Guia de Apoio à Apresentação de Candidaturas

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CONCURSO PARA RECONHECIMENTO

DE CLUSTERS DE COMPETITIVIDADE

Despacho n.º 2909/2015, de 23 de março

Guia de Apoio à Apresentação

de Candidaturas

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS

DE 5 DE JUNHO DE 2015

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Guia de Apoio à apresentação de candidaturas para Reconhecimento de Clusters de Competitividade

Nota Prévia

O presente formulário foi desenhado no sentido de permitir incorporar os elementos informativos constantes na estrutura indicativa do Programa de Ação, anexo ao Regulamento, publicado com o Despacho n.º 2909/2015, de 23 de março.

Para acesso ao formulário, é necessário efetuar o pré-registo na ‘Consola do Cliente’, acessível no site do IAPMEI, que obriga à identificação de um NIF de utilizador. No caso da entidade gestora do Cluster ainda não estar constituída, terá de ser utilizado o NIF da pessoa responsável pelo preenchimento ou da Entidade a que reporta pessoalmente.

A informação exigível para análise é a que consta no Formulário, nos quadros em formato Excel disponibilizados, e nos anexos obrigatórios, a saber:

- Curricula Vitae da Equipa de Gestão, enviados agregadamente num único ficheiro;

- Estatutos da Associação ou os termos do Contrato de Consórcio, efetivos ou provisórios (em ficheiro autónomo);

- Organograma de funcionamento (em ficheiro autónomo).

Quaisquer outros elementos podem ser enviados em anexo, através de upload do ficheiro respetivo, até ao limite de 6 anexos no total (incluindo os anexos supra referidos), reservando-se a equipa técnica de avaliação o direito de avaliar, ou não, documentos adicionais, para além dos anexos obrigatórios referidos anteriormente.

Os campos de texto encontram-se limitados em número de carateres como indicado no presente Guia, sendo o seu limite apresentado dentro de parênteses sempre que existente.

Todos os campos são de preenchimento obrigatório, exceto nos casos em que é indicado explicitamente a alternativa “facultativo”.

Não deve ser deixado nenhum campo sem preenchimento. Nos casos em que o campo não seja aplicável deve ser inscrito “n/a”.

Todos os campos relativos a preenchimento monetário devem estar expressos em milhares de euros. Eventuais questões devem ser dirigidas ao IAPMEI, através do endereço eletrónico clusters@iapmei.pt.

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ÍNDICE

I. Apresentação da candidatura ... 5

Quadro 1 – Identificação da candidatura ... 5

Quadro 2 – Responsável pela instrução do processo e declaração de compromisso ... 5

II Identificação do Promotor ... 6

Quadro 3 - Dados de Identificação do Promotor ... 6

Quadro 4 – Composição do Consórcio de Associações de Polos e/ou Clusters reconhecidos no âmbito das Estratégias de Eficiências Coletiva do QREN ... 6

Quadro 5 – Composição da Associação de Polos e/ou Clusters reconhecidos no âmbito das Estratégias de Eficiências Coletiva do QREN ... 6

Composição do Cluster e dados económicos gerais dos associados - Ficheiro EXCEL ... 6

“Empresas associadas” ... 7

Entidades não empresariais do Sistema I&I Associadas ... 9

Associações Empresariais associadas ... 9

Outros Associados ... 10

Outros Parceiros ... 10

III Apresentação e âmbito de atuação do Cluster de Competitividade ... 11

Caracterização da lógica de agregação ... 11

Quadro 6 – Missão ... 11

Quadro 7 – Visão ... 11

Quadro 8 – Objetivos... 11

Quadro 9 – Principais Vetores e Eixos estratégicos de atuação para o período 2015 – 2020 ... 11

Quadro 10 – Lógica de agregação das cadeias de valor ... 12

Quadro 11 – Abrangência setorial ... 12

Quadro 12 - Abrangência territorial ... 12

Quadro 13 – Convergência com as áreas prioritárias definidas na Estratégia de Investigação e Inovação para uma Especialização Inteligente - RIS3 ... 13

Quadro 14 - Domínios de incidência científica e tecnológica ... 13

Quadro 15 - Perfil tecnológico... 13

Quadro 16 – Perfil dos Recursos Humanos ... 13

Quadro 17 - Análise SWOT ... 14

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Histórico de atividade ... 15

Quadro 19 - Atividade recente e agregada do Cluster ... 15

Quadro 20 – Patentes ... 15

Quadro 21 – Marcas Coletivas... 15

Quadro 22 - Principais Produtos e Serviços ... 16

Quadro 23 - Principais Mercados ... 16

Quadro 24 - Outras informações ... 16

Quadro 25 - Projetos realizados ... 17

Quadro 26 - Histórico de Cooperação dos membros do Cluster ... 17

IV Estratégia para o período 2015 – 2020 ... 18

Quadro 27 – Estratégia: Enquadramento económico prospetivo e posicionamento estratégico ... 18

Quadro 28 – Metas ... 18

Quadros 29 e 30 – Nota prévia importante ... 19

Quadro 29 - Atividades a desenvolver pela entidade gestora do Cluster ... 19

Quadro 30 - Projetos a desenvolver ... 20

Quadro 31 – Orçamento previsto para projetos e respetivas fontes de financiamento ... 21

Quadro 32 – Cronograma de Atividades e Cronograma de Projetos ... 21

V - Modelo de Governação ... 22

Quadro 33 – Composição dos Órgãos Sociais ... 22

Quadro 34 – Equipa de gestão e recursos materiais e patrimoniais ... 22

Quadro 35 - Orçamento e financiamento das Atividades ... 22

Quadro 36 – Orçamento de custos de funcionamento ... 23

Quadro 37 – Receitas previstas ... 23

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I. Apresentação da candidatura

Quadro 1 – Identificação da candidatura

O objetivo da informação é situar a candidatura de acordo com as alternativas presentes no Regulamento, nomeadamente em relação ao posicionamento pretendido em matéria de maturidade das dinâmicas de clusterização, bem como quanto à identidade jurídica do Promotor da candidatura.

A Designação do Cluster pode não coincidir com a designação social do Promotor, podendo configurar um nome ou, por exemplo, um acrónimo.

As duas Tipologias de Cluster são mutuamente exclusivas, pelo que compete ao Promotor a decisão acerca da opção a considerar.

Quanto à Situação Jurídica do Promotor, e de acordo com o ponto i da alínea g) do n.º 1 do art.º 5.º do Regulamento, a entidade promotora pode não estar ainda constituída à data da candidatura, pelo que as opções relativamente à situação jurídica são mutuamente exclusivas.

No caso de Associações de Polos e/ou Clusters reconhecidos no âmbito das Estratégias de

Eficiência Coletiva (EEC) do QREN e que queiram associar-se entre elas, deverão indicar qual a

modalidade contratual escolhida.

Na Tipologia de Promotor a opção “Consórcio” ou “Associação de associações” determina o preenchimento do Quadro 4 ou 5 respetivamente.

O Enquadramento da candidatura tem em vista demonstrar o alinhamento da candidatura com as políticas públicas vocacionadas para o reforço da competitividade da economia portuguesa, nomeadamente com o Despacho n.º 2909/2015, de 23 de março (850 carateres).

Quadro 2 – Responsável pela instrução do processo e declaração de compromisso

A relevância desta informação decorre da eventual necessidade de designação de um elemento de contacto para prestar esclarecimentos a questões e outras matérias decorrentes da candidatura, procedimento previsto no âmbito do n.º 3 do art.º 14.º do Regulamento.

A Entidade a que reporta a pessoa de contacto pode ser de qualquer tipo, devendo ser indicada a função que desempenha nessa entidade.

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II

Identificação do Promotor

Quadro 3 - Dados de Identificação do Promotor

Trata-se da informação sobre a identificação do Promotor, cujos campos devem ser todos preenchidos pela entidade promotora que já se encontre legalmente constituída.

A entidade que ainda não possua identidade jurídica deve preencher obrigatoriamente, embora com informação provisória, os seguintes campos: Nome, Morada, Localidade, Contactos (telefone e correio eletrónico) e Património associativo. A entidade nesta situação deve efetuar uma breve apresentação do Promotor.

O Promotor que se enquadre na situação do n.º 2 do art.º 5.º do Regulamento deve também efetuar uma breve apresentação da lógica que presidiu ao Consórcio ou à constituição da Associação de Polos e/ou Clusters (850 carateres).

Quadro 4 – Composição do Consórcio de Associações de Polos e/ou Clusters

reconhecidos no âmbito das Estratégias de Eficiências Coletiva do QREN

e

Quadro 5 – Composição da Associação de Polos e/ou Clusters reconhecidos no âmbito

das Estratégias de Eficiências Coletiva do QREN

Um destes quadros é de preenchimento obrigatório para o Promotor enquadrado no n.º 2 do art.º 5.º do Regulamento, consoante se trate de Consórcio ou Associação de associações.

A informação destina-se a conhecer a composição do Consórcio ou da Associação de Polos e/ou Clusters reconhecidos no âmbito das EEC do QREN.

No quadro 4, “Líder” é a Associação líder do Consórcio, sendo esta o interlocutor para efeitos de candidatura.

No quadro 5, “Associação agregadora” é a nova Associação, que pode ainda não estar legalmente constituída, pelo que o campo do NIF não é de preenchimento obrigatório. As “Associações

integrantes” são todas as associações de Polos e/ou Clusters, reconhecidos no âmbito das EEC do

QREN, que compõem a nova Associação.

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Empresas associadas

Esta folha destina-se a inserir a informação geral e económica sobre os associados «Empresa», entendida esta, de acordo com a definição constante no art.º 2.º, alínea ff) da Portaria 57-A /2015, de 27 de fevereiro, como qualquer entidade que, independentemente da sua forma jurídica, exerce uma atividade económica através da oferta em concorrência de bens e serviços no mercado. No caso de se tratar de Consórcio ou de uma agregação numa nova Associação de associações de Polos e/ou Clusters reconhecidos no âmbito das EEC do QREN – art.º 5.º n.º 2 do Regulamento – devem ser identificadas nas colunas 1 e 2 todas as Empresas que integram todo esse universo. A indicação da dimensão – coluna 4 - deve corresponder à definição de micro, pequena e média empresa na aceção da Recomendação n.º 2003/361/CE, de 6 de maio.

As colunas 5 e 6 permitem indicar para cada empresa, do conjunto das suas CAE declaradas presentes na sua Certidão Permanente, até um máximo de 2 CAE nucleares e 2 CAE de suporte, não sendo obrigatório que as CAE identificadas como nucleares coincidam com a atividade principal (CAE principal).

O critério de classificação em nuclear e de suporte é da responsabilidade do Promotor, devendo o mesmo ser aquele que se considere ter maior relevância para a missão do Cluster.

De acordo com o art.º 2.º do Regulamento entende-se por:

 Atividades nucleares: “atividades correspondentes aos setores de atividade (CAE) assumidos como alvo principal de desenvolvimento do Cluster de Competitividade”.

 Atividades de suporte: “atividades correspondentes aos setores de atividade (CAE) que, apesar de não serem o foco de atividade nuclear do Cluster de Competitividade, contribuem de forma relevante para a sua competitividade”.

Os dados constantes nas colunas 7, 8, 9 e 12 vão permitir, entre outras análises, efetuar a avaliação das condições gerais e específicas referidas nos artigos 5.º, 7.º e 8.º do Regulamento.

Os valores anuais a considerar para efeitos do preenchimento das colunas 7, 8, 9, 10, 11 e 12 devem dizer respeito à totalidade da atividade da empresa no ano respetivo, exceto no caso da Empresa integrar mais do que 1 Cluster em que os valores respetivos devem dizer respeito à participação proporcional para o respetivo Cluster candidato (artigos 7.º e 8.º, nºs 2, alíneas b)).

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8

Para efeitos de dados a considerar na coluna 8 deve ser considerada a seguinte definição:

D.33 Valor acrescentado bruto - VAB

Todas as atividades, com exceção do Comércio

+ Produção (D.11)

+ Volume de negócios (D.2)

+ 72 Prestações de Serviços (D.3) + 71 Vendas

+ 75 Subsídios à exploração (D.4)

+ 73 Variação nos inventários da produção ( D.5) + 74 Trabalhos para a própria entidade (D.6) + 781 Rendimentos suplementares (D.8)

- Consumos intermédios (D.30)

+ 61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas (D.14) + 6812 Impostos indiretos (D.25)

+ 62 Fornecimentos e Serviços Externos

Setor do Comércio

+ Produção (D.11) + Volume de negócios (D.2) + 72 Prestações de Serviços (D.3) + 71 Vendas + 75 Subsídios à exploração (D.4)

+ 73 Variação nos inventários da produção ( D.5) + 74 Trabalhos para a própria entidade (D.6) + 781 Rendimentos suplementares (D.8)

- 61 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas (D.14) - 6812 Impostos indiretos (D.25)

- Consumos intermédios (D.30)

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O campo “% Ativos no Exterior” – coluna 10 - é calculado em relação ao valor do Ativo total da empresa.

O campo “% de Postos de trabalho (PT) no Exterior” – coluna 11 - diz respeito ao peso do número de postos de trabalho da empresa a desempenhar atividade no estrangeiro em relação ao número total de trabalhadores.

O campo “Breve descrição da atividade” – coluna 13 - deve transmitir, de modo breve, o âmbito da atividade do associado.

Entidades não empresariais do Sistema I&I Associadas

Esta folha destina-se a inserir a informação geral sobre os associados «Entidade não empresarial do Sistema I&I», correspondendo esta, de acordo com a definição constante no art.º 2.º, alínea ii) da Portaria 57-A /2015, de 27 de fevereiro, a uma entidade que, independentemente do seu estatuto jurídico ou modo de financiamento, tem como objetivo principal realizar, de modo independente, investigação fundamental, investigação industrial, desenvolvimento experimental ou intervir no processo de transferência de conhecimento.

As Entidades não empresariais do SI&I são, assim, todas as entidades não empresariais que possam intervir na cadeia de investigação e inovação, nomeadamente Universidades, Laboratórios do Estado, Centros de Investigação públicos e privados, Centros Tecnológicos e outras entidades não empresariais de interface e de transferência de tecnologia.

O campo “Área de Intervenção” na coluna 4 é de preenchimento livre pelo promotor, sugerindo-se, a título indicativo as seguintes áreas: Biotecnologia, Ciências e Tecnologias do Ambiente, Ciências e Tecnologias do Mar, Ciências e Tecnologias dos Alimentos, Engenharia de Sistemas, Engenharia Eletrotécnica, Automação e Controlo, Engenharia Mecânica, Qualidade e Segurança Alimentar, Sistemas Energéticos, Tecnologias e Ciência de Materiais, Tecnologias de Informação e Comunicação.

Associações Empresariais associadas

Esta folha destina-se a indicar as associações empresariais que integram o Cluster e que podem ser de natureza diversa, como por exemplo, nacionais e regionais, setoriais ou socioprofissionais, etc.

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Atendendo a esta multiplicidade de entidades possíveis, o campo “Área de intervenção” – coluna 4 - é de preenchimento livre.

No campo “Nº de Associados” – coluna 5 - deve constar o número de associados a 31 de dezembro de 2014.

Outros Associados

Esta folha destina-se a sistematizar a informação de “Outros Associados” não enquadrados em nenhum dos grupos anteriores.

Atendendo à multiplicidade de entidades possíveis, o campo “Área de intervenção” – coluna 4 - é de preenchimento livre.

Outros Parceiros

Esta folha destina-se a sistematizar a informação sobre parceiros relevantes, nacionais ou estrangeiros, para a prossecução da missão do Cluster, mas que não são associados.

O campo NIF – coluna 2 - não é de preenchimento obrigatório e a Forma de Participação - coluna 3 -, colaboração ou cooperação pode revestir diferentes formas, como por exemplo, protocolo ou acordo de qualquer natureza.

Nota sobre o campo “Participação no Património Associativo do Cluster” – coluna 3 – em

todas as folhas do ficheiro Excel

O somatório das respetivas colunas no conjunto das Folhas deve totalizar 100%.

No caso da entidade promotora ainda não estar constituída deve ser indicada a participação provisória prevista para cada um dos seus membros.

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III

Apresentação e âmbito de atuação do Cluster de Competitividade

Caracterização da lógica de agregação

Quadro 6 – Missão

A missão deve explicitar, de modo sucinto, o enfoque da atividade do Cluster de Competitividade partilhado por todos os membros (500 carateres).

Quadro 7 – Visão

A visão deve traduzir a ambição a longo prazo, considerando as tendências e as oportunidades expectáveis (250 carateres).

Quadro 8 – Objetivos

Pretende-se com a explicitação dos objetivos, no número máximo de 5, clarificar o modo como vai ser prosseguida a missão e a obtenção de resultados (50 carateres por linha).

Quadro 9 – Principais Vetores e Eixos estratégicos de atuação para o período 2015 – 2020

Em número máximo de 5, devem ser indicadas as linhas de atuação estratégicas que vão enquadrar toda a atividade do Cluster de Competitividade durante o período de vigência do reconhecimento, planeamento que pode ser objeto de correções de rota ao longo do respetivo período (50 carateres por linha).

Os Eixos estratégicos identificados são corporizados por competências e valências sistematizadas no Quadro 18 - Matriz de competências e valências do Cluster.

O modo como os Principais Vetores e Eixos Estratégicos de Atuação contribuem para a prossecução dos Objetivos e Missão do Cluster devem ser explicitados no campo da fundamentação (3600 carateres).

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Quadro 10 – Lógica de agregação das cadeias de valor

Neste quadro pretende-se que o Promotor identifique as cadeias de valor abrangidas pelo efeito de

clusterização e explane de que modo é que iniciativas de inovação e internacionalização de

natureza colaborativa podem aportar mais valor acrescentado nacional a montante e a jusante da cadeia produtiva de bens e serviços transacionáveis internacionalmente, ou ainda induzir um efeito de arrastamento adicional de outras atividades, nomeadamente desenvolvidas por PME (3600 carateres).

Quadro 11 – Abrangência setorial

Este Quadro destina-se a identificar, à data da candidatura, o conjunto de CAE Nucleares (Quadro 11.1) e CAE de Suporte (Quadro 11.2), a 4 dígitos, objeto de atuação do Cluster candidato, considerando as definições constantes no art.º 2.º do Regulamento.

Todos os códigos de CAE nucleares e de suporte identificados neste quadro têm de corresponder a pelo menos 1 CAE referida no Ficheiro Excel – Folha 1.

Como referem as alíneas a) dos n.ºs 2 dos artigos 7.º e 8.º do Regulamento, as CAE nucleares têm de estar representadas por 2 empresas, a explicitar no Quadro 11.1. .

Chama-se a atenção para a necessidade de coerência entre o Quadro 11 e a folha “empresas associadas” do ficheiro Excel anexo ao Formulário.

Quadro 12 - Abrangência territorial

O n.º 2 do art.º 3.º do Regulamento refere que ”os Clusters de competitividade devem atuar preferencialmente com impacto à escala nacional” e a alínea b) do n.º 1 do art.º 5.º dispõe que a “abrangência territorial dos membros associados seja feita por referência às cadeias de valor inerentes das atividades nucleares e de suporte”.

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Quadro 13 – Convergência com as áreas prioritárias definidas na Estratégia de

Investigação e Inovação para uma Especialização Inteligente - RIS3

Considerando a Missão e os principais Vetores e Eixos Estratégicos de Atuação do Cluster, este quadro destina-se a identificar e fundamentar a convergência com os temas prioritários definidos na Estratégia de Especialização Inteligente de Investigação e Inovação para Portugal (RIS3), prioridades estratégicas nacionais e regionais.

O enfoque da convergência com os temas prioritários nacionais deve ser graduado em Forte, Médio ou Fraco.

No caso de existir convergência com algum tema prioritário regional, o mesmo deve ser indicado, bem como a região a que reporta, assumindo-se neste caso que se trata de um enfoque Forte. A convergência com as áreas prioritárias de RIS3 deve ser objeto de fundamentação (1800 carateres).

Quadro 14 - Domínios de incidência científica e tecnológica

e

Quadro 15 - Perfil tecnológico

Estes Quadros destinam-se a caracterizar o Cluster de Competitividade relativamente à incidência e intensidade na utilização de recursos e competências científicas e tecnológicas.

No Quadro 15, o campo “Fileiras/Cadeias de Valor” é de denominação livre, a decidir pelo Promotor, de acordo com a lógica de agregação que preside ao intuito competitivo do Cluster. O Quadro 15 deve refletir o grau de intensidade na aplicação do domínio científico e tecnológico mais utilizado, através do preenchimento da quadrícula de acordo com uma escala de Forte, Médio e Fraco.

A numeração em coluna no Quadro 15 corresponde à enumeração dos domínios científicos e tecnológicos indicados no Quadro 14 (100 carateres por linha).

Quadro 16 – Perfil dos Recursos Humanos

Este quadro deve traduzir o perfil de recursos humanos do universo empresarial por níveis de escolaridade, através do preenchimento obrigatório na primeira coluna do Quadro.

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Contudo, considerando que o Cluster envolve recursos humanos fora do universo das empresas, mas que contribuem de modo direto para o valor acrescentado gerado, a informação a constar nas colunas seguintes, embora importante, é de preenchimento facultativo.

Os trabalhadores a desempenhar atividade no estrangeiro, mas com vínculo contratual com a sede da empresa em Portugal, também devem ser incluídos neste Quadro.

Níveis de Qualificação:

Nível 1 - 2.º Ciclo do Ensino Básico Nível 2 - 2.º Ciclo do Ensino Básico

Nível 3 - Ensino Secundário vocacionado para o prosseguimento de estudos de nível superior Nível 4 - Ensino Secundário acrescido de estágio profissional

Nível 5 - Qualificação de nível pós-secundário não superior Nível 6 - Licenciatura

Nível 7 - Mestrado Nível 8 - Doutoramento

Quadro 17 - Análise SWOT

A análise SWOT constitui um dos fundamentos de suporte à Estratégia para o período 2015-2020. O número de pontos fortes e fracos a preencher, até ao máximo de 10, é opção do Promotor. Deve ainda ser realizada uma apreciação crítica da análise SWOT, considerando os objetivos do Cluster e os eixos de atuação previstos na Estratégia para 2015-2020 (850 carateres).

Quadro 18 - Matriz de competências e valências

Esta Matriz tem por objetivo traduzir o grau de envolvimento dos membros mais relevantes na Estratégia prevista, através da classificação Forte, Médio e Fraco.

Os Eixos Estratégicos reportam à informação elencada no Quadro 9.

O campo “Tipificação do Contributo Específico” deve explicitar, de modo sucinto, a especificidade desse contributo, nomeadamente em matéria da natureza da competência, valência, partilha de recurso material ou imaterial, projeto ou atividade. Para fundamento e/ou mais detalhe pode ser usado o campo de texto (850 carateres).

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Histórico de atividade

Quadro 19 - Atividade recente e agregada do Cluster

Pretende-se que seja feita uma síntese da experiência anterior, enquanto agregado económico reconhecido ou não, como Cluster, ou seja, de atividades e de projetos realizados de modo colaborativo pelos seus membros e/ou pela Entidade gestora (caso já tenha existido), como por exemplo: projetos de natureza coletiva e colaborativa entre membros (a detalhar no Quadro 25), serviços desenvolvidos para os membros; projetos de cooperação dinamizados; iniciativas de

interclusterização; protocolos, ou outro tipo de acordos com entidades diversas; outras atividades

colaborativas (7200 carateres).

Quadro 20 - Patentes

Este quadro destina-se a informar sobre as Patentes registadas e publicadas existentes no universo dos membros do Cluster.

Relativamente à informação sobre Pedidos de Patentes com processos de registo em curso, solicita-se apenas o número, uma vez que a informação não é pública.

O campo “Objetivo e contexto de aplicação” destina-se a explicitar o âmbito de aplicabilidade da patente na atividade económica (100 carateres por linha).

Quadro 21 - Marcas Coletivas

Dinâmicas de clusterização passadas, formais ou informais, podem ter determinado o desenvolvimento de marcas destinadas a afirmar e dar notoriedade económica e comercial a fileiras, produtos e/ou serviços.

Este Quadro destina-se a identificar marcas que sejam de utilização coletiva do Cluster.

O campo “Objetivo e contexto de aplicação” destina-se a explicitar o âmbito de utilização da marca (100 carateres por linha.)

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Quadro 22 - Principais Produtos e Serviços

Este Quadro tem por objetivo identificar os produtos e serviços desenvolvidos e produzidos pelos membros do Cluster, seja de consumo final, seja de consumo intermédio (1800 carateres).

Quadro 23 - Principais Mercados

Este Quadro destina-se a identificar os principais e recentes mercados de destino dos produtos e serviços desenvolvidos e produzidos pelos membros do Cluster.

A informação deve ser reportada, preferencialmente, aos últimos 2 anos, isto é, 2013 e 2014. Para efeitos deste Quadro considera-se “Zona Económica” o conjunto dos mercados que pela sua dimensão ou por acordos de comércio representem importância comercial específica para o Cluster. Exemplos: UE, Mercosul, etc. (20 carateres).

O conjunto dos países identificados no campo “Países” deve corresponder a uma representação relevante no valor exportado, preferencialmente igual ou superior a 70% (100 carateres).

O campo indicado com “%” tem por objetivo identificar o peso aproximado de determinada zona económica, e/ou País, no total da atividade internacional dos membros do Cluster.

O conteúdo do campo “Tipologias de segmentos de mercados clientes” é de designação livre para permitir a informação de acordo com as especificidades de segmentos de cada Cluster, referindo-se, contudo, e apenas a título de exemplo, algumas alternativas: consumo intermédio, consumo final, redes de distribuição de retalho especializado, mercado farmacêutico intermédio, retalho farmacêutico, grande distribuição retalhista, grande distribuição grossista, etc. (250 carateres).

Quadro 24 - Outras informações

Este Quadro destina-se a recolher outras informações sobre iniciativas em que o Cluster e seus membros estiveram envolvidos (por ex.: prémios, participações internacionais, etc.), relevantes para o processo de clusterização (850 carateres).

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Quadro 25 - Projetos realizados

Este Quadro visa o preenchimento de uma ficha por projeto. A sua numeração é atribuída automaticamente e de modo sequencial.

Os projetos a considerar devem ser projetos de natureza colaborativa desenvolvidos pelo Cluster, ou pelos seus membros, de relevo económico com impacto na competitividade, nomeadamente entre outros aspetos, na inovação, no acesso a mercados e/ou na utilização eficiente de recursos (energéticos, ambientais, logísticos, outros).

Os projetos a identificar devem reportar-se a um período recente, de 2010 a 2013, e devem ser apenas os considerados mais relevantes para efeitos da fundamentação da estratégia futura, independentemente da fonte de financiamento (QREN ou outra).

Para o preenchimento consideram-se como “Promotores” (500 carateres) todas as entidades beneficiárias do projeto colaborativo.

O campo “Outros Parceiros” destina-se a elencar outras entidades que, direta ou indiretamente, estiveram envolvidas no desenvolvimento do projeto (250 carateres).

O campo “Breve descrição” destina-se a caraterizar o projeto, seus objetivos e resultados (1800 carateres).

O espaço geográfico da cooperação é definido pela geografia dos parceiros envolvidos na atividade, podendo abranger as 3 áreas indicadas.

No caso de ter sido objeto de uma candidatura a FEEI 2007-2013, deve ser referido.

Quadro 26 - Histórico de Cooperação dos membros do Cluster

Este quadro visa informar acerca da experiência de cooperação dos membros do Cluster em projetos conjuntos entre 2010 e 2013.

O campo “Nº de associados com pelo menos 1 participação” destina-se identificar o número de associados por tipo com experiência de cooperação.

Caso um associado tenha integrado mais do que um projeto colaborativo, deve estar refletido no campo “N.º de Participações”.

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IV

Estratégia para o período 2015 – 2020

Quadro 27 - Estratégia: enquadramento económico prospetivo e posicionamento

estratégico

Sumário executivo da Estratégia do Cluster

Pretende-se uma breve apresentação geral da estratégia desenhada para futuro (7200 carateres).

Contexto a prazo

Neste campo deve ser indicado o contexto económico a prazo da área de atuação do Cluster, nomeadamente grandes tendências, oportunidades, etc. (7200 carateres).

Posicionamento estratégico do Cluster

Neste campo deve ser indicado qual o posicionamento adequado e expectável do Cluster de Competitividade, em matéria de internacionalização e mercados, como também relativamente à inovação, criação de valor e emprego:

- Internacionalização e mercados (3600 carateres). - Inovação, Criação de valor e emprego (3600 carateres).

Quadro 28 - Metas

Pretende-se com esta informação conhecer a ambição do Cluster de Competitividade em matéria de:

a) Crescimento de Volume de Negócios (VN) dos membros associados b) Crescimento do Valor Acrescentado Bruto (VAB)

c) Crescimento do Volume de Exportações d) Crescimento do Emprego agregado

e) Crescimento do Investimento em ID&T e Inovação

f) Comportamento da taxa de cobertura das Importações por Exportações g) Número de associados a abranger no futuro

A alínea e) do n.º 2 do art.º 18 do Regulamento prevê a realização de duas avaliações no âmbito do processo de acompanhamento e monitorização, pelo que devem ser indicadas metas para os anos 2017 e 2020 para todas as variáveis, com exceção do Investimento em ID&T e Inovação e da Taxa de cobertura de importações por exportações, uma vez que a atuação sobre estas duas variáveis apresenta impactos de longo prazo.

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Relativamente às taxas de crescimento para as variáveis a), b), c) e d), a base de referência é 2013 e 2017 para as metas de 2017 e 2020, respetivamente.

Deve ser considerada como base de referência para a variável e) o somatório do investimento em ID&T e Inovação dos projetos realizados referidos no Quadro 25.

No que se refere à variável f), tem como base de referência o ano de 2013 de acordo com os dados indicados no Ficheiro Excel – Folha “empresas associadas”.

O N.º de associados de referência para a alínea g) tem como base o número de associados apresentados na presente candidatura.

As metas apresentadas devem ser objeto de uma fundamentação qualitativa e quantitativa (3600 carateres).

Quadros 29 e 30 - Nota prévia importante

Para efeitos do presente processo de candidatura considera-se o seguinte:

“Projetos a desenvolver“: os projetos estruturantes de natureza coletiva e colaborativa a

desenvolver pelos associados no período de 2015-2020, em parceria ou não com atores não associados do Cluster, com a participação direta ou indireta da Entidade gestora, mas sem envolvimento financeiro da mesma.

“Atividades a desenvolver”: são todas as outras iniciativas que a Direção/Entidade Gestora do

Cluster espera desenvolver até 2020 para dinamizar o Cluster, podendo algumas dessas atividades virem a ser, ou não, objeto de candidatura a alguma medida do Portugal 2020.

Quadro 29 - Atividades a desenvolver pela entidade gestora do Cluster

Trata-se de uma ficha individual por atividade de modo a identificar todo o tipo de iniciativas e serviços que a Direção/Entidade Gestora espera desenvolver até 2020 para dinamizar o Cluster. As atividades podem ser de natureza variada, desde serviços a prestar aos associados até estudos ou iniciativas de formação ou de promoção internacional.

A numeração, atribuída automaticamente, vai ser utilizada para referência em quadros seguintes do formulário.

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20

O espaço geográfico de cooperação é definido pela geografia dos parceiros envolvidos na atividade, podendo abranger as 3 áreas indicadas.

Campos:

- Designação prevista para a iniciativa ou serviço (250 carateres). - Parceiros da iniciativa ou serviço (850 carateres).

- Memória descritiva (850 carateres).

- Objetivos e resultados esperados (metas e indicadores) e respetivo enquadramento na Missão, Objetivos e Eixos de atuação do Cluster (1800 carateres).

- Planeamento e Calendarização da atividade (850 carateres).

- Meios e recursos a envolver (Financeiros, Humanos e Materiais) (850 carateres)

No caso de estar prevista alguma candidatura FEEI 2015-2020 deve ser indicada o respetivo programa/medida.

Quadro 30 - Projetos a desenvolver

Trata-se de uma ficha individual por projeto de modo a identificar projetos de natureza coletiva e colaborativa a desenvolver pelos associados no período de 2015-2020, em parceria ou não com atores não associados do Cluster, com a participação direta ou indireta da Entidade gestora, mas sem envolvimento financeiro da mesma.

Projetos colaborativos ou iniciativas conjuntas de relevo económico com impacto, nomeadamente, e entre outros, na inovação, no acesso a mercados e na utilização eficiente de recursos (energéticos, ambientais, logísticos ou outros).

A indicação dos projetos previstos nesta candidatura não invalida a apresentação e avaliação da candidatura do projeto em sede do Portugal 2020 ou de outros programas.

A numeração, atribuída automaticamente, vai ser utilizada para referência em quadros seguintes do formulário.

O espaço geográfico de cooperação é definido pela geografia dos parceiros envolvidos no projeto, podendo abranger as 3 áreas indicadas.

Campos:

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21

- Natureza dos atores a envolver e relevância do respetivo envolvimento de acordo com a matriz de competências e valências (Quadro 18) (1800 carateres).

- Memória descritiva do projeto (850 carateres).

- Objetivos e resultados de impacto esperados (metas e indicadores) (1800 carateres).

- Fundamentação e enquadramento na Missão, Objetivos e Eixos de atuação do Cluster (850 carateres).

- Principais ações do projeto (500 carateres).

No caso de estar prevista alguma candidatura FEEI 2015-2020, deve ser indicado o respetivo programa/medida.

A participação em candidatura a Programas e Instrumentos Comunitários deve ser referida no campo “Outras observações relevantes” (Horizonte 2020, COSME ou outros).

Quadro 31 - Orçamento previsto para projetos e respetivas fontes de financiamento

Trata-se de um Quadro que pretende resumir a intenção de investimento envolvido nos projetos a desenvolver e a identificação prevista das respetivas fontes de financiamento.

A numeração indicada na primeira coluna deve corresponder à numeração da ficha individual do projeto a desenvolver, de acordo com o Quadro 30 (50 carateres por linha).

Quadro 32 - Cronograma de Atividades e Cronograma de Projetos

Trata-se de cronograma indicativo para o planeamento das Atividades e dos Projetos a desenvolver, referenciados nos Quadros 29 e 30, respetivamente.

O Cronograma de Atividades é de preenchimento manual de acordo com a numeração das atividades indicadas no Quadro 29.

O preenchimento do Cronograma de Projetos é automaticamente realizado a partir das datas previstas para início e fim do projeto indicadas nas fichas do Quadro 30.

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V - Modelo de Governação

Quadro 33 - Composição dos Órgãos Sociais

Este quadro destina-se a ser preenchido apenas por entidades que já estejam constituídas.

Contudo, os Estatutos da Associação (já existentes ou em projeto) e os Termos do Contrato de Consórcio (quando aplicável e/ou provisórios) devem ser obrigatoriamente enviados em anexo. O campo “Observações” é facultativo e destina-se à indicação de informações adicionais relevantes (850 carateres).

Quadro 34 - Equipa de gestão e recursos materiais e patrimoniais

Equipa de Gestão

No campo “Formação relevante” deve ser indicada a formação relevante para a atividade a desenvolver.

Os curricula vitae devem ser enviados em anexo ao formulário, integrados num ficheiro único. A “Descrição do modelo organizativo” (850 carateres) deve ser acompanhada pelo envio em anexo do organograma de funcionamento.

Recursos materiais e patrimoniais

O universo dos Recursos materiais e patrimoniais a indicar deve estar não só relacionado com o funcionamento orgânico da Direção/Gestão do Cluster, mas também deve identificar todos os que contribuem para a dinamização do Cluster, como por exemplo, recursos partilhados.

Quadro 35 - Orçamento e financiamento das Atividades

Este quadro destina-se a indicar o orçamento de custos previstos para as atividades a desenvolver referidas nas fichas individuais relativas ao Quadro 29, bem como as respetivas fontes de financiamento previstas.

A informação sobre os montantes anuais de “Custo/Investimento” é de preenchimento facultativo, sendo obrigatória a indicação do respetivo valor total.

No campo “Fontes de Financiamento … de fundos próprios” deve ser indicado o valor suportado pelas Receitas próprias previstas (Quadro 37) da Associação ou do Consórcio de associações.

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O valor a constar no campo “Fontes de Financiamento … de outros Fundos… Privados” diz respeito ao cofinanciamento privado de Associados nas Atividades a desenvolver.

Quadro 36 - Orçamento de custos de funcionamento

Este Quadro destina-se a explicitar o orçamento de funcionamento da entidade de gestão do Cluster de Competitividade.

A primeira coluna “Designação” deve indicar os custos por natureza e/ou por rubricas agregadas, preferencialmente de acordo com a classificação contabilística.

Quadro 37 - Receitas previstas

Este Quadro destina-se a explicitar as receitas previsionais da atividade da entidade de gestão do Cluster de Competitividade.

Na primeira coluna “Designação” devem ser sistematizadas as receitas por natureza, que podem ser de diversas origens, como por exemplo: quotas de associados, subsídios à exploração, prestação de serviços, etc..

No caso de estarem previstos subsídios à exploração, nomeadamente no caso de FEEI, deve ser indicado na coluna de “Observações” o Programa/Medida que enquadrará a respetiva receita prevista.

Quadro 38 - Modelo de monitorização e avaliação interna

Este Quadro deve apresentar informação clara e objetiva sobre os modelos de vigilância e inteligência competitiva, de acompanhamento e monitorização do Programa de Ação e ainda a informação acerca de indicadores de realização e de resultados previstos.

Os indicadores de resultados devem estar em consonância com a fundamentação quantitativa e qualitativa das Metas previstas no Quadro 28.