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ARACAJU - SE DEZEMBRO DE 2008

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ARACAJU - SE

(2)

GRUPO DE COMUNICAÇÃO COM A COMUNIDADE

ADACLEA SILVA CARDOSO – ABMTN

GLAYDY CELMA SOUSA SANTANA – PASTORAL DA CRIANÇA

JOSEFA INÊS A. DE MENEZES – CONCÍLIO DE CRISTANDADE

JOSEFA DE LOURDES S. PACHECO – PASTORAL DA CRIANÇA

JOSEFA ZÉLIA A. DE OLIVEIRA – ASS. DE APOIO AO IDOSO

JULIANA BOMFIM DOS SANTOS – AMAMEB

LANA GUIMARÃES TEIXEIRA - FUNASA

MARIA DA ANUNCIAÇÃO - NATUROPATA

MARILZA GOMES RAMIRO – MOPS / MST

MARIA NÉRI ROSA - MST

TÂNIA SANTOS – AMDC

SIMONE MARIA L. BATISTA – COORDENADORA GERAL

PROF. DR. PAULO SÉRGIO MARCELLINI - ORIENTADOR

UFS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

(3)

SAMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...03

2 OBJETIVO GERAL...04

3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...04

4 IMPLANTAÇÃO DE CONHECIMENTOS FITOTERÁPICOS EM UMA COMUNIDADE...05

5 ANALISE DOS DADOS...07

6 CONCLUSÃO...13

7 REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS...14

8 ANEXOS:

- FICHA DE INSCRIÇÃO

- PESQUISA DE OPINIÃO COM A COMUNIDADE

- QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO PARA OFICINA COM A COMUNIDADE DO

(4)

FITOTERAPIA: COMUNICAÇÃO COM A COMUNIDADE

1. INTRODUÇÃO:

A fitoterapia significa o tratamento (terapia) através das plantas (phitos), e essa pratica vem sendo aplicada nas mais variadas especialidades médicas.

A fitoterapia sempre foi usada de maneira empírica, ou seja, sem nenhum tipo de comprovação científica de sua eficácia. Sua evolução surge em decorrência da cultura popular, pois quando ouvia-se que uma planta parecia curar determinada doença, a informação se espalhava e, assim, a fitoterapia se disseminava como uma forma de prevenção e tratamento de problemas de saúde.

O conhecimento empírico da chamada medicina caseira, vindo através das gerações, nos traz até hoje o uso de chás, xaropes e infusões que embora utilizados sem nenhum contexto científico, se revelam eficazes em muitas ocasiões.

Nas últimas décadas, os grandes laboratórios resolveram utilizar essa “ferramenta” terapêutica, e com base nas suas pesquisas científicas, os resultados possibilitaram a fabricação dos medicamentos.

Em si, a fitoterapia consiste no conjunto das técnicas de utilização dos vegetais no tratamento das doenças e na recuperação da saúde. Como método terapêutico, ela faz parte dos recursos da medicina natural e está presente também na tradição da medicina popular e nos rituais de cura indígenas. Em sua forma mais rigorosa, abrange os princípios e as técnicas da botânica e da farmacologia.

Apesar do avanço da tecnologia, que diariamente cria novos compostos e substâncias sintéticas com poderes medicinais, mais de 40% de toda a matéria-prima dos remédios encontrados hoje nas farmácias continuam sendo de origem vegetal. Considera-se então como medicamento fitoterápico, toda preparação farmacêutica (extratos, pomadas e cápsulas) que utiliza as partes de plantas (folhas, caules, raízes, flores e sementes) como matéria-prima, fato que seja de reconhecido efeito farmacológico.

(5)

que o “tratamento vegetal” oferece soluções eficazes e mais baratas para o tratamento de doenças. A fitoterapia

é comumente utilizada no combate a doenças infecciosas, disfunções metabólicas, doenças alérgicas e traumas

diversos. Contudo, qualquer medicamento, incluindo os fitoterápicos, só deve ser consumido seguindo

orientações médicas. Sabe-se que dificilmente chega-se a uma overdose de chá de erva-cidreira, mas ainda

existem muitas plantas cujos efeitos não são bem conhecidos e seu uso indiscriminado pode prejudicar a saúde.

Portanto, abrangendo desde a Clínica Médica, conhecida como Clínica Geral, até especialidades, como Otorrinolaringologia, Ginecologia, Dermatologia, Urologia e Metabologia, a fitoterapia tem um campo vastíssimo de aplicação que vem possibilitar o controle e tratamento da maior parte dos problemas e disfunções utilizando propriedades que o reino vegetal nos oferece. Assim, o presente estudo visa promover a divulgação dessa ferramenta junto à comunidade, a fim de maximizar esforços em busca da qualidade de vida proporcionada pelo conhecimento e freqüente utilização dos medicamentos fitoterápicos.

2. OBJETIVO GERAL:

Sensibilizar a comunidade da importância da medicina popular e o uso de medicamentos fitoterápicos como opção de tratamento a ser aproveitado pelo SUS nas Unidades de Saúde.

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

o Avaliar junto à comunidade, as práticas fitoterápicas já empregadas,

através da aplicação de questionário;

o Promover reuniões nas Unidades de Saúde para informar aos

principais grupos de riscos (hipertensos e diabéticos);

o Formular cartazes informativos educativos nos quadros das instituições

e entidades (por se tratar de um espaço comunitário muito freqüentado);

o Realizar seminários de fitoterapia nos Centros Comunitários e

Associações de Moradores para prestar esclarecimentos das técnicas e meios de utilização;

o Divulgar em reuniões escolares de professores, pais e alunos;

o Realizar gincana onde possam ser transmitidos conhecimentos

(6)

o Recrutar voluntários para a implantação e cuidados específicos com a

Farmácia Viva;

o Buscar convênios com as esferas municipais, estaduais e federais

como: Prefeitura, Universidades, empresas privadas e os meios de comunicação, principalmente o rádio, jornal e as emissores de televisão.

4. IMPLANTAÇÃO DE CONHECIMENTOS FITOTERÁPICOS EM UMA

COMUNIDADE:

O grupo “Comunicação com a Comunidade” realizou uma Oficina de Fitoterapia - Plantas Medicinais e Alimentação Natural na comunidade do Médici, com a proposta de implantar uma “Farmácia Viva”.

A Oficina foi realizada nos dias 10, 11 e 14 de novembro do corrente ano, na Associação dos Moradores do Médici, localizada na Avenida Matos Teles, nº 247, Conjunto Médici II, Bairro Luzia.

A abertura se desenvolveu às 9:00h com representantes do CEPS (Centro de Formação e Educação Permanente de Saúde), da Secretaria Municipal de Saúde de Aracaju, da Unidade de Saúde Ávila Nabuco – representado por sua coordenadora e agentes de saúde, Conselho de Polícia Militar, representantes do MOPS na pessoa da irmã Vandete, as Unidades de Saúde do Sol Nascente e Orlando Dantas, e ainda a participação da “Casa da Doméstica” de Aracaju.

Dando seguimento ao evento, houve a apresentação do grupo, se identificando com as plantas e se declarando usuário de uma ou mais plantas, e em decorrência disso, fomos agraciados com a palestra do professor Edvaldo Soares Leandro, o qual abordava a importância do conhecimento popular e científico das Plantas Medicinais, a alimentação natural, enfatizando verduras e frutas na preservação e tratamento das doenças. No período da tarde, foi feita visita para reconhecimento das plantas no Parque da Sementeira.

O segundo dia, 11 de novembro, foi retomado com aulas práticas para confeccionar produtos com base natural: xampus, sabonetes, lambedores, tinturas, multimisturas e chás.

(7)

Participativa e Estratégica do Ministério da Saúde, aos quais participaram do almoço comunitário, feito também como uma pratica de trabalho com a comunidade.

Se fez presente o “Jornal da Cidade”, onde foi realizada a reportagem sobre a Fitoterapia em Sergipe. A TV Aperipê prestigiou o evento, filmando a “Farmácia Viva” da Sementeira onde o grupo fazia a identificação das plantas. Houve ainda a filmagem da parte produtiva do curso na associação dos moradores, assim como uma entrevista na rádio Aperipê com o senhor João Neto, onde foi criado no ato do programa o caderno de receitas, que serão exibidas as terças-feiras a partir das 20:00 horas, entrevistando pessoas do curso de Extensão, MOPS e participação dos ouvintes.

Na sexta-feira, dia 14 de novembro, dando continuidade aos trabalhos, o grupo discutiu a importância da alimentação natural e os seus benefícios. Em seguida partiu para a preparação do almoço: saladas com muitas folhas verdes, moqueca de caju, farofa de bagaço de coco, refogado de fava, mongolô, manisoba (feita com folha de mandioca), feijão de corda. A maioria das comidas foram feitas com aproveitamento das cascas e folhas de frutas e verduras, um resgate da alimentação dos nossos antepassados.

Depois da Oficina, os participantes foram degustar e saborear os pratos feitos, e os mesmos chegaram a compreensão da importância do valor nutricional das frutas e verduras.

As atividades foram encerradas com uma avaliação de conclusão do curso, com falas do grupo e dos participantes.

Em seguida os alunos do Curso de Extensão se reuniram para avaliar se os objetivos foram atingidos, tais como: resgatar a cultura popular, e a orientação e fornecimento de informações adequadas para os que pretendem ser multiplicadores dos ensinamentos adquiridos.

5. ANALISE DOS DADOS:

(8)

Na oportunidade foram distribuídos questionários que pudessem posteriormente, serem analisados e assim, através das estatísticas, constatarmos por amostragem o presente índice de conhecimento populacional sobre as plantas medicinais.

Ao iniciarmos as ponderações, verificamos que a ficha de inscrição possibilita o conhecimento do perfil dos 27 participantes.

No evento, se inscreveram 26 mulheres e 1 homem. Desse grupo, 24 componentes descreveram sua profissão: 1 auxiliar administrativo, 1 médico, 1 professor, 2 auxiliares de serviços gerais, 2 auxiliares de enfermagem, 3 assistentes sociais, 4 donas de casa, sendo a maioria agentes comunitários de saúde e aposentados (05 pessoas para cada categoria).

Ocupação Profissional

4% 4% 4%

7% 7% 11% 15% 18% 19% 11% Aux. Adm Medico Professor Aux. Serv. Gerias Aux. Enf Ass. Social Dona de Casa A. C. S. Aposentados Não Opinaram

Quando questionados se já haviam participado de outro curso de fitoterapia, 3 não opinaram, 7 já possuem conhecimentos na área e a grande maioria (17 participantes – 63%), não haviam adquirido informações fitoterápicas anteriormente.

Participação em cursos Fitoterápicos

(9)

Na tentativa de identificar a instituição vinculada a esses participantes, não conseguimos colher a informação de 2 pessoas, mas foram apresentados inscritos da Comunidade (01), Instituição de Ensino (01), Associação das Domésticas (02), Grupo de Caminhada (06) e Unidades de Saúde (15).

Buscamos também analisar o meio de comunicação mais eficaz, quanto à divulgação do curso, encontrando a influência das Unidades de Saúde com 77% das respostas, entre 1 participante que obteve conhecimento através de um amigo, 2 pela Associação de Moradores do Médici e também 2 pela Associação das Domésticas.

Ressaltamos que juntamente com a inscrição, foi entregue o Questionário de Pesquisa de Opinião sobre a possível implantação da Farmácia Viva nessa comunidade, e a partir da apreciação dos dados, constatamos que dentre os 27 inscritos, 100% considerou importante o desenvolvimento dessa estrutura na comunidade.

Passando a argumentar a utilização de chá das plantas medicinais, 20 pessoas afirmam sempre fazer uso natural dos chás, com apenas 7 respostas que assumiram somente utiliza-las às vezes. Tentando identificar para que tipo de sintoma eles buscam o tratamento nos chás, podendo marcar múltiplas respostas, a maioria aponta os problemas gastros/intestinais e os refriados (17 respostas para cada categoria), seguidos respectivamente das dores de cabeça e pressão alta (5 respostas para cada categoria) e 1 resposta para o item Diabetes, sendo que 12 respostas afirmam ter tratado outros problemas de saúde que não sejam esses apontados no formulário.

Utilização de chás como tratamento

30%

9% 9% 2%

21%

29%

(10)

Procurando saber como haviam adquirido essas informações sobre o uso do chá, onde também possibilitamos serem apontadas múltiplas respostas, verificamos que grande parte dos participantes tem o conhecimento próprio (16 marcações), e muitos também aplicam o tratamento com chás devido às notificações de amigos (11 respostas). Observaram-se ainda, indicações médicas (3), pelos meios de comunicação (3), por parentes (8) e por outros meios não assinalados no questionário (6).

Indicações para uso do chá

3 3

8

11

16

6

Médico Meios de Comunicação

Parentes Amigos Por conta própria

Outros

(11)

Plantas Medicinais nas Residências

4 4 17 16 17 2 20 2 14 3

6 6 5 13 8 13

Alecrin Anador Boldo Babosa Cidreira Crista de Galo Capim-santo Gervão Hortelã Insulina Matrz Malva Branca Novalgina Quebra-pedra Saião Outros

Procurando averiguar de onde eles adquirem as plantas medicinais para seu uso (possibilidade de múltiplas respostas), ficou claro que realmente possuem um pequeno jardim medicinal na sua própria moradia, pois 19 respostas foram apontadas no item “em casa”, sendo 8 marcações para Feira Livre / Mercado, 6 para Supermercados, 3 para “na rua” e 1 para Praça, mas também 8 respostas foram indicadas para itens que não existem no questionário.

Por fim, a pesquisa de coleta de informação sobre a implantação da Farmácia Viva, indagou os inscritos sobre sua disposição em ajudar nesse processo de estruturação, deixando livre a escolha de mais de um item. Fica assim esclarecida a grande oferta de voluntários, já que apenas 1 pessoa afirmou não ter tempo suficiente para auxiliar a conjuntura e mais 1 que não opinou. As demais pretendem participar de cursos (25 respostas), participar das atividades (17), doar plantas (10), nos seminários (15) e também em gincanas (4).

Partindo para a análise do Questionário de Avaliação sobre a oficina, buscamos identificar os fatores já assimilados pelos participantes, como também, os possíveis itens que possam ter apresentado dificuldades aos conhecimentos técnicos. Ressaltamos que dos 27 inscritos, apenas 17 avaliaram a eficácia e eficiência dos dias de estudo, descrevendo ainda, o seu aprendizado.

(12)

secagem fornecem subsídios aos mesmos quanto ao preparo de misturas alimentares que cultivam a saúde (02 pessoas), contemplando ainda, os benefícios advindos da utilização de lambedores, sucos, sabonetes e xampus (04 pessoas).

6

3

2 2

4

Informações adquiridas na Oficina Identificação e uso correto das plantas

Preparo dos chás

Novas plantas e suas utilidades

Modo de colheita e secagem

Lam bedor, Sucos, Sabonetes e Xam pus

Como resultado da transmissão do conhecimento, questionamos se perante as informações do curso, ao compará-las com os procedimentos que utilizavam, já manuseavam ou não de modo correto e a maioria (08 pessoas – 47%) afirmou já possuir bons conhecimentos, mas nem sempre faziam as coisas exatas. Equiparada a essa resposta, 6 participantes alegaram que estavam fazendo de forma adequada e mais 3 assumiram erros nos procedimentos de utilização.

Ás vezes Sim Não 3

6

8

Procedimentos corretos antes da Oficina

(13)

quanto a transmissão de conhecimento, pois julgam temer os efeitos colaterais e as contra indicações, afirmando que usar sim, mas indicar e arriscar os outros não.

Sobre a implantação dessas praticas integrativas no SUS através das Unidades de Saúde, 4 integrantes consideram uma boa atitude, como também mais 5 textualizam a importância da pratica por facilitar a aquisição, devido poder coletar na sua própria casa e amenizar assim, o problema da falta de remédios. Dentre eles, ainda 3 pessoas otimizam a idéia pelo fato das medicações não apresentarem efeitos colaterais e mais 2 por proporcionar a participação da comunidade no cultivo, alertando a necessidade de um treinamento adequado. Continuando as 17 respostas, mais 2 participantes demonstram a sensibilidade ambiental, por derivar maior confiabilidade nas plantas e preservação natural, sendo mais 1 interessado na temática devido à conseqüente variedade de tratamento, que irá complementar as medicações alopatas, abordando a precisam de estudos minuciosos para efetivar a expansão do uso.

Procurando identificar a disposição dos participantes quanto ao auxílio em ações comunitárias, 6 presentes não esboçaram opinião, 5 demonstram a boa vontade de orientar a população, 2 são conscientes da melhoria que trará a sociedade e os demais, respectivamente, descreve a disponibilidade mais após treinamentos específicos, intenção positiva pela aquisição com preços acessíveis ou gratuitos e outro por causa da integração com a comunidade, onde apenas um comenta não ter tempo disponível para prestar essas ações.

Auxílio em ações comunitárias

6 5 2 1 1 1 1

Não opinaram Orientar a população Melhoria social

(14)

Finalizando a avaliação, procuramos saber o conceito da oficina na visão dos integrantes, sendo então constatada a satisfação de todos através de 14 respostas “ótima” e 3 “boa”.

Conceito da Oficina

18%

82%

0% 0% 0%

Boa Ótima

6. CONCLUSÃO:

Perante a análise dos dados, constatamos que a maioria dos participantes estão vinculados a área da saúde ou então, são aposentados que passam a exercer ocupações voluntárias.

Através das respostas obtidas, eles transmitem o interesse e a motivação de continuar adquirindo os conhecimentos fitoterápicos, e por meio destes, conscientizar as pessoas ao uso natural, conservando-as não só devido a sustentabilidade ambiental, mas também, por saber que é através das plantas que conseguimos nos tratar e manter uma boa qualidade de vida. É imprescindível ressaltar, que a Oficina dignifica uma melhor divulgação desses métodos para acolher mais voluntários a essa ação para o natural, pois a comunidade está motivada a praticar os estudo fitoterápicos no seu cotidiano, e ainda, transmitir os conhecimentos para a sociedade, significando, portanto, a melhoria da qualidade de vida pessoal e social.

(15)

Ministério da Saúde. A Fitoterapia no SUS e o Programa de Pesquisas de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos. 1º Edição, Série B. Brasília-DF, 2006.

VIDAL, Eunice Leme. Saúde com sabor: receitas para uma vida saudável. 7º Edição. Tatuí-SP: Casa Publicadora Brasileira, 2006.

ZATTA, Irmã Maria. A farmácia da natureza. 20º Edição. São Paulo: Paulinas, 2007.

Surgimento da Fitoterapia. Disponível em www.bemdesaude.com.br. Acesso em 05 de novembro de 2008.

(16)

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OFICINA DE PLANTAS MEDICINAIS, FITOTERAPIA E ALIMENTAÇÃO NATURAL

PROMOÇÃO: CURSO EXTENSÃO EM FITOTERAPIA (Proex / Ufs,Mops, PMA-CEPS, Emsurb e SMS de Aracaju)

.

LOCAL: ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO CONJUNTO MÉDICI.

AVENIDA DEPUTADO MATOS TELES, Nº. 247.

DATA: 10, 11 e 14/11/2008

FICHA DE INSCRIÇÃO

Nome:_________________________________________________________________ Local de Trabalho /Entidade que representa___________________________________

Estado: _____________________ Cidade:_________________TEL___________

DADOS PESSOAIS

Endereço:_ ___________ _________ _________ _______Bairro__ ____ ___________ Telefones: fixo __________móvel _____________E-mail________________________ Participou de outro curso de fitoterapia: sim ( ) não ( )

Qual sua profissão__________________________________________

Como soube do CURSO: 1. Email ( )

2. Imprensa( )

3. Universidade ou escola ( ) 4. Unidade de Saúde ( )

Outro ( ) Qual ____________________________________

Você necessita de cuidados especiais: ( ) sim não ( )

Em caso afirmativo, favor explicitar: ____________ __ _________ ________________ ______________________________________________________________________

Qual a sua expectativa para o Curso (O que espera alcançar): ____________________ ____ __________________________________________________________________

(18)

Fitoterapia: Comunicação com a comunidade

Questionário de Avaliação para Oficina com a Comunidade do Médici e Postos

de Saúde

1. O que você aprendeu na oficina sobre o uso de plantas medicinais?

...

...

2. Antes de adquirir conhecimentos na oficina, você estava usando as plantas medicinais de

forma correta? Explique.

( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes

...

...

3. Você sente segurança em usar e indicar as plantas medicinais? Justifique-se.

( ) Sim ( ) Não ( ) Não sei

...

...

...

4. O que você acha da implantação das políticas nacionais de práticas integrativas

complementares no SUS, através dos postos de saúde da família?

...

...

...

5. Você está disposto(a) a ajudar nesta ação junto as comunidades? Por quê?

...

...

...

6. Para você, qual o conceito da oficina:

( ) Boa ( ) Ótima ( ) Regular

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Pesquisa de Opinião com a Comunidade

Objetivo: Implantação da “Farmácia Viva” na comunidade do Conjunto Médici, que será estruturada nas instalações da Associação dos Moradores.

7. O que você acha da implantação da “Farmácia Viva” na nossa comunidade? ( ) É importante ( ) Não sei ( ) É ruim

8. Você já utilizou ou utiliza chá de plantas medicinais? ( ) Sempre ( ) Ás vezes

( ) Raramente ( ) Nunca

9. Você usa chás de plantas para que tipo de tratamento? ( ) Dor de cabeça ( ) Pressão Alta ( ) Diabetes

( ) Problemas intestinais ( ) Gastrite ( ) Resfriado ( ) Outros

10. Você usa chás indicado:

( ) Pelo médico ( ) Por parentes ( ) Por conta própria ( ) Pelos amigos ( ) Meios de comunicação ( ) Outros

5. Quais plantas medicinais você tem em casa?

( ) Boldo ( ) Capim-santo ( ) Cidreira ( ) Hortelã ( ) Novalgina ( ) Babosa ( ) Mastruz ( ) Insulina ( ) Anador ( ) Gervão

( ) Crista de Galo ( ) Saião ( ) Malva Branca ( ) Quebra-pedra ( ) Alecrim ( ) Outros

6. Onde você adquire plantas medicinais para seu uso? ( ) Feira livre e/ou Mercado ( ) Supermercado ( ) Na rua ( ) Praça ( ) Em casa ( ) Outros

7. Você esta disposto a colaborar com a implantação da “Farmácia Viva” em nossa comunidade? De que forma?

( ) Doando plantas ( ) Participando das atividades ( ) Participando de cursos ( ) Seminários

Referências

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