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GOL Linhas Aéreas Inteligentes S.A - Informe sobre o Código Brasileiro de Governança Corporativa ACIONISTAS Prática recomendada Adotada?

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Prática recomendada Adotada? Explicação

1.1.1 - O ca pi tal s oci a l da compa nhi a deve s er

compos to a pena s por a ções ordi ná ri a s . Nã o

Conforme des cri to no i tem 15 do Formul á ri o de Referênci a da Compa nhi a (Vers ã o 7/2018), o ca pi tal s oci a l da compa nhi a é compos to por a ções ordi ná ri a s e preferenci a i s . A exi s tênci a da s a ções preferenci a i s s e jus tifi ca pri nci pa l mente devi do à proi bi çã o regul a tóri a s obre a titul a ri da de de a ções ordi ná ri a s de compa nhi a s a érea s por es tra ngei ros , a ci ma de 20%, nos termos da Lei 7565/86. No entanto, pa ra mi tiga r a di ferença de di rei tos pol íticos , o a rt. 5º, §3º do Es tatuto Soci a l da Compa nhi a prevê a di s tri bui çã o de di vi dendos à s a ções preferenci a s , 35 vezes s uperi or a o di s tri buído pa ra a s a ções ordi ná ri a s , bem como di rei to de s erem i ncl uída s na oferta públ i ca em decorrênci a de a l i ena çã o de control e, na s mes ma s condi ções e a o preço pa go por a çã o equi va l ente a 35 vezes o preço por a çã o ordi ná ri a pa go a o Control a dor, entre outros di rei tos . Al ém di s s o, conforme es tabel eci do no Es tatuto Soci a l da Compa nhi a e no Regul a mento do Nível 2 da B3 (“Regul a mento do Nível 2”), a s a ções preferenci a i s da Compa nhi a pos s uem di rei to de voto em ma téri a s es pecífi ca s , tai s como: (a ) tra ns forma çã o, i ncorpora çã o, ci s ã o e fus ã o da Compa nhi a : (b) a prova çã o de contra tos entre a Compa nhi a e o Aci oni s ta Control a dor (conforme defi ni do no Regul a mento do Nível 2), di retamente ou por mei o de tercei ros , a s s i m como de outra s s oci eda des , na s qua i s o Aci oni s ta Control a dor tenha i nteres s e, s empre que, por força de di s pos i çã o l ega l ou es tatutári a , s eja m del i bera dos em As s embl ei a Gera l : (c) a va l i a çã o de bens des tina dos à i ntegra l i za çã o de a umento de ca pi tal da Compa nhi a : (d) es col ha de i ns titui çã o ou empres a es peci a l i za da pa ra determi na çã o do Va l or Econômi co da Compa nhi a : (e) muda nça do objeto s oci a l : (f) a l tera çã o ou revoga çã o de di s pos i tivos es tatutári os que a l terem ou modi fi quem qua i s quer da s exi gênci a s previ s tas no i tem 4.1. do Regul a mento do Nível 2, enqua nto es tiver em vi gor o Contra to de Pa rtici pa çã o no Nível 2. Adi ci ona l mente a os di rei tos de voto conferi dos pel o Regul a mento do Nível 2, o Es tatuto Soci a l da Compa nhi a confere di rei to de votos a di ci ona i s a os a ci oni s tas preferenci a l i s tas na s s egui ntes ma téri a s : (g) a l tera çã o ou revoga çã o dos Artigos (i ) 12 a 16 do Es tatuto Soci a l , rel a tivos à i ns tal a çã o de As s embl ei a Es peci a l dos a ci oni s tas detentores de a ções preferenci a i s : (i i ) 18 §3º, 5º e 6º, rel a tivos à compos i çã o do cons el ho de a dmi ni s tra çã o: (i i i ) 36 a 38, rel a tivos à s res tri ções à a l i ena çã o de a ções preferenci a i s detida s pel o Aci oni s ta Control a dor, conforme a prova dos em 23/03/2015 e (i v) 50, referente à medi da de proteçã o à di s pers ã o a ci oná ri a : também há di rei to de voto pa ra (h) qua l quer a l tera çã o a os di rei tos de voto previ s tos no Es tatuto Soci a l , conforme es tabel eci dos em s eu Art. 5º. Em rel a çã o à forma de exercíci o de control e, conforme i tens 15.1 e 15.2 do Formul á ri o de Referênci a , a Compa nhi a é control a da por por a ci oni s ta control a dor que detém a total i da de da s a ções ordi ná ri a s da Compa nhi a e a proxi ma da mente 49,07% da s a ções

preferenci a i s . Conforme condi çã o excepci ona l concedi da pel a B3 em 23 de ma rço de 2015, pa ra o cá l cul o do percentua l míni mo de a ções em ci rcul a çã o do Nível 2, s erã o cons i dera da s a pena s a s a ções preferenci a i s , da s qua i s , 50% deverã o s er ma ntida s em ci rcul a çã o, o que contri bui pa ra a l i qui dez des tes va l ores mobi l i á ri os . Nã o há a cordo de a ci oni s tas vi gente entre os a ci oni s tas control a dores .

1.2.1 - Os a cordos de a ci oni s tas nã o devem vi ncul a r o exercíci o do di rei to de voto de nenhum a dmi ni s tra dor ou membro dos órgã os de fi s ca l i za çã o e control e.

Nã o Apl i cá vel 1.3.1 - A di retori a deve util i za r a a s s embl ei a

pa ra comuni ca r a conduçã o dos negóci os da compa nhi a , pel o que a a dmi ni s tra çã o deve publ i ca r um ma nua l vi s a ndo fa ci l i tar e es timul a r a pa rtici pa çã o na s a s s embl ei a s

Pa rci a l mente

Em rel a çã o a o i tem (i ) da Prá tica Recomenda da , a Compa nhi a nã o pos s ui um ma nua l de pa rtici pa çã o em a s s embl ei a s gera i s uma vez que a s

i nforma ções neces s á ri a s pa ra fa ci l i tar e es timul a r a pa rtici pa çã o na s a s s embl ei a s gera i s já s ã o forneci da s na propos ta da a dmi ni s tra çã o e no bol etim de voto a di s tânci a . Des ta forma , a Compa nhi a entende que um documento a di ci ona l , repetindo i nforma ções , nã o teri a util i da de a os i nves tidores .

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ACIONISTAS

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Prática recomendada Adotada? Explicação

1.3.2 - As a tas devem permi tir o pl eno entendi mento da s di s cus s ões ha vi da s na a s s embl ei a , a i nda que l a vra da s em forma de s umá ri o de fa tos ocorri dos , e tra zer a i dentifi ca çã o dos votos proferi dos pel os a ci oni s tas .

Si m

1.4.1 - O cons el ho de a dmi ni s tra çã o deve fa zer uma a ná l i s e crítica da s va ntagens e

des va ntagens da medi da de defes a e de s ua s ca ra cterís tica s e, s obretudo, dos ga til hos de a ci ona mento e pa râ metros de preço, s e a pl i cá vei s , expl i ca ndo-a s .

Si m

Com rel a çã o a o i tem (i ) a i ncorpora çã o a o Es tatuto Soci a l da Compa nhi a , da medi da de defes a à di s pers ã o a ci oná ri a , com o ga til ho de a ções que repres entem 30% da pa rtici pa çã o nos di vi dendos , conforme es tabel eci da no Art. 50 do Es tatuto Soci a l da Compa nhi a , fez pa rte da propos ta da a dmi ni s tra çã o da a s s embl ei a rea l i za da em 23/03/2015, di s ponívei s nos webs i tes da Compa nhi a e da CVM, no contexto da rees trutura çã o do ca pi tal s oci a l que vi s a va a pres entar uma s ol uçã o es trutura l e de l ongo pra zo pa ra des tra va r res tri ções i mportantes à ca pa ci da de da Compa nhi a de s e ca pi tal i za r, permi tindo que a Compa nhi a obtives s e condi ções competitiva s equi pa rá vei s a s ua s concorrentes .

1.4.2 - Nã o devem s er util i za da s cl á us ul a s que i nvi a bi l i zem a remoçã o da medi da do es tatuto s oci a l , a s cha ma da s ‘cl á us ul a s pétrea s ’.

Si m 1.4.3 - Ca s o o es tatuto determi ne a rea l i za çã o

de oferta públ i ca de a qui s i çã o de a ções (OPA) s empre que um a ci oni s ta ou grupo de a ci oni s tas a tingi r, de forma di reta ou i ndi reta, pa rtici pa çã o rel eva nte no ca pi tal votante, a regra de determi na çã o do preço da oferta nã o deve i mpor a crés ci mos de prêmi os

s ubs tanci a l mente a ci ma do va l or econômi co

Si m Com rel a çã o a o i tem (i i i ) mui to embora o Es tatuto Soci a l determi ne a rea l i za çã o de OPA, nã o há i mpos i çã o de prêmi o a ci ma do va l or econômi co ou de merca do da s a ções da Compa nhi a .

1.5.1 - O es tatuto da compa nhi a deve es tabel ecer que: \n(i ) tra ns a ções em que s e confi gure a a l i ena çã o, di reta ou i ndi reta, do control e a ci oná ri o devem s er a compa nha da s de oferta públ i ca de a qui s i çã o de a ções (OPA) di ri gi da a todos os a ci oni s tas , pel o mes mo preço e condi ções obtidos pel o a ci oni s ta vendedor:\n(i i ) os a dmi ni s tra dores devem s e ma ni fes tar s obre os termos e condi ções de reorga ni za ções s oci etári a s , a umentos de ca pi tal e outra s tra ns a ções que derem ori gem à muda nça de control e, e cons i gna r s e el a s a s s egura m tra tamento jus to e equi tativo a os a ci oni s tas da compa nhi a .

Si m

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1.6.1 - O es tatuto s oci a l deve prever que o cons el ho de a dmi ni s tra çã o dê s eu pa recer em rel a çã o a qua l quer OPA tendo por objeto a ções ou va l ores mobi l i á ri os convers ívei s ou permutávei s por a ções de emi s s ã o da compa nhi a , o qua l deverá conter, entre outra s i nforma ções rel eva ntes , a opi ni ã o da a dmi ni s tra çã o s obre eventua l a cei taçã o da OPA e s obre o va l or econômi co da compa nhi a .

Si m

1.7.1 - A compa nhi a deve el a bora r e di vul ga r pol ítica de des tina çã o de res ul tados defi ni da pel o cons el ho de a dmi ni s tra çã o. Entre outros a s pectos , tal pol ítica deve prever a

peri odi ci da de de pa ga mentos de di vi dendos e o pa râ metro de referênci a a s er util i za do pa ra a defi ni çã o do res pectivo montante

(percentua i s do l ucro l íqui do a jus tado e do fl uxo de ca i xa l i vre, entre outros ).

Nã o

A Compa nhi a nã o pos s ui pol ítica de des tina çã o de res ul tados forma l mente a prova da , conforme menci ona do no i tem 3.4 - Pol ítica de des tina çã o dos res ul tados do Formul á ri o de Referênci a (Vers ã o 7/2018). A Compa nhi a entende que o Es tatuto Soci a l já di s põe o s ufi ci ente s obre des tina çã o de res ul tados , nã o exi s tindo neces s i da de de uma pol ítica forma l mente a prova da .

1.8.1 - O es tatuto s oci a l deve i dentifi ca r cl a ra e preci s a mente o i nteres s e públ i co que jus tifi cou a cri a çã o da s oci eda de de economi a mi s ta, em ca pítul o es pecífi co.

Nã o Apl i cá vel 1.8.2 - O cons el ho de a dmi ni s tra çã o deve

moni tora r a s a tivi da des da compa nhi a e es tabel ecer pol ítica s , meca ni s mos e control es i nternos pa ra a pura çã o dos eventua i s cus tos do a tendi mento do i nteres s e públ i co e eventua l res s a rci mento da compa nhi a ou dos dema i s a ci oni s tas e i nves tidores pel o a ci oni s ta control a dor.

Nã o Apl i cá vel

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ACIONISTAS

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2.1.1 - O cons el ho de a dmi ni s tra çã o deve, s em prejuízo de outra s a tri bui ções l ega i s , es tatutári a s e de outra s prá tica s previ s tas no Códi go: (i ) defi ni r a s es tra tégi a s de negóci os , cons i dera ndo os i mpa ctos da s a tivi da des da compa nhi a na s oci eda de e no mei o a mbi ente, vi s a ndo a pereni da de da compa nhi a e a cri a çã o de va l or no l ongo pra zo: (i i ) a va l i a r peri odi ca mente a expos i çã o da compa nhi a a ri s cos e a efi cá ci a dos s i s tema s de

gerenci a mento de ri s cos , dos control es i nternos e do s i s tema de

i ntegri da de/conformi da de (compl i a nce) e a prova r uma pol ítica de ges tão de ri s cos compa tível com a s es tra tégi a s de negóci os : (i i i ) defi ni r os va l ores e pri ncípi os éticos da compa nhi a e zel a r pel a ma nutençã o da tra ns pa rênci a do emi s s or no rel a ci ona mento com toda s a s pa rtes i nteres s a da s : (i v) rever a nua l mente o s i s tema de governa nça corpora tiva , vi s a ndo a a pri morá -l o.

Si m

As a tri bui ções do Cons el ho de Admi ni s tra çã o da Compa nhi a encontra m-s e des cri tas no i tem 12.1 do Formul á ri o de Referênci a (Vers ã o 7/2018) da Compa nhi a . O Regi mento Interno do Cons el ho de Admi ni s tra çã o da Compa nhi a tra z como a tri bui ções do Cons el ho de Admi ni s tra çã o, a va l i a r e a prova r es tra tégi a s de negóci os da Compa nhi a : cui da r pa ra que a s es tra tégi a s e di retri zes s eja m efetiva mente i mpl ementada s pel a di retori a , s em, toda vi a , i nterferi r em a s s untos opera ci ona i s : pa rtici pa r e a va l i a r a s pol ítica s de ges tão de ri s cos da Compa nhi a , s eu control e e a compa nha r a i mpl ementaçã o de medi da s : e zel a r pel a a doçã o da s boa s prá tica s de governa nça corpora tiva pel a Compa nhi a . Com rel a çã o à a va l i a çã o peri ódi ca da expos i çã o da compa nhi a a ri s cos e efi cá ci a dos s i s tema s de gerenci a mento de ri s cos , dos control es i nternos e do s i s tema de i ntegri da de/conformi da de, tai s a tri bui ções fora m conferi da s a o Comi tê de Audi tori a Es tatutári o, conforme des cri to no i tem 12.1 do Formul á ri o de Referênci a (Vers ã o 7/2018). A res pei to da defi ni çã o dos va l ores e pri ncípi os éticos da compa nhi a e ma nutençã o da tra ns pa rênci a do emi s s or no rel a ci ona mento com toda s a s pa rtes

i nteres s a da s , mes mo nã o contando com a tri bui çã o es pecífi ca a o Cons el ho de Admi ni s tra çã o, o Códi go de Ética da Compa nhi a , que contempl a a defi ni çã o dos va l ores e pri ncípi os da Compa nhi a foi a prova do pel o Pres i dente do Cons el ho de Admi ni s tra çã o e Di retor Pres i dente da Compa nhi a em 24/07/2018. A Compa nhi a conta também com o Comi tê de Governa nça Corpora tiva e Pes s oa s - CGCP, res pons á vel pel a revi s ã o peri ódi ca do Códi go de Ética , conforme des cri to no Item 5.1 do Formul á ri o de Referênci a (Vers ã o 7/2018). No mes mo s entido, o CGCP pos s ui a tri bui çã o pa ra revi s a r e recomenda r, peri odi ca mente, a s a l tera ções neces s á ri a s na s prá tica s de Governa nça Corpora tiva a dotada s pel a Compa nhi a .

2.2.1 - O es tatuto s oci a l deve es tabel ecer que: (i ) o cons el ho de a dmi ni s tra çã o s eja compos to em s ua ma i ori a por membros externos , tendo, no míni mo, um terço de membros

i ndependentes : (i i ) o cons el ho de a dmi ni s tra çã o deve a va l i a r e di vul ga r a nua l mente quem s ã o os cons el hei ros i ndependentes , bem como i ndi ca r e jus tifi ca r qua i s quer ci rcuns tânci a s que pos s a m comprometer s ua i ndependênci a .

Si m

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Prática recomendada Adotada? Explicação

2.2.2 - O cons el ho de a dmi ni s tra çã o deve a prova r uma pol íti ca de i ndi ca çã o que es ta bel eça : (i ) o proces s o pa ra a i ndi ca çã o dos membros do cons el ho de a dmi ni s tra çã o, i ncl ui ndo a i ndi ca çã o da pa rti ci pa çã o de outros órgã os da compa nhi a no referi do proces s o: (i i ) que o cons el ho de

a dmi ni s tra çã o deve s er compos to tendo em vi s ta a di s poni bi l i da de de tempo de s eus membros pa ra o exercíci o de s ua s funções e a di vers i da de de conheci mentos , experi ênci a s , comporta mentos , a s pectos cul tura i s , fa i xa etá ri a e gênero.

Pa rci a l mente

Apes a r do Es ta tuto Soci a l da Compa nhi a nã o es ta bel ecer que o Cons el ho de Admi ni s tra çã o s eja compos to em s ua ma i ori a por membros externos , o Arti go 18 do Es ta tuto Soci a l , o Regi mento Interno do Cons el ho de Admi ni s tra çã o e o Regi mento Interno do Comi tê de Governa nça Corpora ti va e Pes s oa s (“CGCP”) preveem que o Cons el ho de Admi ni s tra çã o s erá compos to por, no míni mo 5 e no má xi mo 10 membros , com ma nda to de 1 a no e dos qua i s a o menos 20% deverã o s er i ndependentes . Na pres ente da ta , 5 membros do Cons el ho de Admi ni s tra çã o s ã o externos , s endo 4 del es i ndependentes , repres enta ndo 44% do tota l de membros do Cons el ho de Admi ni s tra çã o. A Compa nhi a s egue defi ni çã o previ s ta no Regul a mento do Nível 2, qua i s s eja m: (i ) nã o pos s ui r qua l quer víncul o com a Compa nhi a , exceto pa rti ci pa çã o de ca pi ta l : (i i ) nã o s er a ci oni s ta control a dor, cônjuge ou pa rente a té s egundo gra u da quel e, ou nã o s er ou nã o ter s i do, nos úl ti mos três a nos , vi ncul a do à s oci eda de ou enti da de rel a ci ona da a o a ci oni s ta control a dor (pes s oa s

vi ncul a da s a i ns ti tui ções públ i ca s de ens i no e/ou pes qui s a es tã o excl uída s des ta res tri çã o): (i i i ) nã o ter s i do, nos úl ti mos três a nos , i ntegra nte ou di retor da Compa nhi a , do a ci oni s ta control a dor ou de s oci eda de control a da pel a Compa nhi a : (i v) nã o s er fornecedor ou compra dor, di reto ou i ndi reto, de s ervi ços e/ou produtos da Compa nhi a , em ma gni tude que i mpl i que perda de i ndependênci a : (v) nã o s er funci oná ri o ou a dmi ni s tra dor de s oci eda de ou enti da de que es teja oferecendo ou dema nda ndo s ervi ços e/ou produtos à Compa nhi a , em ma gni tude que i mpl i que perda de i ndependênci a : (vi ) nã o s er cônjuge ou pa rente a té s egundo gra u de a l gum a dmi ni s tra dor da Compa nhi a : e (vi i ) nã o receber remunera çã o da Compa nhi a a l ém da quel a rel a ti va a o ca rgo de cons el hei ro (proventos em di nhei ro ori undos de pa rti ci pa çã o no ca pi ta l es tã o excl uídos des ta res tri çã o). A Compa nhi a entende que a defi ni çã o de i ndependênci a no Regul a mento do Nível 2 é ma i s es pecífi ca do que à quel a di s pos ta no “Códi go Bra s i l ei ro de Governa nça Corpora ti va ”. O

Regul a mento do Nível 2 l i mi ta o gra u de pa rentes co entre i ndi víduos e a rel a çã o s oci etá ri a . Com cri téri os ma i s es pecífi cos e bem defi ni dos , nã o há i ns egura nça s obre o cumpri mento da regra . A Compa nhi a conduz o proces s o de i ndi ca çã o dos membros do Cons el ho de Admi ni s tra çã o a tra vés do CGCP que l eva em cons i dera çã o o perfi l dos ca ndi da tos , a di s poni bi l i da de de tempo de s eus i ntegra ntes pa ra o exercíci o de s ua s funções e a di vers i da de de conheci mentos , experi ênci a s , comporta mentos , a s pectos cul tura i s , fa i xa etá ri a e gênero, nã o exi s ti ndo neces s i da de, porta nto, de uma pol íti ca de i ndi ca çã o pa ra i s s o. Adi ci ona l mente, a a va l i a çã o prévi a do CGCP ta mbém l eva em cons i dera çã o ci rcuns tâ nci a s que pos s a m comprometer a

i ndependênci a dos membros do Cons el ho de Admi ni s tra çã o. Al ém di s s o, o §1º do Art. 18 do Es ta tuto Soci a l determi na que os membros do Cons el ho de Admi ni s tra çã o deva m ter experi ênci a s e qua l i fi ca ções profi s s i ona i s e negoci a i s di vers a s , i ncl ui ndo a tri butos como l i dera nça na ges tã o s êni or de compa nhi a s de gra nde es ca l a , conheci mento e experi ênci a no s etor de a vi a çã o ci vi l e de s ua s opera ções , conheci mento e experi ênci a na ges tã o fi na ncei ra , contá bi l e de ri s cos , conheci mento e experi ênci a na ges tã o de i nves ti mentos , conheci mento e experi ênci a na ges tã o comerci a l , e conheci mento e experi ênci a na conduçã o de um Cons el ho de Admi ni s tra çã o de Compa nhi a a berta .

2.3.1 - O di retor-pres i dente nã o deve a cumul a r o ca rgo de pres i dente do cons el ho de a dmi ni s tra çã o.

Si m

2.4.1 - A compa nhi a deve i mpl ementa r um proces s o a nua l de a va l i a çã o do des empenho do cons el ho de a dmi ni s tra çã o e de s eus comi tês , como órgã os col egi a dos , do

pres i dente do cons el ho de a dmi ni s tra çã o, dos cons el hei ros , i ndi vi dua l mente cons i dera dos , e da s ecreta ri a de governa nça , ca s o exi s tente.

Si m

A Compa nhi a pos s ui proces s o a nua l de a va l i a çã o do des empenho do cons el ho de a dmi ni s tra çã o e de s eus comi tês , como órgã os col egi a dos , do pres i dente do cons el ho de a dmi ni s tra çã o, dos cons el hei ros , i ndi vi dua l mente cons i dera dos . Os meca ni s mos de a va l i a çã o de des empenho do Cons el ho de Admi ni s tra çã o e de ca da órgã o ou comi tê que s e reporta a o Cons el ho de Admi ni s tra çã o es tã o des cri tos no i tem 12.1.d do Formul á ri o de Referênci a da Compa nhi a (Vers ã o 7/2018). Conforme di s pos to no Regi mento Interno do Cons el ho de Admi ni s tra çã o, a Compa nhi a uti l i za meca ni s mo de a va l i a çã o do Cons el ho de Admi ni s tra çã o, ca bendo a os própri os membros do Cons el ho a va l i a r o órgã o a o l ongo do a no, e rea l i za r a s ua a uto a va l i a çã o com o a s s es s ora mento de cons ul tor externo, i ncl ui ndo a da pres i dênci a des s e órgã o. O mes mo meca ni s mo de a va l i a çã o ta mbém foi i mpl ementa do a o l ongo do a no de 2010 a os comi tês . A Compa nhi a a va l i a a s mel hores prá ti ca s de governa nça corpora ti va com o objeti vo de des envol ver a a va l i a çã o do des empenho gera l de todos s eus dema i s órgã os . Es peci fi ca mente com rel a çã o a o Cons el ho de Admi ni s tra çã o, s ua performa nce é a va l i a da a nua l mente, a tra vés do a poi o e experti s e de uma Cons ul tori a Es peci a l i za da em Boa rd As s es s ment. Al ém di s s o, o CGCP da Compa nhi a , órgã o de a poi o a o Cons el ho de Admi ni s tra çã o, pos s ui como uma de s ua s funções rever a nua l mente o des empenho e competênci a s dos Cons el hei ros , i ncl ui ndo recomenda r ou nã o a perma nênci a de ca da um como Cons el hei ro qua ndo do térmi no de s eu ma nda to, ou qua ndo houver a l tera çã o s i gni fi ca ti va em s eu s ta tus .

2.5.1 - O cons el ho de a dmi ni s tra çã o deve a prova r e ma nter a tua l i za do um pl a no de s uces s ã o do di retor-pres i dente, cuja el a bora çã o deve s er coordena da pel o pres i dente do cons el ho de a dmi ni s tra çã o.

Pa rci a l mente

A Compa nhi a nã o pos s ui um pl a no forma l i za do de s uces s ã o do di retor-pres i dente. Toda vi a , o CGCP da Compa nhi a é o órgã o de a poi o a o Cons el ho de Admi ni s tra çã o que tem, dentre s ua s a tri bui ções a el a bora çã o dos pl a nos de s uces s ã o na compa nhi a , conforme des cri to no i tem 5.1 do Formul á ri o de Referênci a da Compa nhi a . A Compa nhi a a va l i a cons ta ntemente o a pri mora mento de s ua s prá ti ca s de governa nça e a va l i a futura mente forma l i za r um pl a no de s uces s ã o do di retor pres i dente.

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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

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Prática recomendada Adotada? Explicação

2.6.1 - A compa nhi a deve ter um progra ma de i ntegra çã o dos novos membros do cons el ho de a dmi ni s tra çã o, previ a mente es trutura do, pa ra que os referi dos membros s eja m a pres enta dos à s pes s oa s -cha ve da compa nhi a e à s s ua s i ns ta l a ções e no qua l s eja m a borda dos tema s es s enci a i s pa ra o entendi mento do negóci o da compa nhi a .

Si m

A Compa nhi a fornece toda s a s i nforma ções e ma teri a i s neces s á ri os pa ra que os novos Cons el hei ros pos s a m conhecer mel hor a Compa nhi a , bem como vem i mpl ementa ndo s i s tema s de trei na mento s obre tema s que tenha m rel a çã o com o negóci o da Compa nhi a . A i ntegra çã o dos novos Cons el hei ros é rea l i za da na reuni ã o i na ugura l do ma nda to, na qua l s ã o a pres enta da s a os Cons el hei ros a s pes s oa s -cha ve da Compa nhi a .

2.7.1 - A remunera çã o dos membros do cons el ho de a dmi ni s tra çã o deve s er proporci ona l à s a tri bui ções ,

res pons a bi l i da des e dema nda de tempo. Nã o deve ha ver remunera çã o ba s ea da em pa rti ci pa çã o em reuni ões , e a remunera çã o va ri á vel dos cons el hei ros , s e houver, nã o deve

Si m

2.8.1 - O cons el ho de a dmi ni s tra çã o deve ter um regi mento i nterno que norma ti ze s ua s res pons a bi l i da des , a tri bui ções e regra s de funci ona mento, i ncl ui ndo: (i ) a s a tri bui ções do pres i dente do cons el ho de a dmi ni s tra çã o: (i i ) a s regra s de s ubs ti tui çã o do pres i dente do cons el ho em s ua a us ênci a ou va câ nci a : (i i i ) a s medi da s a s erem a dota da s em s i tua ções de confl i to de i nteres s es : e (i v) a defi ni çã o de pra zo de a ntecedênci a s ufi ci ente pa ra o recebi mento dos ma teri a i s pa ra di s cus s ã o na s reuni ões , com a a dequa da profundi da de.

Si m

2.9.1 - O cons el ho de a dmi ni s tra çã o deve defi ni r um ca l endá ri o a nua l com a s da ta s da s reuni ões ordi ná ri a s , que nã o devem s er i nferi ores a s ei s nem s uperi ores a doze, a l ém de convoca r reuni ões extra ordi ná ri a s , s empre que neces s á ri o. O referi do ca l endá ri o deve prever uma a genda a nua l temá ti ca com a s s untos rel eva ntes e da ta s de di s cus s ã o.

Si m

2.9.2 - As reuni ões do cons el ho devem prever regul a rmente s es s ões excl us i va s pa ra cons el hei ros externos , s em a pres ença dos executi vos e dema i s convi da dos , pa ra a l i nha mento dos cons el hei ros externos e di s cus s ã o de tema s que pos s a m cri a r cons tra ngi mento.

Si m

2.9.3 - As a ta s de reuni ã o do cons el ho devem s er redi gi da s com cl a reza e regi s tra r a s deci s ões toma da s , a s pes s oa s pres entes , os votos di vergentes e a s a bs tenções de voto.

Si m

As a ta s de reuni ões do Cons el ho de Admi ni s tra çã o s ã o redi gi da s com cl a reza , bem como s ã o regi s tra da s a s deci s ões toma da s , os a s s untos i nforma ti vos , a s pes s oa s pres entes , o regi s tro dos votos di vergentes e a s a bs tenções de voto, s e houver, conforme di s põe o i tem 7.6 do Regi mento Interno do

Cons el ho de Admi ni s tra çã o e o a rti go 31, (v), da ICVM 480.

(7)

Prática recomendada Adotada? Explicação

3.1.1 - A di retori a deve, s em prejuízo de s ua s a tri bui ções l ega i s e es tatutári a s e de outra s prá tica s previ s tas no Códi go: (i ) executar a pol ítica de ges tão de ri s cos e, s empre que neces s á ri o, propor a o cons el ho eventua i s neces s i da des de revi s ã o des s a pol ítica , em funçã o de a l tera ções nos ri s cos a que a compa nhi a es tá expos ta: (i i ) i mpl ementar e ma nter meca ni s mos , proces s os e progra ma s efi ca zes de moni tora mento e di vul ga çã o do des empenho fi na ncei ro e opera ci ona l e dos i mpa ctos da s a tivi da des da compa nhi a na s oci eda de e no mei o a mbi ente.

Pa rci a l mente

A Compa nhi a pos s ui um comi tê de ri s co que é um órgã o de a poi o a o Cons el ho de a dmi ni s tra çã o e pos s ui como funções e res pons a bi l i da des : (a ) el a bora r e a prova r a s pol ítica s de ri s co da Compa nhi a , bem como a compa nha r e a na l i s a r a s ua i mpl ementaçã o na Compa nhi a : (b) a na l i s a r

peri odi ca mente os i mpa ctos dos a tivos , es peci a l mente no que corres ponde a movi mentos do dól a r e combus tível , bem como recomenda r a s opera ções neces s á ri a s a o Cons el ho de Admi ni s tra çã o: (c) a na l i s a r peri odi ca mente a s recei tas e des pes a s da compa nhi a , com foco no i mpa cto ca us a do nos res ul tados da Compa nhi a , e recomenda r a s a l tera ções neces s á ri a s a o Cons el ho de Admi ni s tra çã o: e (d) el a bora r, a prova r e a va l i a r a s pol ítica s de ri s co util i za da s pel a compa nhi a no curto e l ongo pra zo, e a prova r a s pol ítica s a s erem util i za da s e fa zer o res pectivo moni tora mento.

3.1.2 - A di retori a deve ter um regi mento i nterno própri o que es tabel eça s ua es trutura , s eu funci ona mento e s eus pa péi s e

res pons a bi l i da des .

Pa rci a l mente A Di retori a da Compa nhi a nã o pos s ui um regi mento i nterno própri o, uma vez que o Es tatuto Soci a l da Compa nhi a di s põe s obre a es trutura e o funci ona mento da Di retori a e s eus pa péi s e res pons a bi l i da des , a l ém do di s pos to na Lei 6.404/76 e na regul a mentaçã o a pl i cá vel (i ncl ui ndo da CVM). 3.2.1 - Nã o deve exi s tir res erva de ca rgos de

di retori a ou pos i ções gerenci a i s pa ra i ndi ca çã o di reta por a ci oni s tas .

Si m 3.3.1 - O di retor-pres i dente deve s er a va l i a do,

a nua l mente, em proces s o forma l conduzi do pel o cons el ho de a dmi ni s tra çã o, com ba s e na veri fi ca çã o do a tingi mento da s metas de des empenho fi na ncei ro e nã o fi na ncei ro es tabel eci da s pel o cons el ho de a dmi ni s tra çã o pa ra a compa nhi a .

Si m

Com rel a çã o a o i tem (i ), a a va l i a çã o do Di retor Pres i dente ocorre no período de Dezembro a Feverei ro de ca da a no. Anua l mente o Di retor Pres i dente é a va l i a do em proces s o forma l conduzi do pel o CGCP, compos to pel os s egui ntes membros : Pres i dente do Cons el ho de Admi ni s tra çã o, Di retor Pres i dente, 2 membros do cons el ho de a dmi ni s tra çã o e 2 membros cons ul tivos externos , e enca mi nha do pos teri ormente pa ra o Cons el ho de Admi ni s tra çã o.

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DIRETORIA

(8)

Prática recomendada Adotada? Explicação

3.3.2 - Os res ul tados da a va l i a çã o dos dema i s di retores , i ncl ui ndo a s propos i ções do di retor-pres i dente qua nto a metas a s erem a corda da s e à perma nênci a , à promoçã o ou a o

des l i ga mento dos executivos nos res pectivos ca rgos , devem s er a pres entados , a na l i s a dos , di s cutidos e a prova dos em reuni ã o do cons el ho de a dmi ni s tra çã o.

Si m Com rel a çã o a o i tem (i i ), a a va l i a çã o do Di retor-Pres i dente ocorreu na Reuni ã o do di a 01 de a gos to de 2018.

3.4.1 - A remunera çã o da di retori a deve s er fi xa da por mei o de uma pol ítica de remunera çã o a prova da pel o cons el ho de a dmi ni s tra çã o por mei o de um procedi mento forma l e tra ns pa rente que cons i dere os cus tos

Si m

A Compa nhi a pos s ui uma pol ítica de remunera çã o a prova da pel o Cons el ho de Admi ni s tra çã o, que es tabel ece procedi mento forma l e tra ns pa rente, bem como pos s ui progra ma s de remunera çã o va ri á vel de curto pra zo e l ongo pra zos vi ncul a dos a res ul tados e metas de médi o e l ongo pra zo, com objetivo de gera r va l or pa ra o negóci o. Al ém di s s o, os procedi mentos i nternos i mpedem que ha ja del i bera çã o s obre a própri a remunera çã o, mi tiga ndo eventua l confl i to de i nteres s es . Conforme des cri to no i tem 13.1 Formul á ri o de Referênci a (vers ã o 7/2018), a s i ns tânci a s de a prova çã o da remunera çã o pos s i bi l i tam que a es trutura de i ncentivos es teja a l i nha da a os l i mi tes de ri s co defi ni dos pel o Cons el ho de Admi ni s tra çã o.

3.4.2 - A remunera çã o da di retori a deve es tar vi ncul a da a res ul tados , com metas de médi o e l ongo pra zos rel a ci ona da s de forma cl a ra e objetiva à gera çã o de va l or econômi co pa ra a compa nhi a no l ongo pra zo.

Si m

A Compa nhi a pos s ui uma pol ítica de remunera çã o a prova da pel o Cons el ho de Admi ni s tra çã o, que es tabel ece procedi mento forma l e tra ns pa rente, bem como pos s ui progra ma s de remunera çã o va ri á vel de curto pra zo e l ongo pra zos vi ncul a dos a res ul tados e metas de médi o e l ongo pra zo, com objetivo de gera r va l or pa ra o negóci o. Al ém di s s o, os procedi mentos i nternos i mpedem que ha ja del i bera çã o s obre a própri a remunera çã o, mi tiga ndo eventua l confl i to de i nteres s es . Conforme des cri to no i tem 13.1 Formul á ri o de Referênci a (vers ã o 7/2018), a s i ns tânci a s de a prova çã o da remunera çã o pos s i bi l i tam que a es trutura de i ncentivos es teja a l i nha da a os l i mi tes de ri s co defi ni dos pel o Cons el ho de Admi ni s tra çã o.

3.4.3 - A es trutura de i ncentivos deve es tar a l i nha da a os l i mi tes de ri s co defi ni dos pel o cons el ho de a dmi ni s tra çã o e veda r que uma mes ma pes s oa control e o proces s o deci s óri o e a s ua res pectiva fi s ca l i za çã o. Ni nguém deve del i bera r s obre s ua própri a remunera çã o.

Si m

A Compa nhi a pos s ui uma pol ítica de remunera çã o a prova da pel o Cons el ho de Admi ni s tra çã o, que es tabel ece procedi mento forma l e tra ns pa rente, bem como pos s ui progra ma s de remunera çã o va ri á vel de curto pra zo e l ongo pra zos vi ncul a dos a res ul tados e metas de médi o e l ongo pra zo, com objetivo de gera r va l or pa ra o negóci o. Al ém di s s o, os procedi mentos i nternos i mpedem que ha ja del i bera çã o s obre a própri a remunera çã o, mi tiga ndo eventua l confl i to de i nteres s es . Conforme des cri to no i tem 13.1 Formul á ri o de Referênci a (vers ã o 7/2018), a s i ns tânci a s de a prova çã o da remunera çã o pos s i bi l i tam que a es trutura de i ncentivos es teja a l i nha da a os l i mi tes de ri s co defi ni dos pel o Cons el ho de Admi ni s tra çã o.

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Prática recomendada Adotada? Explicação

4.1.1 - O comi tê de a udi tori a es ta tutá ri o deve: (i ) ter entre s ua s a tri bui ções a de a s s es s ora r o cons el ho de a dmi ni s tra çã o no moni tora mento e control e da qua l i da de da s demons tra ções fi na ncei ra s , nos control es i nternos , no gerenci a mento de ri s cos e compl i a nce: (i i ) s er forma do em s ua ma i ori a por membros i ndependentes e coordena do por um cons el hei ro i ndependente: (i i i ) ter a o menos um de s eus membros i ndependentes com experi ênci a comprova da na á rea contá bi l -s oci etá ri a , de control e-s i nterno-s , fi na ncei ra e de a udi tori a , cumul a ti va mente: e (i v) pos s ui r orça mento própri o pa ra a contra ta çã o de cons ul tores pa ra a s s untos contá bei s , jurídi cos ou outros tema s , qua ndo neces s á ri a a opi ni ã o de um es peci a l i s ta externo.

Si m

Em l i nha com o di s pos to no Art. 26 de s eu Es ta tuto Soci a l , a Compa nhi a pos s ui Comi tê de Audi tori a Es ta tutá ri o (“CAE”) de ca rá ter perma nente, que pos s ui Regi mento Interno própri o, a prova do em reuni ã o do Cons el ho de Admi ni s tra çã o em 11/08/2015 (“Regi mento Interno do CAE”), no qua l s ã o previ s ta s , dentre outra s , a s a tri bui ções pa ra a s s es s ora r o cons el ho de a dmi ni s tra çã o no moni tora mento e control e da qua l i da de da s demons tra ções fi na ncei ra s tri mes tra i s , i ntermedi á ri a s e a nua i s da Compa nhi a , nos control es i nternos e no gerenci a mento de ri s cos e compl i a nce. Ca be res s a l ta r que de a cordo com o Art. 4º, §2º, do Regi mento Interno do CAE, es te é compos to em s ua tota l i da de por membros i ndependentes , cujos cri téri os de i ndependênci a es tã o previ s tos na Ins truçã o CVM nº 308, bem como na l egi s l a çã o norte-a meri ca na , es peci a l mente a U.S. Securi ti es a nd Excha nge Comi s s i on e a New York Stock Excha nge e coordena do por um cons el hei ro i ndependente. Ai nda , conforme requeri do pel o a rti go 4º, §§3º e 4º, do Regi mento Interno, o CAE pos s ui , a tua l mente, um membro i ndependente com experi ênci a reconheci da em a s s untos de conta bi l i da de s oci etá ri a e um com experi ênci a em fi na nça s e conta bi l i da de. Por fi m, o CAE pos s ui , a i nda , a utonomi a opera ci ona l e orça mento própri o pa ra a contra ta çã o de cons ul tores pa ra a s s untos contá bei s , jurídi cos ou outros tema s , qua ndo neces s á ri a a opi ni ã o de um es peci a l i s ta externo, conforme di s põe o a rti go 26, §1º, de s eu Es ta tuto Soci a l e des cri to no i tem 12.1.a do Formul á ri o de Referênci a (Vers ã o 7/2018).

4.2.1 - O cons el ho fi s ca l deve ter um regi mento i nterno própri o que des creva s ua es trutura , s eu funci ona mento, progra ma de tra ba l ho, s eus pa péi s e res pons a bi l i da des , s em cri a r emba ra ço à a tua çã o i ndi vi dua l de s eus

Si m

4.2.2 - As a ta s da s reuni ões do cons el ho fi s ca l devem obs erva r a s mes ma s regra s de di vul ga çã o da s a ta s do cons el ho de

Si m 4.3.1 - A compa nhi a deve es ta bel ecer uma

pol íti ca pa ra contra ta çã o de s ervi ços extra -a udi tori -a de s eus -a udi tores i ndependentes , a prova da pel o cons el ho de a dmi ni s tra çã o, que proíba a contra ta çã o de s ervi ços extra -a udi tori -a que pos s -a m comprometer -a i ndependênci a dos a udi tores . A compa nhi a nã o deve contra ta r como a udi tor

i ndependente quem tenha pres ta do s ervi ços de a udi tori a i nterna pa ra a compa nhi a há

Pa rci a l mente

A Compa nhi a nã o pos s ui pol íti ca forma l i za da pa ra a contra ta çã o de s ervi ços extra -a udi tori a de s eus a udi tores i ndependentes . Contudo, nã o contra ta pa ra rea l i za çã o de s ervi ços extra -a udi tori a , a mes ma empres a res pons á vel pel a a udi tori a i ndependente. A Compa nhi a entende que a s regra s contá bei s a res pei to da i ndependênci a de a udi tores , s ã o deta l hi s ta s e debruça m-s e de forma críti ca pa ra i denti fi ca çã o de confl i tos , e a es ti pul a çã o de um ti mi ng obri ga tóri o es pecífi co pa ra es te ca s o, s em um ra ci ona l que o jus ti fi que, pode cri a r um l i mi ta dor des neces s á ri o – ou o i nvers o – um l i mi ta dor i nócuo, ca s o o pra zo de 3 a nos s eja i rrel eva nte da do o a l to gra u de ri s co de a utorrevi s ã o e perda do neces s á ri o ceti ci s mo profi s s i ona l pa ra ta l a ti vi da de. Al ém di s s o, o CAE poderá es ta bel ecer pol íti ca s pa ra a contra ta çã o de funci oná ri os e ex-funci oná ri os da fi rma de a udi tori a i ndependente que a tenda m a es te cri téri o, ca s o ha ja neces s i da de prá ti ca . Vi de Regi mento Interno do CAE pa ra ma i s deta l hes .

4.3.2 - A equi pe de a udi tori a i ndependente deve reporta r-s e a o cons el ho de

a dmi ni s tra çã o, por mei o do comi tê de a udi tori a , s e exi s tente. O comi tê de a udi tori a deverá moni tora r a efeti vi da de do tra ba l ho dos a udi tores i ndependentes , a s s i m como s ua i ndependênci a . Deve, a i nda , a va l i a r e di s cuti r o pl a no a nua l de tra ba l ho do a udi tor i ndependente e enca mi nhá -l o pa ra a a preci a çã o do cons el ho de a dmi ni s tra çã o.

Si m

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ÓRGÃOS DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE

(10)

Prática recomendada Adotada? Explicação

4.4.1 - A compa nhi a deve ter uma á rea de a udi tori a i nterna vi ncul a da di retamente a o cons el ho de a dmi ni s tra çã o.

Si m

No que di z res pei to a o i tem (i ), A Audi tori a Interna a tua na tercei ra l i nha defes a conforme fra mework do Comi tê de Orga ni za ções e Pa trocíni o da Trea dwa y Commi s s i on (Integra ted Fra mework – 2013), ou COSO (The Commi tte of Spons ori ng Orga ni za tions ), ga ra ntindo de forma i ndependente e objetiva que os es forços de compl i a nce da pri mei ra e s egunda l i nha s es teja m a l i nha dos com a s expectativa s da a l ta a dmi ni s tra çã o. Por es ta ra zã o, a Audi tori a Interna s e reporta e pos s ui uma l i nha di reta de comuni ca çã o com o Cons el ho de Admi ni s tra çã o, a tra vés do Comi tê de Audi tori a Independente. Es tá es trutura da pa ra a tender e a tingi r i ntegra l mente os objetivos previ s tos no s eu pl a no de a udi tori a . Des s a forma , pa ra a rea l i za çã o de s ua s a tivi da des , a Audi tori a Interna s egue o pl a no a nua l a prova do e a compa nha do pel o CAE, que, em l i nha com o a rtigo 9º, (D), (1), do Regi mento Interno do CAE, s erá res pons á vel por revi s a r a orga ni za çã o, a equi pe, res pons a bi l i da de, pl a nos de tra ba l ho e res ul tados da funçã o dos a udi tores i nternos da Compa nhi a . Nes s e s entido, conforme des cri to no i tem 5.3 (b) do Formul á ri o de Referênci a da Compa nhi a (2018 – Vers ã o 7), a Audi tori a Interna é res pons á vel pel a a udi tori a dos proces s os i nternos da Compa nhi a , i ncl ui ndo os rel eva ntes pa ra o progra ma de i ntegri da de exi s tentes , e rea l i za ndo os tes tes es pecífi cos de a cordo com o pl a no a nua l previ a mente a prova do pel o CAE. Ai nda , em l i nha com o di s pos to a ci ma , a Compa nhi a entende que a s a tivi da des de s ua Audi tori a Interna s ã o a dequa da s a o porte e à compl exi da de da s a tivi da des da Compa nhi a , uma vez que s eguem os pl a nos a nua i s el a bora dos pel o CAE. Com rel a çã o a o i tem (i i ) pa rte do tra ba l ho da a utori a i nterna é tercei ri za da pa ra empres a que nã o pres ta s ervi ços de a udi tori a externa .

4.4.2 - Em ca s o de tercei ri za çã o des s a

a tivi da de, os s ervi ços de a udi tori a i nterna nã o devem s er exerci dos pel a mes ma empres a que pres ta s ervi ços de a udi tori a da s demons tra ções fi na ncei ra s . A compa nhi a nã o deve contra tar pa ra a udi tori a i nterna quem tenha pres tado s ervi ços de a udi tori a

i ndependente pa ra a compa nhi a há menos de

Si m

4.5.1 - A compa nhi a deve a dotar pol ítica de gerenci a mento de ri s cos , a prova da pel o cons el ho de a dmi ni s tra çã o, que i ncl ua a defi ni çã o dos ri s cos pa ra os qua i s s e bus ca proteçã o, os i ns trumentos util i za dos pa ra tanto, a es trutura orga ni za ci ona l pa ra gerenci a mento de ri s cos , a a va l i a çã o da a dequa çã o da es trutura opera ci ona l e de control es i nternos na veri fi ca çã o da s ua efetivi da de, a l ém de defi ni r di retri zes pa ra o es tabel eci mento dos l i mi tes a cei távei s pa ra a expos i çã o da compa nhi a a es s es ri s cos .

Pa rci a l mente

A Compa nhi a defi ne os ri s cos a os qua i s es tá s ujei ta e a dota di vers a s i ni ci a tiva s pa ra mi tiga çã o del es por mei o de i ns trumentos de control e, conforme des cri tos no i tem 5.1 do Formul á ri o de Referênci a (Vers ã o 7/2018). Adi ci ona l mente, a Compa nhi a cri ou, no fi na l de 2017, uma Di retori a Executiva es pecífi ca pa ra fortal ecer e cons ol i da r a s a ná l i s es dos ri s cos corpora tivos , tendo como objetivo a mpl i a r e fortal ecer a governa nça s ob es tes a s pectos . Em l i nha com o i tem 5.3 do Formul á ri o de Referênci a da Compa nhi a , o Cons el ho de Admi ni s tra çã o é res pons á vel pel a a va l i a çã o da efi cá ci a dos control es i nternos da Compa nhi a , util i za ndo os cri téri os e di retri zes es tabel eci dos pel o Comi tê de Orga ni za ções e Pa trocíni o da Trea dwa y Commi s s i on (Integra ted Fra mework – 2013), ou COSO (The Commi tte of Spons ori ng Orga ni za tions ). Adi ci ona l mente, zel a pel o s i s tema de control es i nternos a tra vés de um Comi tê mens a l dos Control es Internos e de rel a tóri os tempes tivos s obre a s i tua çã o de funci ona mento dos control es i nternos . A Compa nhi a pos s ui um Comi tê de Audi tori a Es tatutári o, res pons á vel por, dentre outra s a tri bui ções , revi s a r e s upervi s i ona r os tra ba l hos da Audi tori a Interna , Control es Internos , Compl i a nce e Gerenci a mento de Ri s cos Corpora tivos . As reuni ões do CAE objetiva m a revi s ã o dos proces s os de control e da Compa nhi a , a a va l i a çã o da efi cá ci a dos control es i nternos , moni tora mento e tra tamento dos ri s cos e o a compa nha mento da s ques tões de Compl i a nce da Compa nhi a . Ai nda , é de res pons a bi l i da de do CAE a compa nha r, no míni mo a nua l mente, a s a ções e o a mbi ente de ri s cos e Compl i a nce da Compa nhi a . Vi de i tens 5.1 e 5.3 do Formul á ri o de Referênci a da Compa nhi a (Vers ã o 7/2018) pa ra ma i s i nforma ções .

(11)

Prática recomendada Adotada? Explicação

4.5.2 - Ca be a o cons el ho de a dmi ni s tra çã o zel a r pa ra que a di retori a pos s ua meca ni s mos e control es i nternos pa ra conhecer, a va l i a r e control a r os ri s cos , a fi m de ma ntê-l os em nívei s compa tívei s com os l i mi tes fi xa dos , i ncl ui ndo progra ma de

i ntegri da de/conformi da de (compl i a nce) vi s a ndo o cumpri mento de l ei s , regul a mentos e norma s externa s e i nterna s .

Si m

A Compa nhi a defi ne os ri s cos a os qua i s es tá s ujei ta e a dota di vers a s i ni ci a tiva s pa ra mi tiga çã o del es por mei o de i ns trumentos de control e, conforme des cri tos no i tem 5.1 do Formul á ri o de Referênci a (Vers ã o 7/2018). Adi ci ona l mente, a Compa nhi a cri ou, no fi na l de 2017, uma Di retori a Executiva es pecífi ca pa ra fortal ecer e cons ol i da r a s a ná l i s es dos ri s cos corpora tivos , tendo como objetivo a mpl i a r e fortal ecer a governa nça s ob es tes a s pectos . Em l i nha com o i tem 5.3 do Formul á ri o de Referênci a da Compa nhi a , o Cons el ho de Admi ni s tra çã o é res pons á vel pel a a va l i a çã o da efi cá ci a dos control es i nternos da Compa nhi a , util i za ndo os cri téri os e di retri zes es tabel eci dos pel o Comi tê de Orga ni za ções e Pa trocíni o da Trea dwa y Commi s s i on (Integra ted Fra mework – 2013), ou COSO (The Commi tte of Spons ori ng Orga ni za tions ). Adi ci ona l mente, zel a pel o s i s tema de control es i nternos a tra vés de um Comi tê mens a l dos Control es Internos e de rel a tóri os tempes tivos s obre a s i tua çã o de funci ona mento dos control es i nternos . A Compa nhi a pos s ui um Comi tê de Audi tori a Es tatutári o, res pons á vel por, dentre outra s a tri bui ções , revi s a r e s upervi s i ona r os tra ba l hos da Audi tori a Interna , Control es Internos , Compl i a nce e Gerenci a mento de Ri s cos Corpora tivos . As reuni ões do CAE objetiva m a revi s ã o dos proces s os de control e da Compa nhi a , a a va l i a çã o da efi cá ci a dos control es i nternos , moni tora mento e tra tamento dos ri s cos e o a compa nha mento da s ques tões de Compl i a nce da Compa nhi a . Ai nda , é de res pons a bi l i da de do CAE a compa nha r, no míni mo a nua l mente, a s a ções e o a mbi ente de ri s cos e Compl i a nce da Compa nhi a . Vi de i tens 5.1 e 5.3 do Formul á ri o de Referênci a da Compa nhi a (Vers ã o 7/2018) pa ra ma i s i nforma ções .

4.5.3 - A di retori a deve a va l i a r, pel o menos a nua l mente, a efi cá ci a da s pol ítica s e dos s i s tema s de gerenci a mento de ri s cos e de control es i nternos , bem como do progra ma de i ntegri da de/conformi da de (compl i a nce) e pres tar contas a o cons el ho de a dmi ni s tra çã o s obre es s a a va l i a çã o.

Pa rci a l mente

A Compa nhi a defi ne os ri s cos a os qua i s es tá s ujei ta e a dota di vers a s i ni ci a tiva s pa ra mi tiga çã o del es por mei o de i ns trumentos de control e, conforme des cri tos no i tem 5.1 do Formul á ri o de Referênci a (Vers ã o 7/2018). Adi ci ona l mente, a Compa nhi a cri ou, no fi na l de 2017, uma Di retori a Executiva es pecífi ca pa ra fortal ecer e cons ol i da r a s a ná l i s es dos ri s cos corpora tivos , tendo como objetivo a mpl i a r e fortal ecer a governa nça s ob es tes a s pectos . Em l i nha com o i tem 5.3 do Formul á ri o de Referênci a da Compa nhi a , o Cons el ho de Admi ni s tra çã o é res pons á vel pel a a va l i a çã o da efi cá ci a dos control es i nternos da Compa nhi a , util i za ndo os cri téri os e di retri zes es tabel eci dos pel o Comi tê de Orga ni za ções e Pa trocíni o da Trea dwa y Commi s s i on (Integra ted Fra mework – 2013), ou COSO (The Commi tte of Spons ori ng Orga ni za tions ). Adi ci ona l mente, zel a pel o s i s tema de control es i nternos a tra vés de um Comi tê mens a l dos Control es Internos e de rel a tóri os tempes tivos s obre a s i tua çã o de funci ona mento dos control es i nternos . A Compa nhi a pos s ui um Comi tê de Audi tori a Es tatutári o, res pons á vel por, dentre outra s a tri bui ções , revi s a r e s upervi s i ona r os tra ba l hos da Audi tori a Interna , Control es Internos , Compl i a nce e Gerenci a mento de Ri s cos Corpora tivos . As reuni ões do CAE objetiva m a revi s ã o dos proces s os de control e da Compa nhi a , a a va l i a çã o da efi cá ci a dos control es i nternos , moni tora mento e tra tamento dos ri s cos e o a compa nha mento da s ques tões de Compl i a nce da Compa nhi a . Ai nda , é de res pons a bi l i da de do CAE a compa nha r, no míni mo a nua l mente, a s a ções e o a mbi ente de ri s cos e Compl i a nce da Compa nhi a . Vi de i tens 5.1 e 5.3 do Formul á ri o de Referênci a da Compa nhi a (Vers ã o 7/2018) pa ra ma i s i nforma ções .

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ÓRGÃOS DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE

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Prática recomendada Adotada? Explicação

5.1.1 - A compa nhi a deve ter um comi tê de conduta, dotado de i ndependênci a e a utonomi a e vi ncul a do di retamente a o cons el ho de a dmi ni s tra çã o, enca rrega do de i mpl ementaçã o, di s s emi na çã o, trei na mento, revi s ã o e a tua l i za çã o do códi go de conduta e do ca na l de denúnci a s , bem como da conduçã o de a pura ções e propos i tura de medi da s corretiva s rel a tiva s à s i nfra ções a o códi go de conduta.

Si m

Com rel a çã o a o i tem 5.1.(a )(i ), a ci ma , conforme des cri to no i tem 5.1 do Formul á ri o de Referênci a (vers ã o 7/2018) da Compa nhi a , o Comi tê de Ética é vi ncul a do di retamente a o Cons el ho de Admi ni s tra çã o, e compos to por repres entantes da s á rea s de Gente e Cul tura , Jurídi co e por repres entante da á rea de Audi tori a Interna e Compl i a nce. O Comi tê é res pons á vel por a s s umi r e a va l i a r ca s os de vi ol a çã o do Códi go de Ética , res ol ver dúvi da s e di l ema s éticos , deba ter s obre dúvi da s de i nterpretaçã o do texto, es timul a r o comprometimento dos col a bora dores com o Códi go de Ética e promover pa l es tra s e eventos de cons ci entiza çã o, envol vendo toda a empres a , bem como é res pons á vel por a va l i a r regul a rmente a a pl i ca bi l i da de do Códi go de Ética e Conduta da Compa nhi a , a fi m de a pri morá -l o ca s o i dentifi que novos ri s cos a trel a dos à s a tivi da des des envol vi da s por s eus col a bora dores .

5.1.2 - O códi go de conduta, el a bora do pel a di retori a , com a poi o do comi tê de conduta, e a prova do pel o cons el ho de a dmi ni s tra çã o, deve: (i ) di s ci pl i na r a s rel a ções i nterna s e externa s da compa nhi a , expres s a ndo o comprometimento es pera do da compa nhi a , de s eus cons el hei ros , di retores , a ci oni s tas , col a bora dores , fornecedores e pa rtes i nteres s a da s com a a doçã o de pa drões a dequa dos de conduta: (i i ) a dmi ni s tra r confl i tos de i nteres s es e prever a a bs tençã o do membro do cons el ho de a dmi ni s tra çã o, do comi tê de a udi tori a ou do comi tê de conduta, s e houver, que, conforme o ca s o, es tiver confl i tado: (i i i ) defi ni r, com cl a reza , o es copo e a a bra ngênci a da s a ções des tina da s a a pura r a ocorrênci a de s i tua ções

compreendi da s como rea l i za da s com o us o de i nforma çã o pri vi l egi a da (por exempl o, util i za çã o da i nforma çã o pri vi l egi a da pa ra fi na l i da des comerci a i s ou pa ra obtençã o de va ntagens na negoci a çã o de va l ores mobi l i á ri os ): (i v) es tabel ecer que os pri ncípi os éticos funda mentem a negoci a çã o de contra tos , a cordos , propos tas de a l tera çã o do es tatuto s oci a l , bem como a s pol ítica s que ori entam toda a compa nhi a , e es tabel ecer um va l or má xi mo dos bens ou s ervi ços de tercei ros que a dmi ni s tra dores e

Pa rci a l mente No que di z res pei to a o i tem 5.1.(a ) (i i ), a ci ma , o Códi go de Ética foi a prova do pel o Pres i dente do Cons el ho de Admi ni s tra çã o e pel o Di retor Pres i dente da Compa nhi a , e encontra -s e di s ponível no https ://ca na l confi denci a l .com.br/gol /.

(13)

Prática recomendada Adotada? Explicação

5.1.3 - O ca na l de denúnci a s deve s er dotado de i ndependênci a , a utonomi a e

i mpa rci a l i da de, opera ndo di retri zes de funci ona mento defi ni da s pel a di retori a e a prova da s pel o cons el ho de a dmi ni s tra çã o. Deve s er opera do de forma i ndependente e i mpa rci a l , e ga ra ntir o a noni ma to de s eus us uá ri os , a l ém de promover, de forma tempes tiva , a s a pura ções e provi dênci a s neces s á ri a s . Es te s ervi ço pode fi ca r a ca rgo de um tercei ro de reconheci da ca pa ci da de.

Si m Com rel a çã o a o i tem 5.1 (a )(i i i ), o ca na l de denúnci a s da Compa nhi a é externo, encontra -s e a berto a o públ i co i nterno e externo, ga ra nte a pos s i bi l i da de de a noni ma to a os denunci a ntes de boa -fé. As denúnci a s recebi da s por mei o do ca na l s ã o a pura da s pel o Ca na l de Ética .

5.2.1 - As regra s de governa nça da compa nhi a devem zel a r pel a s epa ra çã o e defi ni çã o cl a ra de funções , pa péi s e res pons a bi l i da des a s s oci a dos a os ma nda tos de todos os a gentes de governa nça . Devem a i nda s er defi ni da s a s a l ça da s de deci s ã o de ca da i ns tânci a , com o objetivo de mi ni mi za r pos s ívei s focos de confl i tos de i nteres s es .

Si m

Com rel a çã o a o i tem (i ), a s regra s de governa nça da Compa nhi a zel a m pel a s epa ra çã o e defi ni çã o cl a ra de funções , pa péi s e res pons a bi l i da des a s s oci a dos a os ma nda tos de todos os a gentes de governa nça . Os i tens 16.1 e 16.3 de s eu Formul á ri o de Referênci a (Vers ã o 7/2018) tra tam s obre a s medi da s toma da s pel a Compa nhi a pa ra l i da r com a s s i tua ções de confl i to de i nteres s e.

5.2.2 - As regra s de governa nça da compa nhi a devem s er torna da s públ i ca s e determi na r que a pes s oa que nã o é i ndependente em rel a çã o à ma téri a em di s cus s ã o ou del i bera çã o nos órgã os de a dmi ni s tra çã o ou fi s ca l i za çã o da compa nhi a deve ma ni fes tar,

tempes tiva mente, s eu confl i to de i nteres s es ou i nteres s e pa rticul a r. Ca s o nã o o fa ça , es s a s regra s devem prever que outra pes s oa ma ni fes te o confl i to, ca s o del e tenha ci ênci a , e que, tão l ogo i dentifi ca do o confl i to de i nteres s es em rel a çã o a um tema es pecífi co, a pes s oa envol vi da s e a fa s te, i ncl us i ve fi s i ca mente, da s di s cus s ões e del i bera ções . As regra s devem prever que es s e a fa s tamento

Si m

Com rel a çã o a o i tem (i i ), por s ua vez, o Códi go de Ética da Compa nhi a , di s põe, dentre outra s a tri bui ções , s obre a contra taçã o de fornecedores da Compa nhi a , exi gi ndo rel a ções pes s oa i s entre col a bora dores e fornecedores s eja m reportada s , de modo a evi tar pos s ívei s confl i tos de i nteres s e e ga ra ntir uma s el eçã o e contra taçã o com ba s e em cri téri os técni cos , profi s s i ona i s e éticos , s empre cons i dera ndo a s mel hores ofertas . Ai nda , o Comi tê de Governa nça Es tatutári o da Compa nhi a , qua ndo i ns tal a do, s erá res pons á vel por, dentre outra s a tri bui ções , a na l i s a r e s e ma ni fes tar s obre s i tua ções de potenci a i s confl i tos de i nteres s e entre cons el hei ros e a Compa nhi a , como também recomenda r a o Cons el ho de Admi ni s tra çã o da Compa nhi a um conjunto de di retri zes de governa nça corpora tiva a pl i cá vei s à Compa nhi a , s upervi s i ona ndo s ua i mpl ementaçã o.

5.2.3 - A compa nhi a deve ter meca ni s mos de a dmi ni s tra çã o de confl i tos de i nteres s es na s votações s ubmetida s à a s s embl ei a gera l , pa ra receber e proces s a r a l ega ções de confl i tos de i nteres s es , e de a nul a çã o de votos proferi dos em confl i to, a i nda que pos teri ormente a o concl a ve.

Si m

A res pei to do i tem (i i i ) o confl i to em As s embl ei a s é pri ma ri a mente i dentifi ca do pel o própri o a ci oni s ta. No entanto, em s i tua ções em que o confl i to é i nequívoco, o pres i dente da mes a deve decl a ra r tal i mpedi mento, em l i nha com precedentes da CVM, a pes a r de nã o exi s tir um procedi mento forma l es pecífi co. Pa ra fi ns do i tem 28.a (i i i ) a ci ma , a mes a da s a s s embl ei a s fa z a ná l i s e de eventua l confl i to de i nteres s e de votos , nos termos da s pá gi na s 115, 116, 118 e 119 do Ofíci o Ci rcul a r CVM/SEP Nº 02/2018, a l ém de res pei tar o a rtigo 115 da Lei nº 6.404/76.

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ÉTICA E CONFLITO DE INTERESSES

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Prática recomendada Adotada? Explicação

5.3.1 - O es ta tuto s oci a l deve defi ni r qua i s tra ns a ções com pa rtes rel a ci ona da s devem s er a prova da s pel o cons el ho de

a dmi ni s tra çã o, com a excl us ã o de eventua i s membros com i nteres s es potenci a l mente confl i ta ntes .

Nã o

O i tem 16.1 de s eu Formul á ri o de Referênci a (Vers ã o 7/2018) tra ta s obre a Pol íti ca de Tra ns a ções com Pa rtes Rel a ci ona da s em vi gor, a prova da em Reuni ã o de Cons el ho de Admi ni s tra çã o de 11/08/2015, e di s ponível no s i te de rel a ções com i nves ti dores da Compa nhi a (www.ri .voegol .com.br) e no s i te da Comi s s ã o de Va l ores Mobi l i á ri os – CVM (www.cvm.gov.br) (“Pol íti ca de Tra ns a ções com Pa rtes Rel a ci ona da s ”). Ca be res s a l ta r que o Es ta tuto Soci a l da Compa nhi a nã o defi ne a s tra ns a ções com pa rtes rel a ci ona da s que devem s er a prova da s pel o Cons el ho de Admi ni s tra çã o. Entreta nto, ca be a o Cons el ho de Admi ni s tra çã o revi s a r e va l i da r a nua l mente a Pol íti ca de Tra ns a ções com Pa rtes Rel a ci ona da s .

5.3.2 - O cons el ho de a dmi ni s tra çã o deve a prova r e i mpl ementa r uma pol íti ca de tra ns a ções com pa rtes rel a ci ona da s , que i ncl ua , entre outra s regra s : (i ) previ s ã o de que, previ a mente à a prova çã o de tra ns a ções es pecífi ca s ou di retri zes pa ra a contra ta çã o de tra ns a ções , o cons el ho de a dmi ni s tra çã o s ol i ci te à di retori a a l terna ti va s de merca do à tra ns a çã o com pa rtes rel a ci ona da s em ques tã o, a jus ta da s pel os fa tores de ri s co envol vi dos : (i i ) veda çã o a forma s de remunera çã o de a s s es s ores , cons ul tores ou i ntermedi á ri os que gerem confl i to de i nteres s es com a compa nhi a , os

a dmi ni s tra dores , os a ci oni s ta s ou cl a s s es de a ci oni s ta s : (i i i ) proi bi çã o a emprés ti mos em fa vor do control a dor e dos a dmi ni s tra dores : (i v) a s hi pótes es de tra ns a ções com pa rtes rel a ci ona da s que devem s er emba s a da s por l a udos de a va l i a çã o i ndependentes , el a bora dos s em a pa rti ci pa çã o de nenhuma pa rte envol vi da na opera çã o em ques tã o, s eja el a ba nco, a dvoga do, empres a de cons ul tori a es peci a l i za da , entre outros , com ba s e em premi s s a s rea l i s ta s e i nforma ções referenda da s por tercei ros : (v) que

rees trutura ções s oci etá ri a s envol vendo pa rtes rel a ci ona da s devem a s s egura r tra ta mento

Pa rci a l mente

A Pol íti ca , no Arti go 5º es ta bel ece que a s tra ns a ções devem s er rea l i za da s em condi ções de merca do ou, qua ndo nã o ha ja pa râ metro de merca do, de negoci a ções a s s emel ha da s a nteri ores . Nã o exi s te veda çã o a forma s de remunera çã o de a s s es s ores , cons ul tores ou i ntermedi á ri os que gerem confl i to de i nteres s es com a compa nhi a , os a dmi ni s tra dores , os a ci oni s ta s ou cl a s s es de a ci oni s ta s . Pa ra ma i s deta l hes s obre os procedi mentos a dota dos pel a Compa nhi a na s tra ns a ções entre s ua s pa rtes rel a ci ona da s , vi de i tem 16.1 do Formul á ri o de Referênci a (Vers ã o 7/2018).

5.4.1 - A compa nhi a deve a dota r, por del i bera çã o do cons el ho de a dmi ni s tra çã o, uma pol íti ca de negoci a çã o de va l ores mobi l i á ri os de s ua emi s s ã o, que, s em prejuízo do a tendi mento à s regra s es ta bel eci da s pel a regul a menta çã o da CVM, es ta bel eça control es que vi a bi l i zem o moni tora mento da s

negoci a ções rea l i za da s , bem como a a pura çã o e puni çã o dos res pons á vei s em ca s o de des cumpri mento da pol íti ca .

Si m

O i tem 20.1 do Formul á ri o de Referênci a (Vers ã o 7/2018) tra ta s obre a Pol íti ca de Di vul ga çã o e Negoci a çã o de Va l ores Mobi l i á ri os , a prova da em Reuni ã o de Cons el ho de Admi ni s tra çã o de 11/08/2015, e di s ponível no s i te de rel a ções com i nves ti dores da Compa nhi a (www.ri .voegol .com.br) e no s i te da Comi s s ã o de Va l ores Mobi l i á ri os – CVM (www.cvm.gov.br) (“Pol íti ca de Di vul ga çã o e Negoci a çã o de Va l ores Mobi l i á ri os ”). Pa ra a s s egura r o pa drã o de negoci a çã o com va l ores mobi l i á ri os da Compa nhi a , toda s a s negoci a ções por pa rte da Compa nhi a e da s pes s oa s que tem o dever de a deri r à ta l Pol íti ca , conforme defi ni da s no a rti go 1º da Pol íti ca de Di vul ga çã o e Negoci a çã o de Va l ores Mobi l i á ri os , devem us a r corretora s previ a mente credenci a da s (Art. 27 da Pol íti ca de Di vul ga çã o e Negoci a çã o de Va l ores Mobi l i á ri os ) que receberã o i ns truções por es cri to do Di retor de Rel a ções com Inves ti dores da Compa nhi a pa ra evi ta r a negoci a çã o de va l ores mobi l i á ri os em períodos veda dos (a rti gos 28, 29 e s egui ntes ). Al ém di s s o, a Pol íti ca de Di vul ga çã o e Negoci a çã o de Va l ores Mobi l i á ri os requer em s eu Ca pítul o VI, dentre outra s di s pos i ções , que os Admi ni s tra dores e pes s oa s l i ga da s à Compa nhi a comuni quem o s a l do da pos i çã o a ci oná ri a deti da a ntes e depoi s da negoci a çã o, conforme requeri do pel os a rti gos 11 e 12 da Ins truçã o da Comi s s ã o de Va l ores Mobi l i á ri os nº 358 de 3/01/2002. Por fi m, a s s a nções à vi ol a çã o da s regra s de negoci a çã o es tã o previ s ta s no Ca pítul o IX da Pol íti ca de Di vul ga çã o e Negoci a çã o de Va l ores Mobi l i á ri os que, a l ém de a ca rreta r eventua i s res pons a bi l i da des a dmi ni s tra ti va , ci vi l e cri mi na l , s ujei ta rá o i nfra tor a s s a nções previ s ta s no Regul a mento Di s ci pl i na r da Compa nhi a .

(15)

Prática recomendada Adotada? Explicação

5.5.1 - No i ntui to de a s s egura r ma i or tra ns pa rênci a qua nto à util i za çã o dos recurs os da compa nhi a , deve s er el a bora da pol ítica s obre s ua s contri bui ções vol untári a s , i ncl us i ve a quel a s rel a ci ona da s à s a tivi da des pol ítica s , a s er a prova da pel o cons el ho de a dmi ni s tra çã o e executada pel a di retori a , contendo pri ncípi os e regra s cl a ros e objetivos .

Pa rci a l mente

Apes a r da pol ítica es pecífi ca s obre contri bui ções vol untári a s i ncl us i ve de ca rá ter pol ítico, es tar em fa s e de el a bora çã o, a Compa nhi a zel a pa ra que os a dmi ni s tra dores e outros col a bora dores compreenda m, de forma cl a ra e objetiva , os pri ncípi os rel a ci ona dos a es tes tema s por mei o de s eu Códi go de Ética , da s ua Pol ítica Anticorrupçã o e dos Trei na mentos de Compl i a nce, Proces s o de Due Di l i gence: Anticorrupçã o de pa trocíni os e doa ções .

5.5.2 - A pol ítica deve prever que o cons el ho de a dmi ni s tra çã o s eja o órgã o res pons á vel pel a a prova çã o de todos os des embol s os rel a ci ona dos à s a tivi da des pol ítica s .

Nã o

Apes a r da pol ítica es pecífi ca s obre contri bui ções vol untári a s i ncl us i ve de ca rá ter pol ítico, es tar em fa s e de el a bora çã o, a Compa nhi a zel a pa ra que os a dmi ni s tra dores e outros col a bora dores compreenda m, de forma cl a ra e objetiva , os pri ncípi os rel a ci ona dos a es tes tema s por mei o de s eu Códi go de Ética , da s ua Pol ítica Anticorrupçã o e dos Trei na mentos de Compl i a nce, Proces s o de Due Di l i gence: Anticorrupçã o de pa trocíni os e doa ções .

5.5.3 - A pol ítica s obre contri bui ções

vol untári a s da s compa nhi a s control a da s pel o Es tado, ou que tenha m rel a ções comerci a i s rei tera da s e rel eva ntes com o Es tado, deve veda r contri bui ções ou doa ções a pa rtidos pol íticos ou pes s oa s a el es l i ga da s , a i nda que permi tida s por l ei .

Nã o Apl i cá vel

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Referências

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