentonto, , refreflelexãxão o ee serenidade, para experimentar um pouco de pa# e bem%estar, que em verdade estão serenidade, para experimentar um pouco de pa# e bem%estar, que em verdade estão dentro de n)s mesmos.

dentro de n)s mesmos.

Kodemos di#er que !á somente um requisito básico para se praticar a Reflexologia, Kodemos di#er que !á somente um requisito básico para se praticar a Reflexologia, resumindo%se no verdadeiro sentido da palavra A<OR. /om

resumindo%se no verdadeiro sentido da palavra A<OR. /om amor, nossos toques sãoamor, nossos toques são gotas de al(vio e carin!o para com nossos semel!antes e para conosco. &speramos gotas de al(vio e carin!o para com nossos semel!antes e para conosco. &speramos que esta experi9ncia pelo mundo das solas de nossos pés possa levá%lo por bons e que esta experi9ncia pelo mundo das solas de nossos pés possa levá%lo por bons e saudáveis camin!os.

saudáveis camin!os.

QUEM É QUE NUNCA FE, AUTO*MASSAGEM? QUEM É QUE NUNCA FE, AUTO*MASSAGEM?

<esmo que uma pessoa não saiba tocar nos pontos corretos, todos tocam, de forma <esmo que uma pessoa não saiba tocar nos pontos corretos, todos tocam, de forma intuitiva, em alguma parte do corpo, em pontos, que esteam incomodando, ap)s uma intuitiva, em alguma parte do corpo, em pontos, que esteam incomodando, ap)s uma batida, ou alguma manifestação de dor.

batida, ou alguma manifestação de dor.  A

 A massagem é, massagem é, provavelmenprovavelmente, te, uma das uma das formas formas mais eficientes mais eficientes para se para se curar curar malesmales do corpo, visto que n)s a utili#amos de forma intuitiva ap)s uma torção ou luxação, do corpo, visto que n)s a utili#amos de forma intuitiva ap)s uma torção ou luxação, assim como a massagem que as mães fa#em nas crianças, friccionando a caixa assim como a massagem que as mães fa#em nas crianças, friccionando a caixa torácica quando essas apresentam tosse e tantas outras que surtem efeitos corporais torácica quando essas apresentam tosse e tantas outras que surtem efeitos corporais ou até mesmo as

ou até mesmo as de efeitos psicol)gicos.de efeitos psicol)gicos.  A massagem é usada de forma

 A massagem é usada de forma desportiva para relaxadesportiva para relaxar a r a musculaturaH existe, aindamusculaturaH existe, ainda, a, a massagem estética, a de fins terap9uticos, a de fins org:nicos e ultimamente a massagem estética, a de fins terap9uticos, a de fins org:nicos e ultimamente a massagem tem sido muito usado para aliviar as tenses que se acumulam em nosso massagem tem sido muito usado para aliviar as tenses que se acumulam em nosso corpo f(sico e mental, que

corpo f(sico e mental, que se transformam em doenças psicossomáticas.se transformam em doenças psicossomáticas.  A

 A massagem massagem tem tem origem origem milenar milenar e e a a !ist)ria !ist)ria conta conta que que !á !á D. D. anos anos os os orientaisorientais começaram a praticá%la e estudá%la de forma terap9utica, e á naquela época era começaram a praticá%la e estudá%la de forma terap9utica, e á naquela época era usa

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(7)

preventiva, mas foi no 2éculo 35 que os ocidentais passaram a estudar os efeitos benéficos que ela produ#, mas, com visão bem diferente da oriental.

 Ainda !oe o ocidental se preocupa mais com as causas fisiol)gicas de uma doença, utili#ando tratamentos locais, enquanto que no oriente ela é vista como uma forma de identificar a desarmonia da energia circulante, que afeta não s) o corpo f(sico, mas também o mental, o emocional, atingindo o sistema imunol)gico, o nervoso e o pineal, que é o ponto de comando de todos os sistemas do nosso corpo.

8oi !á D mil9nios atrás que surgiu a reflexologia, que é a arte de tocar em Kontos espec(ficos locali#ados nos pontos estratégicos da sola dos pés, estudando%se os meridianos do corpo e surgiram o do%in, a acupuntura, o c!i Jun e o s!iatsu.

 A pressão exercida nos pontos espec(ficos fica evidente, pois é not)rio o efeito calmante que causa nos pontos tensos do corpo, não s) muscular, como org:nico e mental.

 A reflexologia difere das outras massagens porque não se toca no local afetado, no músculo ou qualquer coisa parecida, mas sim nos pontos energéticos de cada membro, nervo, e em todos os sistemas, pontos estes correspondentes, locali#ados na sola dos pés e nas laterais dos mesmos.

 uma massagem desintoxicante, pois toca nos pontos obstru(dos, fa#endo com que, aumente a capacidade de reação imunol)gica do corpo resultada de uma ação nos meridianos, nos fatores f(sicos, fisiol)gicos e psicol)gicos.

 mais do que comprovado que ela serve como prevenção, e em certos casos, auda a capacidade de reação de um ponto do corpo que estea afetado.

DORES

 A intensidade da dor não dá para se medir em taman!o, mas sim dentro do limite do suportável, e a intensidade dessa dor, varia de uma pessoa para outra. &xistem vários tipos de dores, uma é aquela que sentimos ap)s um c!oque do nosso corpo f(sico externo em algo, outra é aquela que sentimos no nosso corpo f(sico interno, e uma que talve# sea a pior das dores, que é a dor que sentimos no nosso mental. +ma dor quando muito repetitiva se torna uma dor crInica, pois é uma manifestação dos nossos )rgãos, avisando de forma repetitiva que algo não está bem dentro do nosso sistema.  comum n)s sanarmos pequenas dores, grandes dores através dos recursos costumeiros e nem sempre damos muita import:ncia e mesmo quando ela se torna repetitiva, estaticamente são poucos os que procuram saber as causas.

&stima%se que 1DP, cerca de - mil!es de brasileiros sofram de algum tipo de dor crInica, nas costas, na cabeça, nos músculos, nas articulaçes e nos )rgãos internos. Korém, isto é um problema global e está acentuadamente afetando o povo ocidental.  Alguns governos gastam bil!es de d)lares em saúde pública porque essas dores crInicas tiram !orasNtrabal!o de mil!ares por ano e uma das dores campeãs é a dor lombar.

-. <á postura, no sentar, andar, exerc(cios repetitivos onde se usa o lombar. .. 2alto alto e sapatos de bicos muito finos Bmul!eresC.

/. <uitas !oras sentadas onde a postura não sea correta.

 A musculatura fica enriecida e isso dificulta a circulação sangQ(nea no local.

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 A dor constante no local, afeta uma pessoa de várias formas e fa# com que ao longo do tempo os neurInios sofram alteraçes e com isso, os n(veis de subst:ncias analgésicas produ#idas pelo organismo, fiquem comprometidos.

Os médicos não estão acostumados ainda a tratar uma dor f(sica ou muscular e o mais comum é receitarem analgésicos antiinflamat)rios que apenas inibem a dor através do sistema nervoso central.

PÉS

O pé é uma delicada estrutura, equilibra, suporta e transporta todo o peso corporal. Raras são as pessoas que cuidam e prestam atenção aos seus pés, os quais são maltratados ao longo da vida.

ormalmente os problemas de saúde são provocados por distúrbios que os pr)prios indiv(duos causam distúrbios estes ser(ssimos, em várias partes do corpo e isto ocorrem em dois n(veis.

 A estrutura do pé é a base e alicerce. +m alicerce depende do correto alin!amento e funcionamento das articulaçes, e qualquer preu(#o para essas funçes vai deslocar o centro de gravidade do corpo. esse caso, as partes do corpo são danificadas, tra#endo conseqQ9ncias com o do tempo, inclusive tra#endo problemas como congestão no fluxo de energia e possivelmente, afetando os )rgãos associados, isto na versão de fora para dentro, isto é do externo para o interno. 'o interno para o externo, são as causas que causamos aos nossos )rgãos internos e isto sendo refletido nos pontos reflexos.

oc9 mesmo pode tocar nos pontos espec(ficos dos seus pés, porém, tem um detal!e muito importante. /omo o nosso organismo está interligado e trabal!a um em função do outro, voc9 tem que tocar em todos os pontos,começando pelo pé esquerdo.

PÉ ESQUERDO

a reflexologia, iniciamos os toques pelo pé esquerdo 7á uma seqQ9ncia a ser seguida. /omeçamos pelo plexo solar que é o número 3, o p:ncreas o número 0, o rim S 1 e assim, por conseguinte, isto se referindo aos pontos reflexos na sola dos pés. 'epois se aplica nas laterais, feito esta seqQ9ncia, passamos para o pé direito. O0s1 o pé esquerdo estão os pontos reflexos do /oração e Taço e no pé direito, nos mesmos locais, encontraremos o 8(gado e a es(cula Tiliar. O /)lon 2igm)ide S 0L aplicará somente no pé esquerdo.

PÉ DIREITO

/omo podemos observar, no pé direito estão os pontos reflexivos do 8(gado e a es(cula Tiliar. Assim sendo, iremos aplicar no pé direito, a mesma seqQencia iniciada no pé esquerdo, ou seaH começamos pelo 3 S plexo solar depois p:ncreas S 0, o rim S 1 e assim, por conseguinte.

LATERAIS

as laterais dos pés, n)s seguimos a seqQ9ncia iniciada tanto no pé esquerdo, como no pé direito.

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/omeçamos pela parte interna do pé, onde se locali#am os pontos reflexivos da coluna, iniciando de baixo para cima e fa#endo o camin!o de volta, ou sea de cima para baixo. importante observar que em todos os pontos reflexivos que serão tocados, este sea feito de forma !armoniosa e que se sinta o contato com o ponto. Os leigos talve# sintam alguma dificuldade no in(cio, de saber se estão tocando no ponto. 2e sentires dificuldade de saber, experimente fec!ar os ol!os e sinta seus pés.

&scol!a um ponto a ser tocado e sentirás que, se este ponto reflexivo estiver obstru(do, sentirá uma fisgada Bdor agudaC.

 preciso um pouco de treino, muita observação, se !armoni#ar com seus pés e nessa seqQ9ncia irás descobrindo o seu corpo f(sico e em qual estado seus )rgãos se encontram.

EFEITOS

;odos n)s temos reaçes diferentes em várias situaçes da vida e o nosso corpo reage da mesma forma, mesmo que exista o conceito de que existe uma base e assim todos os corpos reagem iguais.

oc9 é o responsável pelo seu corpo, somos alimentados pelo sabor, c!eiro, contato, visão, sentidos, vivemos e esquecemos diariamente o que fa#emos ao nosso corpo, porque somos indu#idos a todos estes atos, tra#endo com isso, conseqQ9ncias agradáveis ou desagradáveis.

Guando é feito o toque nos pontos reflexivos situados nos pés, a maioria sente uma sensação desagradável de dor nos primeiros contatos, e isto acontece porque os pontos reflexivos estão c!eios de energia estagnada de muitos anos em que seu corpo veio trabal!ando todos os dias, no f(sico, org:nico e mental. /om o toque nesses pontos acontece uma reação em cadeia em todo o corpo, porque os pontos estão se libertando das toxinas, gerando um processo de limpe#a e com isso reativa a sensação de bem%estar em todo o corpo.

Korém, cada pessoa vai ter um tipo de reação, pois dependerá do equil(brio ou desequil(brio em que esse corpo se encontraH mas, de uma maneira geral, a sensação é de bem estar.

O23ETI4OS E EFEITOS DA REFLEXOLOGIA

A e5&e6o&o)#' !em / o07e!#%os A % ;ratamento preventivo

2 % =dentificar uma má função org:nica antes de seu aparecimento sintomático C % /onservar o corpo saudável

A % Kor FtratarF entende%se diminuir os sintomas, embora ainda não se ten!a descoberto a doença.

 Através de est(mulos em #onas apropriadas os sintomas desaparecem ou diminuem e, se untada a outro tipo de tratamento como a !omeopatia, acupuntura etc, o efeito torna%se mais efica#.

O paciente ou o cliente não está realmente doente mas sente um mal%estar geral, dores pelo corpo ou em lugares espec(ficos e mesmo através de um acompan!amento

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médico, submetendo%se a exames minuciosos não se descobre nada ou nada foi diagnosticado.

 A medicina convencional s) descobre uma doença quando os exames a acusamH mas, neste caso, a doença á está em mais de 5P de evolução. +m pequeno mal%estar geral e determinadas anormalidades quando não aparecem nos exames médicos, não !á como curar com eficácia, por isso são reali#adas determinados procedimentos que são usados apenas de forma paliativa, que bloqueia essa dor, mas não cura de forma eficiente.

Korém, na medicina c!inesa, o sentir%se mal á é um sinal de perigo, de que uma determinada doença está para c!egar e o estado de pré%doença, é facilmente diagnosticável na reflexologia.

2 % Gualquer pessoa que atinge certa idade sente%se mal fisicamente, por motivos não determinados.

2intomas como o cansaço, dores nas costas, pequenos mal%estares podem ser sinais de doenças mais suaves, porém, a maioria ac!a que uma noite bem dormida é suficiente para voltar, ao estado natural. Kode ser verdade até certo ponto, mas, se os sintomas continuarem é preciso algo mais do que uma boa noite de sono.  aqui que entra a reflexologia, como técnica para promover o relaxamento e o bem estar do paciente.

O terapeuta sente um pequeno caroço Bcristais, nesta ou naquela #ona reflexa ou o cliente sente uma dor aguda, apesar da pressão ser a mesma dos outros pontos reflexos.

+m reflexologista tem que ter uma sensibilidade bem apurada para perceber que, quando, uma pessoa sente dor nos pontos reflexos, não quer di#er que exista algum mal espec(fico, isto pode ser também, um ponto obstru(do de energias estagnadas.  um sinal de alerta, um aviso que a freqQ9ncia vibrat)ria do campo eletro%magnético desse pedaço de )rgão está em disfunção. A pessoa não sente sintoma de perigo no corpo org:nico, mas, se persistir a disfunção, essa aumenta lentamente aparecendo mais tarde em forma de doença percept(vel.

 A mudança no formato dos pés, das un!as, da cor das un!as, além das dores sentidas ao submeter%se a uma seção de reflexologia é sinal de desequil(brio nas funçes dos )rgãos, aparel!os e sistemas.

C % A reflexologia é uma terapia complementar para conservar a saúde.

 o segredo de um corpo saudável, uma forma de eliminar o cansaço, o nervosismo do dia%a%dia e, ap)s uma seção, o cliente sente%se leve, descansado, com uma sensação agradável. =sso, por si s), á ustifica a reflexologia.

 Ao estimular todo o corpo a reflexologia substitui os exerc(cios e ginásticas diárias necessárias @ saúde, estimulando a circulação sangu(nea e linfática, os aparel!os de absorção e eliminação trabal!am, com mais precisão, atrasando a vel!ice dos )rgãos e conservando a, mente sã.

T'm0+m podem '8o(!e8e 's se)"#(!es e'9:es1

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RINS

Os rins fa#em parte do principal aparel!o de excreção do corpo que é o sistema urinário estando ligado diretamente @ uretra e @ bexiga. &le filtra o sangue e a água, retendo os minerais, transformando a sobra em l(quido a ser expelido em forma de urina.

/om o toque que é feito no ponto espec(fico, vai ser expelida uma urina mais escura, com c!eiro mais acentuado, devido ao seu conteúdo de toxinas que estão sendo eliminadas. Os rins administram a quantidade de água a ser retida no corpo, água essa essencial @ vida. Através dos rins circulam enormes quantidades de sangue a serem purificados, assim sendo, se o sangue não circular como deve, podem surgir sintomas como pressão alta ou !ipertensão e !aver uma acumulação de subst:ncias t)xicas de que o organismo não consegue se livrar. en!um reflexologista pode afirmar que vai eliminar essas subst:ncias t)xicas, mas pode di#er que, com o toque nos pontos espec(ficos situados nos pés, os rins serão ativados a reagir contra essas subst:ncias que devem ser expelidas.

+remia é o termo usado para uma retenção no sangue de constituintes normais da urina e sistema complexo associado com essa condição. &ste pode ser, entre outras coisas, dor de cabeça, náuseas, vImito, !ipertensão, anemia e coma.A uremia pode desenvolver%se rapidamente devido a insufici9ncia renal aguda gradualmente com a insufici9ncia renal crInica.

A #(s"5#8#;(8#' e('& ')"d' + "m' s<0#!'= e )'%e ped' d' 5"(9>o e('&

 A caracter(stica dessa condição é a excreção urinária abaixo de - ml por dia. &ntre as causas mais comuns estãoE necrose tubular, que pode resultar de isquemia renal Bdiminuição do suprimento do sangueC, por exemplo, em conseqQ9ncia de c!oque ou de uma superdose de nefrotoxina Bque lesa as células renais através de um agente qu(micoC como bicloreto de mercúrioH inflamação aguda dos glomérulos Balça capilarCH e obstrução excreção urinária, como por cálculos BpedrasC no trato urinário.

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+ma das mais sérias complicaçes da insufici9ncia renal é o efeito cardiot)xico da elevação do potássio sangu(neo acarretando arritmias e, em altas concentraçes, parada card(aca e morte.

 A anemia que usualmente acompan!a as insufici9ncias renais acredita%se causada principalmente pela produção insuficiente do fator eritropoético Ba eritropoietina é responsável pelo aumento da taxa de produção de eritr)citos por qualquer condição que redu#a o suprimento de oxig9nio, aos tecidos, ela é formada no sangue pela ação de uma en#ima liberada, pelos, rinsC.

 A glomerulonefrite BinflamaçãoC geralmente desenvolve%se durante, os, primeiros

0 anos, de# a vinte dias ap)s uma infecção respirat)ria aguda, como, resultado de uma reação ant(geno%anticorpo, em que se torna crInica, em alguns, casos.

 A pielonefrite, uma inflamação dos rins e de sua pelve, que começa, na, pelve e se estende ao tecido renal, é causada por uma invasão de bactérias, geralmente ascendendo do ureter. <uito freqQentemente os microrganismos responsáveis são colibacilos originados de contaminação fecal do trato, urinário.

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 A nefrose, também c!amada s(ndrome nefr)tica, é caracteri#ada, pela perda de prote(na, especialmente, albumina, na urina, resultando em edema e em uma redução, no volume sangu(neo.

DIBLISE

 A !emodiálise explora o principio simples da difusão. +ma membrana semipermeável é interposta entre o sangue de um paciente e uma solução, especialmente, preparada c!amada dialisadora.

 A uréia, o potássio, o fosfato e outras subst:ncias presentes em altas, concentraçes, em um paciente ur9mico podem, assim ser removidas, por !emodiálise.

EFEITOS QUE OS RINS CAUSAM EM MAU FUNCIONAMENTO

Upulmes congestionados % caroços no peito Bdo lado interior dos mamilosC Uproblemas no plexo solar e no diafragma % fraque#a da bexiga % Uec#ema e fungos na região da viril!a e dos )rgãos genitais, problemas sexuais e Uinfertilidade Udores nas coxas e nas veias Uvaricosas % flebite na parte de dentro da barriga das pernas Ut(bia dolorida Bdo lado de dentroC % torno#elos inc!ados dor na planta do pé, Uec#ema e fungos na planta do pé.

INTESTINOS

O organismo trabal!a em !armonia com todos os outros )rgãos. & como um vive em função do outro, os intestinos também precisam que os outros )rgãos esteam bem. Os intestinos recebem um processo iniciado no estomago com o alimento ingerido, é um processo em cadeia. O intestino delgado processa o puro do impuro, fa#endo a absorção do alimento ingerido e esse fluxo tem uma influ9ncia acentuada na assimilação da nutrição e na vitalidade do corpo e mente.

O intestino delgado transfere os res(duos s)lidos para o intestino grosso e controla a proporção de l(quido e matérias s)lidas, absorvendo o que ficará no corpo e aquilo que será eliminado. &sse processo de escol!a acontece tanto no fisiol)gico, como no psicol)gico em termos de idéias, emoçes e pensamentos.

2e essa função não estiver bem, podem aparecer sintomas que denunciem essa

função. Os efeitos que podem ocorrer quando tocado nos pontos dos intestinos, são de mel!orarem esses processos, pessoas que sentem dificuldade de defecar normalmente sentem de imediato esse efeito.

Kode audar também pessoas que sintam periodicamente a defecação irregular, como diarréias constantes. O intestino delgado possui um comprimento de M,Dm e é divido em tr9s porçesE o duodeno, o euno e o (leo.

O duodeno é c!amado assim porque possui um comprimento de aproximadamente 30 dedos, é a porção mais curta, mais larga e mais fixa do intestino delgado, ele recebe secreçes do f(gado e do p:ncreas.

O intestino grosso, com aproximadamente 3,Dm de comprimento, estende%se a partir da porção terminal do (leo ao anus, sendo dividido em ceco, colon, reto e canal anal, difere do intestino delgado em vários aspectos,incluindo sua maior largura e as seguintes caracter(sticas.

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-% ão existem vilosidades na superf(cie da túnica mucosa.

.* o ceco, c)lon e reto superior, as gl:ndulas são mais profundas, mais densamente reunidas e cont9m muitas células caliciformes.

/* A camada muscular longitudinal do ceco e do c)lon forma tr9s faixas denominadas t9nias c)licas.

O c)lon ascendente estende%se para cima a partir do ceco unto a parede abdominal posterior direita até a superf(cie inferior do f(gado e anteriormente ao rim direito.O c)lon descendente começa perto do baço, camin!ando para baixo,do lado esquerdo do abdome.

O c)lon transverso e sigm)ide é a continuação do c)lon descendente e é assim c!amado por causado 2 que ela forma.

O reto fica situado sobre a superf(cie anterior do sacro e c)ccix e termina no estreito anal.

EFEITOS CAUSADOS PELO INTESTINO EM MAU FUNCIONAMENTO

Unari# a sangrar % feridas no nari# % !erpes nos lábios % dor nos ombros Uproblemas de pele % cotovelo saliente % artrite nos indicadores Umanc!as brancas nas un!as % sulco nas un!as

PELE

+m dos benef(cios que algumas seçes de reflexologia cont(nua causam na pele é a mel!ora na tonicidade e na textura dos tecidos devido a uma circulação beneficiada. A pele do corpo sofre influ9ncia direta de todos os )rgãos do corpo, dependendo de situaçes variadas, tanto do organismo ou dos efeitos psicol)gicos.

os tempos modernos, eu diria que o grande vilão da nossa pele é o stress, que tem influ9ncia direta em nosso organismo, em nossas emoçes e ela reage de acordo /om o meio em que estamos inseridos.

ANATOMIA DA PELE

 A pele do adulto recobre em média mais de 5.D cm quadrados de área de superf(cie, pesa aproximadamente 1 quilogramas Bquase duas ve#es o peso do f(gado ou do cérebroC e recebe cerca de 3N1 de toda a circulação sangQ(nea do corpo.

&la é elástica, áspera e, sob condiçes comuns, auto%regeneradora. A pele é quase que inteiramente @ prova de água, fornecendo uma eficiente e bem regulada barreira térmica, e participando na dissipação de água e nas funçes termorreguladoras do corpo.

 A camada externa ou epidérmica da pele é composta de células epiteliais Kavimentosas estratificadas.

E&' 8o(s#s!e de  8'm'd's= d' s"pe5$8#e p'' po5"(d#d'de S>o e&'s1 ESTRATO CÓRNEO @CAMADA CORNIFICADA

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8orma a camada mais externa da epiderme e consiste em células mortas /ompletamente preenc!idas com uma prote(na c!amada queratina e como se descamam continuamente necessitam de substituição.

&la serve como uma barreira f(sica @s ondas luminosas e térmicas, a <icroorganismos e @ maioria dos agentes qu(micos. A espessura desta camada é determinada pelo n(vel de est(mulo desta superf(cie pela erosão e suporte de pesoH da( as palmas das mãos e as solas dos pés serem espessas e !aver desenvolvimento de calos.

ESTRATO LCIDO @CAMADA CLARA

'ispe%se imediatamente abaixo do estrato c)rneo, não é visuali#ado em pele Kouco espessa.  uma camada com espessura de uma a cinco células, consistindo em /élulas transparentes, ac!atadas, mortas ou em degeneração.

ESTRATO GRANULOSO @CAMADA GRANULOSA

8ormado de duas a cinco camadas de células ac!atadas, é transição para camadas subacentes. Vr:nulos acumulados nas células nominam esta camadaH entretanto, os gr:nulos não contribuem para a cor da pele. Acredita%se que o estrato granuloso tome parte ativa na querati#ação, um processo no qual as células produ#em queratina e perdem seus núcleos, tornando%se mais compactas e mais frágeis.

ESTRATO ESPINHOSO @CAMADA ESPINHOSA

/onsiste de várias fileiras de células espin!osas de forma poliédrica. As &xtremidades da célula são espin!osas, da( o nome células espin!osas. &m algumas classificaçes, esta camada é inclu(da unto ao estrato germinativo. A acne Bespin!asC é causada por infecção e inflamação subseqQente de gl:ndulas sebáceas Bsubst:ncia oleosa e de restos de células desintegradasC.

ESTRATO GERMINATI4O @CAMADA REGENERATI4A

 a camada mais profunda e mais importante da pele, contém células capa#es de 2ofrer divisão mit)tica. Guando novas células são formadas, elas sofrem modificaçes morfol)gicas e nucleares @ medida que movem para a camada mais superficial.

 A epiderme se regenerará somente enquanto o estrato germinativo permanecer intacto, assim ela oferece uma proteção adicional contra o meio ambiente.

MELANINA

 A <elanina, o principal pigmento da pele, é formada no estrato germinativo por células c!amadas melan)citos e é transferida dos processos para células epiteliais circunacentes. A presença do caroteno é em parte responsável pela cor amarelada da pele. A cor mais escura da pele é devida @ melaninaE a cor r)sea origina%se dos vasos existentes na derme Bnão !á nen!um vaso na epidermeC.

O fator mais efetivo no aumento da pigmentação é o efeito estimulador do sol no melan)citos. A melanina é capa# de conugar%se com a prote(na para formar um composto Resistente e r(gidoH da(, a pele que é bastante pigmentada ser mais resistente a irritaçes externas. +ma variação no conteúdo de melanina é o principal fator responsável pelas diferenças de cor entre as raças. Alguns grupos populacionais

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t9m melan)citos mais ativos na sua pele. =sso determina as raças negras, amarela, parda e branca.

 A pele intensamente pigmentada não contém necessariamente um grande número de melan)citos, mas sim melan)citos mais ativos.

 A 'erme, que se dispe imediatamente abaixo da epiderme, é freqQentemente /!amada de pele verdadeira. &la consiste em tecido conuntivo contendo fibras colágenas brancas e fibras elásticas amarelas. a derme estão embebidos vasos sangu(neos, nervos, vasos linfáticos, fol(culos pilosos e gl:ndulas sudor(paras. A derme está dividida numa camada superior, a camada papilar, assim c!amada porque ela forma proeçes internas que correspondem a depresses na epiderme que recobre Bpapila é a palavra latina para mamiloC e numa camada inferior, situada entre a camada papilar e o tecido subcut:neo.

Outra conseqQ9ncia danosa a pele é a superexposição solar é o aumento na formação da melanina que escurece a pele e uma diminuição no controle feedbacJ da divisão celular, que resulta no espessamento da pele.

 A cicatri#ação de uma ferida envolve a reação de todo o corpo ao trauma, assim /omo modificaçes locais na pr)pria ferida. O corpo responde clinicamente @ lesão por uma elevação temporária da temperatura e da pulsação.

Guimicamente, a perda de nitrog9nio e potássio é seguida por sua retenção. 'urante a cicatri#ação da ferida, o sangramento acarreta, na mesma, a formação

'e um coágulo, e a vaso%dilatação permite que células circulantes, oxig9nio e 2ubst:ncias nutritivas seam levados para a área da ferida.

Os restos celulares na ferida são removidos por fag)citos, e brotos capilares  Aparecem no coágulo no segundo dia. O coágulo é composto de uma rede de filamentos de uma subst:ncia protética c!amada fibrina, e, nessa rede, os corpúsculos sangQ(neos ficam emaran!ados.

 A epiderme é capa# de regenerar%se rapidamente. A migração de células começa Koucas !oras ap)s a incisão na epiderme. +ma pequena ferida será coberta completamente, ap)s cerca de -L !oras. <uitos fatores interferem na cicatri#ação de uma feridaE nutrição inadequadaH tecido necr)tico Bmorto ou em degeneraçãoC corpos estran!osH bactériasH interfer9ncia no suprimento sangQ(neoH bloqueio dos vasos linfáticosH doenças sist9micas, tais como diabete e fatores psicol)gicos.

 A apar9ncia da pele pode ser importante sinal no diagn)stico de vários distúrbios. Kor exemplo, a pele pode estar vermel!a na !ipertensão Bpressão sangQ(nea altaC

e em outras condiçes em que seus vaso sangQ(neos esteam dilatados.

+ma pele pálida sugere anemia Bnúmero muito pequeno de !emácias ou quantidade muito pequena de !emoglobinaC.

 A cor da pele pode estar a#ul ou púrpura em doenças card(acas graves e doenças pulmonares tais como pneumonia Bna qual o sangue não está sendo adequadamente oxigenadoC. +ma pele amarelada indica a presença de pigmentos biliares no sangue em quantidade acima do normal.

URTICARIA

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 A urticária é uma afecção da pele caracteri#ada pelo aparecimento súbito de Regies elevadas, brancas no centro, que coçam muito. A urticária ocorre quando um = ndiv(duo ingere medicamentos ou certos alimentos aos quais é sens(vel.

PSOARASE

 A psor(ase é uma doença inflamat)ria crInica que não é contagiosa nem infecciosa, caracteri#ada por regies de descamação arredondadas e de cor avermel!ada, causadas por multiplicação excessiva de células epidérmicas.

&mbora a psor(ase ten!a sido considerada incurável, uma nova promessa de ;ratamento é a combinação de lu# ultravioleta de alta intensidade @ ingestão de um <edicamento fotossensibili#ante BmetoxolenoC.

 A queimadura solar é uma condição na qual a pele fica intumescida e vermel!a Ap)s exposição excessiva ao sol, especialmente aos raios ultravioleta, e pode acontecer mesmo em um dia nublado.

 Acredita%se que ela sea devida @ produção de uma subst:ncia estamin)ides, que 'ilata os capilares e condu# ao intumescimento ou edema.

SONO

ormalmente durante uma sessão nos pontos reflexos, quando a pessoa está com o sono irregular, sente de imediata vontade de dormir e algumas dormem mesmo sentindo dores nos pontos que estão sendo tocados.

Outros sentirão o efeito, tendo uma profunda noite de sono no dia da aplicação e nas noites posteriores. &ste efeito é causado porque foram tocados nos pontos reflexos do sistema nervoso central, nos nervos da coluna, do organismo e da cabeça. Bcerebelo, gl:ndula pituitária, t9mporas e ol!osC tra#endo relaxamento da musculatura e dos nervos.

SECREÇES

o principio, o efeito imediato é de sair as mucosas presas nos brInquios, liberando os canais e, assim, mel!orando a respiração pelas narinas.

Kara as mul!eres que ten!am problemas no balanço !ormonal, o t oque dado nos pontos espec(ficos fa#em com que ela regule os !ormInios e a secreção vaginal

ESTMAGO

 As funçes e atividades do estImago e do baço estão estreitamente ligadas, pois o estImago controla a digestão, recebe os alimentos, integra%os e transforma%os em pura energia alimentar, que o baço distribuirá, transmutando%a, em matéria prima do corpo energético e do sangue. 2e o estImago não digerir bem esse alimento, o baço não a poderá transformar e transportar a sua ess9ncia.

2endo assim, se não !ouver essa !armonia todos os outros )rgãos serão preudicados. a visão oriental, os c!ineses di#em que o estImago é como o mar da comida e do l(quido, visto governar a digestão e ser o responsável pela recepção e amadurecimento dos alimentos e fluidos ingeridos.

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2em as atividades nutridoras do estImago, os outros )rgãos do corpo não funcionariamH assim qualquer problema que se apresente no estImago se reflete diretamente em todos os outros )rgãos. Assim, todo o nosso corpo f(sico e ps(quico sente o efeito mostrando a nossa letargia, debilidade, fraque#a que são sintomas que nos avisam que a função do )rgão em causa está enfraquecida.

O acúmulo de alimento no estImago inicia ondas peristálticas no mesmo, que servem para misturar o conteúdo e, @ medida que a mistura se torna l(quida, esva#iar gradualmente o estImago por forçar o l(quido através do piloro para o duodeno. A massa semiliquida e disforme de alimento parcialmente digerido que passa ao longo do trato digestivo que é c!amada quimo.

Guando o estImago fica va#io por um longo tempo, as c!amadas contraçes Fde fomeF podem ocorrer. &las geralmente são contraçes peristálticas r(tmicas, fortes, durante 0 segundos e sem nen!uma pausa entre contraçes sucessivas.

/ontraçes muito fortes algumas ve#es fundem%se para produ#ir um espasmo mantido que dura dois a tr9s mantidos. 7á tempos, alguns fisiologistas acreditavam que as afliçes da fome fossem o regulador primário do apetite.

2AÇOPNCREAS

O baço é o elo que transforma a comida em energia e sangue.

2e esse processo de transformação do alimento não estiver ativado, a nutrição e a energia não c!egarão aos músculos, que enfraquecerão, ficando os lábios pálidos e secos, sendo assim, se o baço apresentar desequil(brio, todo o corpo, ou parte deste, poderá ficar com déficit em energia e sangue.

a opinião dos c!ineses, o baço governa o sangue, auda a criar sangue e o fa# circular nas suas vias certas, por conseguinte, também influencia na menstruação. O baço destr)i os gl)bulos vermel!o enfraquecidos e forma anticorpos que neutrali#am as bactérias venenosas, audando, assim na imunidade @s infecçes. Outra função importante do baço é relacionada @ transformação dos l(quidos, filtrando os microrganismos do sangue.

 Alguns afirmam que os edemas provocados Binc!aço provocado por retenção de excesso de flu(dosC estão relacionados com o baço.

Os eritr)citos vel!os ao atingirem sua duração normal, de aproximadamente 30 dias, são destru(dos em todas as partes do sistema.

O baço serve como um reservat)rio de sangue, ou mais especificamente para os eritr)citos BG&J0"&os %eme&Kos. &nquanto o plasma volta para a circulação, os eritr)citos são retidos no baço, que então, os libera para que audem no transporte de oxig9nio que vai ativar os músculos. O baço sofre variaçes r(tmicas no taman!o, em resposta @s demandas fisiol)gicas, tais como exerc(cio e !emorragia, e assim influencia o volume de sangue circulante. +m indiv(duo pode sobreviver, aparentemente sem incapacidade, se o seu baço for removidoH contudo, as doenças que lesarem o baço poderão afetar profundamente várias funçes importantes do corpo.'o ponto de vista fisiol)gico p:ncreas controla a nutrição do corpo, pois a sua secreção auda a digerir todos os tipos principais de alimentos que o corpo necessita que sãoE as prote(nas, gorduras e amidos.

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CORAÇÃO

O coração controla o fluxo do sangue.

2e o coração aquecer demais, o calor convergirá para o intestino delgado, Krovocando sangue na urina. O coração regula o sangue e os vasos sangu(neos, governando o fluxo sangu(neo, quando o coração funciona bem, o sangue circula sem obstáculos. 2e o coração for forte, o corpo saudável, e as emoçes controladas tudo correrá bem, do contrário todos os outros )rgãos serão preudicados.

;udo funciona de forma !armInica com os outros membros do corpo, inclusive com o espiritual. 2e não existir essa !armonia, podem surgir sintomas como insInia, sono excessivo, aquecimento, !isteria, comportamento irracional, insanidade mental e del(rios.

FGADO

O f(gado é responsável pelo movimento suave das subst:ncias do corpo e pela regularidade das atividades do mesmo.

'esloca a energia e o sangue em todas as direçes, enviando%as para todas as #onas do corpo, mantendo a uniformidade e a !armonia do movimento do corpo.

O f(gado é o centro primário do metabolismo. ão s) segrega a b(lis, sinteti#a prote(nas, neutrali#a toxinas e regula n(veis de açúcar no sangue como também arma#ena glicog9nio BamidoC, transformando novamente em glicose e libertando%o quando necessário.isto o cérebro não arma#enar nen!uma glicose, o fornecimento regular do f(gado é crucial para a vida, por isso o f(gado é fundamental nos processos do pensamento consciente e inconsciente.

&sse orgão auda a controlar as funçes do sistema nervoso e é muito importante em problemas psicol)gicos, como a depressão ou a fúria.

O f(gado, embora considerado uma parte estrutural e funcional do sistema digestivo,funciona em muitas atividades que não estão diretamente relacionadas com o processo da digestão. &ntre elas, a !ematopoise Bprocesso de formação, desenvolvimento e maturação dos elementos do sangueC e a coagulação, a fagocitose Bingestão de part(culas por determinadas célulasC e desintoxicação.

O f(gado produ# eritr)citos Bcélula madura do sangue dos vertebrados, cuo Kigmento transportador de oxig9nio, a !emoglobina, é responsável pela coloração vermel!a do sangue frescoC, no embrião e em alguns estados anormais, no adulto.

2inteti#a também a protombina Bproteinas plasmáticas precursora da trombina, en#ima protel(tica formada no f(gado sob a ação da vitamina WC, o fibrinog9nio Bprote(na da classe das globulinas presente no plasma sangu(neoC e outros fatores de coagulação que são necessários para a coagulação do sangue.

O fluxo sangQ(neo para o f(gado, bem da artéria !epática B0PC e da veia porta !epática BLPCH o sangue que deixa o f(gado flui através das veias !epáticas, as quais desembocam na veia cava inferior. O sangue arterial !epático supre as necessidades do oxig9nio do f(gado. O circuito portal !epático é o único em que o sangue dos intestinos, estImago, baço p:ncreas passa primeiro pelo f(gado antes de entrar na veia cava e ir ao coração.

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&ste tipo de circulação, na qual o sangue de um ou mais )rgãos circula através 'e outro antes de retornar ao coração, é referido como sistema portal.

 As subst:ncias que se encontram no sangue do sistema portal são processados no 8(gado onde agentes como fibrinog9nio e a protombina são adicionados ao sangue do f(gado. Os efeitos que podem ser causados por mau funcionamento do f(gado, problemas no estImago, baço, problemas digestivos, ec#ema, problemas genitais em !omens e mul!eres, por exE U!erpes, baixa percentagem de espermato#Mide, impot9ncia e libido fraca Udor na coxa, veias varicosas Udor no oel!o Bparte internaC Ut(bias doloridas Uproblemas no dedo grande do pé, exE Uun!a do dedo a cresce para dentro, fungos, calosidades.

CIRROSE

 A cirrose é uma doença do f(gado que representa uma degeneração progressiva e inflamação do f(gadoH é caracteri#ada por um aumento do tecido conuntivo e formação de tecido cicatri#ado através dos l)bulos do f(gado.

O alcoolismo é a causa mais comum de cirrose. Ainda que a má nutrição sea comum em alco)latras, dificultando acentuadamente a função !epática, estudos de bi)psia com voluntários demonstraram que o consumo de álcool com dietas nutricionalmente )timas causa o acúmulo de gordura no f(gado e mudanças estruturais na célula !epática.

&studos reali#ados em animais sugerem que o acetalde(do Boxidação do álcool &t(lico ou da redução do ácido acéticoC, um dos produtos metab)licos do álcool, pode ter um efeito t)xico direto na célula !epática e que o !idrog9nio, outro produto do metabolismo do álcool, pode contribuir para o acúmulo de gordura.

&ssas observaçes levantam dúvidas sobre o que se tem postulado até !oe, que a <á nutrição é a causa primária de cirrose alco)lica e que a gordura interfere na

2ua função normal e causa a morte celular. A necrose desencadeia um processo inflamat)rio e em alguns casos, a morte ocorre esse estágio. a fase final as áreas fibrosas, a marca registrada da cirrose, desorgani#am a arquitetura da célula !epática e interferem no fluxo sangu(neo que c!ega e parte do f(gado.

 A pressão aumentada no sistema porta pode levar a uma perda excessiva de l(quido a cavidade abdominal. O acúmulo de amInia e outras subst:ncias t)xicas no sangue Kodem causar como resultado coma !epático e morte.

4ESCULA 2ILIAR

 A ves(cula biliar é uma estrutura sacular ligada @ superf(cie inferior do f(gado e

que serve como um reservat)rio para a bile.

 A bile consiste principalmente em água, sais de ácidos biliares, pigmentos, sais inorg:nicos, colesterol e fosfolip(dios Bcomposto de ácido fosf)rico, que contém moléculaC. A água e o cloreto e o bicarbonatos são absorvidos na ves(cula biliar aumentando a concentração relativa dos outros constituintes da bile. A contração da biliar com expulsão da bile para o duodeno é estimulada por um mecanismo !ormonal. a presença de certos alimentos, particularmente gordura no duodeno, causa a liberação do !ormInio, que então alcança a ves(cula biliar por via sangu(nea e produ# a contração e essa contração ocorre dentro de 1 minutos ap)s uma refeição.Os constituintes mais importantes da bile são os ácidos biliares, os quais são sinteti#ados

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no f(gado a partir do colesterol e secretados como sais biliares conugados. &stes sais biliares são formados pela combinação dos ácidos biliares com o aminoácidos glicina Bcomposto org:nicoC ou taurina Bácido etanolaminossulfInicoCH os ácidos biliares conugados combinados com s)dio ou potássio formam os sais biliares.

Os sais biliares combinam%se como os produtos finais da digestão de lip(dios para formar complexos solúveis em água, facilitando a absorção destes produtos digestivos pelo intestino delgado.

 A bile é secretada continuamente, porém a secreção aumenta ap)s as refeiçes e &sse aumento é devido principalmente @ ação estimuladora dos sais biliares 'escarregados pela ves(cula biliar e, subseqQentemente, reabsorvidos do intestino delgado para o sangue portal. O !ormInio duodenal secretina também aumenta a produção de bile pelo f(gado. Os cálculos biliares são compostos por constituintes da bile que precipitaram e formaram cristais. A incid9ncia de cálculos biliares aumenta com a idade e é duas ve#es mais comum em mul!eres que em !omem. &m cerca de 4 por cento dos casos, o colesterol é o principal ou o único constituinte dos cálculos. O cálcio é algumas ve#es um componente importante, a bilirrubina predominando em alguns cálculos.

Os cálculos biliares são formados na ves(cula biliar, porém uma composição Anormal da bile secretada pelo f(gado parece ser o principal responsável por sua formação. +ma ve# que os sais biliares solubili#am o colesterol através da formação de micelas, a proporção de colesterol para sais biliares é um fator cr(tico na formação da maioria dos cálculos biliares. =cter(cia é uma coloração amarelada da pele, membranas mucosas e l(quidos corporais devido o excesso de pigmento biliar. A =cter(cia !epática é uma excreção diminu(da de bile devido a danos nas células !epáticas.

 A /olecistite é uma inflamação da ves(cula biliar. A pessoa com colecistite terá ataques intermitentes de dor bastante forte, freqQentemente ap)s refeiçes pesadas. O vImito é um ac!ado comum da colecistite, á que é uma intoler:ncia aos lip(dios e aos vegetais fol!osos.

COLUNA 4ERTE2RAL

 A coluna vertebral ou espin!a é o suporte central do corpo, carregando o seu peso e constituindo um eixo importante do movimento.

;em trinta e tr9s vértebras, e a estrutura dos ossos é tal que fa# com que Apresente quatro curvas.

A esp#(K' d#%#de*se em "'!o se9:es desde ' p'!e s"pe#o  #(5e#o1 U2ete vértebras /ervicais, O Kescoço

U'o#e értebras 'orsais, As /ostas

U/inco értebras Xombares, A Região Xombar  U/inco értebras 2acras, A Kelve

U;r9s ou Guatro értebras /occ(geanas, O /)ccix

 As vértebras sacras e cocc(geanas fundem%se, formando dois ossos im)veis, estão  untas por discos de cartilagem e mantém no seu lugar por meio de ligamentos.

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 A coluna vertebral encerra medula espin!al, isto é, o canal central do sistema nervoso, que é a continuação do tronco cerebral e fa# com que os nervos cerebrais c!eguem a todos os pontos do corpo.

&sses nervos saem da medula espin!al e vão exercer influ9ncia na parte do corpo em que surgem, isto é, os nervos torácicos afetam o t)rax e os lombares o abdImen e as pernas.

 A coluna vertebral é uma parte muito importante da estrutura do corpo.

 A coluna compreende 5 vértebras cervicais, 30 vértebras torácicas, D vértebras lombares, D sacrais e 1 ou - cocc(geanas.

 A coluna contém a medula espin!al, o canal central do sistema nervoso, que é a continuação do pedúnculo cerebral. &la condu# os nervos do cérebro para todas as partes do corpo e cada vértebra está associado a um par de nervos espin!ais,assim eles afetam o n(vel do corpo no qual eles surgiram.

Kode%se descrever a coluna como um eixo flex(vel que se move para todos os lados,além de fa#er movimentos rotat)rios.

&la envolve e protege a medula espin!al, sustenta a cabeça e serve como ponto de ligação para as costelas e a musculatura.

/ada ponto nervoso está ligado a um )rgão espec(fico, qualquer contrição ou dano causado a eles afeta diretamente as vértebras, tecidos e gl:ndulas.

&ntre as vértebras adacentes, a partir da primeira vértebra até o sacro, !á 'iscos intervertebrais fibrocartilaginosos.

&sses discos são anéis fibrosos com estrutura elástica interior macia, uma &spécie de polpa. Os discos formam fortes untas e permitem vários movimentos da coluna.

 Absorvem c!oques e sob compressão se ac!atam se ampliam e se arqueiam em seus espaços intervertebrais.

NER4O CIBTICO

O nervo ciático é o maior do corpo.

asce no plexo nervoso sacro, formado pelos nervos espin!ais lombar inferiores e pelos sacros superiores.

/orre das nádegas pela parte de tra# da coxa para se dividir mesmo acima do oel!o, em dois ramos principais que alimentam a parte inferior das pernas.

Guando a parte lombar fica muito cansada, a musculatura fica meio r(gida, dificultando também a circulação sangu(nea no local, provocando dores incImodas e se deixar muito tempo assim, ela pode provocar dores insuportáveis no local.

BREA REPRODUTORA

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