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UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

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UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

UNIDADE DE ENSINO POTENCIALMENTE SIGNIFICATIVA PARA SUBSIDIAR O ESTUDO DE GEOMETRIA ANALÍTICA AUXILIADA PELO SOFTWARE

GEOGEBRA

GILNEI MENDES

Vassouras 2015

(2)

GILNEI MENDES

UNIDADE DE ENSINO POTENCIALMENTE SIGNIFICATIVA PARA SUBSIDIAR O ESTUDO DE GEOMETRIA ANALÍTICA AUXILIADA PELO SOFTWARE

GEOGEBRA

Produto da dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu – Mestrado Profissional em Educação Matemática – da Universidade Severino Sombra, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Educação Matemática.

Orientador: Profº Drº Carlos Vitor de Alencar Carvalho

Vassouras 2015

(3)
(4)

Caro Professor,

A elaboração desta Unidade de Ensino Potencialmente Significativa (UEPS), para o ensino da Geometria Analítica (GA), surgiu de uma inquietação profissional própria relativa à metodologia utilizada no processo de ensino de circunferência, elipse, hipérbole e parábola, que utilizei durante vários anos no exercício do magistério.

Causava-me insatisfação os resultados obtidos com a aplicação de minhas avaliações. Com isso, pude perceber a ausência de aprendizagem significativa no ensino desses conteúdos de GA, concluindo que esses assuntos necessitavam de uma abordagem mais sistemática e detalhada.

Diante disso, iniciei uma pesquisa a fim de verificar qual a metodologia mais adequada ao bom aproveitamento e que nos ajudasse a mitigar o ensino desses conteúdos matemáticos.

Sendo assim, elaboramos esta UEPS com o intuito de trazer contribuições a professores e alunos em seus trabalhos de ensino e de aprendizagem relativos a esses institutos matemáticos.

Saudações Gilnei Mendes

(5)

LISTA DE SIGLAS

AS - Aprendizagem Significativa

EM - Ensino Médio

GA - Geometria Analítica

IES - Instituições de Ensino Superior PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais

TIC - Tecnologias de Informação e Comunicação

UEPS - Unidade de Ensino Potencialmente Significativa UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

(6)

LISTA DE APÊNDICES

Apêndice A Pré-teste... 19

Apêndice B Conceitos sobre circunferência e cônicas... 20

Apêndice C Posições e equações da circunferência e cônicas... 24

Apêndice D Possibilidades de construções de circunferência no GeoGebra.. 42

Apêndice E Possibilidades de construções de elipse no GeoGebra ... 44

Apêndice F Possibilidades de construções de hipérbole no GeoGebra... 46

Apêndice G Possibilidades de construções de parábola no GeoGebra... 49

Apêndice H Exercícios sobre circunferência... 52

Apêndice I Exercícios sobre elipse... 54

Apêndice J Exercícios sobre hipérbole... 56

Apêndice K Exercícios sobre parábola... 58

Apêndice L Avaliação... 60

Apêndice M Avaliação Mediada pelo Formulário do Google... 62

(7)

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Principais elementos da circunferência... 20

Figura 2 Principais elementos da elipse... 21

Figura 3 Principais elementos da hipérbole... 22

Figura 4 Principais elementos da parábola... 23

Figura 5 Circunferência com centro na origem do plano cartesiano... 24

Figura 6 Circunferência com centro fora da origem do plano cartesiano... 25 Figura 7 Elipse de eixo maior horizontal com centro na origem do plano

cartesiano. ... 26 Figura 8 Elipse de eixo maior vertical com centro na origem do plano

cartesiano. ... 27 Figura 9 Elipse de eixo maior horizontal com centro fora da origem do

plano cartesiano. ... 28 Figura 10 Elipse de eixo maior vertical com centro fora da origem do plano

cartesiano. ... 29 Figura 11 Hipérbole com eixo real sobre o eixo x e centro na origem do

plano cartesiano... 30 Figura 12 Hipérbole com eixo real sobre o eixo y e centro na origem do

plano cartesiano... 31 Figura 13 Hipérbole com eixo real paralelo ao eixo x e centro fora origem

do plano cartesiano. ... 32 Figura 14 Hipérbole com eixo real paralelo ao eixo y e centro fora origem

do plano cartesiano. ... 33 Figura 15 Parábola com vértice na origem, eixo de simetria coincidente

com o eixo y e concavidade voltada para cima. ... 34 Figura 16 Parábola com vértice na origem, eixo de simetria coincidente

com o eixo y e concavidade voltada para baixo... 35 Figura 17 Parábola com vértice na origem, eixo de simetria coincidente

com o eixo x e concavidade voltada para direita... 36

(8)

Figura 18 Parábola com vértice na origem, eixo de simetria coincidente com o eixo x e concavidade voltada para esquerda...

37 Figura 19 Parábola com vértice fora da origem, eixo de simetria paralelo

ao eixo y e concavidade voltada para cima... 38 Figura 20 Parábola com vértice fora da origem, eixo de simetria paralelo

ao eixo y e concavidade voltada para baixo... 39 Figura 21 Parábola com vértice fora da origem, eixo de simetria paralelo

ao eixo y e concavidade voltada para baixo... 40 Figura 22 Parábola com vértice fora da origem, eixo de simetria paralelo

ao eixo x e concavidade voltada para direita. ... 41

Figura 23 Identificação do usuário... 62

Figura 24 Questão 1 do formulário do Google... 63

Figura 25 Questão 2 do formulário do Google... 64

Figura 26 Questão 3 do formulário do Google... 65

(9)

LISTA DE QUADRO

(10)

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO... 10

2 IMPLEMENTAÇÃO COM RECURSOS DIDÁTICOS E METODOLÓGICOS... 12

3 UNIDADE DE ENSINO POTENCIALMENTE SIGNIFICATIVA... 15

3.1 ATIVIDADES INICIAIS... 15

3.2 SITUAÇÃO-PROBLEMA... 15

3.3 O PROCESSO DE ENSINO... 15

3.4 DIFERENCIAÇÃO PROGRESSIVA... 16

3.5 NOVA SITUAÇÃO-PROBLEMA EM NÍVEL MAIS ALTO DE COMPLEXIDADE.. 16

3.6 AVALIAÇÃO... 16

3.7 AVALIAÇÃO DA PRÓPRIA UEPS... 16

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS... 17

REFERÊNCIAS... 18

(11)

10 1 INTRODUÇÃO

Com o aumento da oferta de cursos superiores no País, houve uma democratização na forma de ingresso na maior parte das Instituições de Ensino Superior (IES), fazendo com que a figura do vestibular tradicional fosse derrogado em várias dessas instituições em prol de outras formas ingressos.

Essa situação acentua-se, principalmente, nas instituições privadas de ensino superior, em que as seleções de novos candidatos nem sempre selecionam alunos com conhecimentos necessários, para que tenham condições de se manter em determinados cursos, por conta de uma formação anterior lacunosa.

Algumas dessas IES, a fim de mitigar parte dessas dificuldades, oferecem nivelamento para alunos iniciantes. Todavia, o resultado esperado nem sempre fica a contento. Pois, parte dessas iniciativas, as aulas são oferecidas em horários incompatíveis com os vínculos empregatícios desses discentes.

Diante dessa situação, realizou-se o estudo de várias metodologias de diferentes teóricos, para identificar qual o aporte pedagógico mais adequado para otimizar práticas do ensino e da aprendizagem, de forma a permear essas atividades de um embasamento teórico, metodológico e epistemológico, que ofereçam resultados mais satisfatórios frente a essa realidade enfrentada por professores e alunos. Para isso, adotamos a Aprendizagem Significativa desenvolvida, em meados de 1960, pelo teórico cognitivista, David Paul Ausubel. Esse autor destaca a importância de conhecimentos pré-existentes na estrutura cognitiva para ancoragem de novos conteúdos. Define que a assimilação desses novos conhecimentos correlaciona-se com uma estrutura cognitiva presente, facilitando o processo de aprendizagem.

No sentido de confirmar essa teoria, bem como buscar efetividade na aprendizagem, buscou-se uma estratégia de ensino baseada em forma de UEPS, criada em 2011 pelo eminente pesquisador Marco Antônio Moreira, atualmente professor aposentado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

(12)

11 Dessa forma, esta proposta ocupa-se da apresentação de uma Unidade de Ensino Potencialmente Significativa (UEPS) fundamentada na Aprendizagem Significativa1 (AS), de forma a apresentar possibilidades de ensino com o objetivo de

otimizar uma aprendizagem mais efetiva em substituição a aprendizagem mecânica2

de forma exclusiva.

1 Aprendizagem significativa: aprendizagem com significado, compreensão, capacidade de explicar, de aplicar o conhecimento adquirido a novas situações; resulta da interação cognitiva não-arbitrária e não-literal entre conhecimentos prévios e novos conhecimentos; depende fundamentalmente de conhecimentos prévios que permitam ao aprendiz captar significados (em uma perspectiva interacionista, dialética, progressiva) dos novos conhecimentos e, também, de sua intencionalidade para essa captação.

2 Aprendizagem mecânica: é a memorização, sem significado, de informações a serem reproduzidas a curto prazo; aprender mecanicamente é simplesmente decorar. Do ponto de vista cognitivo, as informações são internalizadas praticamente sem interação com conhecimentos prévios. No cotidiano escolar, é a “decoreba”.

(13)

12 2 IMPLEMENTAÇÃO COM RECURSOS DIDÁTICOS E METODOLÓGICOS

Com a crescente difusão de novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), o ensino da Geometria vem sendo bastante influenciado no que tange ao processo de ensino e de aprendizagem. Pois, o desenvolvimento de softwares específicos permite a professores e alunos uma interação bem mais dinâmica comparada aos recursos tradicionais.

Ademais, o uso planejado e otimizado dos recursos tecnológicos, além de gerar qualidade, precisão e celeridade no processo educacional, poderá oferecer um viés mais interpretativo ao aluno, segundo Gravina e Santarosa (1998, p.1):

Os programas que fazem “traduções” entre diferentes sistemas de representação apresentam-se como potentes recursos pedagógicos, principalmente porque o aluno pode concentrar-se em interpretar o efeito de suas ações frente às diferentes representações, até de forma simultânea, e não em aspectos relativos à transição de um sistema a outro, atividade que geralmente demanda tempo.

Entretanto, antes da utilização metodológica de softwares, faz-se necessário a identificação das competências e habilidades que devam ser alcançadas. Diante disso, com base nos documentos oficiais, que descrevem objetivos e conteúdos para o Ensino Médio, apresentaremos quais as habilidades e competências objetivadas no ensino da Geometria Analítica, conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Matemática.

 Resolver um problema identificando as variáveis envolvidas e as formas de resolução.

 Associar a linguagem algébrica e geométrica.

 Utilizar processos algébricos para resolver situações-problema e geometria plana.

 Esboçar determinada curva a partir de sua representação algébrica.

Nesse sentido, esperamos que o conjunto de saberes adquiridos no ensino da Matemática possa ser utilizado não só na resolução de problemas estritamente matemáticos, mas também ampliados na análise de situações que venham a surgir

(14)

13 nas demais disciplinas, assumindo um caráter interdisciplinar, proporcionando ao aluno um pensamento matemático mais amplo.

Diante disso, estaremos tratando o ensino da circunferência, da elipse, a hipérbole e parábola com detalhamento específico, que julgamos ser imprescindível a compreensão das relações existentes nesses institutos. Para isso, dividiremos nosso estudo conforme descrito no quadro 1.

Quadro 1 - Sugestão de roteiro para o ensino de circunferência e cônicas

CIRCUNFERÊNCIA ELIPSE HIPÉRBOLE PARÁBOLA

1) Apresentar os elementos da circunferência que serão utilizados, de forma direta, na composição de suas equações. 2) Identificar o valor do raio e as coordenadas do centro da circunferência no plano cartesiano. 3) Conhecer a forma genérica da equação reduzida e a equação geral da circunferência. 1) Apresentar os elementos da elipse que serão utilizados, de forma direta e indireta, na composição de suas equações.

2) Identificar o valor dos eixos e da semi-distância focal da elipse no plano cartesiano. 3) Apresentar a relação matemática entre os semi-eixos e a semi-distância focal da elipse. 1) Apresentar os elementos da

hipérbole que serão utilizados, de forma direta indireta, na composição de suas equações. 2) Identificar o valor dos semi-eixos e da semi-distância focal da hipérbole no plano cartesiano. 3) Apresentar a relação matemática entre os semi-eixos e a semi-distância focal da hipérbole. 1) Apresentar os elementos da parábola que serão utilizados, de forma direta e indireta, na composição de suas equações. 2) Apresentar a relação matemática entre as coordenadas do foco, do vértice e da reta diretriz. 3) Identificar a equação a reta diretriz, as coordenadas do vértice e do foco da parábola.

(15)

14 4) Substituir o valor do raio e as coordenadas do centro na equação reduzida da circunferência. 5) Desenvolver a equação reduzida na equação geral da circunferência. 4) Identificar as coordenadas dos vértices, dos focos, do centro e dos pólos da elipse. 5) Conhecer a forma genérica da equação reduzida e da equação geral da elipse. 6) Relacionar as posições das elipses com suas respectivas equações. 7) Substituir o valor dos semi-eixos e as coordenadas do centro na equação da elipse. 4) Identificar as coordenadas dos vértices, dos focos, do centro e dos pólos da hipérbole. 5) Conhecer a forma genérica da equação reduzida e da equação geral da hipérbole. 6) Relacionar as posições das hipérboles com suas respectivas equações. 7) Substituir o valor dos semi-eixos e as coordenadas do centro na equação da hipérbole. 4) Relacionar as posições das parábolas com suas respectivas equações. 5) Conhecer a forma genérica da equação reduzida e da equação geral da parábola. 6) Relacionar as posições das parábolas com suas respectivas equações. 7) Substituir o valor do parâmetro na equação da parábola.

(16)

15 3 UNIDADE DE ENSINO POTENCIALMENTE SIGNIFICATIVA

Esta UEPS, baseada nas lições de Moreira e mediada tecnologicamente pelo GeoGebra, pretende elevar a aprendizagem de circunferência e cônicas, sendo desenvolvida em 7 etapas sequenciais.

Título: Unidade de Ensino Potencialmente Significativa para Subsidiar o Estudo de Geometria Analítica Auxiliada pelo Software GeoGebra.

Objetivo: Otimizar o ensino e a aprendizagem de circunferência e cônicas.

3.1 ATIVIDADES INICIAIS

Será proposto aos alunos um pré-teste, conforme descrito no apêndice A contendo assuntos necessários para garantir uma aprendizagem significativa no ensino de circunferência e cônicas. Esta atividade será desenvolvida em 2 aulas.

3.2 SITUAÇÃO-PROBLEMA

A situação-problema consistirá na exposição dos conceitos e elementos da circunferência e cônicas, que será desenvolvida em 4 aulas. O Apêndice B contém a introdução dos assuntos supracitados.

3.3 O PROCESSO DE ENSINO

O processo de ensino será desenvolvido em 8 aulas, abordando as diferentes posições e respectivas equações que cada um desses entes matemáticos podem ocupar no plano cartesiano, conforme o detalhamento no apêndice C. Além disso, será utilizado o software GeoGebra para os alunos poderem efetuar construções a fim

(17)

16 de garantir autonomia na aprendizagem da circunferência, elipse, hipérbole e parábola. Os apêndices D, E, F e G guiarão os alunos nesta tarefa.

3.4 DIFERENCIAÇÃO PROGRESSIVA

Nesta etapa, o aluno determinará as coordenadas do centro e o valor do raio da circunferência, bem como as coordenadas dos pontos notáveis da elipse, hipérbole e parábola. Os apêndices H, I, J e K serão compostos por exercícios de fixação que possibilitarão a aprendizagem desses conteúdos, devendo esta atividade ser desenvolvida em 4 aulas.

3.5 NOVA SITUAÇÃO-PROBLEMA EM NÍVEL MAIS ALTO DE COMPLEXIDADE Tomando como base os apêndices H, I, J e K, o aluno determinará a equação reduzida da circunferência, da elipse, da hipérbole e da parábola, devendo ser desenvolvida em 4 aulas.

3.6 AVALIAÇÃO

A fim de mensurar a aprendizagem, será proposto uma avaliação ao aluno contemplando exercícios mais complexos sobre circunferência e cônicas, explorando o domínio algébrico e geométrico. Esta avaliação encontra-se no Apêndice L ou no formulário eletrônico do Google detalhado no Apêndice M, disponível em <http://goo.gl/forms/TQLnVEB29j>, devendo ser desenvolvida em 4 aulas.

3.7 AVALIAÇÃO DA PRÓPRIA UEPS

Para avaliação desta própria UEPS, será fornecido ao estudante um questionário, conforme o apêndice N deste trabalho, que será respondido em 1 aula.

(18)

17 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A presente proposta procurou apresentar possibilidades de ensino e aprendizagem em substituição a práticas educacionais de pouca efetividade, valendo-se da indução de conhecimentos subsunçores para que haja acomodação de novos conhecimentos no processo de aprendizagem, de forma a apartar uma aprendizagem que seja puramente mecânica.

Outra vertente foi a implementação tecnológica do GeoGebra, por conta da simplicidade de sua interface gráfica, bem como a concentração, num único ambiente, dos recursos algébricos e geométricos, contribuindo para uma aprendizagem mais autônoma.

Dessa forma, esperamos que a elaboração desta UEPS, além de servir de apoio didático aos professores, atenda aos alunos que necessitem estudar circunferência e cônicas, facilitando o desenvolvimento de habilidades matemáticas e a efetivação de aprendizagem mais significativa.

(19)

18 REFERÊNCIAS

AUSUBEL, D.P. Aquisição e Retenção de Conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. 1 ed. Lisboa: Plátano, 2003.

BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares

Nacionais de Matemática: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, 2006.

GRAVINA, M. A.; SANTAROSA, L. M. A Aprendizagem da Matemática em Ambientes

Informatizados. IV Congresso RIBIE, p. 1-16. Brasília, 1998.

HOHENWARTER, M. Geogebra: informações. 2007. Disponível em: <http//www.geogebra.org/help/docupt_br.pdf>. Acesso em: 27 dez. 2014.

MOREIRA, M.A. Unidades de Ensino Potencialmente Significativas-UEPS, v. 6, 22p., 2011b. Disponível em: <http://moreira.if.ufrgs.br/UEPSport.pdf>. Acesso em: 20 dez. 2014.

SITES CONSULTADOS:

(20)

19 APÊNDICES

Apêndice A – Pré-teste

1. Desenvolva os seguintes produtos notáveis:

a) (𝑥 + 1)2 = b) (𝑦 − 5)2 =

2. Simplifique, se possível:

a) √8 b) √60

3. Racionalize as frações abaixo:

a) 3

√5 b)

2 √6

4. Calcule o valor do x nos seguintes triângulos retângulo:

a) b)

5. Calcule a distância entre os pontos (2, 1) e (0, –3). 5

4

x 6

3

(21)

20 Apêndice B – Conceitos sobre circunferência e cônicas

1 Circunferência

1.1 Definição de circunferência

É uma linha fechada em um plano, em que todos os pontos estão a uma mesma distância de um ponto fixo denominado centro. Cada segmento de reta com uma extremidade no centro e outra extremidade na circunferência é chamado raio.

1.2 Elementos principais

Observe na figura 1 os principais elementos da circunferência.

Figura 1 - Principais elementos da circunferência

Fonte: o próprio autor

:

C centro

:

r

raio da circunferência

:

(22)

21 2 Elipse

2.1 Definição de elipse

É o conjunto de todos os pontos em um plano cuja soma as distâncias a dois pontos fixos denominados focos é constante e igual ao eixo maior dessa elipse.

2.2 Elementos principais

Observe na figura 2 os principais elementos da elipse.

Figura 2 - Principais elementos da elipse

Fonte: o próprio autor

1

A

e

A

1: vértices ou extremidades do eixo maior

1

B

e

B

2: extremidades do eixo menor

1

F

e

F

2: focos

O: centro

:

2a medida do eixo maior

b

2 : medida do eixo menor

c

2 : distância focal

e

: excentricidade (𝑒 =𝑐 𝑎)

(23)

22 3 Hipérbole

3.1 Definição de hipérbole

É o conjunto de todos os pontos em um plano cuja diferença em módulo da distância de cada um deles aos focos é constante e igual ao eixo real ou transverso dessa hipérbole.

3.2 Elementos principais

Observe na figura 3 os principais elementos da hipérbole

Figura 3 - Principais elementos da hipérbole

.

Fonte: o próprio autor 1

A

e

A

1: vértices ou extremidades do eixo real ou transverso

1

B

e

B

2: extremidades do eixo imaginário ou conjugado 1

F

e

F

2: focos O: centro :

2a medida do eixo real ou

transverso

b

2 : medida do eixo imaginário ou

conjugado

c

2 : distância focal

e

: excentricidade (𝑒 =𝑐 𝑎)

(24)

23 4 Parábola

4.1 Definição de parábola

É o conjunto de todos os pontos em um plano cuja distância a um ponto fixo denominado foco é igual à distância a uma reta dada denominada diretriz.

4.2 Elementos principais

Observe na figura 4 os principais elementos da parábola

Figura 4 - Principais elementos da parábola

Fonte: o próprio autor

F: foco

FV

: eixo de simetria (perpendicular à reta d)

V : vértice

D

1 e

D

2: pontos pertencentes à reta diretriz

:

d reta diretriz

1

(25)

24 Apêndice C – Posições e equações da circunferência e cônicas

1 Posição e equações da circunferência

1.1 Circunferência com centro na origem do plano cartesiano, conforme figura 5.

Figura 5 - Circunferência com centro na da origem do plano cartesiano

Fonte: o próprio autor

 Equação reduzida da circunferência:

(

x

a

(

y

b

r

²

(26)

25 1.2 Circunferência com centro fora da origem do plano cartesiano, conforme figura 6.

Figura 6 - Circunferência com centro fora da origem do plano cartesiano

Fonte: o próprio autor

 Equação reduzida da circunferência:

(

x

a

(

y

b

r

²

(27)

26 2 Posições e equações da elipse

2.1 Elipse de eixo maior horizontal com centro na origem do plano cartesiano, conforme figura 7.

Figura 7 - Elipse de eixo maior horizontal com centro na origem do plano cartesiano

Fonte: o próprio autor

 Equação reduzida da elipse: 1 ² ² ² ²   b y a x

(28)

27 2.2 Elipse de eixo maior vertical com centro na origem do plano cartesiano, conforme figura 8.

Figura 8 - Elipse de eixo maior vertical com centro na origem do plano cartesiano

Fonte: o próprio autor

 Equação reduzida da elipse: 1 ² ² ² ² a y b x

(29)

28 2.3 Elipse de eixo maior horizontal com centro fora da origem do plano cartesiano, conforme figura 9.

Figura 9 - Elipse de eixo maior horizontal com centro fora da origem do plano cartesiano

Fonte: o próprio autor

 Equação reduzida da elipse: 1

² )² ( ² )² (     b y y a x x o o

(30)

29 2.4 Elipse de eixo maior vertical com centro fora da origem do plano cartesiano, conforme figura 10.

Figura 10 - Elipse de eixo maior vertical com centro fora da origem do plano cartesiano

Fonte: o próprio autor

 Equação reduzida da elipse: 1

² )² ( ² )² (     a y y b x x o o

(31)

30 3 Posições e equações da hipérbole

3.1 Hipérbole com eixo real sobre o eixo x e centro na origem do plano cartesiano, conforme figura 11.

Figura 11 - Hipérbole com eixo real sobre o eixo x e centro na origem do plano cartesiano

Fonte: o próprio autor

 Equação reduzida da hipérbole: 1 ² ² ² ² b y a x

(32)

31 3.2 Hipérbole com eixo real sobre o eixo x e centro na origem do plano cartesiano, conforme figura 12.

Figura 12 - Hipérbole com eixo real sobre o eixo y e centro na origem do plano cartesiano

Fonte: o próprio autor

 Equação reduzida da hipérbole: 1 ² ² ² ² b x a y

(33)

32 3.3 Hipérbole com eixo real paralelo ao eixo x e centro fora origem do plano

cartesiano, conforme figura 13.

Figura 13 - Hipérbole com eixo real paralelo ao eixo x e centro fora origem do plano cartesiano.

Fonte: o próprio autor

 Equação reduzida da hipérbole: 1

² )² ( ² )² ( 0 0     b y y a x x

(34)

33 3.4 Hipérbole com eixo real paralelo ao eixo y e centro fora origem do plano

cartesiano, conforme figura 14.

Figura 14 - Hipérbole com eixo real paralelo ao eixo y e centro fora origem do plano cartesiano

Fonte: o próprio autor

 Equação reduzida da hipérbole: 1

² )² ( ² )² (  0   0  b x x a y y

(35)

34 4 Posições e equações da parábola

4.1 Parábola com vértice na origem, eixo de simetria coincidente com o eixo y e concavidade voltada para cima, conforme figura 15.

Figura 15 - Parábola com vértice na origem, eixo de simetria coincidente com o eixo y e concavidade voltada para cima

Fonte: o próprio autor

 Equação reduzida da parábola:

x

²

4

py

ou

p x y 4 ² 

(36)

35 4.2 Parábola com vértice na origem, eixo de simetria coincidente com o eixo y e concavidade voltada para baixo, conforme figura 16.

Figura 16 - Parábola com vértice na origem, eixo de simetria coincidente com o eixo y e concavidade voltada para baixo

.

Fonte: o próprio autor

 Equação reduzida da parábola:

x

²

4

py

ou

p x y 4 ²  

(37)

36 4.3 Parábola com vértice na origem, eixo de simetria coincidente com o eixo x e concavidade voltada para direita, conforme figura 17.

Figura 17 - Parábola com vértice na origem, eixo de simetria coincidente com o eixo x e concavidade voltada para direita

Fonte: o próprio autor

 Equação reduzida da parábola:

y

²

4

px

ou

p y x 4 ² 

(38)

37 4.4 Parábola com vértice na origem, eixo de simetria coincidente com o eixo x e concavidade voltada para esquerda, conforme figura 18.

Figura 18 - Parábola com vértice na origem, eixo de simetria coincidente com o eixo x e concavidade voltada para esquerda

Fonte: o próprio autor

 Equação reduzida da parábola:

y

²

4

px

ou

p y x 4 ²  

(39)

38 4.5 Parábola com vértice fora da origem, eixo d e simetria paralelo ao eixo y e

concavidade voltada para cima, conforme figura 19.

Figura 19 - Parábola com vértice fora da origem, eixo de simetria paralelo ao eixo y e concavidade voltada para cima

.

Fonte: o próprio autor

 Equação reduzida da parábola: (xxo)²4p(yyo) ou

p x x y y o 4 )² ( 0   

(40)

39 4.6 Parábola com vértice fora da origem, eixo de simetria paralelo ao eixo y e

concavidade voltada para baixo, conforme figura 20.

Figura 20 - Parábola com vértice fora da origem, eixo de simetria paralelo ao eixo y e concavidade voltada para baixo

Fonte: o próprio autor

 Equação reduzida da parábola: (xxo)²4p(yyo) ou

p x x y y o 4 )² ( 0    

(41)

40 4.7 Parábola com vértice fora da origem, eixo de simetria paralelo ao eixo x e

concavidade voltada para direita, conforme figura 21.

Figura 21 - Parábola com vértice fora da origem, eixo de simetria paralelo ao eixo x e concavidade voltada para direita

.

Fonte: o próprio autor

 Equação reduzida da parábola: (yyo)²4p(xxo) ou

p y y x x o 4 )² ( 0   

(42)

41 4.8 Parábola com vértice fora da origem, eixo de simetria paralelo ao eixo x e

concavidade voltada para esquerda, conforme figura 22.

Figura 22 - Parábola com vértice fora da origem, eixo de simetria paralelo ao eixo x e concavidade voltada para esquerda

.

Fonte: o próprio autor

 Equação reduzida da parábola: (yyo)²4p(xxo) ou

p y y x x o 4 )² ( 0    

(43)

Apêndice D – Possibilidades de construções de circunferência no GeoGebra 10

Usando o software GeoGebra, construa a circunferência pelos métodos indicados.

ATIVIDADE PROPOSTA

MÉTODOS

Barra de Ferramentas Campo de Entrada

Construir uma circunferência de centro C(2, 3) e raio r = 2.

1º) Selecione o botão ;

2º) Posicione o cursor do mouse, na Barra de Ferramentas, sobre o botão desejado;

3º) Observe a indicação a seguir

;

4º) Clique, com o botão esquerdo do mouse (configuração padrão), na Janela de

Visualização, para definir o centro C (2, 3) e

1º) Posicione o ponteiro do mouse sobre o Campo de Entrada;

2º) Clique no esquerdo do mouse (configuração padrão) do Campo de Entrada, para ativar o cursor;

3º) Digite uma das sintaxes abaixo; (x-2)^2+(y-3)=2^2 ou (x-2)2+(y-3)2=22 ;

4º) Após a digitação da sintaxe escolhida, aperte a tecla ENTER;

5º) Verifique se a circunferência desejada corresponde à figura abaixo.

(44)

desloque o mouse, em qualquer direção, para obter o raio r = 2;

5º) Após verificar se o raio está correto, confirme com mais um clique na Janela de Visualização;

6º) Verifique se a circunferência desejada corresponde à figura abaixo.

10

(45)

Apêndice E – Possibilidades de construções de elipse no GeoGebra 10

Usando o software GeoGebra, construa a elipse pelos métodos indicados.

ATIVIDADE PROPOSTA

MÉTODOS

Barra de Ferramentas Campo de Entrada

Construir uma elipse de focos F1 (–3, 0) e F2 (3, 0) e semi-eixo

maior igual a 5.

1º) Selecione o botão ;

2º) Posicione o cursor do mouse, na Barra de Ferramentas, sobre o botão desejado;

3º) Observe a indicação a seguir

;

4º) Clique, com o botão esquerdo do mouse (configuração padrão), na Janela de

Visualização, para definir os focos F1 (– 3, 0)

e F2 (3, 0) e desloque o mouse, na direção

1º) Posicione o ponteiro do mouse sobre Campo de Entrada;

2º) Clique no esquerdo do mouse (configuração padrão) do Campo de Entrada, para ativar o cursor;

3º) Digite uma das sintaxes abaixo; x^2/5^2+y^2/4^2=1 ou x2/52+y2/42=1 ;

4º) Após a digitação da sintaxe escolhida, aperte a tecla ENTER;

5º) Verifique se a elipse desejada corresponde à figura abaixo.

4

(46)

do eixo maior, para obter o semi-eixo maior igual a 5;

5º) Após verificar se dimensão do semi-eixo maior está correta, confirme com mais um clique na Janela de Visualização;

6º) Verifique se a elipse desejada corresponde à figura abaixo.

10

4

(47)

Apêndice F – Possibilidades de construções de hipérbole no GeoGebra 10

Usando o software GeoGebra, construa a hipérbole pelos métodos indicados.

ATIVIDADE PROPOSTA

MÉTODOS

Barra de Ferramentas Campo de Entrada

Construir uma hipérbole de focos F1 (–3, 0) e F2 (3, 0) e

semi-eixo real igual a 2.

1º) Para selecionar o botão da hipérbole, que se encontra no mesmo conjunto de botões da elipse, bastando clicar na seta inferior à direita para aparecer o conjunto das cônicas;

2º) Selecione o botão ;

1º) Posicione o ponteiro do mouse sobre o Campo de Entrada;

2º) Clique no esquerdo do mouse (configuração padrão) do Campo de Entrada, para ativar o cursor;

3º) Digite uma das sintaxes abaixo;

1

2

)^

5

(

/

2

^

2

^

2

/

2

^

y

sqrt

x

ou

1

)

5

(

/

2

/

2 2 2 2

sqrt

y

x

;

4º) Após a digitação da sintaxe escolhida, aperte a tecla ENTER;

4

(48)

3º) Posicione o cursor do mouse, na Barra de Ferramentas, sobre o botão desejado;

4º) Observe a indicação a seguir:

;

5º) Clique, com o botão esquerdo do mouse (configuração padrão), na Janela de

Visualização, para definir os focos F1 (–3, 0)

e F2 (3, 0) e desloque o mouse, na direção

do eixo maior, para obter o semi-eixo real igual a 2;

6º) Após verificar se dimensão do semi-eixo real está correta, confirme com mais um clique na Janela de Visualização;

5º) Verifique se a hipérbole desejada corresponde à figura abaixo.

4

(49)

7º) Verifique se a hipérbole desejada corresponde à figura abaixo.

10

(50)

Apêndice G – Possibilidades de construções de parábola no GeoGebra 10

Usando o software GeoGebra, construa a parábola pelos métodos indicados.

ATIVIDADE PROPOSTA

MÉTODOS

Barra de Ferramentas Campo de Entrada

Construir uma parábola de foco F (0, 2) e reta diretriz de

equação x = –1 .

1º) Para selecionar o botão da parábola, que se encontra no mesmo conjunto de botões da elipse, bastando clicar na seta inferior à direita para aparecer o conjunto das cônicas

;

2º) Selecione o botão ;

1º) Posicione o ponteiro do mouse sobre o Campo de Entrada;

2º) Clique no esquerdo do mouse (configuração padrão) do Campo de Entrada, para ativar o cursor;

3º) Digite uma das sintaxes abaixo;

4

/

2

)^

2

(

y

x

ou

x

(

y

2

/

4

;

4º) Após a digitação da sintaxe escolhida, tecle ENTER;

4

(51)

3º) Posicione o cursor do mouse, na Barra de Ferramentas, sobre o botão desejado;

4º) Observe a indicação na figura a seguir

;

5º) Clique, com o botão esquerdo do mouse (configuração padrão), na Janela de

Visualização e digite F=(0, 2), para definir o foco desejado;

6º) Após a digitação de F=(0, 2), tecle ENTER;

7º) Digite na Barra de Entrada a equação x = -1, referente à reta diretriz;

5º) Verifique se a parábola desejada corresponde à figura abaixo.

(52)

8º) Após a digitação de x = –1, tecle ENTER;

9º) Com o botão selecionado, dê um clique com o botão esquerdo do mouse no foco e depois na reta diretriz;

10º) Após esse clique, verifique se a parábola desejada corresponde à figura abaixo.

10

(53)

52 Apêndice H – Exercícios sobre circunferência

Considerando a circunferência , de centro O, representada nas figuras a seguir, determine as coordenadas do centro e o raio, considerando que os pontos M e N pertencem à circunferência.

a)

b)

(54)

53 c)

d)

(55)

54 Apêndice I – Exercícios sobre elipse

Considerando as elipses representadas nas figuras a seguir, determine as coordenadas do centro, dos vértices e dos focos.

a)

b)

(56)

55 c)

d)

(57)

56 Apêndice J – Exercícios sobre hipérbole

Considerando as hipérboles representadas nas figuras abaixo, determine as coordenadas do centro (O), dos vértices (A1 e A2) e dos focos (F1 e F2).

a)

b)

(58)

57 c)

(59)

58 Apêndice K – Exercícios sobre parábola

Considerando as parábolas representadas nas figuras abaixo, determine as coordenadas do vértice (V), do foco (F) e a equação da reta diretriz (d).

a)

b)

(60)

59 c)

d)

(61)

60 Apêndice L – Avaliação

1) Assinale a alternativa correspondente à equação reduzida da circunferência c2, que

tangencia as circunferências c1 e c3, cujos raios medem 4 e 2, respectivamente, e

estão centradas na origem do sistema cartesiano, conforme figura a seguir.

a) (x - 3)² + (y - 3)² = 1 b) x² + (y - 3)² = 1 c) (x - 3)² + y² = 1

d) x² + y² = 1 e) x² + y² = 4

2) Os raios das circunferências c1 e c2 medem, respectivamente, 5 e 3 e centros

localizados na origem do sistema cartesiano, conforme figura a seguir. Assinale a alternativa correspondente à equação reduzida da elipse (e), que tangencia essas circunferências nos pontos P e Q.

a) x²/25 + y²/9 = 1 b) y²/25 + x²/9 = 1 c) x²/9 - y²/25 = 1 d) x²/25 - y²/9 = 1 e) x²/9 + y²/25 = 1

(62)

2 3) Os raios das circunferências c1 e c2 medem, respectivamente, 5 e 3 e possuem

centros na origem do sistema cartesiano, conforme figura a seguir. Assinale a alternativa correspondente à equação reduzida da hipérbole (h), sabendo-se que seus vértices coincidem com as extremidades do diâmetro da circunferência c2, nos pontos R e S, e seus focos coincidem com as extremidades do diâmetro da circunferência c1,

nos pontos P e Q. a) x²/9 + y²/16 = 1 b) y²/9 + x²/16 = 1 c) x²/9 - y²/16 = 1 d) x²/9 - y²/9 = 1 e) x²/16 - y²/9 = 1

4) Assinale a alternativa correspondente à equação reduzida da parábola (p), sabendo-se que sua reta diretriz (d), paralela ao eixo y, passa pelo foco F1 da elipse

(e) com o foco F coincidente ao foco F2 dessa elipse, centrada na origem do sistema

cartesiano, cujos eixos medem 10 e 8, conforme figura a seguir.

a) x² = 12y b) x² = -12y c) y² = 12x d) y² = -12x e) x² = -16y 61

(63)

62 Apêndice M – Avaliação Mediada pelo Formulário do Google

Antes de iniciar a apresentação de tabulação dos resultados da Avaliação, descrita no apêndice L que será mediada tecnologicamente, relembramos que não houve a aplicação desta proposta. Todavia, consideramos oportuno exemplificar essa utilização para facilitar o entendimento dos recursos do Formulário do Google.

1. FORMULÁRIO DO GOOGLE

Foi criado um formulário eletrônico contendo a identificação do usuário e as questões 1, 2, 3 e 4, que está baseado na avaliação disposta no Apêndice L, conforme figuras 23, 24, 25, 26 e 27.

O formulário eletrônico está disponível em <http://goo.gl/forms/TQLnVEB29j>.

Figura 23 – Identificação do usuário

(64)

63

Figura 24 – Questão 1 do formulário do Google

(65)

64

Figura 25 – Questão 2 do formulário do Google

(66)

65

Figura 26 – Questão 3 do formulário do Google

(67)

66

Figura 27 – Questão 4 do formulário do Google

Fonte: o próprio autor

Após o preenchimento dessas quatro questões, o usuário fará o envio de seu formulário, e as respostas estarão disponíveis para responsável pelo formulário.

(68)

67 Apêndice N – Avaliação da UEPS

1) Assinale a fase que está cursando:

Ensino Médio

Ensino Superior

Outros

2) Já conhecia uma UEPS?

Sim

Não

3) Qual o motivo que o levou a utilizar esta UEPS?

Dificuldade na matéria

Busca por um método de ensino diferente

Preferência pela adoção de TIC na Educação

Outros

4) Já conhecia o software GeoGebra?

Sim

Não

5) Com qual frequência utilizava/utiliza o software GeoGebra?

(69)

68 6) Ocorreu alguma dificuldade na sequência de etapas adotada para utilização do software GeoGebra na construção da circunferência e cônicas?

Sim

Não

7) Esta UEPS atendeu suas expectativas?

Sim

Não

8) Quais os pontos positivos desta UEPS?

9) Quais os pontos negativos desta UEPS?

Referências

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